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Liderar no apoio às empresas Portuguesas

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Academic year: 2021

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Liderar no apoio às

empresas Portuguesas

Paulo Moita de Macedo CEO da CGD

2 de Março 2017 Serralves, Porto

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2 2

Agenda

2 A Caixa 2017 – 2020 | Plano Estratégico da Caixa

3 A Caixa junto das Empresas do Norte

(3)

3 3

P o rtugal: Crescimento do P IB (real, variação ho mó lo ga e variação anual, %)

Font e: INE 1.6% 2.5% 0.2% -3.0% 1.9% -1.8% -4.0% -1.1% 0.9% 1.6% 1.4% -5 % -4 % -3 % -2 % -1 % 0% 1% 2% 3% 4%

mar/06 mar/07 mar/08 mar/09 mar/10 mar/11 mar/12 mar/13 mar/14 mar/15 mar/16 Crescimento trimestral (vh %) Crescimento Anu al (%)

A economia portuguesa está no 3º ano consecutivo de crescimento económico

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4 4

Potencial de crescimento da economia tem vindo a diminuir e o investimento é ainda muito reduzido

Fonte: OCDE Formação bruta de capital fixo total

145 150 155 160 165 170 175 180 185 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016 2018 Mil Milhões de €

PIB real PIB Potencial

1. Países da área do Euro que são membros da OCDE (incluíndo a Letónia) 40 60 80 100 120 140 160 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016 2000 T1 = 100

Portugal Espanha Itália Área do Euro¹

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5 5

Níveis baixos de investimento e a diminuição da força de trabalho travaram o potencial de

crescimento da economia Fonte: OCDE -1,5 -1,0 -0,5 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 -1,5 -1,0 -0,5 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

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6 6

As empresas têm ajudado a corrigir os

desequilíbrios externos de forma sustentável

- O Aumento das exportações é a componente mais

importante

- A redução das importações desempenha um papel menos relevante

Fonte: : Ministério da Economia - Gabinete de Estratégia e Estudos

13.000 14.000 15.000 16.000 17.000 18.000 19.000 20.000 21.000 22.000 4º T 10 1º T 11 2º T 11 3º T 11 4º T 11 1º T 12 2º T 12 3º T 12 4º T 12 1º T 13 2º T 13 3º T 13 4º T 13 1º T 14 2º T 14 3º T 14 4º T 14 1º T 15 2º T 15 3º T 15 4º T 15 1º T 16 2º T 16 3º T 16 4º T 16 M€ Exportações Importações

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7 7

P o rtugal: Indicado r de Clima Eco nó mico e Co nfiança do s Co nsumido res (sre, mm3m)

Font e: INE -6 -4 -2 0 2 4 6 -60 -50 -40 -30 -20 -10 0

jan/99 jan/01 jan/03 jan/05 jan/07 jan/09 jan/11 jan/13 jan/15 jan/17 Indicador de Confiança dos Consumidores (sre, mm3m) (esq. )

Indicador de Clima Económico (sre, mm3m) (dir.)

Expectativas económicas influenciam fortemente o nível de poupança

0 2 4 6 8 10 12 14 16

mar-99 mar-01 mar-03 mar-05 mar-07 mar-09 mar-11 mar-13 mar-15

Nos últimos anos a dinâmica de crescimento nos depósitos está nas Empresas não financeiras

Reforço de perceção de melhoria da economia portuguesa e do mercado de trabalho levam as famílias a aumentar o consumo e reduzir a poupança desde 2013.

Fonte: Banco de Portugal

Índice de Confiança dos Consumidores – Portugal Indicador de Clima Económico - Portugal

Taxa Poupança dos Particulares – Portugal

%, Série: 1ºT 99 – 2ºT 2016 P o rtugal: Depó sito s e Equiparado s em Instituiçõ es Financeiras (vh%)

Font e: Banco de Port ugal

1.0% 8.4% -20% -10% 0% 10% 20% 30%

dez/06 dez/07 dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 dez/13 dez/14 dez/15 dez/16

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8 8

Para Portugal é fundamental aumentar os níveis de poupança e Investimento

1. Criação de reservas financeiras

- Permitem precaver eventuais

acontecimentos futuros inesperados

- Lei de Murphy: “Qualquer coisa que possa

correr mal, correrá mal, no pior momento possível

2. Assegurar fundos necessários para cobrir

determinados períodos/situações da vida

(e.g. quebra no rendimento com a reforma, saúde, despesas escolares dos filhos)

3. Criação de riqueza

- Poupança é essencial para financiar o investimento, gerando assim mais riqueza

- Poupança é fundamental para corrigir desequilíbrios macroeconómicos

Capacidade líquida de financiamento - % do PIB

P o rtugal: Necessidade/Capacidade líquida de Financiamento po r seto r institucio nal (% P IB )

Font e: INE -1 5% -1 0% -5 % 0% 5% 10% 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 an o at é 3º T/ 2 01 6 Famílias Administrações Púb licas Emp resas

Total (Capacidade/n necessidade de fin an ciamento, %PIB)

- Embora Portugal continue a ser um dos mais endividados da Europa, assiste-se desde o 2º Semestre de 2013 a um processo de redução, o qual se deveu ao setor privado

- Equilíbrio ténue da balança corrente, em conjunto com a crise do euro, torna a poupança nacional cada vez mais importante

- Bons níveis de poupança contribuirão para proteção em futuras crises de pagamentos e paragens de financiamento externo.

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9 9

No último semestre há um ligeiro aumento da procura de crédito por parte das PME

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10 10 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

P o rtugal: Crédito Vencido em % do Crédito To tal - po r Segmento

Font e: Banco de Port ugal

15.70% 6.17% 2.46% 0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14% 16% 18%

dez/98 dez/00 dez/02 dez/04 dez/06 dez/08 dez/10 dez/12 dez/14 dez/16 Habit ação Consumo Empresas Não-Financeiras

O crédito em incumprimento continua a pesar nas contas agregadas do setor bancário

Fonte: Banco de Portugal; OCDE

- Trajetória ascendente em alguns setores da economia, em especial nos setores da construção e do imobiliário

- Estas empresas têm também uma elevada percentagem de crédito vencido há mais de dois anos

- Em contrapartida, os créditos de cobrança duvidosa na indústria transformadora e na hotelaria e restauração

estabilizaram/ melhoraram ligeiramente

Portugal: Taxa de juro aplicada aos empréstimos concedidos às empresas*

* Empréstimos ate 1M€ inclusivamente. Operações com período de

fixação inicial da taxa inferior a um ano para as novas empresas

%

(11)

11 11

Expectativas no comportamento dos indivíduos com impacto na economia e nas instituições financeiras

Baixa remuneração da Poupança:

- Quebra no rendimento das aplicações tradicionais - Baixa taxa de juro

- Maior volume de aplicações à ordem

Diminuição do peso do património imobiliário para habitação no património total das famílias:

- Necessidade de maior mobilidade - Melhoria do arrendamento

Vida mais longa com menos filhos:

- Maior consumo e preocupação com a qualidade de vida - Menor preocupação em deixar bens para os filhos (menos

filhos)

Maior incerteza na economia

Maior apetência para o consumo

(eg. Bens Duradouros…)

1.

2.

3.

4.

Versus

Maior apetência para proteção social

(eg. Desemprego, Reforma, Long term care…)

Investimento – Procura yields com maior rendimento

(eg. Imobiliário, Títulos, Outros…)

(12)

12 12

Agenda

2 A Caixa 2017 - 2020 | Plano Estratégico da Caixa

3 A Caixa junto das Empresas do Norte

(13)

13

A Caixa é totalmente detida pelo Estado todos somos seus acionistas

Oportunidade única para a Caixa

Vivemos hoje um novo enquadramento regulamentar e de supervisão

Hoje a Caixa é supervisionada pelo Mecanismo Único de Supervisão, liderado pelo BCE

As obrigações do Estado Português para com as normas europeias obrigam a Caixa a estar no mercado como qualquer outro Banco, independentemente da sua propriedade ser pública ou privada Condicionantes têm que obedecer a critérios estritos de mercado e de investimento rentável e eficiente

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14

Defesa do acionista da Caixa

Rigoroso controlo de risco

Exigência na obtenção de critérios de eficiência Transparência com todos os stakeholders

Rigor de Gestão

Apoio dinâmico à economia nacional com mais diversidade e transparência

Apoio aos setores empresarias com maior potencial de

criação de riqueza e de postos de trabalho

O atual processo de recapitalização tem de

obedecer aos mais elevados padrões de exigência

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15

Estamos empenhados em colocar a Caixa no

caminho do futuro ao serviço dos Clientes e do País

O T

Reestruturação da presença internacional da CGD Fortalecimento dos níveis de solvabilidade e modelos de gestão de risco Ajustamento da infraestrutura operacional Modernização das componentes de negócio Pilar 1 Pilar 2 Pilar 3 Pilar 4

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16

Estratégia de

Apoio às empresas

Oferta Simples e adequada aos (respetivos) segmentos Reforço do Apoio aos

setores vocacionados à Exportação

Investimento no relacionamento com empresas e proximidade com principais decisores

Assegurar que a Caixa está presente na tesouraria das

empresas, nos

pagamentos, recebimentos, pag. Salários por via

eletrónica

Otimização dos tempos de resposta aos clientes Redefinição de Critérios de

risco e de decisão de crédito

Apoio às empresas que melhor respondem aos

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17 17

Agenda

2 A Caixa 2017 – 2020 | Plano Estratégico da Caixa

3 A Caixa junto das Empresas do Norte

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18 18

Porto Braga Aveiro

77.827 35.156 27.858

17,1% 7,7% 6,1%

Porto/Braga/Aveiro e Lisboa/Setúbal são 2 grandes áreas do tecido empresarial

Cada zona geográfica representa cerca de 1/3 das empresas do País

Fonte: Análise Informa; Dados publicações de atos societários/ Ministério da Justiça

Lisboa Setúbal 126.852 26.335 28,0% 5,8% NÚMERO DE IDENTIDADES DISTRIBUIÇÃO TOTAL 453.817 100%

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19

Fonte: DUN(2015); INE;

Informação CGD 2015 (DCP e DMK)

A Caixa tem a ambição de aumentar os níveis de envolvimento com as empresas

Queremos crescer nas

diferentes áreas de negócio

- Crédito

- Leasing Mobiliário e Imobiliário

- Confirming

- Factoring Doméstico e Internacional

- Depósitos

- Renting

- Seguros

- TPA

Penetração da Caixa em Nº de Clientes

(20)

20 20

1. Materializar Plano Estratégico aprovado e em curso

- Recapitalizar o Banco / Reforçar a Solidez

2. Reestruturar a rede de Agências, aumentando o acompanhamento especializado e

digitalização

3. Liderar nos negócios de empresas

4. Otimizar modelo de serviço para os clientes empresa

- Microempresas e PME

5. Melhorar a diversificação na Oferta

6. Potenciar a Plataforma Internacional – Comércio Externo e Negócio Cross-Border

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21

Montantes

aprovados para financiar os nossos Clientes

Linha Capitalizar 1.600 M€ Linha PME Crescimento 2015

Liderança em Dez 2016 - 18%

A Caixa quer a liderança nas Linhas Protocoladas

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22

A Caixa quer prestar um melhor serviço às empresas incluindo as Microempresas e PME

Otimizar modelo de serviço

- Acompanhamento especializado com enfoque na relação, conveniência e disponibilidade

- Foco em produtos específicos (p. ex. trade finance, factoring,

leasing, etc

- Elevados níveis de serviço para a concessão de crédito

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23 23

A Caixa é líder em 5 dos 7 países de língua portuguesa onde está presente

n.d. n.d.

A Caixa é especialista na conexão de

negócios no triângulo:

- Europa

- África (Angola / Moçambique / Cabo Verde)

- Ásia (China / Macau / Timor)

(24)

24

As empresas do Norte têm uma maior Taxa de Fidelização à Caixa 31% vs 26% dos Clientes

61% 59% 50% 38% 72% 63% 44% 53% 48% 26% 71% 69% 60% 48% 77% 68% 49% 58% 53% 31% Atendimento e resposta Personalização e aconselhamento Governance e ética

Sustentabilidade Profissionalismo Proximidade Relevância p/empresas IMAGEM DA MARCA CAIXA (%) RELAÇÃO COM A MARCA CAIXA (%) FIDELIZAÇÃO (%)

TOTAL EMPRESAS DA CAIXA - BPS % 2016 CLIENTES EMPRESAS DO NORTE - BPS % 2016

BPS % = Brand Promoters Score Fonte: Brandscore

Consideram o Profissionalismo o atributo mais bem trabalhado pela Caixa

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25

A nossa tarefa é construir o futuro de uma Caixa sólida, rentável, geradora de confiança, líder no

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Referências

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