• Nenhum resultado encontrado

Demonstrações Financeiras. 31 de dezembro de 2017 e 2016 com Relatório do Auditor Independente

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Demonstrações Financeiras. 31 de dezembro de 2017 e 2016 com Relatório do Auditor Independente"

Copied!
29
0
0

Texto

(1)

Demonstrações Financeiras

31 de dezembro de 2017 e 2016 com Relatório do Auditor Independente

(2)

Índice

Relatório da Administração ... 1

Relatório do Auditor Independente sobre as Demonstrações Financeiras... ... .. 2

Demonstrações Financeiras Balanços Patrimoniais ... 7

Demonstrações do Resultado ... 9

Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido ... 10

Demonstrações dos Fluxos de Caixa - Método Indireto... ... 11

(3)

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Em 31 de dezembro de 2017 e 2016

Apresentamos as Demonstrações Financeiras do Banif Banco de Investimento (Brasil) S.A., elaboradas na forma da legislação societária, normas de contabilidade e legislação bancária aplicáveis às Instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, relativas ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2017, acompanhadas das Notas Explicativas e do relatório da BLB Auditores Independentes.

BANIF BRASIL

O Banif Brasil, no País desde 1998, com sede localizada na cidade de São Paulo (SP) – mantém estruturas de bancos Comercial e de Investimento, cujas operações se encontram integradas desde o primeiro semestre de 2013.

Como reportado no relatório de administração do exercício encerrado em 31 de dezembro de 2016, a atuação do Grupo Banif no Brasil foi impactada pela medida de resolução aplicada ao seu acionista controlador, em Portugal, no final de 2015.

Em janeiro de 2017, o Banco Central do Brasil aprovou Plano de Solução para saída organizada do Banif Brasil do Sistema Financeiro Nacional.

Em fevereiro de 2017, foi implementada a primeira fase do Plano, com a alienação de diversos ativos. Com os recursos levantados, o Banif Brasil amortizou, no exercício de 2017, 100% do passivo bancário do banco de investimento, em conformidade com o Plano de Solução, processo cuja finalização se encontra em curso.

Durante o exercício de 2017, a Administração do Banif Brasil deu continuidade à implementação das ações previstas no Plano de Solução.

São Paulo, 14 de março de 2018

A Administração

(4)

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Aos administradores e acionistas do Banif Banco de Investimento (Brasil) S.A.

Opinião com ressalva

Examinamos as demonstrações financeiras individuais do Banif Banco de Investimento (Brasil) S.A. (“Instituição”) que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre e exercício findos nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis.

Em nossa opinião, exceto pelos efeitos e pelos possíveis efeitos dos assuntos descritos na seção a seguir intitulada “Base para opinião com ressalva”, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Instituição em 31 de dezembro de 2017, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o semestre e exercício findos nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil - BACEN.

Base para opinião com ressalva

1. Limitação no alcance dos trabalhos

Conforme mencionado na nota explicativa 5, a Instituição, detém em 31 de dezembro de 2017 investimento em cotas de fundo de investimento em participações - Real Estate Brasil FIP

("FIP") no montante, aproximado, de R$ 21 milhões (R$ 37 milhões em 2016), apurado segundo

divulgações dos boletins diários informado pela ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades de Mercados Financeiros e de Capitais). Em virtude da ausência de informações financeiras auditadas do FIP, não nos foi possível determinar se algum ajuste adicional seria requerido nas demonstrações financeiras da Instituição.

(5)

financeiras de 31 de dezembro de 2016 do fundo de investimento em participações - Real

Estate Brasil FIP ("FIP"), o qual não houve ressalva sobre o patrimônio líquido e o resultado do

exercício de 2016.

2. Provisão para realização dos créditos tributários

Conforme mencionado na nota explicativas 10, em 31 de dezembro de 2017 a Instituição registrou no resultado do exercício, aproximadamente, R$ 67 milhões de créditos tributários relativos a prejuízos fiscais de imposto de renda e bases negativas de contribuição social e diferenças temporárias na base de cálculo desses tributos, dos quais R$ 30 milhões foram registrados e apresentados no ativo (nota explicativa 6) e, o restante, R$ 37 milhões utilizados na amortização do passivo tributário no momento da adesão ao PRT – Programa de Regularização Tributária (nota explicativa 20). Considerando as incertezas mencionadas no parágrafo “Incerteza relevante relacionada a continuidade operacional”, a realização dos créditos tributários depende, dentre outros, do êxito das ações em curso, da revisão do plano de negócios e do estudo de realização dos créditos tributários para o prazo de 10 anos. Dessa forma, considerando o cenário atual, não é possível concluir, e não concluímos, sobre a recuperação desses créditos tributários, e eventuais reflexos no resultado e no patrimônio líquido do exercício findo em 31 de dezembro de 2017.

Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidade do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras”. Somos independentes em relação à instituição de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalva.

Incerteza relevante relacionada a continuidade operacional

Chamamos a atenção para a nota explicativa 1, sobre a aprovação pelo Banco Central do Brasil do Plano de Solução para saída organizada do “Banif Banco de Investimento (Brasil) S.A.” do Sistema Financeiro Nacional.

A Instituição apresentou insuficiência de limites operacionais e prejuízo antes da tributação e participações no semestre e exercício findos em 31 de dezembro de 2017, situação que indica a existência de incerteza relevante que pode levantar dúvida significativa quanto a sua continuidade

(6)

operacional. A Instituição mantém operações com empresas integrantes do Grupo Banif (Brasil), descritas na nota explicativa n° 15. As demonstrações financeiras não incluem quaisquer ajustes em

virtude dessas incertezas e nossa opinião não está ressalvada em função desses assuntos.

Outros assuntos

As demonstrações financeiras do Banif Banco de Investimento (Brasil) S.A. para o período findo em 31 de dezembro de 2016 foram examinadas por outro auditor independente que emitiu relatório em 27 de abril de 2017 com opinião modificada sobre essas demonstrações financeiras, similar ao assunto descrito no primeiro parágrafo da seção intitulada “Base para opinião com ressalva” e adicionalmente continha ressalva relativa as provisões de junho de 2016 que foram registradas em agosto de 2016 referentes a (i) perdas com a realização de bens não de uso próprio, no montante de R$ 2 milhões e (ii) ativos financeiros dados em garantia, no montante de R$ 15 milhões, totalizando R$ 17 milhões. Consequentemente, o resultado do semestre findo em 31 de dezembro de 2016, está menor nesse mesmo montante.

Outras informações que acompanham as demonstrações financeiras e o relatório do auditor

A administração da Instituição é responsável por essas outras informações que compreendem o relatório da administração.

Nossa opinião sobre as demonstrações financeiras não abrange o relatório da administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório.

Em conexão com a auditoria das demonstrações financeiras, nossa responsabilidade é a de ler o relatório da administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações financeiras ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no relatório da administração somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito.

Responsabilidade da administração e da governança pelas demonstrações financeiras

A Administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições

(7)

como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Na elaboração das demonstrações financeiras, a Administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Instituição continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras a não ser que a administração pretenda liquidar a Instituição ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações.

Os responsáveis pela governança da Instituição são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras.

Responsabilidade do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras

Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional, e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso:

• Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais.

(8)

procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Instituição.

• Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração.

• Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe uma incerteza significativa em relação a eventos ou circunstâncias que possa causar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Instituição. Se concluirmos que existe incerteza significativa devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Instituição a não mais se manter em continuidade operacional.

• Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos.

Ribeirão Preto SP, 14 de março de 2018.

BLB Auditores Independentes CRC 2SP023165/O-2

Rodrigo Garcia Giroldo CRC 1SP222658/O-9

(9)

BALANÇOS PATRIMONIAIS

Em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Em milhares de reais)

2017 2016

Ativo Circulante 47.304 52.295

Disponibilidades 13 2.993

Aplicações interfinanceiras de liquidez (nota 4) 25.507 11.880

Aplicações no mercado aberto 2.921 795

Aplicações em depósitos interfinanceiros 22.586 11.085 Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos (nota 5) 21.019 37.415

Carteira própria 21.019 37.415

Outros créditos 7 7

Diversos (nota 6) 7 7

Outros valores e bens 758 -

Outros valores e bens 758 1.749

(-) Provisão para desvalorização de outros valores e bens - (1.749)

Realizável a longo prazo 34.038 25.347

Outros valores e bens 262 -

Outros valores e bens 262 -

Outros créditos 33.776 25.347

Diversos (nota 6) 33.776 25.347

Permanente 2.803 3.178

Investimentos 2.803 2.667

Participações em controladas (nota 7) 2.802 2.666

Outros investimentos 1 1

Imobilizado de uso - 242

Outras imobilizações de uso - 2.496

(-) Depreciações acumuladas - (2.254)

Diferido - 269

Gastos de organização e expansão - 1.537

( - ) Amortizações acumuladas - (1.268)

Intangível - -

Outros ativos intangíveis - 260

(-) Amortizações acumuladas - (260)

Total do ativo 84.145 80.820

(10)

BALANÇOS PATRIMONIAIS

Em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Em milhares de reais)

2017 2016

Passivo Circulante 14.339 9.192

Outras obrigações (nota 8) 14.339 9.192

Sociais e estatutárias 8.146 8.146

Fiscais e previdenciárias 6.159 800

Diversas 34 246

Exigível a longo prazo 5.524 21.482

Outras obrigações (nota 8) 5.524 21.482

Fiscais e previdenciárias 3.456 258

Diversas 2.068 21.224

Patrimônio líquido (nota 9) 64.282 50.146

Capital Social De domiciliados no país 75.785 75.785 Reservas de lucros 2.057 1.350 Prejuízos acumulados (13.560) (26.989)

Total do passivo e patrimônio líquido 84.145 80.820

(11)

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO

Exercícios e semestre findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Em milhares de reais, exceto o lucro por lote de mil ações )

Exercícios

2º semestre 2017 2016

Receitas da intermediação financeira (3.637) (1.227) (1.704)

Operações de crédito - - (26)

Resultado de operações com títulos e valores mobiliários (3.637) (1.227) (1.678)

Despesas da intermediação financeira - - (897)

Operações de captação no mercado - - (903)

Reversão de provisão para créditos de liquidação duvidosa - - 6

Resultado bruto da intermediação financeira (3.637) (1.227) (2.601)

Outras receitas / (despesas) operacionais (1.119) (50.400) (21.821)

Outras despesas administrativas (nota 11) (582) (1.621) (2.197)

Despesas tributárias (nota 12) (153) (13.735) (251)

Resultado de participações em coligadas e controladas 65 135 240

Outras receitas operacionais (nota 13) 200 20.962 1.317

Outras despesas operacionais (nota 13) (649) (56.141) (20.930)

Resultado operacional (4.756) (51.627) (24.422)

Resultado não operacional (nota 14) (482) 1.683 (1.697)

Resultado antes da tributação sobre o lucro (5.238) (49.944) (26.119)

Imposto de renda e contribuição social (nota 10) - 64.080 (870)

Imposto de renda - - (512)

Contribuição social - - (358)

IRPJ/CSLL – exercícios anteriores - (3.147) -

Ativo fiscal diferido - 67.227 -

Lucro/(Prejuízo) do semestre/exercício (5.238) 14.136 (26.989)

Quantidade de ações do capital social - lote de mil 232.461 232.461 232.461

Lucro/(Prejuízo) em R$ por lote de mil ações (22,53) 60,81 (116,10)

(12)

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Exercícios e semestre findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 Em milhares de reais)

Capital Social (-) Redução de capital social Reservas de lucros Prejuízos acumulados Total Saldos em 31 de dezembro de 2015 90.785 (15.000) 1.350 - 77.135 Redução de capital (15.000) 15.000 - - - Prejuízo do exercício - - - (26.989) (26.989) Saldos em 31 de dezembro de 2016 75.785 - 1.350 (26.989) 50.146 Mutações do exercício (15.000) 15.000 - (26.989) (26.989) Saldos em 31 de dezembro de 2016 75.785 - 1.350 (26.989) 50.146 Reservas de lucro - - 707 (707) - Lucro do exercício - - - 14.136 14.136 Saldos em 31 de dezembro de 2017 75.785 - 2.057 (13.560) 64.282 Mutações do exercício - - 707 13.429 14.136 Saldos em 30 de junho de 2017 75.785 - 2.318 (8.583) 69.520

Reversão de reserva legal - - (968) 968 -

Reserva legal - - 707 (707) -

Prejuízo do semestre - - - (5.238) (5.238)

Saldos em 31 de dezembro de 2017 75.785 - 2.057 (13.560) 64.282

Mutações do semestre - - (261) (4.977) (5.238)

(13)

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA – MÉTODO INDIRETO

Exercícios e semestre findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Em milhares de reais)

Exercícios

2º Semestre 2017 2016

Fluxo de caixa das atividades operacionais

Lucro/(Prejuízo) ajustado do semestre/exercício (4.884) 12.764 (25.354)

Lucro/(Prejuízo) do semestre/exercício (5.238) 14.136 (26.989)

Ajustes para reconciliar o lucro líquido/(prejuízo) ao caixa líquido 354 (1.372) 1.635

Depreciações e amortizações 31 124 202

Reversão para devedores duvidosos - - (6)

Resultado na venda de ativos imobilizados 388 388 (70)

Resultado na alienação de outros valores e bens - (1.749) 1.749

Equivalência patrimonial (65) (135) (240)

Variação de ativos e passivos 6.616 (8.303) (23.852)

(Aumento)/Redução em aplicações interfinanceiras de liquidez (9.507) (11.501) 10.145

Redução em títulos e valores mobiliários 17.976 16.395 6.960

(Aumento) em outros créditos (368) (8.429) (20.190)

Redução em outros valores e bens 236 729 1

(Redução) em depósitos - - (11.903)

(Redução) em outras obrigações (1.721) (5.497) (8.865)

Caixa líquido gerado (aplicado) nas atividades operacionais 1.732 4.461 (49.206)

Fluxo de caixa das atividades de investimentos

Vendas de ativo imobilizado - - 116

Caixa líquido gerado nas atividades de investimento - - 116

Fluxos de caixa das atividades de financiamentos

Redução de capital da companhia - - 15.000

Caixa líquido gerado nas atividades de financiamento - - 15.000

Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa 1.732 4.461 (34.090)

Caixa e equivalentes de caixa

No início do semestre/exercício 1.202 (1.527) 37.878

No fim do semestre/exercício 2.934 2.934 3.788

Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa 1.732 4.461 (34.090)

(14)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Exercício findo em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Em milhares de reais)

1. Contexto operacional

O Banif Banco de Investimento (Brasil) S.A. é uma sociedade de capital fechado, constituído sob a forma de banco de investimento, integrante do Conglomerado Financeiro Banif. O acionista majoritário da sociedade é o Banif – Banco Internacional do Funchal (Brasil), S.A..

Destacam-se as áreas de negócios de Mercado de Capitais, Fusões e Aquisições, Corporate Finance e Securitizações, na estruturação de negócios através de diversos instrumentos, tais como CRI, FII, FIP e Debêntures.

Desde o primeiro semestre de 2013, as suas operações estão integradas com as do Banco Comercial.

Em janeiro de 2017, o Banco Central do Brasil aprovou Plano de Solução apresentado pelo Banif – Banco Internacional do Funchal (Brasil), S.A., controlador do Banif Banco de Investimento (Brasil) S.A., visando a saída organizada das duas Instituições do Sistema Financeiro Nacional.

Em fevereiro de 2017 foi implementada a primeira fase do Plano de Solução e com os recursos levantados, foram amortizados no exercício de 2017 100% do seu passivo bancário.

2. Apresentação das demonstrações financeiras

As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que incluem as diretrizes contábeis emanadas da Lei das Sociedades por Ações Lei 6.404/76, alterações introduzidas pelas Leis 11.638/07 e 11.941/09, e normas do Banco Central do Brasil - BACEN, e estão sendo apresentadas de acordo com o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF.

As estimativas contábeis são determinadas pelo Banco, considerando fatores e premissas estabelecidas com base em julgamentos. Itens significativos, sujeitos a essas estimativas e premissas, incluem as provisões para ajuste dos ativos ao valor provável de realização ou recuperação, as provisões para perdas, as provisões para contingências, marcação a mercado de instrumentos financeiros, os impostos diferidos, e a expectativa de realização dos créditos tributários, entre outros. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes em razão de imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. O Banco revisa as estimativas e premissas, pelo menos, semestralmente.

As demonstrações financeiras foram aprovadas pela Administração em 14 de março de 2018.

(15)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Exercício findo em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Em milhares de reais)

3. Principais diretrizes contábeis

a) Apuração do resultado

As receitas e despesas são apropriadas pelo regime de competência, observando-se o critério “pro-rata” dia para as de natureza financeira.

As receitas e despesas de natureza financeira são calculadas com base no método exponencial, exceto aquelas relativas a títulos descontados ou relacionados com operações no exterior, as quais são calculadas com base no método linear. As operações com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate e as receitas e despesas correspondentes ao período futuro são registradas em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. As operações com taxas pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço através dos índices pactuados.

b) Caixa e equivalentes de caixa

Conforme Resolução nº 3.604/08 do Banco Central do Brasil, caixa e equivalentes de caixa são representados, basicamente, por disponibilidades em moeda nacional e, quando aplicável, por operações que são utilizadas pelo Banco para gerenciamento de seus compromissos de curto prazo, tais como aplicações no mercado aberto e aplicações em depósitos interfinanceiros, com prazo igual ou inferior a 90 dias entre a data de aquisição e a data de vencimento.

O caixa e equivalentes de caixa são compostos como segue:

Descrição 2017 2016

Disponibilidades 13 2.993

Aplicações no mercado aberto 2.921 795

Total 2.934 3.788

c) Aplicações interfinanceiras de liquidez

As aplicações pós-fixadas são registradas ao custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço, deduzidos de provisão para desvalorização, quando aplicável. As operações compromissadas são classificadas em função de seus prazos de vencimento, independentemente dos prazos de vencimento dos papéis que lastreiam as operações.

d) Títulos e valores mobiliários

De acordo com o estabelecido pela Circular nº 3.068/01 do Banco Central do Brasil, os títulos e valores mobiliários integrantes da carteira são classificados em três categorias distintas, conforme a intenção da Administração, quais sejam:

• Títulos para negociação;

• Títulos disponíveis para venda; e • Títulos mantidos até o vencimento.

(16)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Exercício findo em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Em milhares de reais)

3. Principais diretrizes contábeis--continuação

Os títulos para negociação são apresentados no ativo circulante, independentemente dos respectivos vencimentos e compreendem os títulos adquiridos com o propósito de serem ativa e frequentemente negociados. São avaliados pelo valor de mercado, sendo o resultado da valorização ou desvalorização computado ao resultado.

Os títulos disponíveis para a venda representam os títulos que não foram adquiridos para frequente negociação e são utilizados, dentre outros fins, para reserva de liquidez, garantias e proteção contra riscos. Os rendimentos auferidos segundo as taxas de aquisição, bem como as possíveis perdas permanentes são computados ao resultado. Estes títulos são avaliados ao valor de mercado, sendo o resultado da valorização ou desvalorização contabilizado em contrapartida à conta destacada do patrimônio líquido (deduzidos os efeitos tributários), o qual será transferido para o resultado no momento da sua realização.

Os títulos mantidos até o vencimento referem-se aos títulos adquiridos para os quais a Administração tem a intenção e capacidade financeira de mantê-los em carteira até o vencimento. São avaliados pelo custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos. Caso apresentem perdas permanentes, estas são imediatamente computadas no resultado.

e) Requisitos Mínimos no Processo de Apreçamento de Instrumentos Financeiros (Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos)

A Resoluçao do CMN nº 4.277 de 31 de outubro de 2013 (que entrou em vigor em 30 de junho de 2015), dispõe sobre requisitos mínimos a serem observados no processo de apreçamento de instrumentos financeiros avaliados pelo valor de mercado e quanto à adoção de ajustes prudenciais pelas instituições financeiras. Os instrumentos financeiros de que tratam a Resolução incluem:

• Títulos e valores mobiliários classificados nas categorias “títulos para

negociação” e “títulos disponíveis para venda”, confome a Circular Bacen nº 3.068, de 8 de novembro de 2001;

• Instrumentos financeiros derivativos, de que trata a Circular Bacen nº 3.082, de 30 de janeiro de 2002; e

• Demais instrumentos financeiros avaliados pelo valor de mercado, independentemente da sua classificação na carteira de negociação, estabelecida na Resolução CMN nº 3.464, de 26 de junho de 2007.

De acordo com esta resolução, o Banco passou a estabelecer procedimentos para a avaliação da necessidade de ajustes no valor dos instrumentos financeiros citados acima, observando os critérios de prudência, relevância e confiabilidade.

(17)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Exercício findo em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Em milhares de reais)

3. Principais diretrizes contábeis--continuação

f) Operações de crédito, outros créditos com característica de concessão de crédito e provisão para créditos de liquidação duvidosa

As operações de crédito são registradas pelo valor pactuado e atualizadas “pro-rata” dia, com base na variação do indexador e na taxa de juros pactuada e são classificadas de acordo com o julgamento da Administração quanto ao nível de risco, levando em consideração a conjuntura econômica, a experiência passada e os riscos específicos em relação à operação, aos devedores e garantidores, observando os parâmetros estabelecidos pela Resolução nº 2.682, que requer análise periódica da carteira e sua classificação em 9 níveis, sendo “AA” (risco mínimo) e “H” (risco máximo). As atualizações das operações de crédito vencidas até o 59º dia são contabilizadas em receita de operações de crédito e, a partir do 60º dia, em rendas a apropriar.

As operações com atraso superior a 360 dias são baixadas contra a provisão e controladas em conta de compensação.

As operações que apresentam responsabilidade total do devedor até R$ 50 mil, são classificadas como no mínimo rating A, respeitando o atraso das operações.

As operações renegociadas são mantidas, no mínimo, no mesmo nível em que estavam classificadas antes da renegociação. As renegociações de operações de crédito, que já haviam sido baixadas contra a provisão e que estavam em contas de compensação, são classificadas no nível “H”.

As operações de crédito cedidas com coobrigação estão contabilizadas em contas de compensação, e classificadas quanto ao nível de risco, de acordo com a Resolução nº 2.682 do BACEN.

A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída em montante suficiente para cobrir prováveis perdas em montante julgado suficiente pelo Banco.

g) Outros valores e bens

Os bens não de uso próprio são registrados pelo seu valor de custo ou obtenção, baseados em laudos de avaliação, e, quando aplicável é constituída provisão para perda por redução ao valor recuperável de ativo. h) Investimentos

Os investimentos em controladas são avaliados com base no método de equivalência patrimonial e os demais investimentos pelo custo deduzidos de provisão para perdas, quando aplicável.

(18)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Exercício findo em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Em milhares de reais)

3. Principais diretrizes contábeis

—continuação

i) Imobilizado e intangíveis

Imobilizado: corresponde aos direitos que tenham como objeto bens corpóreos, destinados à manutenção das atividades da Instituição ou exercido com essa finalidade. São demonstrados ao custo de aquisição ou formação, líquido das respectivas depreciações ou amortizações acumuladas. A depreciação é calculada pelo método linear, utilizando-se taxas que levam em conta a vida útil estimada dos bens, ou seja, 4% a.a. para imóveis, 10% a.a. para instalações, móveis e equipamentos e 20% a.a. para sistemas de processamento de dados e veículos.

Intangíveis: correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objetos

bens incorpóreos destinados à manutenção do Banco ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são amortizados no decorrer de um período estimado de beneficio econômico. Composto basicamento por softwares, que são registrado ao custo, deduzido da amortização pelo método linear durante a vida útil estimada (20% ao ano), a partir da data da sua disponibilidade para uso.

j) Redução do valor recuperável de ativos não financeiros - (Impairment)

O registro contábil de um ativo deve evidenciar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Quando tais evidências são identificadas e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída uma provisão, ajustando o valor contábil líquido. Essas provisões são reconhecidas no resultado do período/exercício, conforme previsto na Resolução nº 3.566/08 do Banco Central do Brasil.

Os valores dos ativos não financeiros são revistos anualmente, exceto créditos tributários, cuja realização é avaliada de acordo com a Resolução 3059/02 e alterações posteriores.

k) Ativos e passivos contingentes

O reconhecimento, a mensuração e a divulgação dos ativos e passivos contingentes, e obrigações legais são efetuados de acordo com os critérios definidos na Resolução n° 3.823/09 do Banco Central do Brasil e Pronunciamento Técnico CPC 25, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), obedecendo aos seguintes critérios:

Contingências ativas - não são reconhecidas nas demonstrações financeiras, exceto quando da existência de evidências que propiciem a garantia de sua realização, sobre as quais não couberem mais recursos.

(19)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Exercício findo em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Em milhares de reais)

3. Principais diretrizes contábeis

—continuação

Contingências passivas - são reconhecidas nas demonstrações financeiras quando, baseado na opinião de assessores jurídicos e da administração, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, com uma provável saída de recursos para a liquidação das obrigações e quando os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes classificados como perdas possíveis pelos assessores jurídicos são apenas divulgados em notas explicativas, enquanto aquelas classificadas como perda remota não requerem provisão e divulgação.

Obrigações legais, fiscais e previdenciárias - referem-se a demandas judiciais onde estão sendo contestadas a legalidade e a constitucionalidade de alguns tributos (ou impostos e contribuições). O montante discutido é quantificado, registrado e atualizado mensalmente.

l) Provisão para o imposto de renda e contribuição social (ativo e passivo)

As provisões para o imposto de renda (IRPJ) e contribuição social (CSLL), quando devidas, são calculadas com base no lucro ou prejuízo contábil, ajustado pelas adições e exclusões de caráter permanente e temporário, sendo o imposto de renda determinado pela alíquota de 15%, acrescida de 10% sobre o lucro tributável excedente a R$ 240 no exercício (R$ 120 no semestre) e a contribuição social pela alíquota de 15% até agosto de 2015 e 20% a partir de setembro de 2015 até dezembro de 2018 conforme Lei nº 13.169/15.

m) Depósitos e captações no mercado aberto

São demonstrados pelos valores das exigibilidades e consideram os encargos exigíveis até a data do balanço, reconhecidos em base “pro-rata” dia. As captações no mercado aberto são classificadas no passivo circulante em função de seus prazos de vencimento, independentemente dos prazos de vencimento dos papéis que lastreiam as operações.

4. Aplicações interfinanceiras de liquidez

2017 2016

Aplicações no Mercado Aberto 2.921 795

Letras do Tesouro Nacional – LTN 2.921 795

Aplicações em Depósitos Interfinanceiros 22.586 11.085

Certificado em depósito interfinanceiro 22.586 11.085

Total 25.507 11.880

Curto prazo 25.507 11.880

Longo prazo - -

O resultado auferido no exercício findo em 31 de dezembro de 2017 com aplicações interfinanceiras de liquidez foi de R$ 1.578 (R$ 4.268 em 2016).

(20)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Exercício findo em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Em milhares de reais)

5. Títulos e valores mobiliários

a) Classificação, valor de mercado e custo amortizado

2017 2016

Custo Ajuste a Provisão Valor

contábil/

Valor contábil/

Descrição amortizado mercado para

perdas mercado mercado

Títulos disponíveis para venda

Cotas de Fundos de Participações – FIP (i) 30.052 - (9.033) 21.019 37.415

Total de títulos disponíveis para venda 30.052 - (9.033) 21.019 37.415

Total títulos e valores mobiliários 30.052 - (9.033) 21.019 37.415

O resultado auferido no exercício findo em 31 de dezembro de 2017 com aplicações em títulos e valores mobiliários foi de R$ (2.805) - (R$ (5.946) em 2016). (i) Especificamente para os Fundos de Investimentos em Participações (FIP)

as cotas são registradas pelo valor de custo de aquisição ajustado por valores de perda no valor recuperável dos ativos, quando aplicável, uma vez que não há cotações de mercado disponíveis para estes investimentos.

As cotas de fundo de investimento estão custodiadas na administradora do fundo.

b) Vencimento e classificação

2017 2016

Sem

Títulos e valores mobiliários Vencimento Total Total

Carteira própria – livre

Cotas de Fundos de Participações - FIP 21.019 21.019 37.415

Total da carteira própria 21.019 21.019 37.415

Total da carteira por vencimento 21.019 21.019 37.415

6. Outros créditos – Diversos

2017 2016

Crédito Tributário IRPJ e CSLL – (nota 10b) 29.580 - Crédito presumido - Lei 12.838/2013 (a) 2.038 2.038 Impostos e contribuições a compensar 856 1.778 Depósitos para interposição de recursos judiciais 771 817 Depósitos em garantia - outros 531 711

Pagamentos a ressarcir 7 7

Devedores por depósitos em garantia - 20.003

Total 33.783 25.354

Curto prazo 7 7

Longo prazo 33.776 25.347

(21)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Exercício findo em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Em milhares de reais)

7. Investimentos em coligadas e controladas – no País

Os investimentos consolidados estão representados por participações em empresas controladas – no País e as principais informações estão representadas a seguir: 2017 2016 Empresas % Participação Patrimônio Liquido Lucro Liquido Resultado Equivalência Valor Contábil do Investimento Valor Contábil do Investimento

Beta Securitizadora S.A. 50,01% 4.886 224 112 2.443 2.331

Banif Gestão de Ativos 100% 359 23 23 359 335

247 135 2.802 2.666

8. Outras obrigações

Sociais e estatutárias 2017 2016

Dividendos a pagar 1.517 1.517

Juros sobre capital próprio a pagar 6.629 6.629

8.146 8.146

Curto prazo 8.146 8.146

Valores a serem liquidados conforme “Instrumento Particular de Confissão e Repactuação de Dívida” celebrado em 13/02/2017.

Fiscais e previdenciárias 2017 2016

PRT - Programa de Regularização Tributária (nota 20) 9.057 - ISS Proprio - Parcelamento Especial 556 -

Impostos e contribuições a recolher 2 23 Provisão p/ impostos e contribuições s/ lucros - 777 Provisão para riscos fiscais - 258 9.615 1.058

Curto prazo 6.159 800

Longo prazo 3.456 258

Diversas 2017 2016

Provisão para passivos contingentes trabalhista - (nota 17) 1.887 605 Provisão para passivos contingentes Fiscal - (nota 17) 181 -

Contas a pagar 11 222

Outras 22 23

Valores a pagar a sociedades ligadas 1 1 Provisão para passivos contingentes cível - (nota 17) - 20.619

2.102 21.470 Curto prazo 34 246 Longo prazo 2.068 21.224

9. Patrimônio líquido

a) Capital social

O capital social de R$ 75.785 (Setenta e cinco milhões, setecentos e oitenta e cinco mil), representado por 139.607.713 (Cento e trinta e nove milhões, seiscentos e sete mil e setecentos e treze) ações ordinárias nominativas sem valor nominal e 92.852.854 (Noventa e dois milhões, oitocentos e cinquenta e dois mil e oitocentos e cinquenta e quatro) ações preferenciais.

(22)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Exercício findo em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Em milhares de reais)

9. Patrimônio líquido--continuação

b) Dividendos e juros sobre capital próprio

O estatuto assegura aos acionistas um dividendo mínimo correspondente a 10% do lucro líquido do exercício, ajustado nos termos da legislação societária, e prevê, a critério da diretoria, a participação dos administradores e empregados nos lucros.

Os juros sobre capital próprio são calculados sobre as contas do patrimônio líquido, exceto reservas de reavaliação, aplicando-se a variação da taxa de juros de longo prazo (TJLP) do período. O pagamento é condicionado à existência de lucros no exercício antes da dedução dos juros sobre capital próprio, ou de lucros acumulados e reserva de lucros, em montante igual ou superior a duas vezes os juros a serem pagos.

c) Reserva legal

O Banco deve destinar 5% do lucro líquido de cada exercício social para a reserva legal, que não poderá exceder a 20% do capital integralizado. Ademais, o Banco poderá deixar de destinar parcela do lucro líquido para a reserva legal no exercício em que o saldo desta reserva, acrescido do montante das reservas de capital, exceder a 30% do capital social.

10. Imposto de renda e contribuição social

a) Demonstração do cálculo dos encargos com imposto de renda e contribuição social

2017 2016

IRPJ CSLL IRPJ CSLL

Resultado antes da tributação s/ o lucro (49.944) (49.944) (26.119) (26.119)

Adições temporárias 1.290 1.290 29.278 29.278

Ajuste das circulares Bacen 3068/01 e 3082/02 - - 6 6

Outras provisões operacionais 1.290 1.290 29.272 29.272

Adições permanentes 12.060 12.060 74 74

Outras adições permanentes 12.060 12.060 74 74

Exclusões permanentes (135) (135) (240) (240)

Resultado de equivalência patrimonial (135) (135) (240) (240)

Exclusões temporárias (23.971) (23.971) (450) (450)

Provisão para credito de liquidação duvidosa - - (6) (6)

Reversão de provisão p/ desvaloriz outros valores e bens (1.749) (1.749) - -

Reversão de provisões operacionais (22.222) (22.222) (444) (444)

Base de cálculo antes da compensação de prejuízo fiscal e base negativa da CSLL (60.700) (60.700) 2.543 2.543

(-) Compensação prejuízo fiscal e base negativa - - (763) (763)

Base de cálculo do imposto de renda e contribuição social (60.700) (60.700) 1.780 1.780

Provisão para impostos correntes - - (421) (357)

Impostos de exercícios anteriores (2.258) (889) (91) (1)

Ativo/Passivo fiscal diferidos 37.517 29.710 - -

(23)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Exercício findo em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Em milhares de reais)

10. Imposto de renda e contribuição social--continuação

b) Origem dos créditos tributários de imposto de renda e contribuição social diferidos

Descrição 31/12/2016 Constituição (Reversão) 31/12/2017

Imposto de renda

Ativo fiscal diferido - 37.905 (21.186) 16.719

Prejuízo fiscal - 34.949 (20.798) 14.151

Provisão para desvalorização de outros valores e bens - 2.646 (388) 2.258

Provisão para passivos contingentes - 310 - 310

Contribuição social

Ativo fiscal diferido - 29.942 (17.081) 12.861

Base negativa - 28.169 (16.848) 11.321

Provisão para desvalorização de outros valores e bens - 1.587 (233) 1.354

Provisão para passivos contingentes - 186 - 186

Total ativo fiscal diferido - 67.847 (38.267) 29.580

c) Créditos tributários

Em decorrência do atendimento ao Plano de Solução apresentado, a ativação dos créditos tributários aprovado pelo Banco Central do Brasil, tem por objetivo permitir que o Banif Brasil possa continuar a execução deste Plano de Solução, com Patrimônio Líquido suficiente para suportar o encerramento das atividades bancárias.

O Banco optou pela constituição de Crédito Presumido facultado pela Lei 12.838/2013, no montante de R$ 2.038 em dezembro de 2014.

11. Outras despesas administrativas

2017 2016

Serviços técnicos de terceiros (818) (949)

Seguros (298) -

Outras despesas administrativas (133) (773) Amortizações/depreciações (124) (201) Propaganda, publicidade e relações públicas (79) (120)

Processamento de dados (72) (56)

Comunicações (33) (34)

Transporte (27) (27)

Serviços do sistema financeiro (37) (37) (1.621) (2.197)

12. Despesas tributárias

2017 2016

Cofins - Exercícios anteriores (11.483) - Pis/Pasep – Exercícios anteriores (1.777) -

Contribuição ao Cofins (60) (201)

Contribuiçao ao PIS/PASEP (10) (33)

Tributos Municipais (131) (8)

Outros tributos (274) (9)

(24)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Exercício findo em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Em milhares de reais)

13. Outras receitas (despesas) operacionais

Outras receitas (despesas) operacionais estão compostas conforme demonstrado abaixo:

14. Resultado não operacional

2017 2016

Desvalorização de Outros Valores e Bens 1.749 (1.749) Outras receitas não operacionais 451 - Lucros em Transações com Valores e Bens 58 70 Outras despesas não operacionais (575) (18)

1.683 (1.697)

15. Transações com partes relacionadas

2017 2016

Ativo Receita Ativo Receita

(Passivo) (Despesa) (Passivo) (Despesa)

Banif - Banco Internacional do Funchal (Brasil), S.A.

Disponibilidades 11 - 21 -

Aplicações em operações compromissadas 2.921 278 795 1.791 Aplicações em depósitos interfinanceiros 22.586 1.300 11.085 131

Banco Internacional do Funchal S.A. – Lisboa

Dividendos a pagar (1.279) - (1.279) -

Juros sobre capital próprio a pagar (5.122) - (5.122) -

Banif Securities Holdings, Ltd.

Dividendos a pagar (238) - (238) -

Juros sobre capital próprio a pagar (1.507) - (1.507) -

FIP Real Estate (Brasil)

Aplicação em cotas de fundos de investimento 30.052 (4.401) 48.044 730

a) As operações realizadas entre partes relacionadas são divulgadas em atendimento à Resolução nº 3.750/09 do CMN. As operações de depósito a prazo são praticadas com taxas de juros, utilizando percentuais do CDI.

b) Remuneração do pessoal-chave da Administração

Outras receitas operacionais 2017 2016

Reversão de prov p/ desvalorização de outros valores e bens 20.627 444

Atualização de depósito judicial 74 638

Atualização monetária de Impostos 30 167

Recuperação de despesas 24 64

Outras 207 4

20.962 1.317

Outras despesas operacionais

Juros s/débitos fiscais – PRT - (nota 20) (22.188) -

Perdas com ações judiciais cíveis (20.619) (22)

Multas s/débitos fiscais – PRT – (nota 20) (11.371) -

Contingências de processos trabalhistas (1.290) (140)

Reversão de atualização monetária de depósito judicial (489) (3)

Outras (160) -

Perdas com ações judiciais trabalhistas (24) (146)

Contingências de processos cíveis (nota 17) - (20.619)

(25)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Exercício findo em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Em milhares de reais)

16. Acordo de Basileia - Limite operacional

A apuração dos limites operacionais é feita de forma consolidada pela instituição líder do conglomerado Banif - Banco Internacional do Funchal (Brasil), S.A. nos termos da Resolução nº 4.193 de 1º de março de 2013 do Banco Central do Brasil.

O índice de Basileia obtido a partir do Conglomerado Prudencial para 31/12/2017 é de (120,95)% - ((35,60)% em 2016).

não auditado

2017 2016

1 - Patrimônio de Referência – PR (293.664) (168.014) 2 - Risco de Crédito - RWAcpad 21.896 44.815

3 - Risco Taxa de Juros - RWAjur - 2

4 - Risco Exposição Cambial - RWAcam 37 888

5 - Risco Ações - RWAacs - -

6 - Risco Commodities - RWAcom - -

7 - Risco Operacional – RWAopad - -

8 - Patrimônio de Referência Exigido - PRE - (2 + 3 + 4 + 5+ 6+ 7) 21.933 45.705 9 - Parcela do Risco das Posições Banking – Rban 525 895 10 - (Insuficiência) de Patrimônio em relação ao limite - (1- 8 - 9) (316.122) (214.614)

17. Passivos contingentes e obrigações legais, fiscais e

previdenciárias

Passivos Trabalhistas, Cíveis e Fiscais-Classificados com Risco de Perdas Prováveis

O Banco constituiu provisão para demandas trabalhistas, cíveis e fiscais com risco de perda “provável”, sendo as estimativas do desfecho e do efeito financeiro determinado pela natureza das ações, pelo julgamento da administração da entidade, por meio da opinião dos assessores jurídicos com base nos elementos do processo, complementadas pela complexidade e pela experiência de demandas semelhantes.

A Administração do Banco considera ser suficiente a provisão constituída para atendimento às perdas decorrentes de demandas trabalhistas, cíveis e fiscais conforme movimentação demonstrada a seguir:

Trabalhistas (a) Cíveis (b) Fiscais(c) Total

Saldo inicial em 31 de dezembro de 2015 744 165 - 909

Constituições 140 20.619 77 20.836

Reversões (279) (165) - (444)

Saldo final em 31 de dezembro de 2016 605 20.619 77 21.301

Saldo inicial em 31 de dezembro de 2016 605 20.619 77 21.301

Constituições 1.290 - 183 1.473

Reversões (8) (20.619) (79) (20.706)

(26)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Exercício findo em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Em milhares de reais)

17. Passivos contingentes e obrigações legais, fiscais e

previdenciárias--continuação

(a) O Banco é parte passiva (réu) em processos judiciais trabalhistas movidos, na grande maioria, por ex-empregados e dizem respeito a peculiaridades comuns das relações de trabalho, entre as quais, dos vários pedidos reclamados estão: indenizações, horas extras, descaracterização de jornada de trabalho, adicional de função e representação e outros.

(b) Em 2016 foi constituída a provisão no valor de R$ 20.619 mil, relativo a alienação de participação acionária da Banif Corretora ao Banco Caixa Geral (CGD), a qual foi paga em janeiro de 2017 nesse mesmo montante em razão do acordo judicial celebrado com o Banco Caixa Geral (CGD). (c) Os casos de natureza fiscal dizem respeito a tributos municipais,

estaduais e federais, como por exemplo: IPTU, ISS, PIS, COFINS, CSLL e IRPJ.

Passivos Contingentes Classificados com Risco de Perdas Possíveis

São processos de natureza fiscal, cível e trabalhista classificados como passivos contingentes possíveis, quando não há elementos seguros que permitam concluir o resultado final do processo e quando a probabilidade de perda é inferior à provável e superior à remota, conforme expectativa e prognóstico dos advogados, com risco de perda possível, ficando assim dispensados de constituição de provisão contábil, mas divulgados nas notas explicativas das demonstrações financeiras.

O Banco está sujeito em fiscalizações realizadas pelas autoridades fiscais tributárias, a questionamentos com relação a tributos e condutas fiscais, sendo que a maioria das ações judiciais oriundas das autuações versa sobre ISS, IRPJ, CSLL, PIS e COFINS.

Os processos judiciais de natureza cível tratam de matérias diversas como ações de indenização, prestação de conta, etc.

Os processos judiciais de natureza trabalhista tratam da mesma matéria descrita no ítem “a” acima.

Em 31 de dezembro, o Banco possuía os seguintes montantes de passivo contingente classificado como perda possível:

2017 2016 Contingências Fiscais 10.678 11.918 Contingências Cíveis 9.369 12.896 Contingências Trabalhistas 322 171 Total 20.369 24.985

(27)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Exercício findo em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Em milhares de reais)

18. Gerenciamento de riscos

a) Risco de crédito

O gerenciamento de risco de crédito realizado pelo Banif – Banco Internacional do Funchal (Brasil), S. A. foi instituído à luz da resolução do CMN nº 3.721/09 do Banco Central do Brasil, que dispõe sobre a implementação da estrutura de gerenciamento de risco de crédito.

A Diretoria de Controladoria, Gestão de Riscos e Administração, através de sua estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito, é responsável pelo monitoramento, controle, administração e apuração das métricas utilizadas no acompanhamento das operações passíveis de risco de crédito, avaliando modelos, sistemas e procedimentos internos, tendo como objetivo principal minimizar a possibilidade de ocorrência de perdas inesperadas e permitir uma avaliação mais precisa das operações, fortalecendo, em consequência, a tomada de decisão da Instituição.

Periodicamente é emitido relatório com a análise detalhada da carteira de crédito, destacando, entre as diversas informações, a sua evolução, níveis de atraso/inadimplência, provisões realizadas, índice de cobertura, segmentação por produto, setores de atividade, nível de concentração e matriz de migração de ratings.

Esse relatório é apreciado pelo Comitê de Risco Global do Banco. b) Risco operacional

O Banco considera a gestão do Risco Operacional, que consiste no risco de perdas decorrentes de inadequação ou deficiência de procedimentos, de pessoas e/ou de sistemas ou de eventos externos, fundamental para o bom desenvolvimento dos negócios.

Com essa visão e tendo em conta as recomendações do órgão regulador, desenvolveu, implementou e mantém uma política e procedimentos para identificação, avaliação, controle, monitoramento, mitigação e classificação dos riscos, atribuindo à Área de Risco Operacional a missão de: prover a estrutura de Risco Operacional com ferramentas adequadas, assegurando a efetividade no gerenciamento do risco; avaliar os processos, os procedimentos e os sistemas necessários à consecução destes objetivos; promover a disseminação da cultura de Risco Operacional no contexto global do Banco, mediante a utilização de mecanismos que possam propiciar o seu efetivo entendimento; e respaldar a Alta Administração com informações relevantes sobre a gestão do Risco Operacional.

(28)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Exercício findo em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Em milhares de reais)

18. Gerenciamento de riscos--continuação

c) Risco de mercado e liquidez

A divulgação da Resolução 3.464 do CMN pelo BACEN em 26/06/2007, atualizada pela Resolução 3.897 de 26/08/2010, define a necessidade de implementação de uma estrutura de gerenciamento do risco de mercado por parte das instituições financeiras. A Resolução 4.090 de 24/05/2012 determina que as instituições devem manter estrutura de gerenciamento de risco de liquidez compatível com a natureza de suas operações. A Diretoria do Banco de forma a assegurar maior controle dos riscos envolvidos e, portanto, minimizar a probabilidade de ocorrência dos mesmos, atua no sentido de aperfeiçoar os mecanismos para a melhoria dos controles, bem como facilitar a identificação e gerenciamento dos riscos, propiciando maior segurança na execução das atividades de tesouraria e gestão de ativos e passivos.

A Administração é responsável pela definição da política institucional consolidada, estabelecendo as estratégias de gestão de liquidez, bem como diretrizes a serem observadas pela área de Tesouraria e limites a serem praticados de VaR, estresse e stop loss.

Os assuntos relacionados a risco de mercado e liquidez são tratados no Comitê de Risco Global, que é o fórum no Banco para discutir a coordenação, comunicação, avaliação, delegação e supervisão dos assuntos relacionados à gestão de riscos do Banco.

Dentro da estrutura do Banco compete à Gerência de Risco de Mercado e Liquidez a responsabilidade de identificar, avaliar, monitorar e controlar o risco de mercado e liquidez, respaldando a Administração com informações relevantes e necessárias para a gestão dos riscos do Banco.

A descrição da estrutura de gerenciamento do risco de mercado e liquidez está disponibilizada no sitio do Banco na internet.

19. Gerenciamento de Capital

Em consonância com o Artigo 9º da Resolução Nº 3.988, do Conselho Monetário Nacional, o Conglomerado Financeiro do BANIF optou pela constituição de uma única unidade responsável pelo gerenciamento de capital, cuja área está sob a responsabilidade da Diretoria de Controladoria, Gestão de Riscos e Administração do Banco, prevendo uma segregação de funções entre as áreas de Controladoria e de Gestão de Riscos. A área de Controladoria é responsável pela elaboração de políticas e estratégias e pelo acompanhamento do plano de capital trienal, elaborando os relatórios gerenciais competentes destinados à Diretoria Executiva. A área de Gestão de Riscos conduz o desenvolvimento e implantação de mecanismos de identificação e avaliação de riscos, pelas simulações de eventos não esperados e avaliação dos seus impactos no capital do Banco. A Administração responde pela aprovação da estrutura, políticas, definição de diretrizes, plano de capital, pelas informações divulgadas em relatório de

(29)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Exercício findo em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Em milhares de reais)

20. Programa de Regularização Tributária

O Banco em maio/2017 aderiu ao PRT – Programa de Regularização Tributária, instituído pela MP 766/2017, que apesar da perda de eficácia da MP, as adesões efetuadas até a data limite não foram prejudicadas conforme Portaria PGFN nº 592 de 02/06/2017.

No âmbito deste Parcelamento o Banco incluiu débitos fiscais não inscritos em dívida ativa e de origem não previdenciários, sendo a opção de quitação através da utilização de créditos de prejuízos fiscais e base negativa equivalente a 76% da dívida atualizada e o restante em 24 parcelas mensais atualizadas pela taxa Selic.

Referências

Documentos relacionados

Desta forma, o boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde do Recife, alinhado ao da Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco, a partir do dia 24 de abril de 2020, passou

A economia de Fortaleza tem maior parte da sua renda (82% do PIB) provinda do setor de serviços, com o Centro da cidade como forte núcleo comercial, além de grandes shoppings.

Portanto, tal como fica claro a respeito da discussão sobre como os empréstimos são condicionados ou premiam certas práticas consideradas modernas, e ao mesmo tempo visam

Desde janeiro de 2010 reportamos as estimativas do carbono comprometido (isto é, do carbono florestal sujeito à emissões devido à queimada e a decomposição de resíduos de

A partir de uma caixa de centro C, vetores e1, e2, e3 e tamanhos a1, a2, a3 pode-se obter os planos que limitam essa caixa ao calcular os vetores normais da caixa através do

Segundo o Copom 1 , a atividade econômica segue em trajetória de retomada gradual, evidenciada pelos aumentos trimestrais consecutivos na margem do PIB, do resultado positivo

Nesta perspectiva, a questão de colocar a violência na berlinda coloca no primeiro plano não apenas a constituição imaginária do campo da violência na contemporaneidade,

shed shed shed derramar; vazar; deixar cair; tirar, tirar roupa ;. fazer