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#21 jan a set Ano VI Série I Distribuição Gratuita FÁTIMA 2017, AÇÕES PARA CONSOLIDAR UMA MARCA VISITE O NOVO SITE DA ACISO!

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Academic year: 2021

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Distribuição Gratuita

Ano VI Série I

VISITE O NOVO SITE DA ACISO!

A ACISO tem desde julho uma cara nova na web, com um website renovado, com novas funcionalidades, com uma apresentação moderna e com uma navegação mais intuitiva. O novo website pretende ser mais um passo na constante melhoria da nossa comunicação com os Associados. Com o objetivo de consolidar a nossa presença online, a nova plataforma está totalmente integrada com as redes sociais, Facebook e Linkedin e permite atualizar e informar os seguidores sobre as novidades empresariais. Visite www.aciso.pt

ASSINATURA DE PROTOCOLO COM A

BROADTECH

Foi assinado um protocolo entre a ACISO e a Broadtech no âmbito da disponibilização aos seus Associados, a preços competitivos, de produtos e serviços, nomeadamente, consultoria, assistência técnica, instalação e integração de sistemas áudio/imagem, serviços de consultoria em telecomunicações e redes empresariais e venda de artigos de iluminação LED. Consulte no site os detalhes.

#21

jan a set 2017

BALANÇO POSITIVO DO WORKSHOP NA COREIA DO SUL

Na sequência da worshop realizado na Coreia do Sul nos dias 7 e 8 de setembro, ACISO – Associação Empresarial de Ourém-Fátima faz um balanço positivo desta viagem. O presidente da ACISO, Domingos Neves, refere: “A viagem à Coreia do Sul decorreu bastante bem. A expectativa dos empresários portugueses foi claramente superada, uma vez que resultou em contactos profícuos com as empresas coreanas.” O presidente da ACISO conclui: “Devido ao sucesso desta iniciativa e ao interesse geral do mercado coreano por Portugal, pela sua história, gastronomia e riqueza cultural, e, claro, por Fátima, foi de imediato lançada a hipótese de realização de uma nova ação de promoção, através da qual se prevê convidar os operadores turísticos coreanos a visitar Fátima no início do próximo ano. Os operadores ficaram muito entusiasmados com esta hipótese.” A missão empresarial da ACISO à Coreia do Sul contou com a participação de 12 empresas portuguesas e 14 empresas coreanas, tendo sido realizadas 86 reuniões B2B. O seminário contou com 77 participantes. Esta ação contou com o apoio da AICEP, do Turismo de Portugal, do Turismo do Centro, e foi cofinanciado pelo Centro 2020.

FÁTIMA 2017, AÇÕES PARA

CONSOLIDAR UMA MARCA

Já está em preparação a realização das ações nas Filipinas e nos Estados Unidos. A ação das Filipinas ainda não tem data definida e será divulgada oportunamente. Relativamente à ação dos EUA, está igualmente a ser estruturada a participação na Feira Travel Exchange, que ocorrerá durante o mês de dezembro em San António, Texas. Esta Feira é organizada pela Faith Travel Association.

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A globalização, um processo verdadeiramente iniciado pelas caravelas portuguesas, tem o seu apogeu nos nossos dias e revela-se irreversível. As vantagens da mesma são óbvias: o comércio livre tirou da miséria milhões de pessoas; a concentração de capital permitiu investimentos em escalas antes impensáveis; as pessoas movimentam-se de uma forma inimaginável há meio século, criando condições de florescimento do turismo (tão importante para o nosso município e para a nossa nação); e tudo isto alimentado pelo crescimento das transações mais enriquecedoras da economia e do mundo: as trocas de ideias. Mas a mesma globalização apresenta um lado negativo que cabe compreender. Os recentes movimentos protecionistas, sublinhados por laivos de nacionalismo e populismo, alimentam-se desse pessimismo. Uma das consequências apontadas por muitos é a homogeneização das culturas, onde as formas de pensar, sedeadas também nas formas de consumir, são cada vez iguais. Compram-se nas mesmas grandes áreas comerciais os mesmos champoos, cremes de barbear e sabonetes em todo o mundo, assiste-se às mesmas séries de televisão nos mesmos aparelhos, ouve-se a mesma música em várias línguas, idolatram-se as mesmas estrelas do desporto e da moda, comem-se os mesmos gelados, bebem-se as mesmas bebidas. Se é verdade que a convergência de culturas cria mais condições para a paz e prosperidade, também é verdade que essa convergência ameaça formas de viver – e consequentemente de fazer negócio – que estão na base da sobrevivência de milhões de pequenos empresários.

É função de uma associação como a ACISO compreender e aceitar a globalização naquilo que tem de melhor, criando condições para a adaptação dos empresários ameaçados pela mesma. O lado lunar da globalização existe, e por natureza não pode ser excluído, mas cabe-nos lançar luz sobre o mesmo.

O pequeno comércio, por exemplo, deve ser incentivado porque existirá cada vez mais espaço para o consumo de produtos genuínos “da terra”, comercializados numa maior proximidade entre o dono da loja e o consumidor-freguês, num entendimento entre pares. Este espaço nasce da globalização e não contra a mesma, e é por isso uma oportunidade – e não um mero combate inconsequente.

É por estas razões que a ACISO está a fazer o levantamento dos imóveis para comércio em Ourém, um primeiro passo para a revitalização do comércio da cidade, associando-se aos jovens empresários no desenvolvimento dos seus atuais negócios ,assim como apoiar todos aqueles que apresentem novas ideias e que possam trazer valor acrescentado à economia local e regional.

BREVE

APONTA

MENTO

DOMINGOS

NEVES

INICIATIVAS E

ATIVIDADES

V WORKSHOP INTERNACIONAL DE

TURISMO RELIGIOSO

Fátima recebeu nos dias 10 e 11 de março o V Workshop Internacional de Turismo Religioso, uma iniciativa da ACISO - Associação Empresarial Ourém-Fátima, em colaboração com o Município de Ourém e o Santuário de Fátima e com o apoio do Turismo de Portugal e do Turismo do Centro de Portugal. Este projeto é cofinanciado pelo Centro 2020, Portugal 2020 e Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional. Atualmente, o Workshop Internacional de Turismo Religioso é o maior fórum de profissionais do sector, composto por reuniões B2B e por um seminário, tendo contado esta 5ª edição com 700 participantes e 133 compradores internacionais. A ACISO – Associação Empresarial de Ourém-Fátima, não podia estar mais satisfeita com esta situação: “Ano após ano esta iniciativa tem vindo a crescer e a afirmar-se como um ponto de encontro incontornável a nível mundial de profissionais e especialistas ligados à temática do Turismo Religioso”, afirma Domingos Neves, presidente da ACISO.

SESSÃO DE ESCLARECIMENTO SOBRE

SEGURANÇA ALIMENTAR

O auditório da Escola de Hotelaria de Fátima foi palco, no dia 18 de abril, de uma sessão de esclarecimento sobre segurança alimentar promovida pela ASAE e contou com a participação do Vice-presidente da Câmara Municipal de Ourém, Nazareno do Carmo, do Presidente da ACISO, Domingos Neves, do Subinspetor Geral da ASAE, Fernando Santos Pereira e da Inspetora da ASAE, Maria Fernanda Mendes. Foram prestados vários esclarecimentos ao público presente, nomeadamente aos empresários do setor do turismo e responsáveis dos estabelecimentos de hotelaria, restauração e bebidas, nomeadamente, assuntos como regulamentos e normas em vigor, coimas, obrigações dos operadores económicos, a legislação associada ao livro de reclamações e os procedimentos da Passmúsica e SPA, bem como, rotulagem de alimentos.

ACISO NA EXPOCATÓLICA, SÃO PAULO

No âmbito do projeto “Fátima 2017: ações para consolidar uma marca”, co-financiado pelo Programa Centro 2020, Portugal 2020 e o FEDER, a ACISO participou na ExpoCatólica em São Paulo, dos dias 8 a 11 de junho, juntamente com alguns dos seus Associados. Esta ação teve como principal objetivo promover Fátima enquanto destino turístico junto de operadores com atividades no âmbito do Turismo Religioso bem como de clientes finais. A ACISO participou ainda na inauguração da exposição “Reflexos de Fátima por António Marto”, que ocorreu no dia 11 de junho na Casa de Portugal, São Paulo.

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EM

DESTAQUE

FÁTIMA 2017

CONSOLIDAR A MARCA

No passado dia 11 de julho a ACISO reuniu cerca de 50 empresários no Hotel Steyler em Fátima onde fez o balanço das ações desenvolvidas até ao momento no âmbito deste projeto.

Este encontro contou com a presença do Dr. Jorge Brandão em representação da CCDR Centro, Dr. Pedro Machado, Presidente da Entidade de Turismo do Centro, Dr. Paulo Fonseca, Presidente do Município de Ourém, e Alexandre Pereira, Vice-Presidente da ACISO.

Foram também divulgadas as conclusões

do inquérito aos Associados acerca do impacto

económico da visita do Papa Francisco em maio

passado. Por outro lado, a ação que mais despertou

o interesse dos participantes foi o Workshop em

Seul, já realizado no passado dia 08 de Setembro

de 2017.

Com o objetivo de reforçar a competitividade e internacionalização da economia regional, esta ação é apoiada

pelo Programa Centro 2020 – Programa Operacional Regional do Centro, Portugal 2020 e Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, e apresenta um investimento elegível de 310.746.97€.

Refira-se que em dezembro teve lugar a 1ª sessão de divulgação deste projeto que nasce de uma candidatura da ACISO a fundos comunitários, com o principal objetivo de promover Fátima enquanto destino, e reforçar a marca Portugal, trazendo um maior desenvolvimento para a região e consequentemente para o país.

Tendo em conta que este ano se celebra o Centenário das Aparições de Fátima e que o Turismo Religioso é um produto estratégico para o Centro de Portugal, pretende-se a promoção da marca “Fátima”, num conjunto de ações para a sua consolidação, cujos principais objetivos passam por aproveitar a visibilidade mediática do Centenário para promover Fátima, a região e Portugal no contexto do Turismo Religioso. Este é um projeto que vai ser desenvolvido essencialmente em 2017 sabendo que a sua projeção irá muito para além desse ano.

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SETORES DE

ATIVIDADE

SAF-PT1.04: A partir de julho de 2017 vai deixar de ser possível editar ou anular Faturas Pro-forma, Notas de Encomenda, Orçamentos, Guias de Consignação e Fichas de Serviço.

Esta nova versão contará com uma nova estrutura e irá reportar outros documentos até aqui não contemplados.

RESTAURAÇÃO E BEBIDAS

Foi publicado o Decreto-Lei n.º 45/2017, de 27 de abril, que estabelece as regras aplicáveis à disponibilização no mercado e colocação em serviço dos instrumentos de medição, transpondo para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2014/32/EU, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de fevereiro de 2014, e a Diretiva Delegada (EU) n.º 2015/13, da Comissão, de 31 de outubro de 2014.

Os instrumentos de medição abrangidos pelo presente diploma, fabricados na União Europeia (UE) bem como os novos ou em segunda mão importados de países terceiros, ainda que fornecidos através de venda à distância, são:

Contadores de água, de energia elétrica ativa e de energia térmica; Contadores de gás e instrumentos de conversão de volume; Sistemas de medição contínua e dinâmica de quantidades de líquidos com exclusão da água; Instrumentos de pesagem automáticos; Taxímetros; Medidas materializadas; Instrumentos de medição de dimensões; Analisadores de gases de escape.

ALOJAMENTO LOCAL

De acordo com o Decreto-Lei n.º 80/2017, de 30 de junho, artigos 40.º, 42.º-A, 67.º, o agente económico que disponibilizar, divulgar ou comercializar alojamento sem cumprir as regras de registo constitui contraordenação sujeita a coima. Este Decreto-Lei entrou em vigor a 1 de julho e, segundo as novas regras, estão incluídos nesta obrigação de registo no Registo Nacional dos Empreendimentos Turísticos (RNET): a) os empreendimentos turísticos, ou seja, que fornecem serviços de alojamento, mediante remuneração, funcionando com um conjunto de estruturas, equipamentos e serviços complementares); e b) o alojamento local, ou seja, instalações ou estabelecimentos que se destinem a proporcionar alojamento temporário com fins lucrativos, mas não reúnam os requisitos para serem considerados empreendimentos turísticos. A lei não permite a disponibilização, divulgação ou comercialização de alojamento através de plataformas eletrónicas sem identificação do número de registo. Assim, as plataformas eletrónicas (BOOKING.COM, AIRBNB, Etc.) devem não só exibir na plataforma mas também exigir o número de RNET sempre que divulguem e comercializem alojamento em empreendimentos turísticos ou em alojamento local. As coimas situam-se entre € 125 e € 3.250 no caso de o infrator ser uma de pessoa singular, e entre € 1.250 a € 32.500, se for pessoa coletiva.

CONSTRUÇÃO

Através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 76/2017, de 5 de junho, o Governo iniciou o processo de criação do Livro de obra eletrónico, que no futuro vai extinguir a ficha técnica de habitação e absorver a informação constante desta e do certificado energético. A intenção do Governo é fazer convergir no livro de obra eletrónico, as informações constantes da Ficha Técnica de Habitação, do Certificado Energético e do Livro de Obra. O Livro de Obra será transformado num documento eletrónico incorporado em sistema de consulta eletrónica disponibilizado aos interessados. Esta ficha contém uma síntese das principais características do edifício e das suas frações e visa fornecer uma noção genérica da configuração do edifício, bem como a informação onde podem ser obtidos elementos detalhados sobre as características físicas e jurídicas do mesmo, de modo, essencialmente, a permitir aos consumidores aceder à mais relevante e completa informação sobre os imóveis e proceder à sua aquisição consciente e informada, e com a necessária segurança jurídica. A convergência da atual ficha técnica com o livro de obra concretiza uma medida do Programa SIMPLEX+ 2016.

IVA – LOCAL DAS PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS

Na sequência de, desde 1 de janeiro de 2017, terem passado a ser de aplicação obrigatória novas regras em matéria de IVA para a determinação do lugar das prestações de serviços relacionadas com bens imóveis, a Administração Tributária veio divulgar, através do Ofício-Circulado n.º 30191/2017, de 8 de junho esclarecimentos relacionados com as mesmas.

De acordo com a Diretiva IVA, e com o Código do IVA, o lugar das prestações de serviços relacionadas com bens imóveis, incluindo os serviços prestados por peritos e agentes imobiliários, a prestação de serviços de alojamento no setor hoteleiro ou em setores com funções análogas, tais como campos de férias ou terrenos destinados a campismo, a concessão de direitos de utilização de bens imóveis e serviços de preparação e coordenação de obras em bens imóveis, tais como serviços prestados por arquitetos e por empresas de fiscalização de obras, é o lugar onde está situado o bem imóvel.

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Foi publicado o Decreto-Lei n.º 72/2017 de 21 de junho que vem estabelecer mudanças ao regime para os incentivos à contratação de jovens à procura do primeiro emprego e de desempregados de longa duração e de muito longa duração, em vigor a partir de 1 de julho de 2017.

No essencial, as alterações introduzidas vêm modificar a lógica da atribuição deste incentivo tornando-o num benefício para o trabalhador, “através da introdução do conceito de portabilidade, que prevê que o incentivo seja atribuído ao trabalhador, independentemente das entidades empregadoras que o contratem sem termo, mediante determinadas condições” sendo também um benefício para as empresas e não exclusivamente para estas como até aqui.

O decreto-lei prevê que o apoio possa “ser cumulado com outros apoios à contratação, salvo se resultar daqueles regimes específicos a sua não acumulação com o presente apoio”.

A redução do pagamento especial por conta (PEC) entrou em vigor no dia 30 de março de 2017, depois de publicada a Lei n.º 10-A/2017, de 29 de março, em suplemento ao Diário da República.

Segundo o novo regime transitório, o PEC a pagar pelos sujeitos passivos nos períodos de tributação que se iniciem em 2017 e em 2018, beneficia das seguintes reduções: redução de € 100 sobre o montante da matéria coletável apurado para IRC; redução adicional de 12,5% sobre o montante coletável que resulte da aplicação da redução referida acima.

Para beneficiar deste regime, o contribuinte tem de ter a situação tributária e contributiva regularizada à data de pagamento do PEC. Os sujeitos passivos que optem pelo pagamento em duas prestações e já tenham pago a primeira prestação, mediante o estipulado exclusivamente no Código do IRC, podem: deduzir ao valor da segunda prestação o valor pago em excesso na primeira; reclamar do valor do PEC pago em excesso, nos termos previstos no CIRC para reclamações e impugnações, até dia 1 de maio (ou seja, no prazo de 30 dias contados da data da entrada em vigor da nova lei).

ASPETOS

ATIVIDADE EMPRESARIAL

REGIME PARA OS INCENTIVOS À CONTRATAÇÃO

REDUÇÃO DO PAGAMENTO ESPECIAL POR CONTA

PROGRAMAS DE FINANCIAMENTO

SI2E, o novo Sistema de Incentivos ao Empreendedorismo e ao Emprego criado pela Portaria n.º 105/2017, de 10 de março, disponibiliza, no total, 320 milhões de euros para apoiar pequenos negócios que, até agora, não tinham dimensão ou intensidade tecnológica para serem apoiados pelo Portugal 2020. Cada projeto de micro ou pequena empresa pode ser subsidiado, simultaneamente, na vertente de investimento físico e na vertente de criação de postos de trabalho. Cabe ao promotor da candidatura indicar se pretende beneficiar de ambas as vertentes ou de apenas uma. O negócio deve ser relevante para a estratégia de desenvolvimento do território onde se insere, no âmbito do Portugal 2020. Ou seja, a sua candidatura ao SI2E deve integrar-se numa das seguintes tipologias:

– Nas Estratégias de Desenvolvimento Local de Base Comunitária (dinamizadas por Grupos de Ação Local);

– Nos Pactos para o Desenvolvimento e Coesão Territorial, integrados nas Estratégias Integradas de Desenvolvimento Territorial (da responsabilidade das Comunidades Intermunicipais e das Áreas Metropolitanas);

– Em outras estratégias de desenvolvimento regional previamente estabelecidas.

Este apoio é destinado ao financiamento de micro e pequenas empresas em qualquer setor de atividade (com exceção de pescas, aquicultura, produção agrícola primária, florestas, financeiras, seguros, defesa, lotarias e outros jogos de apostas), mas também ao financiamento à criação do seu próprio emprego.

O apoio financeiro deve ser usado para a criação das empresas, para a sua expansão ou modernização. Dentro destes objetivos, são consideradas como despesas elegíveis os investimentos em máquinas e equipamentos, informática, marcas, planos de marketing e pequenas obras de remodelação.

Estes subsídios são subvenções não reembolsáveis. Ou seja, consideram-se financiamentos a fundo perdido, que não precisará de repor. Cada projeto pode ser financiado a 40% do investimento físico (sem contar com postos de trabalho), em territórios de baixa densidade (ver lista de territórios abrangidos). Para outras localizações, os projetos são financiados em 30% do investimento físico. Os financiamentos ao investimento físico e à criação de postos de trabalho podem também beneficiar de majorações. Consulte-nos para mais informações ou aceda ao site: www.portugal2020.pt.

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ASPETOS

IMPOSTO DE

SELO E

PAGAMENTOS

BASEADOS EM

CARTÕES

PORTARIAS DE EXTENSÃO

JURÍDICO-LEGAIS

Foi publicada a Resolução de Conselho de Ministros n.º 82/2017, de 9 de junho, que revoga a RCM n.º 90/2012, de 18 de maio relativa às Portarias de Extensão, que determina os indicadores a considerar na extensão, fixando em 35 dias úteis o prazo máximo para análise, consulta pública e emissão de portaria de extensão, assim como estabelece o procedimento a respeitar.

Em matéria de retroatividade, o nº 4 da RCM estabelece “que na fixação da retroatividade das cláusulas de expressão pecuniária, nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 478.º conjugado com o n.º 2 do artigo 514.º e com o artigo 516.º do Código do Trabalho, é tido em conta, designadamente, a data em que a extensão é requerida, a data de produção de feitos conferida pelas partes às cláusulas de expressão pecuniária do instrumento de regulamentação coletiva a estender e o tempo efetivamente despendido pelos serviços da administração do trabalho na análise, consulta pública e proposta de emissão de portaria.”

TAXFREE COM PROCEDIMENTOS

DEFINIDOS

Através da Portaria n.º 185/2017, de 1 de junho, foi publicado o diploma que regula o regime do taxfree e entra em vigor no dia 1 de julho.

Estas regras concretizam o regime publicado em fevereiro e retificado em abril, que estabelece um sistema eletrónico de comunicação dos dados dos viajantes e das respetivas aquisições, que pretendam beneficiar da isenção de IVA nas compras efetuadas em Portugal.

A implementação deste sistema eletrónico visa desmaterializar e simplificar os procedimentos para o viajante, reduzindo os tempos de espera, promovendo o turismo em Portugal e contribuindo para uma melhor prevenção e controlo da fraude.

A verificação dos pressupostos da referida isenção, é efetuada através de um sistema eletrónico de certificação e controlo das condições de verificação da isenção relativa às transmissões de bens efetuadas, disponibilizado pela Autoridade Tributária e Aduaneira.

Através da Lei n.º 22/2017, de 23 de maio, foi publicado o diploma que clarifica quem é, afinal, o titular do interesse económico nas taxas relativas a operações de pagamento baseadas em cartões, ou seja, quem deve pagar os 4% correspondentes ao imposto do selo em cada operação: os bancos ou os comerciantes que usam o sistema para disponibilizar esse meio de pagamento aos clientes.

O diploma, que altera o Código do Imposto do Selo (CIS), entrou em vigor a 24 de maio.

Além das taxas aplicáveis no âmbito do uso do sistema de pagamentos com cartões, é devida uma taxa, a título de Imposto de Selo, aplicável às operações de pagamento baseadas em cartões. O CIS prevê que esse encargo recai sobre o titular do interesse económico na operação e não sobre os comerciantes, mas a utilização do sistema de pagamentos eletrónicos não tem cumprido as regras. Nesta matéria, a legislação da União Europeia prevê expressamente que os operadores de pagamento não podem repercutir esse encargo sobre os comerciantes.

Através desta alteração ao CIS deverá ficar clara a distinção entre a taxa aplicada ao serviço de pagamento com cartão e a taxa a pagar como Imposto de Selo pela realização da operação de pagamento.

Assim, nos termos desta clarificação legal, nas operações de pagamento baseadas em cartões, previstas na verba 17.3.4. da Tabela Geral do Imposto do Selo, são responsáveis pelo pagamento do imposto as instituições de crédito, sociedades financeiras ou outras entidades a elas legalmente equiparadas e quaisquer outras instituições financeiras a quem aquelas forem devidas. O Imposto do Selo incide sobre cada ato, independentemente da taxa a pagar no âmbito do sistema de pagamento com cartões, e terá de ser pago pelo beneficiário (pessoa singular ou coletiva) destinatária dos fundos pagos em cada operação – ou seja, pela instituição de crédito, sociedade financeira ou equiparada ou qualquer outra instituição financeira que recebe os fundos resultantes da ordem de pagamento.

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OFERTA/

ATIVIDADES

pt-pt.facebook.com/irimedica www.iriamedica.pt Tel. 249 531 700 | Fax 249 533 014 | Telm. 919 578 413

Saúde, Higiene

e Segurança no Trabalho

Higiene

e Segurança Alimentar

Medicina Dentária

Especialidades Médicas

FORMAÇÃO

PROFISSIONAL

FORMAÇÃO MODULAR CERTIFICADA GRATUITA

publicidade

Informática duração (horas) início horário

Informática - noções básicas 50 12/out 19.30 - 22.30

Processador de texto - funcionalidades avançadas 25 a indicar 19.30 - 22.30

Folha de Cálculo (excel) 50 06/out 19.30 - 22.30

Internet como estratégia de marketing 25 15/nov 19.30 - 22.30 Comércio, Vendas E Marketing duração (horas) início horário

Técnicas de Atendimento 50 a indicar 19.30 - 22.30

Imagem pessoal e comunicação com o cliente 50 a indicar 19.30 - 22.30 Merchandising e promoção comercial 50 06/nov 19.30 - 22.30 Secretariado E Recursos Humanos duração (horas) início horário

Relacionamento interpessoal 25 a indicar 19.30 - 22.30

Organização pessoal e gestão do tempo 25 24/out 19.30 - 22.30 Liderança e motivação de equipas 50 a indicar 19.30 - 22.30

Gestão de conflitos 25 21/nov 19.30 - 22.30

Contabilidade E Fiscalidade duração (horas) início horário Sistema de normalização contabilística 50 a indicar 19.30 - 22.30

Principios de fiscalidade 50 03/nov 19.30 - 22.30

Direito duração (horas) início horário

Legislação laboral - contrato de trabalho/direitos individuais 50 a indicar 19.30 - 22.30

Direito e documentação comercial 50 03/nov 19.30 - 22.30

Línguas duração (horas) início horário

Língua inglesa 75 a indicar 19.30 - 22.30

Língua espanhola 75 a indicar 19.30 - 22.30

Língua francesa 75 a indicar 19.30 - 22.30

Língua alemã 75 a indicar 19.30 - 22.30

Higiene E Segurança No Trabalho E Primeiros Socorros duração (horas) início horário

Primeiros Socorros 25 a indicar 19.30 - 22.30

Ambiente, segurança, higiene e saúde no trabalho - conceitos básicos 25 30/out 19.30 - 22.30

Prevenção e combate a incêndios 25 09/out 19.30 - 22.30

Condução e manobra de equipamentos de carga e descarga (Empilhadores) 25 17/out 19.30 - 22.30 Higiene E Segurança Alimentar duração (horas) início horário Higiene e Segurança Alimentar e Sistema HACCP 25 07/nov 19.30 - 22.30 As datas são indicativas e a sua realização depende do n.º minimo de inscrições.

As ações serão realizadas em Ourém e Fátima ou noutro local desde que seja assegurado o n.º minimo de participantes.

Solicite-nos o calendário completo pois existem outras formações/datas disponíveis (geral@aciso.pt / 249 540 220 / 913 103 274) ou consulte o nosso site em www.aciso.pt

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Toda a informação contida e disponibilizada neste Boletim Informativo poderá vir a ser livremente utilizada, mediante a obrigação de menção à respetiva fonte e/ou autor. Os artigos assinados e que venham a constar deste Boletim Informativo não pretendem traduzir aquela que é a posição oficial da ACISO, sendo unicamente da exclusiva responsabilidade dos seus autores. A ACISO rejeita qualquer responsabilidade que lhe possa vir a ser apontada por eventuais danos diretos e/ou indiretos, consequentes do uso ou da inabilidade de uso da informação contida no presente Boletim Informativo. A referência neste Boletim Informativo a eventuais disposições que possam resultar da mera apreciação e/ou interpretação efetuada em relação a determinados normativos e/ou dispositivos legais, não dispensa a consulta, pelos seus interessados, dos respetivos originais e/ou o consequente e desejável aconselhamento técnico- -jurídico, declinando a ACISO qualquer responsabilidade sobre eventuais atos e/ou decisões que venham a ser tomado(a)s baseado(a)s, apenas, no entendimento que venha (ou possa vir) a ser realizado sobre o teor e/ou sentido da informação disponibilizada.

Propriedade: ACISO - Associação Empresarial Ourém - Fátima

NIPC: 500.971.293 | Travessa 10 de Junho, n.º 11

2490 – 567 Ourém | Tel.: +351 249.540.220 | Fax: +351 249.540.221 E-mail: geral@aciso.pt | Web: http://www.aciso.pt

Diretor: Domingos Oliveira das Neves | Coordenação e Edição:

Área de Apoio a Associados, Informação, Estudos e Eventos |

Publicação: Semestral | N.º: 21 | Série: I

Ano: VI | Data: janeiro a setembro 2017 Tiragem: 1.000

exemplares | ISSN: 2182-2263 / 2182-2271

Depósito Legal: 330004/11 | Edição Digital: www.aciso.pt Impressão Gráfica: Tipografia de Fátima, Lda

LIVRO DE

RECLAMAÇÕES

Foi publicado, no passado dia 21 de junho, o Decreto-Lei nº 74/2017, que altera o Decreto-Lei nº 156/2005 de 15 de setembro (com as alterações introduzidas posteriormente), e que consagra o regime jurídico do Livro de Reclamações.

As alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 74/2017 concretizam uma das medidas do simplex 2016, que é a criação do formato eletrónico do livro de reclamações, e de um modo geral, a desmaterialização do processo de reclamação. É assim instituída a obrigatoriedade de existência e disponibilização do livro de reclamações, nos formatos físico e eletrónico (nº2 do artigo 1º). No entanto, a implementação do formato eletrónico do Livro de Reclamações será faseada, aplicando-se, para já (a partir de 1 de julho), somente aos prestadores de serviços públicos essenciais – gás natural, eletricidade, comunicações eletrónicas, serviços postais, água, recolha e tratamento de águas residuais, gestão de resíduos sólidos urbanos.Numa segunda fase, ou seja, a partir de 01 de julho de 2018, as disposições relativas ao formato eletrónico do livro de reclamações são aplicáveis aos demais prestadores de serviços.

Destacam-se algumas das alterações agora introduzidas e que não se cingem à desmaterialização do livro de reclamações:

•O fornecedor de bens ou prestador de serviços é obrigado a possuir o formato eletrónico do livro de reclamações.

•O fornecedor de bens ou prestador de serviços pode enviar por via eletrónica a folha de reclamação e demais elementos à entidade reguladora do setor ou entidade de controlo de mercado competente, devendo manter, por um período de três anos, um arquivo devidamente organizado dos documentos originais e dos comprovativos da respetiva remessa no formato eletrónico, salvo se prazo superior for fixado em legislação especial. (artigo 5 – A).

•Por sua vez o novo artigo 5º B estabelece um conjunto de obrigações do fornecedor de bens e do prestador de serviços relativas ao formato eletrónico do livro de reclamações, designadamente a obrigação do fornecedor de bens ou prestador de serviços de divulgar nos respetivos sítios na Internet, em local visível e de forma destacada, o acesso à Plataforma Digital. Os fornecedores de bens e prestadores de serviços que não disponham de sítios na Internet

devem ser titulares de endereço de correio eletrónico para efeitos de receção das reclamações submetidas através da Plataforma Digital.

Estabelece ainda este artigo, que fornecedor de bens ou prestador de serviços deve responder ao consumidor ou utente no prazo máximo de 15 dias úteis a contar da data da reclamação, salvo se for estabelecido prazo inferior em lei especial, para o endereço de correio eletrónico indicado no formulário, informando-o, quando aplicável, sobre as medidas adotadas na sequência da mesma.

•O consumidor ou utente pode formular a reclamação em formato eletrónico através da Plataforma Digital.

•A perda ou extravio do livro de reclamações obriga o fornecedor de bens ou o prestador de serviços a comunicar por escrito esse facto à entidade reguladora do setor ou à entidade de controlo de mercado competente, no prazo máximo de cinco dias úteis (nº2 do artigo 8º).

•A mudança de morada do estabelecimento, a alteração da atividade ou do respetivo CAE, ou a alteração da designação do estabelecimento não obriga à aquisição de um novo livro de reclamações mas o fornecedor de bens ou prestador de serviços deve comunicar eletronicamente, à Imprensa Nacional - Casa da Moeda, S. A., a alteração efetuada, para efeitos de averbamento no livro de reclamações (nºs 4 e 5 do artigo 8º).

O diploma em análise procede ainda à identificação dos fornecedores de bens e prestadores de serviços, de forma sistematizada, até agora elencados em anexos diferentes, que se encontram abrangidos pela obrigatoriedade de disponibilização do livro de reclamações. O diploma é ajustado de forma a assegurar aos consumidores e utentes vulneráveis o pleno exercício do direito de queixa, impondo-se ao fornecedor de bens ou prestador do serviço o dever de auxílio no preenchimento da reclamação. Deixa de haver um modelo específico para afixar a informação sobre a existência do livro de reclamações, mas continua a ser obrigatório ter visível essa informação.

Os livros de reclamações, em formato físico e eletrónico, são vendidos pela INCM e também estarão disponíveis para compra na ACISO.

Referências

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