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Edital CMDCA nº 01/2015 Dispõe sobre o processo de escolha unificado dos Conselheiros Tutelares no Município de Doutor Pedrinho SC.

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CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE – EDITAL DO PROCESSO DE ESCOLHA DOS MEMBROS DO CONSELHO TUTELAR – ELEIÇÕES UNIFICADAS 2015

Edital CMDCA nº 01/2015

Dispõe sobre o processo de escolha unificado dos Conselheiros Tutelares no Município de Doutor Pedrinho – SC. O PRESIDENTE DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, no uso de suas atribuições legais, juntamente com a COMISSÃO ELEITORAL, designada pelo Decreto nº 31, de 31/07/2015, com fundamento nos artigos 131 a 140 do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei Federal nº 8.069/90), no artigo 19 e seguintes da Lei Municipal nº 545, de 12/12/2003, e na Resolução Conanda nº 170/2014, tornam públicas as regras para o processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar do Município de Doutor Pedrinho para o mandato de 10/01/2016 a 09/01/2020, na forma que segue:

1 – Da função pública, das vagas e do tempo de mandato:

1.1 - A função pública em disputa será de membro do Conselho Tutelar do Município de Doutor Pedrinho - SC, sendo que o efetivo exercício das atribuições de conselheiro constituirá serviço público relevante e estabelecerá presunção de idoneidade moral.

1.1.1 - A função de membro do Conselho Tutelar exige dedicação exclusiva, vedado o exercício concomitante de qualquer outra atividade pública ou privada.

1.1.2 - O exercício da função de conselheiro tutelar por servidor público municipal deverá se dar em conformidade com as previsões legais do Município (art. 27, IX e § 2º, da LC nº 50, de 16/10/2006). 1.2 – O Conselho tutelar é composto de cinco membros, de forma que os cinco candidatos mais votados serão chamados a assumir, efetivamente, a titularidade da função de Conselheiro Tutelar, com mandato de quatro anos, iniciando em 10 de janeiro de 2016 e terminando em 09 de janeiro de 2020.

1.2.1 - Os demais candidatos concorrentes serão considerados suplentes, acaso tenham obtido algum voto, individualmente, seguindo-se a ordem decrescente de votação.

1.2.1.1 - Os Conselheiros Tutelares suplentes serão convocados de acordo com a ordem de votação e receberão remuneração proporcional aos dias que atuarem no órgão, sem prejuízo da remuneração dos titulares quando no gozo de licenças remuneradas ou férias regulamentares.

1.2.1.2 - A suplência será exercida por ordem de classificação dos candidatos, a partir do processo de votação, sendo estes convocados:

I - quando a licença a que faz jus o titular exceder a quinze dias;

II - no caso de renúncia ou perda de mandato de um Conselheiro Tutelar titular; III - nas ausências e impedimentos legais superiores a quinze dias.

IV – nos descansos remunerados de trinta dias (férias) do titular, sendo que o suplente convocado cumprirá o período sequencial de férias de todos os Conselheiros titulares.

1.2.1.3 – No caso de férias regulares, haverá o afastamento de um conselheiro(a) titular por vez. 1.3 - O conselheiro tutelar titular, eleito no processo de escolha anterior, que tiver exercido a função por período consecutivo superior a um mandato e meio não poderá participar do presente processo.

2 - Da Remuneração, da Carga Horária e do Mandato:

2.1 - Os membros do Conselho Tutelar não terão nenhum vínculo empregatício com o Município, porém serão remunerados pelos serviços prestados em decorrência da função pública que exercem.

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2.1.1 - A remuneração e demais direitos sociais dos conselheiros compreende:

I - a percepção de subsídios mensais pelo desempenho da função de conselheiro, em quantia

equivalente a um salário mínimo nacional1 (atualmente R$ 788,00);

II - gozo de férias anuais remuneradas, acrescidas de 1/3 (um terço) do valor da remuneração mensal; III - licença-maternidade, na forma da Lei;

IV - licença-paternidade, na forma da Lei; V - gratificação natalina;

VI - cobertura previdenciária, mediante a aplicação do disposto no artigo 9º, inciso V, alíneas “j” e “l”, e § 15, inciso XV, do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048/99.

2.1.2 - O conselheiro fará jus a trinta dias de férias a cada doze meses de exercício, que devem ser usufruídas nos doze meses seguintes, mediante a convocação de conselheiro suplente para sua substituição neste período.

2.1.3 - As férias proporcionais serão consideradas na proporção de 2,5 (dois e meio) dia por mês de exercício ou fração superior a 14 (quatorze) dias.

2.1.4 - É vedada a conversão em pecúnia das férias anuais, ressalvado o direito a respectiva indenização daquelas pendentes de gozo, integrais ou proporcionais, conforme for o caso, seja no encerramento do mandato ou na renúncia deste.

2.1.5 - A gratificação natalina corresponde a 1/12 (um doze avos) da remuneração a que o conselheiro fizer jus no mês de dezembro, por mês de exercício no respectivo ano, considerando-se a fração igual ou superior a quinze dias como mês integral.

2.1.6 - O pagamento da gratificação natalina ocorrerá até 15 de Dezembro de cada ano, autorizada a antecipação parcial nas mesmas condições aplicáveis aos servidores públicos municipais.

2.2 - O Conselho Tutelar funcionará em local cedido pelo Município, em expediente fixo de segunda à sexta-feira, nos dias úteis, das 08:00 (oito) horas as 18:00 (dezoito) horas, e nos demais dias e horários através de sistema de plantão, para atendimento das ocorrências registradas fora do horário de expediente.

2.2.1 - O horário de trabalho individual, bem como o sistema de revezamento dos plantões será disciplinado em ato próprio, observando-se o cumprimento mínimo de 20 (vinte) horas semanais, incluindo plantões por escala em horário noturno, finais de semana e feriados, observando-se o revezamento uniformemente distribuído entre todos os membros.

2.2.2 – A escala de serviço e de plantões, bem como os números telefônicos de contato, deverá ser encaminhada para as Secretarias afins (Administração, Saúde/Assistência Social e Educação), bem como ao CMDCA e aos órgãos de segurança pública.

2.2.3 - Todos os membros do Conselho Tutelar serão submetidos à mesma carga horária semanal de trabalho, bem como aos mesmos períodos de plantão ou sobreaviso, sendo vedado qualquer tratamento desigual.

2.2.3.1 - O disposto no item 2.2.3 não impede a divisão de tarefas entre os conselheiros, para fins de realização de diligências, atendimento descentralizado em comunidades distantes da sede, fiscalização de entidades, programas e outras atividades externas, sem prejuízo do caráter colegiado das decisões tomadas pelo Conselho.

2.2.4 - As decisões do Conselho Tutelar serão tomadas pelo seu colegiado, conforme dispuser o Regimento Interno.

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2.2.4.1 - As medidas de caráter emergencial, tomadas durante os plantões, serão comunicadas ao colegiado no primeiro dia útil subsequente, para ratificação ou retificação.

2.2.4.2 - As decisões serão motivadas e comunicadas formalmente aos interessados, mediante documento escrito, no prazo máximo de quarenta e oito horas, sem prejuízo de seu registro em arquivo próprio, na sede do Conselho.

2.2.4.3 - Se não localizado, o interessado será intimado através de publicação do extrato da decisão na sede do Conselho Tutelar, admitindo-se outras formas de publicação, de acordo com o disposto na legislação local.

2.2.4.4 - É garantido ao Ministério Público e à autoridade judiciária o acesso irrestrito aos registros do Conselho Tutelar, resguardado o sigilo perante terceiros.

2.2.4.5 - Os demais interessados ou procuradores legalmente constituídos terão acesso às atas das sessões deliberativas e registros do Conselho Tutelar que lhes digam respeito, ressalvadas as informações que coloquem em risco a imagem ou a integridade física ou psíquica da criança ou adolescente, bem como a segurança de terceiros.

2.2.4.6 - Para os efeitos deste artigo, são considerados interessados os pais ou responsável legal da criança ou adolescente atendido, bem como os destinatários das medidas aplicadas e das requisições de serviço efetuadas.

2.3 - É vedado ao Conselho Tutelar executar serviços e programas de atendimento, os quais devem ser requisitados aos órgãos encarregados da execução de políticas públicas.

2.4 - Cabe ao Poder Executivo Municipal fornecer ao Conselho Tutelar os meios necessários para sistematização de informações relativas às demandas e deficiências na estrutura de atendimento à população de crianças e adolescentes, tendo como base o Sistema de Informação para a Infância e Adolescência – SIPIA, ou sistema equivalente.

2.4.1 - O Conselho Tutelar encaminhará relatório trimestral ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente, ao Ministério Público e ao juiz da Vara da Infância e da Juventude, contendo a síntese dos dados referentes ao exercício de suas atribuições, bem como as demandas e deficiências na implementação das políticas públicas, de modo que sejam definidas estratégias e deliberadas providências necessárias para solucionar os problemas existentes.

2.4.2 - Cabe aos órgãos públicos responsáveis pelo atendimento de crianças e adolescentes com atuação no município, auxiliar o Conselho Tutelar na coleta de dados e no encaminhamento das informações relativas às demandas e deficiências das políticas públicas ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.

2.4.3 - Cabe ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente a definição do plano de implantação do SIPIA para o Conselho Tutelar.

2.5 - A tabela de fruição das férias será organizada anualmente pelo Conselho Tutelar em conjunto com a Secretaria a qual o Conselho Tutelar está vinculado administrativamente com o mínimo de 30 (trinta) dias de antecedência do período de gozo, devendo ser enviada ao CMDCA.

3 - Do Processo de Escolha:

3.1 – Do prazo, horário e local para registro de candidaturas:

3.1.1 - O registro das candidaturas a conselheiro tutelar será feito, mediante preenchimento e instrução da ficha de inscrição, no período de 11 a 31 de agosto de 2015, das 09:00 às 11:30 e das 14:00 às 16:30 horas, na sede da municipalidade (Rua Brasília, 02, Centro, na cidade de Doutor

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Pedrinho/SC), na Assessoria de Gabinete (com Tassiana ou Cristiane).

3.1.2 - Para a candidatura a membro do Conselho Tutelar, serão exigidos os seguintes requisitos: I - reconhecida idoneidade moral, comprovada através de certidões negativas de antecedentes criminais;

II - idade superior a vinte e um anos, completos até a data final para registro das candidaturas, comprovada por carteira de identidade ou certidão de nascimento/casamento;

III - residir no município de Doutor Pedrinho, comprovado mediante apresentação de fatura de energia elétrica, água ou telefone em nome do(a) candidato(a) e/ou seu cônjuge , ou por declaração de residência emitida pelo proprietário do imóvel, juntamente com cópia da fatura de energia elétrica ou água.

3.1.2.1 - Na hipótese de inscrição/registro por procuração, deverão ser apresentados, além dos documentos do(a) candidato(a), o instrumento de procuração específica e fotocópia de documento de identidade do procurador.

3.1.2.2 – Para cumprimento do primeiro requisito (reconhecida idoneidade moral), será exigida a apresentação de:

I - Certidão negativa de antecedentes criminais expedida pelo Departamento de Polícia Federal (https://servicos.dpf.gov.br/sinic-certidao/controle.jsp);

II - Certidão negativa de antecedentes criminais expedida pelo Foro da Justiça Federal (http://www2.trf4.jus.br/trf4/processos/certidao/index.php - localizar Certidão Online=>tipo de certidão: criminal de 1º grau);

III - Certidão negativa de antecedentes criminais expedida pelo Foro da Justiça Estadual dos locais de domicílio (eleitoral, residencial e atividade profissional) do(a) candidato(a) nos últimos 5 (cinco) anos (observar a validade do documento). Obs.: Os Foros da Justiça do Estado de SC deverão emitir a Certidão Negativa de Antecedentes Criminais - Autoridade Judiciária (modelo 4). A declaração da comarca da Capital (Foros: Central, Eduardo Luz, Norte da Ilha e Continente) pode se obtida via online.

3.1.2.3 – Todos os documentos apresentados devem ser por fotocópia simples acompanhada dos originais (para fins de conferência pelo servidor responsável) ou por fotocópia autenticada em cartório.

3.1.2.4 – Quando o(a) candidato(a) apresentar documentos em nome do cônjuge para comprovação de residência/endereço, deverá juntar também a comprovação da relação civil (casamento).

3.1.2.5 – Não será aceita inscrição com documentação incompleta.

3.1.3 - São impedidos de servir no mesmo Conselho Tutelar os cônjuges, companheiros, mesmo que em união homoafetiva, ou parentes em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive (ascendente e descendente, sogro/a, genro ou nora, irmão/ã, cunhados/as durante o cunhadio, tios, tias, sobrinhos, padrastos, madrastas, enteados e enteadas).

3.1.3.1 - Estende-se o impedimento do(a) Conselheiro(a) na forma do item 3.1.3, em relação à autoridade judiciária, ao representante do Ministério Público e aos integrantes da Polícia Civil e Militar, em exercício na Comarca e/ou no município de Doutor Pedrinho/SC.

3.1.3.2 – Será permitida a inscrição de candidatos afetados pelo impedimento de que tratam os itens 3.1.3 e 3.1.3.1, porém, no caso de eleição destes, será aplicado o impedimento para fins de posse na função.

3.1.4 - O uso de documentos ou informações falsas, declaradas na ficha de inscrição pelo(a) candidato(a) ou seu procurador, acarretará na nulidade da inscrição a qualquer tempo, bem como anulará todos os atos dela decorrentes, sem prejuízo de responsabilização dos envolvidos conforme

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dispõe a legislação vigente.

3.2 - Da Publicação das Candidaturas:

3.2.1 - A relação de candidatos inscritos será publicada no dia 02 de setembro de 2015, no Mural das Publicações na sede da Prefeitura Municipal e no site da municipalidade, para ciência pública.

3.2.2 - Publicada a lista das candidaturas, qualquer cidadão poderá, no prazo de dois dias úteis, impugnar os candidatos que não atendam os requisitos exigidos, indicando os elementos probatórios. A impugnação será dirigida a Comissão Eleitoral, por escrito e acompanhada de comprovante de identificação do impugnante, bem como de prova da alegação, no período de 03 e 04 de setembro de 2015, no horário de atendimento ao público (08:00 as 12:00) h e das 14:00 as 17:00 h), na sede da municipalidade pedrinhense.

3.2.2.1 - O candidato impugnado será notificado pela Comissão Eleitoral sobre a impugnação na data de 08 de setembro de 2015, pelo telefone, endereço ou e-mail informado na ficha de inscrição da candidatura, e poderá apresentar defesa e/ou manifestar-se de forma escrita, no período de 09 e 10 de setembro de 2015, no horário de atendimento ao público (08:00 as 12:00hs e das 14:00 as 17:00hs), na sede da municipalidade.

3.2.2.2 - A Comissão Eleitoral promoverá análise e deliberação a respeito da impugnação na data de 11 de setembro de 2015.

3.2.3 – A relação dos candidatos que tiveram suas inscrições homologadas será publicada no dia 14 de setembro de 2015, no Mural das Publicações na sede da Prefeitura Municipal e na home Page da municipalidade.

3.2.4 - Caso o número de pretendentes habilitados seja inferior a dez, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente poderá alterar o processo eleitoral, reabrindo o prazo para inscrição de novas candidaturas, respeitada a data do pleito unificado (04 de outubro de 2015). 3.3 - Da Propaganda Eleitoral:

3.3.1 – A propaganda eleitoral poderá ser feita de 03 de setembro a 03 de outubro de 2015, pelos candidatos, imputando-lhes responsabilidades nos excessos praticados por seus simpatizantes. 3.3.1.1 - No dia da eleição não será permitida a propaganda eleitoral, inclusive, “boca de urna”. 3.3.1.2 - A propaganda eleitoral somente poderá ser feita com santinhos até no máximo 10x14 centímetros, constando apenas o número, o nome do candidato e informações sobre conhecimento e experiências profissionais referentes à infância e adolescência.

3.3.1.3 - Não será permitido a confecção de camisetas e nenhum outro tipo de divulgação em vestuário.

3.3.2 - Não será permitida propaganda que implique grave perturbação à ordem, aliciamento de eleitores por meios insidiosos e propaganda enganosa.

3.3.2.1 - Considera-se grave perturbação à ordem, propaganda que fira as posturas municipais, que perturbe o sossego público ou que prejudique a higiene e a estética urbana.

3.3.2.2 - Considera-se aliciamento de eleitores por meios insidiosos, doação, oferecimento, promessa ou entrega ao eleitor bem ou vantagem pessoal de qualquer natureza, inclusive brindes de pequeno valor.

3.3.2.3 - Considera-se propaganda enganosa a promessa de resolver eventuais demandas que não são da atribuição do Conselho Tutelar, a criação de expectativas na população que, sabiamente, não

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poderão ser equacionadas pelo Conselho Tutelar, bem como qualquer outra que induza dolosamente o eleitor a erro, com o objetivo de auferir com isso vantagem à determinada candidatura.

3.3.3 - É vedado aos candidatos ao cargo de Conselheiro Tutelar, propaganda eleitoral em rádio, televisão, outdoors, carro de som, luminosos, bem como através de faixas, letreiros, banners, adesivos, pulseiras, pingentes, e-mail, internet, redes sociais, postal, botons, cartazes e santinhos com fotos.

3.3.4 - É vedado, no dia da eleição, o transporte de eleitores pelos candidatos.

3.3.5 - Compete à Comissão Eleitoral processar e decidir sobre as denúncias referentes à propaganda eleitoral, podendo, inclusive, determinar a retirada ou a suspensão da propaganda, o recolhimento do material e a cassação da candidatura.

3.3.6 - Os recursos impetrados contra decisões da Comissão Eleitoral, no prazo de 24 horas da notificação, serão analisados e julgados pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, no prazo de dois dias.

3.3.7 - O candidato envolvido e o denunciante serão notificados das decisões da Comissão Eleitoral e do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.

3.3.8 - É vedado aos órgãos da administração pública direta ou indireta, federais, estaduais ou municipais realizar qualquer tipo de propaganda, que possa caracterizar como de natureza eleitoral. 3.3.8.1 - É vedado, aos atuais conselheiros tutelares e servidores públicos candidatos, utilizarem-se de bens móveis e equipamentos do Poder Público, a benefício próprio ou de terceiros na campanha para a escolha dos membros dos Conselhos Tutelares, bem como fica vedado, fazer campanha em horário de serviço, sob pena de cassação da inscrição do candidato e nulidade de todos os atos dela decorrentes.

3.3.9 - A relação de condutas ilícitas e vedadas seguirá o disposto neste edital e/ou nas normas que o fundamentam, com a aplicação de sanções de modo a evitar o abuso do poder político, econômico, religioso, institucional e dos meios de comunicação, dentre outros.

3.3.9.1 - No processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar, é vedado ao candidato doar, oferecer, prometer ou entregar ao eleitor bem ou vantagem pessoal de qualquer natureza, inclusive brindes de pequeno valor.

3.4 - Da Eleição:

3.4.1 - A eleição será realizada no dia 04 de outubro de 2015, das 09:00 às 13:00 horas, no centro urbano do município de Doutor Pedrinho – SC, em local a ser informado quando da publicação da relação dos candidatos inscritos.

3.4.2 - A eleição será fiscalizada pelo Ministério Público e demais órgãos de controle.

3.4.3 - No local de votação será afixada lista dos candidatos habilitados, com seus respectivos números.

3.4.4 - O eleitor deverá apresentar à Mesa Receptora de Votos, para fins de exercício ao direito de voto, a sua carteira de identidade, na via original, ou outro documento equivalente a esta, com foto. 3.4.4.1 - Existindo dúvida quanto à identidade do eleitor, o Presidente da Mesa poderá interrogá-lo sobre os dados constantes na carteira da identidade, confrontando a assinatura da identidade com a feita na sua presença, e mencionando na ata a dúvida suscitada.

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candidatos, Ministério Público ou qualquer eleitor, será apresentada verbalmente ou por escrito, antes de ser o mesmo admitido a votar.

3.4.5 - A eleição será fiscalizada pelo Ministério Público através do Promotor de Justiça e por fiscais indicados por este, e pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, na seção eleitoral.

3.4.6 - O eleitor votará uma única vez em 1 (um) único candidato, mediante controle nominal realizado pela Mesa Receptora de Votos na seção instalada.

3.5 - Do Voto:

3.5.1 - Os conselheiros serão escolhidos em sufrágio universal e direto, pelo voto facultativo e secreto dos eleitores cadastrados no Município, em eleição presidida pelo Presidente do Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente e/ou por membro da Comissão Eleitoral, e fiscalizada pelo representante do Ministério Público.

3.5.1.1 - Poderão votar os cidadãos inscritos como eleitores do Município até três meses antes da eleição.

3.5.2 - O voto é sigiloso, cuja cédula será rubricada pelo mesário, sendo que o eleitor votará em cabina indevassável.

3.5.2.1 - O eleitor deverá indicar na cédula de votação o nome e o número do candidato escolhido. 3.6 - Da Cédula Oficial:

3.6.1 - A cédula será confeccionada pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e/ou pela Comissão Eleitoral, com indicação do número e nome do candidato.

3.6.1.1 - Caso ocorra pedido de registro de apelidos idênticos, dar-se-á preferência àquele que primeiro se inscrever.

3.6.1.2 - O número do candidato corresponderá ao número de sua inscrição.

3.6.2 - Na cabine de votação, constará relação de todos os candidatos, com seu respectivo número. 3.7 - Das Mesas Receptoras:

3.7.1 - Atuarão como mesários os membros escolhidos pela Comissão Eleitoral.

3.7.2 - Constituem a Mesa Receptora de Votos: um Presidente, um Mesário e um Secretário, escolhidos pela Comissão Eleitoral.

3.7.2.1 - O Mesário substituirá o Presidente, de modo que haja sempre quem responda, pessoalmente, pela ordem e regularidade do processo eleitoral, cabendo-lhes, ainda, assinar a ata da eleição.

3.7.2.2 - O Presidente deve estar presente ao ato da abertura e de encerramento da eleição, salvo força maior, comunicando o impedimento ao Mesário e Secretário pelo menos vinte e quatro horas antes da abertura dos trabalhos, ou imediatamente, se o impedimento se der dentro desse prazo ou no curso da eleição.

3.7.2.3 - Na falta do Presidente, assumirá a Presidência o Mesário e na sua falta ou impedimento, o Secretário ou um dos suplentes indicados pela Comissão Eleitoral.

3.7.3 - A assinatura dos eleitores será colhida nas folhas de votação da seção eleitoral, a qual, conjuntamente com o relatório final da eleição e outros materiais, serão entregues à Comissão

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Eleitoral.

3.7.4 - Compete aos componentes das Mesas Receptoras de Votos:

I – Cumprir as Normas de Procedimento estabelecidas pela Comissão Eleitoral;

II – Registrar na ata as impugnações dos votos e/ou os demais incidentes verificados durante o período de voto.

3.7.5 - Nas Mesas Receptoras de Votos será permitida a fiscalização de votação, a formulação de protestos, impugnações, inclusive quanto à identidade do eleitor, devendo ser registrado em ata. 3.7.6 - Não podem ser nomeados a Presidente e Mesários:

I – Os candidatos e seus parentes, consanguíneos ou afins, até o terceiro grau; II – O cônjuge ou o companheiro do candidato;

III – As pessoas que notoriamente estejam fazendo campanha para um dos candidatos concorrentes ao pleito.

3.8 - Da Apuração:

3.8.1 - A apuração dar-se-á na sede do Colégio Eleitoral, com a presença do representante do Ministério Público e da Comissão Eleitoral.

3.8.2 - Após a apuração dos votos poderão os fiscais, assim como os candidatos, apresentar impugnação, que será decidida pela Comissão Eleitoral, depois de ouvido o Ministério Público, no prazo de 24 horas.

3.8.3 - Após o término das votações o Presidente e o Mesário da seção elaborarão a Ata da votação. 3.8.4 - Concluída a contagem dos votos, a Mesa Receptora deverá fechar relatório dos votos referentes à votação manualmente.

3.8.5 - Os cinco candidatos mais votados serão proclamados eleitos para função de Conselheiros Tutelares.

3.8.5.1 - Os demais candidatos serão considerados suplentes, seguindo-se a ordem decrescente de votação.

3.8.6 - No caso de empate na votação, será considerado eleito o candidato mais idoso.

4 - Da Proclamação e Homologação do Resultado Eleitoral, do Curso de Capacitação e da Posse dos Eleitos:

4.1 - O resultado da eleição será publicado no dia 05 de outubro de 2015, em edital afixado no Mural de Publicações na sede da Prefeitura Municipal e na home Page da municipalidade, contendo os nomes dos eleitos e o respectivo número de votos recebidos.

4.2 – O processo de escolha e o resultado eleitoral serão homologados por ato do Prefeito Municipal, habilitando-os para frequência do curso de capacitação.

4.3 - Os candidatos eleitos (titulares e suplentes) são obrigados a frequentarem curso de capacitação sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e legislações afins, a ser ministrado em Doutor Pedrinho – SC, na primeira quinzena do mês de dezembro de 2015, sob pena de perda ao eventual direito de posse na função.

4.4 - Os candidatos titulares eleitos, que frequentaram ao curso de capacitação, serão empossados na função pelo Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.

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será em 10 de janeiro de 2016, às 08:30 horas.

4.4.2 - Ocorrendo perda ao direito de posse e/ou vacância da função, assumirá o suplente que houver obtido o maior número de votos, pelo período restante do mandato.

5 – Deveres e vedações dos membros do Conselho Tutelar:

5.1 - Sem prejuízo das disposições específicas contidas na legislação municipal, são deveres dos membros do Conselho Tutelar:

I - manter conduta pública e particular ilibada; II - zelar pelo prestígio da instituição;

III - indicar os fundamentos de seus pronunciamentos administrativos, submetendo sua manifestação à deliberação do colegiado;

IV - obedecer aos prazos regimentais para suas manifestações e exercício das demais atribuições; V - comparecer às sessões deliberativas do Conselho Tutelar e do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, conforme dispuser o Regimento Interno;

VI - desempenhar suas funções com zelo, presteza e dedicação; VII - declarar-se suspeitos ou impedidos, nos termos da Lei;

VIII - adotar, nos limites de suas atribuições, as medidas cabíveis em face de irregularidade no atendimento a crianças, adolescentes e famílias;

IX - tratar com urbanidade os interessados, testemunhas, funcionários e auxiliares do Conselho Tutelar e dos demais integrantes de órgãos de defesa dos direitos da criança e do adolescente; X - residir no Município;

XI - prestar as informações solicitadas pelas autoridades públicas e pelas pessoas que tenham legítimo interesse ou seus procuradores legalmente constituídos;

XII - identificar-se em suas manifestações funcionais; e

XIII - atender aos interessados, a qualquer momento, nos casos urgentes.

5.2 - Em qualquer caso, a atuação do membro do Conselho Tutelar será voltada à defesa dos direitos fundamentais das crianças e adolescentes, cabendo-lhe, com o apoio do colegiado, tomar as medidas necessárias à proteção integral que lhes é devida.

5.3 - Sem prejuízo das disposições específicas contidas na legislação local, é vedado aos membros do Conselho Tutelar:

I - receber, a qualquer título e sob qualquer pretexto, vantagem pessoal de qualquer natureza; II - exercer atividade no horário fixado para o funcionamento do Conselho Tutelar;

III - utilizar-se do Conselho Tutelar para o exercício de propaganda e atividade político-partidária; IV - ausentar-se da sede do Conselho Tutelar durante o expediente, salvo quando em diligências ou por necessidade do serviço;

V - opor resistência injustificada ao andamento do serviço;

VI - delegar a pessoa que não seja membro do Conselho Tutelar o desempenho da atribuição que seja de sua responsabilidade;

VII - valer-se da função para lograr proveito pessoal ou de outrem;

VIII - receber comissões, presentes ou vantagens de qualquer espécie, em razão de suas atribuições; IX - proceder de forma desidiosa;

X - exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício da função e com o horário de trabalho;

XI - exceder no exercício da função, abusando de suas atribuições específicas, nos termos previstos na Lei nº 4.898, de 9 de dezembro de 1965;

XII - deixar de submeter ao Colegiado as decisões individuais referentes a aplicação de medidas protetivas a crianças, adolescentes, pais ou responsáveis previstas nos arts. 101 e 129 da Lei n° 8.069, de 1990; e

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XIII - descumprir os deveres funcionais mencionados no item 1.1.1 deste edital e na legislação local relativa ao Conselho Tutelar.

5.4 - O membro do Conselho Tutelar será declarado impedido de analisar o caso quando:

I - a situação atendida envolver cônjuge, companheiro, ou parentes em linha reta colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive;

II - for amigo íntimo ou inimigo capital de qualquer dos interessados;

III - algum dos interessados for credor ou devedor do membro do Conselho Tutelar, de seu cônjuge, companheiro, ainda que em união homoafetiva, ou parentes em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive;

IV - tiver interesse na solução do caso em favor de um dos interessados.

5.4.1 - O membro do Conselho Tutelar também poderá declarar suspeição por motivo de foro íntimo. 5.4.2 - O interessado poderá requerer ao Colegiado o afastamento do membro do Conselho Tutelar que considere impedido, nas hipóteses desse artigo.

6 - Disposições Finais:

6.1 - As atribuições da função de Conselheiro Tutelar são as constantes na Lei Federal nº 8.069/1990 (ECA), na Lei Municipal nº 545, de 12/12/2003, e na Resolução Conanda nº 170/2014, sem prejuízo das demais leis afetas.

6.2 - O ato da inscrição do candidato implicará na aceitação tácita das normas contidas neste edital. 6.3 - A aprovação e a classificação final geram para o candidato eleito na suplência apenas a expectativa de direito ao exercício da função.

6.4 - As datas e os locais para realização de eventos relativos ao presente processo eleitoral, com exceção da data da eleição e da posse dos eleitos, poderão sofrer alterações em casos especiais, devendo ser publicado como retificação a este edital, inclusive, caso haja cedência de urnas eletrônicas pela Justiça Eleitoral para realização do pleito.

6.5 - Os casos omissos, e no âmbito de sua competência, serão resolvidos pela Comissão Eleitoral do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, sob a fiscalização do representante do Ministério Público.

6.6 - O candidato deverá manter atualizado seu endereço e telefone, desde a inscrição até a publicação do resultado final, junto ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. 6.7 - É responsabilidade do candidato acompanhar os Editais, comunicados e demais publicações referentes a este processo eleitoral.

6.8 - O conselheiro eleito perderá o mandato caso venha a residir em outro Município.

6.9 - A Comissão Eleitoral deverá reunir-se sempre que necessário, sendo que eventual recurso de suas decisões quanto a impugnações ou demais trâmites do processo deverão ser deliberados pela plenária do CMDCA, que, nos casos em que houver necessidade, reunir-se-á em sessão extraordinária.

6.10 - O Ministério Público deverá ser cientificado do presente Edital, e dos demais atos pertinentes, através do Promotor de Justiça com atribuição na Infância e Juventude.

6.11 - Fica eleito o Foro da Comarca de Timbó - SC para dirimir as questões decorrentes da execução do presente Edital, com renúncia expressa a qualquer outro, por mais privilegiado que seja.

(11)

publicação e/ou realização, dirigido à Comissão Eleitoral de que trata o Decreto nº 31/2015 ou ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, em petição escrita e protocolada na sede da municipalidade, acompanhada dos documentos de identificação do interessado e dos elementos probatórios necessários a prova das alegações e/ou para regular instrução processual. 6.13 - Informações relativas ao Processo de que trata o Edital CMDCA nº 01/2015 serão prestadas na sede da municipalidade ou pelo Fone (47) 3388-0148. A integra do Edital ficará a disposição dos

interessados no site da municipalidade, em www.doutorpedrinho.sc.gov.br.

Doutor Pedrinho - SC, em 06 de Agosto de 2015.

MANSUETO GALKOWSKI TASSIANA OURIQUES BECKER LUIZ CLAUDIO KADES Presidente do CMDCA Rep. Comissão Eleitoral Assessor Jurídico – OAB/SC 17692

ANEXO I - Cronograma Eleitoral

Atividade Data

Publicação do Edital (extrato em Jornal regional e no DOM/SC, com disponibilização da íntegra na home page da municipalidade – www.doutorpedrinho.sc.gov.br)

07/08/2015

Prazo para registro de candidaturas 11 a 31/08/2015

Análise das Inscrições 01/09/2015

Publicação da relação dos candidatos inscritos e divulgação do local de

votação 02/09/2015

Início do período de campanha 03/09/2015

Prazo para apresentação de impugnação de candidatura 03 e 04/09/2015

Notificação dos candidatos sobre eventual impugnação 08/09/2015

Prazo para apresentação de defesa pelo candidato impugnado 09 e 10/09/2015

Análise e deliberação sobre as impugnações 11/09/2015

Divulgação das candidaturas homologadas 14/09/2015

Fim do período de campanha 03/10/2015

Data da eleição – das 09:00 as 13:00 hs 04/10/2015

Divulgação do resultado eleitoral 05/10/2015

Curso de capacitação Primeira quinzena de

dezembro/2015

(12)

ANEXO II - Ficha de Inscrição da Candidatura:

MUNICÍPIO DE DOUTOR PEDRINHO – EDITAL CMDCA nº 01/2015 Inscrição nº __________ Função: Conselheiro(a) Tutelar

Nome Completo: __________________________________________________________ Sexo: ( ) Masculino ( ) Feminino Data do Nascimento: ___/___/_____ RG nº: ____________________________ CPF nº: ____________________________ CNH nº __________________________ Estado Civil: _________________________ Filiação: _________________________________________________________________ Endereço Residencial: _______________________________________________________ Endereço Comercial: ________________________________________________________ Telefone para contato: ( ) __________________ E-mail: ___________________________

DECLARO QUE AS INFORMAÇÕES ACIMA PRESTADAS SÃO VERDADEIRAS E ASSUMO TOTAL RESPONSABILIDADE PELOS DADOS FORNECIDOS, DECLARANDO EXPLICITAMENTE CONHECER E ACEITAR AS NORMAS E REGULAMENTOS ESTABELECIDOS NO EDITAL DO PROCESSO DE ESCOLHA Nº 01/2015 E TODAS AS DISPOSIÇÕES NELE CONTIDAS.

Doutor Pedrinho, em ____ de ____________ de 2015.

_______________________________________________

Assinatura do(a) Candidato(a)

OBS: Deixo ____________ (___) fls. de docs. p/ instruir o pedido de inscrição de candidatura.

FICA: ( ) HOMOLOGADA A PRESENTE INSCRIÇÃO; ( ) INDEFERIDA A PRESENTE INSCRIÇÃO.

Doutor Pedrinho, em ____ de ____________ de 2015.

__________________________________________________________________________ Comissão Eleitoral

FOTO 3 X 4 RECENTE

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