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A PRÁTICA DE FUTSAL FEMININO NAS ESCOLAS ESTADUAIS DO MUNICIPIO DE CRUZ ALTA/RS

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A PRÁTICA DE FUTSAL FEMININO NAS ESCOLAS ESTADUAIS DO MUNICIPIO DE CRUZ ALTA/RS

The practice of women's futsal in state schools in the municipality of Cruz Alta / RS

SILVA, Ana Kelly Massuquini1 KRUG, Rodrigo de Rosso2

RESUMO

Este estudo teve como objetivo analisar os motivos que levam adolescentes do sexo feminino matriculadas no Ensino Médio de escolas estaduais de Cruz Alta/RS a praticar futsal na escola. Participaram desse estudo de cunho quantitativo descritivo 49 alunas do Ensino Médio das escolas Estaduais de Cruz Alta\RS praticantes de futsal. O instrumento de pesquisa utilizado foi um questionário aplicado em forma de entrevista interpretado por meio de frequência e percentual. Encontrou-se que 69% das alunas começou a praticar futsal na escola, 67% das alunas praticam o esporte porque gostam e 44% delas foram influenciadas a praticar pelo professor de Educação Física. Os resultados do presente estudo mostram que o Futsal feminino nas escolas estaduais de Cruz Alta/RS pode ser considerado uma realidade escolar. Além disso, os resultados comprovam que grande parte das alunas teve sua primeira experiência com Futsal na escola e foram incentivadas a prática pelos seus professores de Educação Física. Isso nos mostra a importância da atuação e do trabalho do professor para contribuir na formação do individuo, promovendo a socialização, respeito e diminuição das questões de diferenças de gênero e preconceito.

Palavras-chave: Futsal. Futsal Feminino. Educação Física. Ensino Médio. Adolescentes. ABSTRACT –

This study aimed to analyze the reasons that lead female adolescents enrolled in High School in Cruz Alta state schools to practice futsal at school. Participating in this quantitative descriptive study were 49 high school students from the state schools of Cruz Alta, RS futsal practitioners. The research instrument used was a questionnaire applied in the form of an interview interpreted through frequency and percentage. It was found that 69% of the students started practicing futsal at school, 67% of the students practiced the sport because they liked it and 44% of them were influenced to practice by the teacher of Physical Education. The results of the present study show that the female Futsal in the state schools of Cruz Alta / RS can be considered a school reality. In addition, the results show that most of the students had their first experience with Futsal at school and were encouraged to practice by their Physical Education teachers. This shows us the importance of the work and the work of the teacher to contribute in the formation of the individual, promoting the socialization, respect and reduction of the issues of gender differences and prejudice.

Key words: Futsal. Women's Futsal. Physical Education. High school. Adolescents.

1 Acadêmica do 6º semestre do Curso de Educação Física – Licenciatura pela Universidade de Cruz

Alta – UNICRUZ. E-mail: kellymassuka@hotmail.com

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Professor Doutor dos Cursos de Educação Física Licenciatura e Bacharelado da Universidade de Cruz Alta – UNICRUZ. E-mail: rkrug@unicruz.edu.br

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INTRODUÇÃO

Devido ao sucesso do futebol uruguaio, campeão mundial em 1930, o amor pelo futebol neste pais aumentou e o número de participantes igualmente. Porém, a falta de locais apropriados para a prática do esporte fez com que as pessoas começassem a jogar futebol em locais menores como salões de festas e praças públicas (CRUZ, 2010).

Assim, em 1933 surgiu no Uruguai, mais precisamente na cidade de Montevidéu, o Futsal (primeiramente denominado Indoor-Foot-ball, depois Futebol de Salão e posteriormente Futsal). O esporte foi difundido pelo professor de Educação Física da Associação Cristã de Moços da referida cidade, Juan Carlos Ceriani Gravier (CRUZ, 2010).

No Brasil o Futsal começou a ser praticado em 1940 na Associação Cristã de Moços de São Paulo e logo já se tornou um esporte muito praticado no país (REIS, 2008). Estima-se que existam cerca de mais de 10,5 milhões de praticantes de Futsal no Brasil, sendo aproximadamente 289.000 atletas registrados, 1000 jogadores profissionais e 3.500 clubes (FIFA, 2006).

Devido a este grande crescimento do Futsal, este esporte coletivo passou a ser muito praticado nas escolas como conteúdo escolar. Portanto, a escola assume um papel fundamental que é apresentar a criança ao esporte e faze-la criar identificação com a modalidade e hábito da prática (SILVA, 2012). Na escola as meninas também começaram a praticar, porém seu espaço sempre foi inferior ao dos meninos, havendo dificuldades para a prática e muitas vezes deixando de praticar.

Através da prática de Futsal na escola, os alunos se movimentam exercitando seu corpo, proporcionando assim muitos benefícios a seus praticantes como a redução do sedentarismo, da obesidade, aumento da socialização e o desenvolvimento de valências físicas, morais, cívicas, psíquicas e sociais do educando (ANDRADE FILHO, 2001).

No entanto, no mundo e no Brasil o Futsal sempre foi considerado um esporte masculino, devido a ser um esporte de contato físico exacerbado, o que exige força, velocidade e outros fundamentos de seus praticantes (HERDEIRO, 2013). Nas escolas não ocorre de forma diferente, o Futsal geralmente é praticado por meninos,

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e as meninas geralmente praticam o voleibol, e se eles praticassem o esporte do sexo oposto eram identificados como homossexuais (AMARAL, 2017).

Este fato ocorre principalmente por ser um costume social que vem desde os tempos antigos. Sendo assim, as meninas não possuem uma segurança, ou um envolvimento maior com a modalidade (AMARAL, 2017; HERDEIRO, 2013). Mesmo com muitas dificuldades, as mulheres cada vez mais vêm tentando ganhar seu espaço no esporte e no Futsal. O número de atletas e equipes femininas vem crescendo muito (PHILOMENA, 2010).

Neste sentido, o objetivo deste estudo foi analisar os motivos que levam adolescentes do sexo feminino matriculadas no ensino médio de escolas estaduais de Cruz Alta/RS a praticar futsal na escola.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

A população deste estudo quantitativo descritivo foram todos os 49 sujeitos do sexo feminino que praticavam Futsal nas aulas de Educação Física e estavam matriculadas no ensino médio das cinco escolas estaduais da cidade de Cruz Alta/RS. O processo de seleção da amostra se deu de forma não probalística intencional participando do estudo 49 meninas que aceitaram participar de forma voluntária.

O instrumento de pesquisas foi um questionário, com perguntas abertas e fechadas, relacionado aos motivos que levam estas escolares do sexo feminino a praticar futsal na escola. O questionário foi aplicado pela própria pesquisadora em forma de entrevista e teve as seguintes temática: Aonde começou a jogar Futsal, quantas vezes por semana e quanto tempo pratica, se escola tem equipe de Futsal que participe de competições, se as alunas frequentam escolinha esportiva/clubes fora da escola e o motivo e as influencias para a prática do Futsal.

Para coleta de dados primeiramente entrou-se em contato com os diretores das escolas estaduais de Cruz Alta/RS para pedir permissão para realizar a pesquisa. A próxima etapa foi contatar os professores de Educação Física para saber se existiam alunas do sexo feminino praticantes de Futsal na escola. Depois de identificar as participantes do estudo, a etapa seguinte foi convidar as mesmas para participar, bem como esclarecer os objetivos da pesquisa. Após, foi marcado com as participantes um dia e local para a realização da coleta de dados da

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pesquisa, de acordo com a disponibilidade de cada uma, sendo aplicado o Termo de Consentimento Livre Esclarecido e logo em seguida o questionário.

Os dados do presente estudo foram interpretados por meio de frequência e percentual. A análise de dados foi realizada no programa estatístico STATA 11.0.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Participaram deste estudo 49 alunos do ensino médio das cinco escolas estaduais de Cruz Alta/RS, todas do sexo feminino e praticantes de Futsal. Destas, 17 eram do 3º ano, 21 do 2º ano e 10 do 1º ano. As participantes tinham entre 14 e 17 anos.

Das 49 participantes, 34 tinham o Futsal como esporte preferido para praticar, 10 o Voleibol e cinco o Handebol. Bastos e Navarro (2009) ao pesquisarem em uma escola da cidade de São Paulo-SP encontraram que de 516 meninas, 30% gostavam do Futsal. Ao longo dos anos o número de praticantes de Futsal feminino vem aumentando, a questão cultural das pessoas está mais transparente, o preconceito diminuiu de contexto, mas mesmo assim a participação das mulheres neste esporte ainda é menor que o gênero masculino (BASTOS; NAVARRO, 2009).

Para Oliveira (2008) o Futsal feminino ganhou mais visibilidade quando se objetivou colocar o Futsal como modalidade Olímpica tendo em vista que para isso a modalidade deve ser praticada nos naipes feminino e masculino. Com isso, o Futsal feminino ganhou mais incentivo e um influenciou as mulheres a começarem a praticar.

Na tabela 1, verificou-se dados relativos a prática de Futsal das 49 participantes do estudo.

Tabela 1. Dados relativos a prática de Futsal das 49 participantes do estudo. Cruz Alta, Brasil, 2017.

Variáveis f (%)

Aonde começou a praticar o Futsal

Escola 34 69,38%

Escolinha desportiva 06 12,24%

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Outros 00 Quantas vezes por semana pratica o Futsal

na escola

Uma vez 36 73,46%

Duas vezes 04 08,16%

Três vezes 00 00,00%

Mais de três 09 18,36%

Tempo de prática semanal do Futsal na escola

40 minutos 23 81,63%

45 minutos 17 34,69%

50 minutos 03 06,12%

1 hora ou mais 07 14,28%

Existe equipe de Futsal feminino na escola que participe de competição

Sim 49 100,00%

Não 00 00,00

Frequenta escolinha ou equipe de Futsal

Sim 10 20,40%

Não 39 79,59%

Porque você pratica Futsal na escola

Eu gosto 33 67,34%

Me interesso por essa modalidade 06 12,24% Para melhorar, para aprender 04 08,16% Minhas amigas jogam / curiosidade 06 12,24% O que mais influenciou a praticar Futsal

Professor/ escola 22 44,89%

Família/ amigos 09 18,36%

Curiosidade 09 18,36%

Sempre senti vontade 09 18,36%

Evidenciou-se na Tabela 1 que a maioria das meninas (n=34) começou a pratica de Futsal na própria escola. Nos tempos antigos as meninas começavam a jogar nas ruas com os vizinhos de infância, onde começam a dar os primeiros

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toques com bola com os amigos, onde não tem muita noção de fundamento nem tática. Algumas das meninas acabavam se relacionando com o futsal na escola, mas que não eram números significativos, pois se sentiam intimidadas de jogar com os meninos, ou por não terem a oportunidade de espaço nas brincadeiras com os mesmos (DARIDO, 2002).

O fato de que das 49 meninas, 34 começaram a praticar o esporte de Futsal na escola é muito importante, pois evidencia que elas estão tendo oportunidade e espaço para esta prática, criando afeto pelo Futsal e diminuindo a diferença de gênero, quando comparado a antigamente onde o Futsal era um esporte apenas masculino. Santana e Reis (2008), em seu estudo analisaram o principal local de iniciação ao Futsal de atletas de elite do Futsal feminino paranaense e obtiveram como resultados que 34,8% (correspondente a 15 das 43 entrevistadas) começaram na escola, em aulas de Educação Física e 11,6%, (cinco das 43 entrevistadas) iniciaram nas escolinhas de Futsal pertencente a escola. Isto evidencia assim a importância do Futsal na escola.

Em relação ao tempo de prática semanal do Futsal nas aulas de Educação Física, 73,46% das alunas responderam que praticam uma vez por semana pelo tempo de 40 minutos (46,93% das alunas). Souza (2011) explica que muitas vezes as meninas não praticam por mais tempo o Futsal porque as escolas normalmente possuem somente uma quadra e os professores acabam priorizando o Futsal masculino em suas aulas. Este fato também foi evidenciado por Darido (2002) que ao pesquisar participantes de uma escolinha desportiva da cidade de Cachoeirinha-RS, verificaram que 89% das respostas relatavam que os meninos ocupavam quase que exclusivamente esses espaços destinados a prática esportiva. Antes mesmo de tocar o sinal da escola os meninos já estão na quadra jogando bola, assim como no recreio, avistamos os meninos jogando bola e as meninas sentadas, ou olhando os colegas.

Assim, o tempo de prática semanal de Futsal por parte de alunas do sexo feminino é muito baixo, pois um período de um pouco mais de meia hora não irá beneficiar estas praticantes de forma significativa (Souza, 2011). Como seria se essas meninas começassem a praticar duas vezes na semana. Quão de benefícios para elas essa atitude traria.

Entretanto isso tem mudado, a questão do preconceito em que meninas não precisam ter seu espaço na quadra de Futsal está chegando ao fim e a atitude deve

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ser do professor que tem que saber ministrar uma aula em que todos sejam capazes e sintam-se interessados em participar, tendo em vista que muitas vezes os alunos perdem o interesse nas aulas de Educação Física do ensino médio (SANTOS, 2013). A existência do futsal feminino vem aumentando e é notável em qualquer escola, porém as oportunidades de prática ainda são poucas.

Ao analisar a presença de equipes de Futsal feminino na escola, 100% das participantes relataram que sim, ou seja, as cinco escolas estaduais de ensino médio de Cruz Alta-RS tem equipes femininas de Futsal. No estado do Rio Grande do Sul, existem os Jogos Esportivos do Rio Grande do Sul (JERGS) organizados pela Secretaria de Educação do Estado, no qual tem como uma de suas modalidades o Futsal feminino, influenciando assim a presença de equipes esportivas nestas escolas.

Ter equipes esportivas em escolas e principalmente participar de competições esportivas tem seus prós e contras. Disputar competições esportivas pode ser significativo e motivante para os alunos que participam e frustrante para os que não participam. Porém estas competições podem acarretar também decepção no momento em que o aluno falha ou erra, além de ser julgado pelos demais colegas, impulsionando o abandono do esporte (LONGO, 2015).

Foi questionado para as participantes do estudo se elas participam de escolinhas ou equipes de Futsal e certificou-se que somente 20,41% participam. De acordo com Fochi, Barreto e Júnior (2006) escolinhas esportivas e clubes de Futsal são uma constante para os meninos, porém para as meninas ainda existe pouca oferta.

Também foi investigado no presente estudo o motivo que levou as meninas pesquisadas a praticarem Futsal nas aulas de Educação Física e oque mais influenciou a essa prática e encontrou-se que 67% das alunas praticam Futsal escolar porque gostam do esporte e 44% delas foram influenciadas a praticar pelo professor de Educação Física. Bastos e Navarro (2009) explicam que nas aulas de Educação Física, onde a diversidade de atividades é enorme, o Futsal tem uma ênfase especial no agrado feminino. Em um grupo de meninas sempre existe uma ou mais que sentem interesse em jogar futsal. Philomena (2010), constatou ao pesquisar alunas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) que no momento de indagação sobre o porque elas praticam o Futsal, que todas as respostas vão de encontro ao gostar do esporte.

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Souza (2011), em um estudo realizado na cidade de Cachoeira/RS com 10 meninas que praticavam Futsal certificou em seus resultados que o oque mais influenciou a pratica do Futsal por parte delas foi o professor de Educação Física. O Futsal deve ser estimulado e na escola, tanto para meninos como para meninas, e o professor de Educação Física são os agentes diretos para isso (SOUZA, 2011). O professor que incentiva a pratica é diferente do professor que larga a bola, e vira as costas para sua turma. Se as meninas tem interesse e cada vez mais estão buscando se aperfeiçoar em fundamentos para uma boa atuação, elas com certeza estão sendo influenciadas por bons professores.

Almeida (2009) acredita que Educação Física deve ser empregada de forma que promova e estimule para a libertação corporal da mulher. Para que isso seja possível, o professor de Educação Física deve repensar o seu papel como agente de transformação social, evitando atitudes e comportamentos que estimulem a separação de gêneros. Interessante seria estimular todos os alunos, sem apontar diferenças de sexo, a participarem de todas as atividades propostas na aula.

CONCLUSÃO

Os resultados do presente estudo mostram que o tempo de prática do futsal na escola é de quarenta minutos semanais oque de fato é muito pouco tempo. Além disso, os resultados comprovam a afirmação de que a grande maioria das alunas teve sua primeira experiência com o Futsal na escola e que uma boa parte delas (22 de 49 alunas) foi incentivada a praticar pelos seus professores de Educação Física. Isso nos mostra a importância da atuação e do trabalho do professor para contribuir na formação do individuo, promovendo a socialização, respeito e diminuição das questões de diferenças de gênero e preconceito.

Os resultados obtidos no presente mostram também que o Futsal feminino na cidade de Cruz Alta/RS pode ser considerado uma realidade escolar. Existe sim um aumento na prática do Futsal feminino, mas ainda é necessário mais, nas escolas o papel esta sendo um pouco melhor desempenhado, mas se cada um se dedicar e dar oportunidade para as meninas terem seu espaço e tempo adequado de prática, este aumento pode ser ainda maior. Acredito que isso trará benefícios para as praticantes de Futsal.

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Como pontos positivos deste estudo destacam-se o tema de pesquisa pois o Futsal é o esporte mais praticado no nosso país e as diferenças de gênero no meio esportivo devem sempre ser debatidas e pesquisadas. Estudar o gênero feminino na pratica do futsal é um desafio. As limitações do estudo foram o baixo número de participantes, tendo em vista que no período de coleta de dados as escolas estaduais do Estado do Rio Grande do Sul entraram em greve o que dificultou esta etapa do trabalho.

Ainda há muito que se discutir sobre o Futsal feminino, dentre alguns questionamentos sugere-se pesquisar nas aulas de Educação física se as meninas preferem jogar junto com os meninos ou separadas. Por que a mídia tende a fazer cobertura maior dos esportes masculinos. Quais fatores podemos incumbir a menor participação feminina nos esportes? Dentre outras questões de gênero no esporte.

REFERÊNCIAS

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