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Imposto de Renda Pessoa Física: Uma Reflexão Sobre 20 Anos de Defasagem nos Ajustes das Alíquotas e seus Impactos na Economia Brasileia

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Academic year: 2021

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Imposto de Renda Pessoa Física: Uma Reflexão Sobre 20 Anos de

Defasagem nos Ajustes das Alíquotas e seus Impactos na

Economia Brasileia

LIMA, Helen Cristina de [1]

TEIXEIRA, Wesley Carminati [2]

LIMA, Helen Cristina de; TEIXEIRA, Wesley Carminati. Imposto de Renda Pessoa Física: Uma

Reflexão Sobre 20 Anos de Defasagem nos Ajustes das Alíquotas e seus Impactos na Economia Brasileia. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Edição 04. Ano 02, Vol. 01. pp

595-612, Julho de 2017. ISSN:2448-0959

RESUMO

O Imposto de Renda Pessoa Física, é um tributo criado para ser aplicado de forma progressiva aos rendimentos das pessoas físicas, isentando o que se considera mínimo para a sobrevivência. O objetivo do estudo é demonstrar como a não atualização das alíquotas do Imposto de Renda Pessoa Física de acordo com o índice da inflação (IPCA), faz com que a cada ano, mais brasileiros passem a pagar o imposto mesmo sem renda para isso, impactando a economia e o modo de vida da população. As reflexões serão embasadas em um comparativo entre o IPCA e os ajustes da tabela do Imposto de Renda entre 1996 e 2016. Um estudo de caso permite mostrar em um âmbito real, um comparativo dos valores pagos, em relação aos valores que deveriam ser pagos. Com base nos resultados observados, será feita uma análise do montante que ficaria disponível para utilização própria, levando a maior nível de consumo, dinamizando a economia e movimentando o mercado como um todo, proporcionando aumento nos níveis de produção e emprego.

Palavras-Chave: Imposto de Renda, Defasagem, Inflação, Alíquota, Tributo.

1. INTRODUÇÃO

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Imposto de Renda (IR), realizado pelo Governo Federal do Brasil, com relação à inflação. Este enfoque permitiria colaborar, na medida da realidade possível, no melhor entendimento dos seus impactos para a economia. Visto que, com maiores valores disponíveis em mãos, os contribuintes passariam a consumir mais, adquirindo mais produtos e serviços, fazendo com que a economia se movimente, diminuindo os reflexos da crise, vindo a aumentar inclusive, os níveis de contratações.

Tal tabela dita regras no que diz respeito aos valores e alíquotas que os contribuintes utilizam como referência para arcar com os impostos. Será feito um estudo com base nos reajustes da tabela do Imposto de Renda (IR) dos anos de 1996 até 2016, e os índices da inflação no mesmo período, para então serem demonstradas as defasagens na correção através dos percentuais encontrados.

No que tange à metodologia, a pesquisa será realizada através de dados e informações divulgados pela Receita Federal do Brasil e um estudo de caso baseado em uma contribuição real.

A estrutura deste trabalho se divide da seguinte forma: inicia-se pela introdução, em seguida abordará a conceituação teórica e a história do imposto de renda no Brasil, (de modo a fornecer ao leitor melhor entendimento acerca do tema) bem como a importância que a arrecadação do referido imposto representa no país e seu impacto social. Nas seções seguintes, será constatada a defasagem na atualização da tabela através de estudos e comparações do índice da inflação e as alíquotas do Imposto de Renda Pessoa Física no período mencionado anteriormente. Através dos dados obtidos, será feita uma análise do impacto dos valores que são enviados ao governo e que, na verdade, deveriam continuar como renda disponível para aqueles que contribuíram.

Para melhor equilíbrio nas análises, todos os cálculos serão baseados no período de 1996 até 2016.

2. BREVE HISTÓRICO

Segundo a Receita Federal do Brasil, o Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) é um tributo que incide

sobre a renda[3] e os proventos de contribuintes residentes no País ou residentes no exterior que recebam

rendimentos oriundos do Brasil. Apresenta quatro alíquotas, as quais são variáveis de acordo com a renda daqueles que serão tributados, fazendo com que determinadas rendas sejam consideradas isentas de tal imposto. (NÓBREGA, 2014)

O IR incide durante o ano calendário (ano em que ocorrem os proventos) e é declarado no ano-exercício, ano seguinte ao que o contribuinte obteve tais proventos. A base de cálculo do IRPF é o total alcançado no ano-calendário que, feitas as deduções lícitas (dependentes, despesas médicas etc.) resulta na renda líquida, que, dependendo do seu valor será tributada progressivamente ou isenta. (FABRETTI, 2009).

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Em 2016, aquele que possuía o somatório anual, inferior a R$ 22.847,76 não tem a necessidade de apresentar à Receita Federal do Brasil, a Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física (DIRPF). É assim chamada em virtude dos valores serem descontados previamente pelo governo em folha salarial, no ano seguinte é feita uma declaração apenas para ajustar os valores já pagos, incluir valores não tributados, ou solicitar isenção dos impostos pagos. (RECEITA FEDERAL DO BRASIL, 2017, online). Excluindo aqueles contribuintes isentos do pagamento do imposto de renda, existem quatro alíquotas diferentes para tributação, conforme mostra a quadro abaixo:

QUADRO 1 - Tabela atual do imposto de renda (anual)

Base de cálculo (R$) Alíquota (%) Parcela a deduzir do IRPF (R$)

Até 22.847,76 -

-De 22.847,77 até 33.919,80 7,5 1.713,58

De 33.919,81 até 45.012,60 15 4.257,57

De 45.012,61 até 55.976,16 22,5 7.633,51

Acima de 55.976,16 27,5 10.432,32

Fonte: Receita Federal do Brasil

Foram várias as tentativas de instituição do imposto no Brasil, mas sua implantação oficial se deu em

1922. Antes disso, ainda no século XIX, no ano de 1843, em seu reinado, D. Pedro II[4] manifestou tal

disposição com a edição da Lei nº 317, de 21 de outubro de 1843, a qual estabeleceu um imposto progressivo que alcançava apenas os que recebiam vencimentos dos cofres públicos e vigorou por dois anos. (NÓBREGA, 2014). A lei foi abolida em pouco tempo, devido à comoção causada nos contribuintes, porém é considerada até hoje, um grande passo na implantação efetiva do imposto no país.

Já no início da República o primeiro ministro da Fazenda, Rui Barbosa, defendeu a implantação do IR. Contudo, a Assembleia Constituinte de 1891 após estudos, decidiu pela não aprovação do imposto no Brasil. No ano de 1922 o imposto foi oficialmente aprovado através da Lei nº 4625 de 31 de Dezembro de 1922, vindo a receber de fato a primeira declaração em 1924. (NÓBREGA, 2014)

Anos após a aprovação da Lei, as declarações passaram a ser chamadas formulários, pois eram consideradas como fórmulas para calcular o imposto devido. E foram através de tais formulários que os contribuintes entregariam suas declarações à Receita Federal do Brasil até o ano de 1991. A partir de então, a evolução da tecnologia permitiu que as declarações fossem entregues em disquetes, seis anos mais tarde, via internet e em 2013 o preenchimento e envio passou a ser realizado também, através de dispositivos móveis (tablets e smartphones). (RECEITA FEDERAL DO BRASIL, 2017, online)

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entregues pelas pessoas físicas, visto que, quando eram utilizados formulários, a Receita Federal se deparava com diversos problemas de identificação da grafia, acarretando erros na declaração e gerando retrabalho para ambas as partes.

Atualmente a Receita Federal conta com diferentes técnicas para o cruzamento de informações, com o intuito de evitar sonegações de tais impostos. A cada ano que passa, é mais difícil ocultar dados sobre os salários dos trabalhadores e rendas advindas de outras fontes, como venda de imóveis, ganhos em aplicações financeiras entre outros valores que precisam ser declarados à Receita. Bem como os artifícios utilizados para que o contribuinte consiga isenção ou desconto no imposto de renda, como a utilização de dados dos dependentes, os quais precisam ser identificados com a numeração do Cadastro de Pessoa Física (CPF) a partir dos 12 anos, a fim de evitar duplicidade nas informações e possíveis tentativas de fraude.

3. A IMPORTÂNCIA DO IMPOSTO DE RENDA NO BRASIL

Até o final da década de 1940, o Imposto de Importação era o mais significativo no que diz respeito ao

valor das arrecadações de tributos federais, seguido pelo Imposto de Consumo[5]. A participação do

imposto de renda ainda era pequena nessa época. (NÓBREGA, 2014).

Com a ofensiva alemã no ano de 1939 na Polônia, iniciou-se a Segunda Guerra Mundial (GILBERT, 2014). O conflito impactou o comércio internacional do Brasil devido principalmente aos riscos do transporte marítimo naquela época, afetando diretamente a arrecadação do Imposto de Importação. A partir de então, com o intuito de aumentar a receita, o governo voltou suas atenções para o Imposto de Renda. Foi criada uma comissão, a qual tomou diversas medidas e fez com que em pouco tempo aumentasse o montante arrecadado (NÓBREGA, 2014).

Desde o ano de 1979 o IR lidera as arrecadações no Brasil. No ano de 2016, foram contabilizados cerca de R$ 1,29 trilhão com as contribuições. (RECEITA FEDERAL DO BRASIL, 2017, online).

O IR não possui um destino de aplicação preestabelecido em regra, é uma tributação que compõe as receitas orçamentárias. É arrecadado pela Receita Federal e transferido para o Tesouro Nacional, para servir de financiamento das políticas públicas. Parte dos valores, fica sob administração do Governo Federal, e outra parte retorna aos municípios. (RECEITA FEDERAL DO BRASIL, 2017, online).

De acordo com a Empresa Brasil de Comunicação, através do Portal EBC,

Saúde, educação, e desenvolvimento social (programas sociais como o bolsa Família, auxílio gás, fome zero e bolsa escola por exemplo), fazem parte dos setores beneficiados com a arrecadação do imposto de

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renda, através do repasse da renda feito pelo governo Federal. Obras públicas de recuperação de vias, ações de defesa do meio ambiente, de segurança pública e o estímulo à pesquisa científica, cultura e esporte também são financiados com o dinheiro arrecadado das pessoas físicas. (Portal EBC, online, 2017).

Diante da análise de tais informações, é possível observar o imposto de renda pessoa física atuando como fator de justiça social. Os contribuintes que possuem condições de arcar com os impostos, repassam a sua verba para o governo federal que, por sua vez, tem o papel de distribuí-la àqueles que mais necessitam. Infelizmente, os valores arrecadados são altos, mas ainda são constatados inúmeros casos de corrupção e ineficiências na gestão, dificultando o atendimento das necessidades básicas da população.

3.1 O IMPOSTO DE RENDA COMO FATOR DE JUSTIÇA SOCIAL NO BRASIL

A criação do imposto de renda baseado em uma tabela progressiva faz com que o economicamente mais capaz pague correspondentemente mais do que o economicamente mais fraco (LEONETTI, 2003). Isso gera uma sensação de diminuição da desigualdade na distribuição da renda, visto que, aquele que recebe mais paga mais impostos e aquelas pessoas que possuem menos rendimentos, contribuam com um valor menor. No entanto, essa diminuição da desigualdade está longe de ser a ideal, para um país que ainda enfrenta tantas discrepâncias como o Brasil. De fato, o aumento da renda, deve acarretar maior pagamento de impostos, porém, para que essa tributação seja mais justa, o governo precisa mudar a forma como o imposto de renda e as demais arrecadações impactem na vida da população e como se dá o retorno desses valores pagos.

Seria desejável que, antes de ter uma grande parcela do seu salário tributada pelo IRPF, o trabalhador assalariado garanta o mínimo para sua sobrevivência e de sua família no que diz respeito à alimentação, vestuário, moradia, transporte, entre outros. E além disso, precisa ter acesso ao saneamento básico, saúde e educação de qualidade. Conforme FREITAS (2014):

Entende-se perfeitamente que a tributação só poderia ser imposta quando a riqueza auferida pelo Fisco estiver verdadeiramente acima do mínimo vital, para que, assim, o contribuinte seja tributado justamente, sem ferir seu padrão mínimo de sobrevivência. (FREITAS, 2014, p. 16)

Muitas vezes, o trabalhador excede a carga horária diária de trabalho com o intuito de garantir renda adicional e então seja capaz de exercer o sustento de sua família, porém, antes que isso ocorra, ele se vê obrigado a repassar parte dos seus ganhos ao governo, que por sua vez não retribui da melhor maneira.

De acordo com Leonetti (LEONETTI, 2003, p. XVI) “a capacidade econômica somente se inicia após a dedução das despesas necessárias para a manutenção de uma existência digna para o contribuinte e sua

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família”, portanto o imposto de renda deveria ser descontado apenas depois do indivíduo ter garantido o mínimo para suprir as necessidades básicas familiares.

Caso a situação proposta fosse de fato implantada e a tabela do imposto de renda fosse atualizada de acordo com o índice da inflação (solicitada inclusive pela Ordem dos Advogados do Brasil), esse mesmo trabalhador deixaria de pagar valores tão exorbitantes ao governo, podendo usufruir melhor do seu salário, recompensa de uma jornada de trabalho realizada diariamente.

O principal pilar para a justiça fiscal é a aplicação correta dos impostos arrecadados. A partir do momento em que o contribuinte notar benefícios reais dos valores que o governo arracada, esses impostos passarão a ser justos. Em termos de saúde, educação e bem estar social como um todo, o brasileiro tem dificuldades em identificar onde esse valor pago, está sendo aplicado.

Ainda se tratando da falta de retorno dos valores arrecadados na cobrança dos impostos, faz-se uma análise superficial sobre o saneamento básico no Brasil. Segundo o Portal Saneamento Básico (PORTAL SANEAMENTO BÁSICO, online, 2017): quase metade da população brasileira, (cerca de 43%), vive em cidades que não possuem rede de tratamento de esgoto. Isso significa que os moradores dessas regiões, estão expostos a um grande número de doenças, desencadeando um efeito cascata de gastos que poderiam ser evitados, já que a grande maioria dessas pessoas, recorre ao sistema público de saúde para se tratar. O governo gasta seus recursos nos tratamentos, no entanto, eles poderiam ser investidos na solução definitiva do problema, evitando gastos desnecessários e o mais importante, melhorando a qualidade de vida da população, “uma vez que o bem-estar do indivíduo está intimamente ligado ao seu estado de saúde”. (LEONETTI, 2003, p. 25). Um estudo do Instituto Trata Brasil, afirma que os benefícios da universalização do saneamento básico no país, podem chegar em R$ 1,1 trilhão. Entre eles, estão benefícios que vão desde a diminuição dos gastos com saúde até o aumento da renda com o turismo, entre outros fatores indiretos, como a diminuição do absenteísmo no trabalho devido à problemas de saúde (G1, 2017, online).

Segundo o cálculo do Índice de Retorno de Bem Estar à Sociedade (IRBES): “Entre os 30 países com a maior carga tributária, o Brasil continua sendo o que proporciona o pior retorno dos valores arrecadados em prol do bem estar da sociedade” (Cálculo IRBES – MAIO 2015). Ou seja, o Brasil está na última colocação no ranking da tributação, com a maior arrecadação de impostos e o menor retorno para a sociedade. A seguir, observa-se um quadro com o resultado encontrado através do estudo realizado em 2015.

A metodologia utilizada para o cálculo, segundo o IBPT, é feita de maneira a atribuir um peso de 115% sobre o valor da carga tributária, e um peso de 85% sobre o valor do IDH. Chegando-se à seguinte fórmula para cálculo:

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IRBES = 200 – (115 X C.T.) – (85 X 1- IDH)

QUADRO 2 – Índice de Retorno ao bem estar da sociedade

DISCRIMINAÇ ÃO

IRBES - ÍNDICE DE RETORNO AO BEM ESTAR DA SOCIEDADE

RANKING ANO 2013 ANO 2013 ÍNDICE

OBTIDO RESULTADO RESULTADO 30 PAÍSES DE MAIOR TRIBUTAÇÃO C.T SOBRE O PIB

IDH IRBES RANKING RANKING

ANTERIOR AUSTRÁLIA 27,30% 0,933 162,91 1º 2º CORÉIA DO SUL 24,30% 0,891 162,79 2º 3º ESTADOS UNIDOS 26,40% 0,914 162,33 3º 1º SUIÇA 27,10% 0,917 161,78 4º 5º IRLANDA 28,30% 0,899 158,87 5º 4º JAPÃO 29,50% 0,89 156,73 6º 6º CANADÁ 30,60% 0,902 156,48 7º 7º NOVA ZELÂNDIA 32,10% 0,910 155,44 8º 8º DISCRIMINAÇ ÃO

IRBES - ÍNDICE DE RETORNO AO BEM ESTAR DA SOCIEDADE

RANKING ANO 2013 ANO 2013 ÍNDICE

OBTIDO RESULTADO RESULTADO 30 PAÍSES DE MAIOR TRIBUTAÇÃO C.T SOBRE O PIB

IDH IRBES RANKING RANKING

ANTERIOR ISRAEL 30,50% 0,888 155,41 9º 10º REINO UNIDO 32,90% 0,892 152,99 10º 17º URUGUAI 26,30% 0,79 151,91 11º 13º ESLOVÁQUIA 29,60% 0,830 151,51 12º 11º ESPANHA 32,60% 0,869 151,38 13º 12º ISLÂNDIA 35,50% 0,895 150,25 14º 15º ALEMANHA 36,70% 0,911 150,23 15º 14º GRÉCIA 33,50% 0,853 148,98 16º 16º REPÚBLICA THECA 34,10% 0,861 148,97 17º 18º NORUEGA 40,80% 0,944 148,32 18º 20º ARGENTINA 31,20% 0,808 147,80 19º 24º ESLOVÊNIA 36,80% 0,874 146,97 20º 19º

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LUXEMBURGO39,30% 0,881 144,69 21º 21º SUÉCIA 42,80% 0,898 141,15 22º 24º ÁUSTRIA 42,50% 0,881 141,01 23º 22º FRANÇA 43,00% 0,884 140,69 24º 29º BÉLGICA 43,20% 0,881 140,21 25º 8º ITÁLIA 42,60% 0,872 140,13 26º 27º HUNGRIA 38,90% 0,818 139,80 27º 25º DINAMARCA 45,20% 0,900 139,52 28º 28º FINLÂNDIA 44,00% 0,879 139,12 29º 26º BRASIL 35,04% 0,744 137,94 30º 30º

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