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Corinthians usa jogo para mostrar costas da camisa a mercado

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Academic year: 2021

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Corinthians usa jogo para mostrar

costas da camisa a mercado

O F E R E C I M E N T O

S E G U N D A - F E I R A , 4 D E A B R I L D E 2 0 1 6

R$ 644 mil

foi a renda bruta de Palmeiras x

Corinthians; jogo no Pacaembu

fez receita de clássico despencar

N Ú M E R O D O D I A

E D I Ç Ã O • 4 7 4

POR ERICH BETING

Após um mês sem ostentar uma marca no espaço mais nobre da camisa, o Corinthians voltou a ter uma propaganda na parte de trás do uniforme no clássico em que perdeu para o Palmeiras, ontem. O time alvinegro entrou com a campanha institucional “Sangue Corinthiano” na camisa. Além de promover a campanha social de doação de sangue do clube, a diretoria de marketing corintiana usou o espaço para passar um re-cado a potenciais patrocinadores. Para quem se interessar, a parte das costas da camisa do Corin-thians está disponível para anún-cio. O valor desejado é de R$ 15 milhões por ano pelo espaço.

Na última sexta-feira, o Corin-thians praticamente encaminhou um acerto de patrocínio com a Caixa Econômica Federal, que no dia 24 de fevereiro havia deixa-do a camisa deixa-do clube. Por R$ 30 milhões ao ano, a Caixa terá o direito de explorar apenas a parte da frente do uniforme corintiano.

Assim, o time foi a campo

con-tra o Palmeiras para moscon-trar que o espaço das costas da camisa é uma propriedade nova, desvni-culada do patrocínio máster na parte frontal do uniforme.

O acerto com a Caixa e a cria-ção de uma nova propriedade na camisa fazem parte de uma reviravolta nas negociações feitas pelo clube neste último mês.

Em fevereiro, o Corinthians deu por encerradas as negociações de renovação com a Caixa, após a estatal se recusar a pagar mais do que R$ 30 milhões por ano pelo patrocínio máster do clube.

Ao mesmo tempo, o Corin-thians tinha engatilhado acerto de patrocínio que envolveria a camisa e também a propriedade de naming right do estádio, com uma marca que concorre com a Caixa no segmento financeiro.

Mas a Caixa voltou a negociar com o clube. Agora, ficará com a parte frontal do uniforme e dei-xará de ter exclusividade sobre ações que envolvam segmento financeiro do Corinthians. Isso deve permitir que o clube tenha o acordo de naming right e ainda busque mais um patrocinador.

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POR DUDA LOPES

Diretor de Novos Negócios da Máquina do Esporte

Os clubes brasileiros – a agora o

Movimento por um Futebol

Me-lhor – têm percebido a importância

da alimentação nos estádios. Cada

vez mais, o hot dog de quinta

cate-goria dá espaço a comidas melhores.

Mas ainda há um empecilho

laten-te ao redor das arenas: a ilegalidade.

Em São Paulo, o problema é

gri-tante nas duas novas arenas da

cida-de. Tanto na lateral da Radial Leste

quanto na antiga Rua Turiassu,

atu-al Patu-alestra Itália, as ilegais

barra-quinhas de funcionam. E, pior ainda,

com a maior tranquilidade.

Para o torcedor comum, é uma

concorrência quase desleal. Os

food--trucks informais são mais baratos e

ainda oferecem cerveja, artigo que,

por motivo desconhecido, ainda é

proibida dentro das arenas. Como é

cada vez mais um costume nacional,

os torcedores retardam a entrada no

estádio para poder beber nas ruas.

Em nenhum dos estádios, o

siste-ma de alimentação interno é

perfei-to. A reclamação mais comum está

no preço da oferta. Ainda assim, é

difícil exigir maior

desenvolvimen-to dessas áreas se a demanda é

pe-quena, mesmo com a alta média de

público das duas estruturas. Nesses

casos, a concorrência externa não

ajuda, apenas afasta interessados.

Por sinal, o mesmo vale aos

produ-tos falsificados, vendidos aos montes

nas portas das arenas. A existência

dos camelôs é quase uma

provoca-ção às modernas lojas oficiais.

Para os clubes, resta apenas a

pres-são às autoridades. Além, claro, da

noção de que aquele “clima de

anti-gamente” só é desejável no calor das

arquibancadas. Comercialmente, a

nostalgia deve ficar para trás.

Ilegalidade precisa ser

combatida nos estádios

CBV renova patrocínio com a Gol por

mais uma temporada, até 2017

POR ADALBERTO LEISTER FILHO

A CBV (Confederação Brasileira de Vôlei) reno-vou com a Gol contrato de patrocínio até 31 de janeiro de 2017. Pelo novo acordo, a empresa irá fornecer passagens aéreas a

serem utilizadas pela entidade em suas competições, como a Superliga, a Superliga B e o Circuito Brasileiro de vôlei de praia, além de deslocamentos das seleções brasileiras.

“Na Superliga, os clubes ficam com mais tranquilidade para trabalhar, pois não

pre-cisam se preocupar com despesas e logística de transporte aéreo”, disse em entrevista exclusiva Ricardo Trade, o Baka, diretor executivo da CBV. “Isso permite que eles foquem mais seus orça-mentos na montagem de elencos e treinamento. Nossas seleções também são beneficiadas por

esse novo acordo”, acrescentou o executivo. Além de se associar à marca Vôlei Brasil, a companhia aérea recebe propriedades da CBV,

como placas na quadra em tor-neios da entidade. Nas entre-vistas coletivas oficiais também estará exposta na mesa dos entrevistados uma miniatura de um avião da empresa. Já a Gol ativa de outras maneiras o pa-trocínio ao vôlei, como sorteio de ingressos em voos, além de dar destaque à modalidade a cada edição de sua revista de bordo.

A Gol, que é parceira da CBV desde 2013, se-gue as normas do Pacto pelo Esporte, conjunto de regras estabelecidas no ano passado por um grupo de empresas para patrocinar entidades esportivas. Além disso, a marca patrocina a CBF.

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O São Paulo passa a ter mais uma marca no uniforme. De-pois de abandonar o projeto de fortalecimento da marca do clube ao reduzir o número de patroci-nadores no uniforme, o São Paulo fechou o terceiro contrato de patrocínio para esta temporada.

A rede de restaurantes Rock & Ribs firmou um contrato com o clube para ter o logotipo exposto no calção da vestimenta tricolor. O acordo foi fechado para divul-gar uma nova loja da companhia, que será aberta no Morumbi.

Em nota oficial, o diretor de ma-rketing do São Paulo, Vinícius Pi-notti, exaltou a parceria formada: “É uma alegria trazer uma marca nova para o mercado e para o clube. Isso demonstra a força do São Paulo. Seguimos trabalhando

para ampliar cada vez mais nossos acordos comer-ciais”, disse.

Além de fornecer um novo espaço em seu estádio, o São Paulo também acertou com a rede Rock & Ribs alguns benefícios para seus torcedores,

especi-ficamente o sócio-torcedor. Eles terão descontos no restaurante a ser aberto no Morumbi.

A estreia da nova marca acon-tecerá na próxima quarta-feira, na partida contra o Trujillanos, pela Copa Bridgestone Libertadores. O jogo acontecerá no Morumbi e é decisivo para o time paulista.

A Rock & Ribs será mais uma

marca no uniforme tricolor. Ape-sar de não contar com um aporte máster desde a saída da Semp Toshiba, em 2014, o clube man-tém hoje a Fiap e a Joli na barra da camisa. Mais recentemente, a direção tricolor também acertou o retorno da TIM na propriedade do número da camisa, mas o ne-gócio ainda não foi oficializado.

POR REDAÇÃO

Em nova fase, São Paulo fecha

patrocínio até para o calção

O brasileiro Marcelo Melo será embaixador do torneio Rendez-Vous à Roland-Garros, que leva atletas juvenis ao Grand Slam de Paris. Ex-núme-ro 1 do mundo em duplas, ele acompanhará a disputa e será o exemplo para os mais jovens.

A edição deste ano será a segunda da Rendez--Vous à Roland-Garros no Brasil. Os campeões masculino e feminino do torneio vão a Paris para disputar outro torneio, dessa vez com os ven-cedores das edições realizadas pelo mundo. E os campeões das finais podem então entrar na chave do torneio juvenil de Roland Garros.

O Rendez-Vous à Roland-Garros é uma ativação

da Longines, marca de relógios que patrocina Roland Garros. A empresa estará presente nas quadras do torneio a ser realizado no Brasil.

A disputa será travada no Cube de Campo de São Paulo, entre os dias 7 e 10 de abril. Ela será realizado em conjunto com a Federação Francesa de Tênis e a Confederação Brasileira de Tênis.

A escolha de Marcelo Melo se deve ao título alcançado pelo brasileiro em 2015, quando se tornou campeão de Roland Garros nas duplas. Desde Gustavo Kuerten que o país não tinha um vencedor no saibro francês. Com o título, Melo se tornou mais visado por eventos e patrocinadores.

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A moda dos food trucks chegou ao Movimento por um Futebol Melhor, que congrega o pro-grama de sócio-torcedor de 69 clubes brasileiros. O MFM lançou o Fut Truck, com o intuito de levar os benefícios do programa dentro ou fora dos estádios ou em pontos de encontro dos fãs em pontos de concentração de torcedores em dias de jogos.

O primeiro teste do programa foi na quarta-feira, na sede do Flamengo, na Gávea, com o Fut Truck postado no local durante o clássico contra o Vasco, em Brasília. No ponto de venda são comercializadas cerveja Brahma e salgadinhos Elma Chips, marca da Pepsico, e parceiros do MFM.

“O Fut Truck vem para ser um novo ponto de acesso aos bene-fícios oferecidos aos sócios-tor-cedores do Movimento por um Futebol Melhor. Vamos levar os descontos em Brahma e outros produtos aos estádios”,

comen-tou Sandro Leite, gerente de marketing esportivo da Ambev, que comanda o movimento. No espa-ço também há duas TVs exibindo a partida pela Sky, outra das

empresas parceiras do MFM. A próxima aparição do Fut Tru-ck será na final da Primeira Liga, entre Fluminense x Atlético-PR. O jogo está marcado para o dia 20, e deve ser em Juiz de Fora (MG).

A ideia da Ambev é expandir o programa aproveitando o início do Campeonato Brasileiro, em maio. Inicialmente, o Fut Truck deve ficar em jogos mais impor-tantes e nos maiores estádios.

A moda do food truck já che-gou aos estádios em iniciativas

individuais dos clubes.

Desde o início do ano, o Corin-thians tem oferecido alguns no estacionamento de sua arena. No ano passado, o Coritiba lançou o Food Park Coxa-Branca, que oferece alimentação em dias de jogos. Já o Mineirão iniciou programa semelhante, em área nobre da arena, no início do ano.

Em janeiro, foi a vez de a Ponte Preta realizar o 1º Food Truck Festival. O evento reuniu 20 cami-nhões de comida e contou com diversas atrações para a torcida.

POR ADALBERTO LEISTER FILHO

Fut Truck vira meio de ativar

marcas parceiras do MFM

As vendas do meldonium, substância utilizada por Maria Sharapova, subiram 50% na Rússia des-de que o caso des-de doping da tenista foi revelado, no mês passado. A informação é do site Rússia Hoje, que cita a agência de notícias Interfax.

Os primeiros a se darem conta do súbito au-mento nas vendas foram os empregados da

far-mácia próxima ao parlamento da Rússia. Segundo um deles, agora “existe verdadeiro entusiasmo” pelo meldonium. Outras drogarias confirmaram a tendência, como Alexander Filippov, presidente da rede Rigla, uma das maiores do país.

O remédio mais pedido é o Mindronate, cujo preço é mais acessível: 300 rublos (cerca de R$20).

Droga de Sharapova estoura em vendas na Rússia

Referências

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