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Diário Carioca DE MACEDO SOARES

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I '

• ;\ -¦¦¦-';¦:: ...*ií,, -.j.^^-a.4^ -«-«y-t-firg-iw,'¦¦;¦»rrt V ,,,<rir-^-Bff-»H

O TEMPO

D««*«trito Federal — M-.-rrtli

Tpnipr. y-huvoso, pa^ Mlntrtf» Feilerni ' ""ri tui-í-i ectaveJ Verr toa .-],-. i-iuadr-irite BUl

Máxima: 3 3 1 . Mínima': 11 *

10

PÁGINAS

40 Centavos

Diário Carioca

DE

MACEDO

SOARES

t

QUARTA-FEIBA

"\

9

DEZEMBRO

NO

XV

RIO .DE JAiNEIKO

Diretor: HORAOIO DE

CARVALHO JÚNIOR

PRAÇA TIRADENTES

N*> 7

N. 4.443

PROSSEGUE A OFEJVS1VA RUSSA EM TODAS AS FREJVTES

Conquistadas

Bases Germânicas

a*»

a Oeste de R^hei/

O nosso dever é um só

A

atitude do Brasil na

situação

internacional e os comp

sjuiis-sos dela decorrentes assumidos

por seu

governo — coloca-nos

em lace ue unia realidade politica

q.ae

dispensa todo comentário. O dever dos

Tjraaileiros, hoje, em dia, é um só. Temos

o dever da uniaade e da coesão dos

nos-sos esforces, apoiando e fortalecendo a

ação do chefe do Estado e de

seus

or-gaos naturais do comando e da direção

militar. Assiste-nos, sem duvida, o

di-reito de colaborar no plano traçado, seja

para

fazer

o

máximo,

excedendo

a

expectativa

dos

dirigentes,

seja para

dar

ao

sistema

da

nossa política de

guerra o movimento, a vibração, o

entu-siasmo das obras, que emocionam a

con-ciência popular, Não se pode enquadrar

uma política de guerra nas padronizações

e coordenações burocráticas. A idéia da

guerra envolve, em primeiro

lugar,

a

convicção nacional na justiça, no ine

vi-tavel, na fatal contingência da

defesa

própria, na obrigação de segurança — o

que tudo reunido forma o quadro dos

deveres do homem em face da nação, da

familia e dos

individuos que lhe cabe

resguardar na sua pátria. Assim a idéia

da guerra que nasce na esclarecida

con-fiança dos governados nos governantes,

redunda na aquiescência voluntária ao:*

maiores sacrifícios e -renuncias que \ o

terrível cataclismo impõe aos que nele

se envolvem.

Conduzida nessa

conformi-dade espiritual a guerra passa a ser um

fato moral, gravitando na orbita das re*

presentações subjetivas que ocorrem, no

dominio da conciencia, da

inteligência,

da sensibilidade e da força de

vontade

das massas humanas. Aí. fica o esquema

da formidável reação- britânica, oeante

das hordas de seus inimigos

desencadea-dos.

As nações atingem

pela emoção

e

compreensão o tonus de guerra. A

estu-penda campanha do presidente

Roose-velt creou o choque psicológico que pos

os norte-americanos de pé, decididos á

Juta, transformados como por

milagre

dos egoismos da paz nas ilimitadas

re-nuncias da guerra. Somente a

inteligen-cia. a convicção

e o sentido da

respon-sabilidade podem arrancar centelhas de

um cérebro humano para iluminar

um

povo, Foi o que sucedeu ao presidente

J„ E, DE

Jíootievelt nos Estados Unidos.

Nós devemos, agora, transformar a

nossa guerra de papel em guerra

de

idéias morais. Precisamos sair do ponto

morto aos decretos para o

movimento

das realizações heróicas. Eis aí a

cola-boração, que as forças espirituais e

in-telectuais do isiasil

devem ao seu

go-vemo para que

realize a política

de

guerra no plano subjetivo, único em que

se decide o destino dos povos.

As vozes do Exercito começam a

vi-brar no estimulo-da luta. Amanhã tais

vozes serão o coro solene de sua

indecii-navel vontade. Então romperá o

movi-mento harmonioso, consagrando a unidade

moral do povo, que se aiirma no seu

de-sejo insaciável de perpetuidade, de

in-dependência e liberdade.

Em certos momentos de tragédia o

homem descentraliza-se, compreende

re-pentinamente a alma

coletiva, a

cujo

turbilhão entrega-se

resolutamente.

O

mesmo sucede na vida das nações.

Em

certos momentos nos aparecem deveres

que nos excedem em todos os sentidos e,

então, compreendemos certos

compro-missos históricos, que a mesquinhez do

horizonte quotidiano nos oculta

habi-tualmente. «Já se tem dito que a

verda-deira significação da nossa real

partiei-pação na guerra não estaria no militar

nem no econômico, ,istò;, fe tanto o nosso

esforço militar como o econômico

esta-riam dominados

pelos efeitos políticos

de representarmos na aliança

anglo-sa-xonica e eslava a contribuição latina. A

nossa presença daria a amplitude

uni-versai ás nações unidas e seria para os

povos de rapina um efeito moral

esma-gador, dado que as annas bi*asileiras

se-lariam o definitivo compromisso de

in-compatibilidade entre tais povos

preda-dores e as jovens democracias do Novo

Mundo.

Aí temos, num largo painel,

traça-da a nossa posição internacional. Razões

de ordem nacional, de ordem moral,

mi-litar e política nos situam na realidade

da guerra. Estamos perfeitamente

escla-reciclo? sobre os nossos deveres, direitos

s interesses morais e materiais. Não

po-demos faltar á nos mesmos, sem que ao

mesmo passo tivéssemos traído o nosso

destino, rompido com o

nosso passado,

abandonado o nosso porvir.

Fortificadas as

Posi-ções Soviéticas Em

Stalingrado — No

Caucaso os Russos

Tomaram a

Iniciati-va Nos Ataques

IK>NDRES.

(Reuters) —

J As ofensivas desfechadas pelos

\ russos na lrente de Stalingrado

| e na frente central prosseguem

I a despeito

da

intensificação

I considerável da resistência

ger-) nianica.

O correspondente da

Reuters.

Harolcl

King,

Infor-mou ontem á noite que varias

divisões de choque russas

pe-í rotraram no i.iteriõr das

defe-sas inimigas na frente central.

Avançando apesar da espessa.

camada de neve que

cobre o

campo de batalha, essas

divi-soes, que operam na area do

saliente

de

Rzhev-Viazma-Ve-likie-Luki, conseguiram

captu-rar duas bases inimigas a oeste

de Rzhev.

As ultimas noticias recebidas

ornem indicavam que as forças

russas que se encontram a 50

milhas a leste dc Belyi estão

ameaçando

seriamente a

im-| portante

cidade

de

Sichevka,

? situada a oèstè da ferrovia de

! Rz!,ev-Viasma.

A rodovia que

l corre

entre

RzhsV

e

Viazma

I passa por sichevka. Toda essa

! rede de estradas de rodagem e

|

cie ferrovias facilita a chegada

|

dc reforços ás linhas

inimigas-Um comentarista militar

nsu-tro afirma

que se os

russos

conseguissem cortar a estrada

de ferro

que liga

Viazma a

LAVAL: — "Perfeito! A oposi ção ao meu regime diminui...

PROSSEGUEM AS OPERAÇÕES NA TUNÍSIA

, Smolensk

ganhariam a

bata-i lha. Os

alemães- que

podem

Utilizar a

ferrovia

Kiev-Le-ningrado, trouxeram

importan-tes reforços para a area de

Ve-lil-ie-Lukl.

Alem disso

as

de-fesas anti-tanque? inimigas

fo-ram

consideravelmente

refor-çadas por canhões de grandes

calibres e canhões an ti-aéreos i

TRAVADA UMA BATALHA

DE TANQUES EM TEBOURDA

,. .. ii ... ii, i '-' '

As'Bases de Tunis e Bizerta Sob Bombardeio da Aviação Aliada

— Sfax Também Foi Violenta mente Atacada

, que estão sendo utilizados pelos

alemães nas suas tentativas de

'• deter o avanço dás unidades

\ blindadas russas. Afim de lhes

(t'OIH"ll>c na

I

•in.;

Q, G. ALIADO NO

NOBTi.

da afric:a. <s ('tf. P.i — Unia

violenta batalha dp tanques esta

sendo

travada

nas

v.lzinhan-cas de

Tebourda.

onde o

Ei-xo

concentrou Iodas as

suas

forcas nara romper o cerco

de

aço

que os

aliados

estabelece-ram

em torno de Tunis

e

Bi-zefla.

I

0 Primeiro

da Guerra

Aniversário

no Pacifico

A MENSAGEM DE CHURCHILL -

A

SAU-DAÇÃO Á ÍNDIA

.:.:frííií:.i5:?::-:.::i;í;:ií!í;:;Sí:íí:íSffl-í

É

m

i

m

/1 t>s

MACEDO

A SITUAÇiSflí-v LÍBIA

Castigadas Pelos Aviões

Britânicos as Colunas

Motorizadas do Eixo

0 8.° EXERCITO RECEBEU

CONSIDERA-VEIS REFORÇOS -r-"Tl55™ , Seus

Problemas da Guerra

LONDRES, S

(U.

P.i

— O

primeiro

ministro

Winston

CliurclíIU remeteu ao

presiden-te

Roosevelt a seguinte

men-sagrem, por motivo «Ja passagem

do primeiro aniversário da

en-trada dos Estados Unidos

na

«Guerra:

•a****-*'-**'-**'*.»*** a** B*iaW*am**m*a***0W

"Considero

..-..-.

-apropriai»

dtn-g-Ir-me a v,

excia.

neste dia,

sr. presidente, porquanto nosso

país. não menos que os Estado-*

Unidos, foi objeto de um tnfaj

me ultraje ha um ano. Os

gol-pes que todos nós sofremos fia

mãos do Japão no anb paaaaclo

foram em verdade

oruel-i.

Os

povos

da Confederação

Brita-nkra estão profundamente

con-cientes de seu dever. Todos e

cada um

de nós

aguardamos

com ansiedade

o dia

em

que

nosso pleno poderio possa

unir-se a» dos Estados Unidos,

da

Holanda e da China para

a

completa

e definitiva

destrui-Cão «lo poderio agressivo do Ja.

pâo".

A PRETENCAO DO JAP.IO

II-M-VH-. II.MIK

GABIit

ft«ino*«o -i«1ro

èinemMotçtnti-.-« rinrfc Gnhlc. l««8*n nPAi ¦**

promovida .-««• pranto de leneiitc

••-»•« forçnr< ncrcnn «!«»* Estado»

«>i«l«>«. Yínhle reimii«-i'>ii n »un

hrllhnnle •¦nrrelrn pnrn

alIírtlH'-•«<• como nlmplen noltlndo, tendo

«Irpol», devida úi «ma»

excepclo-nnl« «.tinllrimle*. «Mo promovido

n ofl.-liil. IX-nlro cm breve, dc

ncorilo com sen nrdenfra

dcae-i". «• Iciicntc «.nhlc c«lnr;i nnr

cairo, s iv. p.) — Os aviões

aliados

castigaram

violentamente.

as colunas

motorizadas

Derterr-cetites ao "Afrika

Korps"

oue

marchavam nas proximidades

de

Sírta. a 120 quilômetros ao oe?te

de El Agheila. As referidas

colu-nas avançavam pela

estradn Ua

costa, conduzindo

abastectmentns

e reforços para as forças

d-in

po-tenclas do Eixo

entrincheiradas

na zona de El Agheila. Os

dcsDa.-cí«os procedentes da frente

escla-rc-cem que nenhum dos cam'.iili«-i9*i

conseguiu chegar ao seti destino.

Ao mesmo

tempo se infoima

. que outras

esquadrllhns aliada»

; ocasionaram estragos nas

concen-. trações das

baterias de canhões

i existentes em Mersa

Bre-ra,

que

I se encontra » apenas 40

I tros ao nordeste El Aiheila. sobre

-

'a estrada da costa. As

informo-cões em apreço esclarecem crje rn

aviões de bombardeio pm

mer**''-lr.o ptif-eram fora de ação a msJor

parte dessas bateria-;

Julga-se que esta intensificação

das atividades aere--'-- nn

Oiren»»-ca, é um Índice revelador que o Rr

Exército do

general

Montçomers

está em vesoeríe de conir.".1*"' iv

'«oue

preparativos

para

í ataque

front"! contra «-"-l Agríelln;

TÓQUIO, 8 (Captado pela U.

p.) — O Primeiro Ministro e

I dirigente ativo do esforgo

de

guerra do Japão, general

Eiki

tfri-q,„|„ «ln loto pnrn o Hbrr- |

Comprovou-st que

<!,•«.lc

«InMioros.I CHehé

''!,

o s

f-.xércl-npovos.

f nter-Ajncricana)

Ccnelu» n« 3' »?»»•

*

UMA SERIE DE ARTIGOS \

DE DANTON JOBIM

\

O nosso prezado

compa- ]

nheiro,

jornalista

Danton,

Jobim.

que acaba de

regres-sar da ingíaterra, onde esle- r

ve

a

convite

especial

do'

governo

britânico,

iniciará,

amanhã,

pelas

colunas

do

DIÁRIO CARIOCA, uma

pai-pitante

serie de artigos

e

reportagens

sobre a posição

da grande nação em face da

i suerra.

\

Danton Jobim.

com o seu

j fino estilo c com as observa.

) ções pessoais que teve

opor-tunidade de fazer,

estudara

os problemas que. nesta

ho-\ ra.

empolgam o £Tande

Im-i perIm-io BrIm-itânIm-ico, o

seu

aran-J de esforço para levar á

vi-! torii a causa dn liberdade

hu-; mana.

nesta --uerra

contra

\ os paises do

Eixo.

Tildo

is-( So o leitor vai encontrar nas

\ n:"rin:ii dc-«fe iornal. a coaUr

• de amanha.

' ammmm*m^amma^m^a^^a^a9'm*m'a9>*nmm.aa*am^*m'^a^

Tojo, declarou hoje que o p:iís

está resolvido a lutar ate o fim

contra as potências

anglo-nor-te-amerlcafias.

Esta declaraijão

foi feita durante um discurso

que pronunciou perante o

pes-soai do Ministério da

Guerra,

por ocasião do aniversário do

ataque a PearI Harbor.

O chefe do governo teve pa.

lavras

de

elogi...

aos

esfòrc.uí"

de seus aliados do Eixo.

Pre.

disse

novos êxitos e vitorias

para as quais contribuíram; •¦—

afirmou — os recursos

eco-nomicos

conquistados

pelas

tropas japonesas.

Assinalou '•"

necessidade de intensificar

"

esforço bélico da Nação, e

dle-se que o Japão emprega

apj-ra contapj-ra seis Inimigos os me"

mos método? de guerra

eco.

nomlca que eles utilizaram

con-tra o Japão antes da guerra.

Ao fazer o elogio da

a«:ão

germanfi-ltallana,

referiu-se

anies

de

tudo

aos . resultado»

da «rampanha de destruição do

noder marítimo do Inimigo.

Referindo.se a PearI Hafbor.

o general Tojo disso que o

Ja-pão — "que tinha feito todo o

possível para presservai- a pau

(Connlne nu ".'¦ -i:ij< "i

Ao anoitecer de hoje.

conti-nuiívá

a

bntalha c náo se pode

ainda

precisar qual será

seu

resultado.

Oulros continjíentes do

Eixo

estão empenhados em uma

en-carniçarln batalha com as forças

blindadas do general

Anderson

na.s

imediações de Djedeida e

.M.-ileur.

ns

outros pontos

do

triângulo

funesianò

onde

se

• desenvolve a maior

parle

das

aluais operações.

Simultaneamente com as ope.

rações terrestres, a aviação

alia-da

continua seus melódicos

ata-«Tiies contra as bases inimigas

em Bizerta

e

Tunis enquanto

Uma porlerosa formação de

bom-bardeiros de grande

raio

de

•'ção' evoluclonarani em

pleno

('i-i.

sobre

o

aerodromo

Reg-erio

Calábria,

no

sul da

Ha-lia

e

onde lançaram toneladas

e toneladas de bombas de alto

poder explosivo sobre as pistas

de aterrissagem, hangares e

ins-talaçoes militares,

Foram

emprendidos

outros

ataques

contra

as

posições

ocupadas

pelo Eixo

em

Soüflí-el-Arba e contra o porto e

ae-roclvõmo desta.'--

...

Uni

barco italiano ancorado

no. porto de Sfax foi alcançado

e incendiado por um dos aviões

tornedeiros aliados.

Alguns observadores duvidam

de que

os

alemães,

com

»•*

limitadas forças terrestres

que

têm,

atualmente,

á sua 'dispo,

siçào,

consigam prosseguir

em

Tebourba.

A situação

do

Exerci-to

Britânico não c.

alualinan-te,

boa

e teme-se que nâo me.

lhore até que o general

Andcr-son instale adequados

aerodro-mos pertri da linha de frente ou

que

os

aviões de

bombardeio

aliados que iá utilizam os

ae-rodromos ein território da

Tu-nisia

neutralizem n atual

van-1 nirem das

potências do

Eixo.

Segundo noticias

divulgadas

pela DNÜ em Berlim,

através

da radio dn Capital alemã, aviões

de bombardeio em picada e

ca-cas

alemães destruíram, na 2'

feira ultima,

numerosos tanks

(Concilie nn 3" pniíl

r— Especial para o DIÁRIO CARIOCA

\\Antes do Natal, Estará

\\Moditicada a Situação

Estratégica no

J

Mediterrâneo

\

,

Por Manuel Chaves Nogales

\

Soaram \o\«iiih*iiI<* as

Sire-nas 4nli-/\ereas de Genebra

A R. A. F. Atacou o Norte da França, a

Belgi-ca, a Holanda e o Noroeste da Alemanha

L

GENEBRA. 8 — (U. P.i —

Urgente — Deu-se o sinal de

alarma aníi-áereo ás 20.15, e

o de "cessou o perigo" ás 21.2õ.

Ouviu-se perfeitamente,

dura»-te tres quartos" ne hora. o

ztim-bido dos a"*iões que passavam

sobre a ci.!ade a íTaçrie altura

SOBRE A EUROPA

OCUPADA

LONDRES.

8

<Reuters)

— Bombardeiros e caças da R.

A. F. realizaram esla tarde

va-rios ataques contra o norte da

França, a Beldca. a Holanda

e o noroeste ds Alemanha, o

comunicado

distribuído.

na

tarde de boje pcio Ministério

do Ar declara :

"Esta tarde aeroplanos

"Mos-quitos". do Comando de

Bom-bardeiros.

atacaram

objetivos

industriais

e

ferroviários

na

Holanda e no noroeste da

Ale-manha. Os caças britânicos, em

ação ofensiva sobre o norte da

França e a Bélgica, atacaram

vários objetivos terrestres

du-rp.nte o dis. inclusive estradas

rie ferro, barcaças e

aerodro-mos inimigos. Deixou de re- I

pressa r um

aparelho do Co- i

mando de Bombardeiros-*. .

i

ONDRES. õ (Da Afl

asm-vés da Reuters) —

F..\-quanto ok alemães

co.-.-tra-atacam

desesperada-mente entre Tunis e Bizerira.

a população civil recebe orrtem

de evacuar a Sicilia. As

poten-cias do Elso estão dispostas a

defender, custe o que custar, o

triângulo Tunls-Bizerta-Stclllu.

admitindo, porem, a hipótese.

de perder essa3 posições. F'r»

«abem que, se. forem

desaloja-dos. a península Italiana

m-teira

ae encontrará á mer«-e

dan Nações Unidas. A' vista,

disso, a

Intensidade da luta

tende a crescer, ali. dia a dia,

«e bem que Jamais cheriue

»

frente tunisiana a

transf.»r-mar-se na verdadeira "sesrundi

frente", onde se bossa travar à

batalha deciEiva. Tunis é

*\Pr--aas o "pivot" em torno cie

qual girará a estratégia

genaa-nica no Mediterrâneo,

ior.'ue

¦Desar das vantagens ju» a

SI-cilia apresenta, como ha~a

pa-«•». a aviaçfeo, capaz ds

proíe-ger as forças de .terra do K;::o.

ratas continuarão exp.iitas

•er batidas e compelidr.6

r...n-tra o mar pelas tropas aliadas

Hitler não aspira realizar

-t

J conquista da

África

partindo

|

«Se Tunis:

pretende -o*nen*c

J não ser desalojado e ganhar

? tempo para poder dar um

con-2 tra-golpe em outro ponto dc

, Mediterrâneo.

Os fortes

con-«.

tra-áteque» •rermaníeos.

fies-> tes dias. não têm senSo a

íina-t

Udade de

Impedir

-jue o í*

. Exêrnlto. ao ocupar Tunis a

-j-Kerta. ponha a Sicilia ta úl.

tuação insustentável, anu-açan

do fezer abortar a ipannbrn ce

grande envergadura que a

Ale-manha está preparando e c;ue

nâo seria poastvel com «5

flan-co italiano desflan-coberto. • l-rov?.

veJmen,te,

ps-

aliados,

sem

afrouxar a pressão qu«- f»',ío

exerccni-io

sobre, as

pnst';c5.->8

alemãs e mantendo o

-min-.:-go Imobilizado, abster-s*-R.) üa

fazer o esforço dec'«ilvo qu«i

-.e-riam de despender para

dtsa-lojá-lo totalmente »«*>

r-.ippoa

durante um certo período tíe

prudente

expectativa.

Aer i:i

nfto se deve esperar dos

pro-vimos combates de Tunis q-.i.n

quer resultado definitivo.

ü"

multo mais provarei que «:•

tcontecimentos se

précínHe-a

como conseqüência da •:¦•".••> d-i

S' Exército »m E! Aühei'

on-de o recruon-desclmentn da «ufa

parece iminente.

Emb--.'.-.-

-r-t-taques e os

cóntra-i-ni-ui-j

entre Bizerta e Tunis s«

nio-longuem com intensidade «:i?s.

cente.

parece mala ve-(.sr,'in::

que caiba aos primelr.ií- r.!-\.-.

quea que se produzam *«a

1.:-bla deterailnar o cmvo da»

operações no "Vfedlterranr.-, c.,.

rante a próxima etana

Pn vn

tuacão estratégica do

Mi-rjnp»-velmente. antes do ff-i*fl a

«-]-raneo terá experlmoi-tac-o uov.-.-.

modificação eíseniSal

¦-««.r < 4

^m^^m^aam^m+mm^m+aw^^-ja*. *+ ^-a^-a^ar^a

(2)

í::

£9

lS — 42>:

BiAEiü

CABÍOOA

Tarde de Deslumbramento Na Quinta da Boa Vi sta — Os Festejos Organizados Pela Liga da

De-fesa Nacional, Cuja Renda Será Destinada á Com pra de Bônus de Guerra — Um Programa

Origi-i nal — Fala ao DIÁRIO CARIOCA 6 PresOrigi-idente do Departamento FemOrigi-inOrigi-ino

da Casa dos Arti»

"Grand Prix" de piano de Conservatório dc Paris, çonccrçis? ta em Londres. Viena e outras capitais européias Leslie Mil-ter está hoje, no Brasil,. ganhando a vida modestamente, E' o novacordista aue toca com Lee Broydc, na Urca, e é au-ior da muitos arranjos de sucesso sobre musicas brasileiras. Um disco recente — que gravou em companhia daquela or-ganista — o famoso "Tico-Ti-o no Fubá", está hoje em fo-das as discotecas i^oi esse artista modesto e inteliaente ^w: fez anos ontem, sem interromner o trabalho E ao lhe dae-jarmos felicidades, fazendo votos para que o publico vossa ouvi-lo., ttm dia, executando o instrumento de sua predileção

— o plano. crXo duque. Pedro Vargas ohrjrará ao Rio no próximo d-ia dês. Mandou di-zer a seus ami-gos oue trai um repertório novo, do qual se destt-ca lima caução dedicada r.o sol-dado brasileiro.

Bob Lazy. um dos "craaners" mais antiaos no microfone carioca fem uma de suas interpre-facões »n,"i» fpli-ses no "Niqht and Dai/", que está. apresentando com acompanhamento de órgão, no "grill" do Atlan-tico Um numero excelente.

tf

w

IJH&V&3 Os ensaios do novo "show" do tcarai, intitulado "Fantasia", já cs-tão bem ad-iau-lados. Não foi fixado ainda o dia de avraenia-ção desse espeta-culo. Hera muito em breve, uo que dizem.

O

Copacaba-na importou um cômico r/ue tem a es-peciaHãaãf de não sorrir. Is-so diz a pu-blicidade da-quele "grill'.. Pois aposta-m-os que ao contemplar a "numerosa a"-aistencia" dn referida "boite", o artista em questão não poderá reprimir uma estrepitosa. gargalhada:..

*mt\ y*S

Ao tempo , de

Olavo bilac,

foi

fundada, em 1916,

inde-pendente de qualquer

credito

político, religioso ou filosotic:)

a Liga da Defesa Nacional,

des-Lihada a congregar os

sentimen-tos patrióticos

dos brasileiros

de todas as classes.

Estando em

pleno

dèsénvol-vimeitõ a

Grande

Guerra,

»

Liga

da Defesa Nacional, teve

destacado

papei na preparação

das massas,

para enfrentar

os

perigos

da guerra.

Isto antes

da nossa participação

ativa.

Organizou

o

meeting,

pelos

elementos de

real prestigio nó

cenário intelectual

e

político

do Brasil,

naquele tempo.

Finda a Grande

Guerra, a

Liga da Defesa Nacional,

não

cessou as suas atividades,

ia-zendo propaganda da Liga

no

lar( ern publico, por meio de

conferências, comícios,

livros,

folhetos, revistas, .jornais.

ATUAL DIRETORIA

A Liga

da Defesa Nacional.

é dirigida

por

um

Diretório

Central, cujo

presidente atual

é o profesor

Fernando

Maga-Ihâcs. Por aclamação,

foi

ciei-to o seu presidente

de

honra

o dr.

Getulio

Vargas. Na

pre-sidencia do

Departamento

Ve-ininino, encontra-se

a doutora

Orminda Bastos. Sendo o

seu

principal e único

objetivo

coo-perar com os poderes

públicos

e com todas as camadas

sociais

para o desenvolvimento do

Ura-sil, não surpreendeu a atividade*

que a Liga, por intermédio

dos

seus

vários

Departamentos,

vem desenvolvendo

desde

que^

fomos arrastados

á guerra,

pe-los ataques covardes dos

sub-marinos

do "Eixo"

contra n

nossa navegação

costeira,

em

conseqüência dos

quais

mor-rerarn tragicamente

mulheres *

crianças.

"O NATAL DA VITORIA"

A doutora

Orminda Bastos,

com as demais diretoras do

Dc-partamento

Feminino

da Liga

da Defesa Nacional,

resolveram

organizar

uma festa popular

na Quinta da Boa Vista,

no

dia 25 do corrente,

d-nomlnn-da "O Natal

da Vitoria".

A

renda dessa festa será

Intei-ramente destinada a aquisicáu

de Bônus de Guerra, prestando.

desfarte,

um

grande auxilio

para o nosso esforço de

guer-ra.

A respeito ouvimos ontem

»

doutora Orminda Bastos,

que

nos declarou:

— A diretoria da Liga da

Defesa

Nacional

obteve

per-missão

das autoridades

para

realizar

na Quinta

da Boa

A doutora Orminda B»«tos, q uando falava ao nosso redator

Vista, a festa popular

"O Natal

da Vitoria",

cin beneficio do

bônus

de guerra. A iniciativa

encontrou a melhor acolhida fe

boa

vontade por parte do

Pre-feito

Henrique

Dodsworth «

do Chefe de Policia,

tenente-coronel Etchegoyen.

A ORIGINALIDADE

DO

PROGRAMA

Do programa da grande

fes-tividade — prossegue

entusins-mada a presidente do

Departa-mento Feminio — contam,

en-tre outros números

interessou-tes

: kermesses, barracas

ale-goricas.

fogos de artificio,

lei-lão, corridas

de

motocieüetus,

(Policia Especial),

hipismo, n

cargo da Policia Militar,

exer-cicio

de salvamento executado

pelo

Corpo de Bombeiros,

ro-deio,

pescaria, etc..

Varias entidades desportivas

e culturais : colaborarão

co-nosco

lia realização

desse

in-teresante

programa, no

qual

tomarão parte

também,

desta-eados elementos do teatro,

Pa-vilbões e Radio, sob a direção

do sr. Antônio

Ferreira

Maia,

ovos Kumos rara

uventude Brasileira

a

A INSTITUIÇÃO

"A FORMIGA" E 0 SEU DESENVOLVIMENTO NO

BRASIL

Iniciativa Brilhante do Profes sor Antônio da Silveira Sales

DO ESTADO DO RIO

ESTADO DO RIO

PARA 1943

O interventor federal no

Es-tado do Rio assinou decreto

aprovando o orçamento geral

daquela unidade nacional para

o ano próximo. A receita foi

estimada em CrS 128.422.865,0

CONCUltSO DE

DACT1LO-GRAFO SO' PARA MOÇAS

O diretor do Departamento

do Serviço Publico do Estado

do Rio aprovou ontem as

ins-trações para inscrição no

con-e a dcon-espcon-esa fixada con-em

curso de

Escriturario-Dactllo-Um grupo de

"formigas" do Instituto Kosclo, em

nossa

do

Sil-Em todos os Paises tio

mun-rio

a

juventude mereceu

sem-pre,

pelo papel que representa

no futuro das nações,

uma

(te-dicacão toda especial dos

Rover-nos,'

aue.

dando

da

melhor

forma possivel,

o

apoio

mo-rafe

intelectual á sua

crês-cente marcha progressiva,

am-naram-na

era

seus

menores

oa«cos.

que convergem sempre

tiara

o

enerandecimento

da

oatria e das civilizações.

Este problema da

juventude,

no Brasil,

encontrou incentivo

á sua propagação, ua. pessoa

professor dr.

Antônio da

veira

Sales.

Figura de

grande

projeção,

nos meios educacionais

brasilei-ros.

teve

a

iniciativa de

insu-tuir uma organzação, que

abran-cesse todo

o

território

nacio-nal.

organização

essa. votada

ao auxilio da mocidade e para a

mocidade.

Essa

instituição,

jà agora em

«Uo 2TSU de

desenvolvimento,

tomou o

nome de **A

Formi-ra".

tendo como base a

coope-facão

entre

a

juventude

es-tudanti!

e

como fim. a

educa-cão

dos sentimentos cristãos e

o*e solidariedade humana,

pela

assistência oue presta á

infan-cia

abandonada.

tirando

da

pratica do

bem.

enMnamentos

morais,

cívicos,

sociais e

eco-cômicos.

_^ „.

"AS FOPUIGAS" OO INS.

TITUTO ROSCIO

£«feve.

ontem,

em visita a

Sedação

do DIÁRIO

CARIO-çao

CA,

uma comissão de

alunos

do

Instituto

Roscio,

onde se

encontra

instalado,

atuaimen-te, um nucelo

formigueiro.

"As Formigas" daquele

edu-candario,

vieram nos «por

«

maneira pela qual se propaga a

iniciativa

do

dr.

Antônio da

Silveira

Sales e

o

rntusias-mo

com que

a

mocidade

recebeu,

desde o seu primeiro

passo.

Até

então,

o

seu lema tem

sido

unicamente,

o

esforço e

a cooperação,

coadjuvados

pe-Ia boa vontade da nossa

juven-tude estudantil.

O OUE E' "A FORMIGA"

•'Nunca volta ela á sua casa,

sem trazer consigo,

uma carga

mil". — Este é o

trabalho da

formiga e passou a ser a

obri-fiação

do

"Estudante

Forml-ea".

A 13 de maio de 1940,

tnaugu-rava-se no Instituto

Pio XI, em

Niterói

o

"Formigueiro

n.

1".

Hoje.

cerca de

100

forml-sueiros sc acham espalhados em

mais de 6

Estados do

Brasil,

todos mantendo

o

mesmo

le-ma.

congregados num sõ bloco

c solidários em todos os

senti-dos, no qne concerne á

causa

dos

interesses brasileiros.

Diariamente,

o

"Estudante

Formgla".

k-va para 0 seu

for-mkueiro, tudo o que passa

te"

aplicação ou valor, alcums cm-"

sa uiil.

aue considerada singu.

¦ tormente. nada representa. ma«

ene agruparia a outras.

Dassa »

ter valor

apreciável

e

cujo

produto econômico

é absolvido

no amparo ao estudante e a

cri-nnca pobre.

Não

se limitam,

todavia,

bo-mente

a

esse

ramo social, as

finalidades desta Instituição,

Atualmente,

o

Esforço

de

Guerra

do

Brasil, ten\

encon-trado nela forte

apoio,

tanto

no referente ao preparo

esplrl-tual.

senão no locante ao

au-silio

material, sendo nesta

par-te.

bem valiosa

a

sua

coope-ração.

'

A

Campanha

Nacional

de

Aviação,

foi ofertado

um

avião de

treinamento,

que

to-mou o

nome de

"Formiga",

tendo a Cruz

Vermelha

Brasi-leira, recebido cerca de

4.000

frascos vazios.

Todo

e

qualquer

material

necessário,

é enviado ao loc*l,

onde

a

sua presença

é

recla-mada.

Est-, e' uma das

finali-dades da "Formiga".

INTERCÂMBIO ESTADUAL

Alem do importante papel, que

vem representando na educação

da

mocidade,

"A

Formiga",

mantém

um

intercâmbio

pes-soai.

cujo

fim

è incentivar o

estudante aos estudos e ás

obri-gações.

de forma

agradável e

insensível.

Centenas de

"Formigas", têm

viajado pelo interior do

pafs,}

hospedando-se

nas

residências :

das

demais

formigas.

¦

E' Interessante notar

que es- i

tas viagens são feitas, sem des- I

pesa

alguma,

por parte do es- ;

tud^nte.

que representa o pa- i

pel

de

aproximador estadual. í

Este

intercâmbio,

tem trazl» |

do á nossa juventude,

grande í

proveito,

elucidando-lhe

u !

abrindo-lhe

o

caminho ao co- |

nhecimento das riquezas do

nos-so nos-solo.

O APOIO DO

MINIS-TKRIO DA

EDU-CAÇÃO

A forma pela qual

**A

Forml-ga"

se

tem feito representar,

não poderia se

encobrir,

pe-rante

as

autoridades do pais.

No desenrolar de suas funções,

tem ela recebido

o

completo

apoio

de

da. Lúcia de

Maga-Ihães.

alem de varias

outras

entidades civis e militares.

A* medida que o*

"Formiguei-ros" vão

se alastrando

pelo

pais,

mais se avoluma o

espl-rito

coonerador do ioven

bra-sileiro.

Não DOtíeria haver n*

crise do mundo atual,

iniclall- 1

ra mals brilhante aue esta.

cria-tía para

o

"Estudante

Forml-ga".

pelo dr

Antônio da Si!- 1

veíra Saíe?

CrS 128.065.630,80

Na distribuição da despesa, a

Secretaria que absorve maior

quantia, excluída a de

Finaiv-ças, é a de Educação, com a

qual o Estado gasta 40 % da

sua receita.

A lei declara, num dos

seus-artigos, que nenhum contrato .

para servir em função ou

em-prego publico será celebrado ou

prorrogado, sem que do

orça-mento conste dotação onde de- •

va ser previamente empenhada

a respectiva despesa.

Convém assinalar que a

ar-recadaçáo do Estado tem

vin-do sempre em ascensão,

bas-tando notar que quase

quadru-plicou a contar de 1938,

quan-do atingiu apenas

Cr$ 77.271.303,89.

NAO SUBIRA' O PREÇO DA

CARNE EM NITERÓI

O interventor Amarai

Pel-xoto

mostra-se

intransigente

no sentido de não permitir o

aumento no preço da carne no

Estado do Rio. Nesse sentido

expediu diversas Instruções aos

seus auxiliares, que as

estão

executando rigorosamente.

On-tem, na Secretaria de

Agrlcul-tura,

a

questão

foi

tratada

mais uma ves, tendo em vista

uma solicitação dos elementos

interessados, que, reunidos em

assembléa na Associação

Co-mercial de Niterói, pleitearam

do governo o aludido aumento.

Perante o presidente do

Sindi-cato do Comercio Varejista de

Carne, diretores da Sociedade

por cotas, organizada por

de-terminação do interventor, e dc

um marchante, o sr. Rubens

Farrula expôs aos varejistas o

modo de ver da administração

estadual relativamente ao

as-sunto. Declarou que a

Socieüa-de referida terá exclusividaSocieüa-de

na matança do gado. Dela

fa-rão

parte,

obrigatoriamente,

açougueiros e marchantes,

ha-vendo assim um só fornecedor

para todos os açougues da

<*-dade, em beneficio da

popula-ção e

com

grande economia

nos transportes.

grafo, a ser realizado para o

preenchimento de cargos

ini-ciais na administração

flumi-nense. Os candidatos, que sô

deverão provar, no ato da

ins-devreão provar, no ato da

ms-crição, que não têm idade

lh-ferior a 18 anos, nem superior

a 30. O programa do concurso

encontra-se publicado no

"Dia-rio Oficial" do Estado, edição

do ultimo dia 2.

presidente

tas.

Estamos

providenciando, a

instalação ali

do

cavalinho,

roda gigante e outros

diverti-mentos destinados as crianças;

pois os festejos terão inicio ás

-5 horas do dia 25 e só

termi-na rão

ás 22 horas.

Comissões de senhoras e

se-nhorinhas,

que tomarão parto

ativa; nos festejos,

inicia-ram

'um

movimento

no sentido

dc angariar brindes.

O LEILÃO

Durante os festejos terá lusar

uni leilão

de

prendas,

que

será

feito por

de fato,

espe-Halmente

convidado pelo

De-partamento Feminino.

Toda a renda da patriótica

festa que,

pela sua patriótica

finalidade contará

com o

con-curso

do povo

em geral,

rc-verterá em favor

das

obriga-ções

de guerra. Conto, se não

me falharem os cálculos,

con-seguirmos, no mínimo,

100.000,00 (cem mil cruzeiros).

O DIA DO RESERVISTA

Antes

de

terminarmos

«

nossa palestra, —¦ continua

a

doutora

Orminda Bastos,

qufc-ro frisar

que, a exemplo

dos

anos anteriores a

Liga da

üe-fesa Nacional

comemorará o

Dia do Reservista, cujo

trans-curso coincide

com a data

na-talicia

de Olavo Bilac,

um dos

fundadores

desta instituição, e

cjue muito

trabalhou para o

, seu

• desenvolvimento.

Alem

disso o poeta soldado

receberá especial

homeenagem

dos associados

da Liga da

De-fesa Nacional.

an©wâri©ea

\

EXPEDIENTE

Diretoria:

Horacio da Carvalha Jualol \ Diretor-Presidente Diretor-Serrptarlo Oantou Jobim Diretor-GerentB Henrique de Muura l.lhcral

lELEt UMtJS:

Olrevãu: 22-11023 — Cbofe da Redação e Secretaria.: ±2-t>^7» \

ftfdaváu: "J2-I~i5!i Admi- < nistragàu c Gerenria: $*«i-H(íít5 \ Publicidade: '-"2-HI1IS \ Oficinas: 22-0821 _ Gravuras: \

22-I7K5. (

*

NOTA O» comentariot. \ editoriais doste Jornal sobre y assunto:, internacionais são de \ responsabilidade do aeu dire- \ tor dr. Horacio do'Carvalho V

Júnior. J ASSINATURAS: Para o Brasil: An» . . . . Cr .f Semestre .. Cr í Para u Esteiiori Ano Cr $ Semestre . ,' ,Cr ! •

\

1)0,00 ^ ou.ou ',•00.110 JUO.00

s

VENDAS AVULSAS:

EM TODO O BRASIL

CR $

0,40

São cobradoros autorizados os srs. J. T. de Carvalho « Antônio Ferreira da Boche..

Percorre o Interior do pais a serviço desta folha, o «r. Romualdo Perrota, uosso ms-petor.

REPRESENTANTES: Minas Gerais - Belo llnrlion-t0 — Osvaldo N Massote.

Sucursul em Sflo Pnnloi IMnrli» tlorilelro — Hun X-'1-vier de Toledo. S4-1" andar oulu S — Tel.: -1-USDC.

I'tr viambuco Duarte.

Recite:

am

Alagoas Maoe!6: Travassos Sarlnho. faulo- 1 Bala — Salvador; Borba Júnior. Virgílio D.

Publicidade: 22-3018

~~Z

PRAÇA

-TIRADENTES, 77

0 Sexto Aniversário da

Gestão do General

Eu-rico Dutra

Transcorre, hoje, o 6o

aniver-sario da gestjlo

do general

BU-rico

Dutra,

na pasta da

Guer-ra.

Nomeado

a

5 de dezembro

de 1936,

somente a

9 tomou

posse do seu cargo. Nesse longo

período de tempo, o general

Eu-ric0 Dutra tem se

preocupado

com

a

restauração técnica do

Exercito,

aparelhando-o

para

cumprir a sua missão

consli-tucional. Sua administração

es-tá, por isso mesmo,

cheia

ce

realizações e de iniciativas. En- .

tre elas,

podemos citar a cons- j

trução

de sete quartéis de

fron-telras; quinze no Rio e nos

Es-tados; tres quartéis-generais,

in-clusive o magestoso edificio uo ¦

Ministério da

Guerra;

quatro i

grandes hospitais militares: sele

departamentos, sanatórios,

labo-ratorlos.

etc: a

Escola de

Es-tado

Maior,

a

Escola

Tecni-ca

do

Exercito: a

Escola de

Artilharia de

Costa;

a Escola

de Saude. do Exercito; a

Fabri-ca de

Material Contra Gases:

a Fabrica de Carros e Sabres; a

Fabrica de Esto.ios e

Espoletas:

a Fabrica de

Projeteis de

Arti-lharia; a

Fabrica de

Material

de

Transmissão; a

Fabrica

ãs

Base

Dupla;

o

Arsenal

dc

Guerra

General

Camara;

a

usina Je Bicas de Melo,

alem

de muitas outras.

Aprovado o Orçamento da Prefeitura

1

do Distrito Federai Para 1943 .

CERCA DE 518 MILHÕES DE CRUZEIROS

ATINGIRÁ A RECEITA

Orçando a receita e fixando a despesa do Distrito Federal

para 1943. o presidente da Republica assinou o seguinte decre.

to-lei:

"Art

l • — O Orçamento geral do Distrito Federal para

c

exerclcio"de 1943, estima a Receita em CrS 518.270.000,00

qui-nhen os e dezoito milhões e duzentos e setenta

mil cruzeiros)

e calcula a Despesa em CrS 518.142.023,10, (quinhentos

e dezoito

milhões cento e quarenta e dois mil e vinte

e tres cruzeiros e

dea centavos).

'

.

.,,„„..„ „„,„

Art 2 ° —• A Receita, conforme o anexo I. será

realizada com

o produto do que íor arrecadado sob os seguintes

títulos e sub-,

títulos:

.

".!,

I — RECEITA ORDINÁRIA

*) Receita tributaria:

Impostos

Taxas „

b) Receita Patrimonial

c) Receites Diversas „

.n — RECEITA EXTRAORDINÁRIA

Cr?

334.340.000,00

67.240.000.00

Cri

401.580.000,00

18.630.000,00

14.200.000,00

434.460.000,00

33.810.000,00

518.270.000,00

Art. 3.° — A Despesa discriminada em

anexos,

se-á da seguinte íorma:

distribuir-I — PESSOAL

TI - MATERIAL

a) Permanente.

0

o

b'i De consumo ,..:. • „

TII - DESPESAS DIVERSAS

a) Plano de Realização .

b) Encargos correntes .

ci Subv. e auxílios .

.

dl Serviços adjudicados

e) Obrigações ...

f) Eventuais . . , • • .

Cr$

5.482.100.00

47.889.900,00

CrS

25.750.000,00

16.815.700.00

5.518.980,00

8.226.600,00

100.897.455,10

1.700.000.00

Cri

305.861.288,00

S3.372.000,00

153.908.735,10

518.142.023,10

DOENÇAS ANO-RETAIS E

DOS INTESTINOS

DR. LAURO BORGES

RODRIGO SILVA, 14-1.°

Tel. 42-9581

l.Ulvi

Art. 4." — Fazem parte Integrante do premente decreto-lei

os anexos que o acompanham, especificando a Receita e

discrl-minando a Despesa, com indicação da respectiva legislação,

Art. 5." — Fica o prefeito do Distrito Federal autorizado s

realizar as operações de credito que se tornarem necessárias par*

a antecipação da Receita, até o máximo de Cr$ 50.000.000,00

(cincoenta milhões de cruzeiros).

Art. 6." — Fica o prefeito do Distrito Federal autorizado a

aplicar o saldo que vier a verificar-se na execução deste

decreto-lei, em serviços hospitalares e de educação, na proporção de 50^

para cada um.

Art. 7.° — Revogam-se as disposições em contrario.

.A TARDE TURFISTA DE DOMINGO NA GÁVEA

— A Urde de doming;o em que se disputou no Hipodromo Brasileiro

e clássico "Jockey Club de Montevidéu"" foi uma das mais aprazíveis e encantadoras destes últimos meses. Lma assistência

nu-merosa e «eleta ali esteve reunida aplaudindo o* parelheiros que participaram das diversas provas constantes do programa

daquela tarde. No clichê acima temos alguns instantâneos recolhidos pela obletfvi rio DIÁRIO CARIOCA nn qual se v^cm

¦j§ ^racloam patricias que deram jrraça e encanto á íeunlão tor fista.

Referências

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