(Parte
(Parte1 1 de 2)de 2)
WABCO Freios - Brasil WABCO Freios - Brasil
Uma empresa da American Standard Uma empresa da American Standard Impresso WABCO 884 599 211 3
Impresso WABCO 884 599 211 3 – –07/01 Esta publicação está sujeita a alterações sem prévio aviso07/01 Esta publicação está sujeita a alterações sem prévio aviso
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–Secador Secador de de Ar Ar 44
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–APU APU (Unidade (Unidade de de Processamento Processamento de de Ar) Ar) 66
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–Secador Secador de de Ar Ar Duplo Duplo 1313
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–Válvula Válvula Sensível Sensível a a Carga Carga (Suspensão (Suspensão Mecânica) Mecânica) 1717
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–Válvula Válvula Sensível Sensível a a Carga Carga (Suspensão (Suspensão Pneumática) Pneumática) 2323
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–Cabeça Cabeça de de Acoplamento Acoplamento 33
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–Servo Servo Embreagem Embreagem 3434
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–Válvula Válvula Relê Relê de de Emergência Emergência 3737
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–Válvula Válvula Distribuidora Distribuidora 4141
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–Válvula Válvula Redutora Redutora de de Pressão Pressão 4545
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–Regulador Regulador de de Pressão Pressão 4747
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–Válvula Válvula Freio Freio de de Estacionamento Estacionamento (Cavalo (Cavalo Mecânico) Mecânico) 5050
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–Válvula Freio de Estacionamento (Caminhão e Ônibus)Válvula Freio de Estacionamento (Caminhão e Ônibus)5353
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–Válvula Válvula Limitadora Limitadora de de Pressão Pressão 5656
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–Válvula Válvula de de Ajuste Ajuste de de Pressão Pressão 5858
Detentora da mais alta tecnologia, a WABCO é líder mundial no desenvolvimento e na fabricação de Detentora da mais alta tecnologia, a WABCO é líder mundial no desenvolvimento e na fabricação de componentes para sistemas de freio a ar que equipam os veículos comerciais.
componentes para sistemas de freio a ar que equipam os veículos comerciais.
Com grandes investimentos em pesquisa e desenvolvimento, sempre visando aumentar a
Com grandes investimentos em pesquisa e desenvolvimento, sempre visando aumentar a segurança esegurança e eficiência dos sistemas de freio utilizados em ônibus e caminhões, a WABCO contribui constantemente eficiência dos sistemas de freio utilizados em ônibus e caminhões, a WABCO contribui constantemente para o sucesso através de inovações tecnológicas.
para o sucesso através de inovações tecnológicas.
Esta apostila é parte integrante do sistema de suporte da Assistência Técnica e Treinamento que a Esta apostila é parte integrante do sistema de suporte da Assistência Técnica e Treinamento que a WABCO Freios - Brasil mantém junto à seus clientes.
WABCO Freios - Brasil mantém junto à seus clientes. Na fase de abastecimento do sistema pneumático, o ar
Na fase de abastecimento do sistema pneumático, o ar proveniente do compressor de ar, flui para aproveniente do compressor de ar, flui para a câmara de admissão (A) através do pórtico 1. Uma condensação preliminar de água pode ocorrer neste câmara de admissão (A) através do pórtico 1. Uma condensação preliminar de água pode ocorrer neste instante sendo coletada e enviada a válvula (f) via
instante sendo coletada e enviada a válvula (f) via canal (C). O ar comprimido atravessa o pré canal (C). O ar comprimido atravessa o pré - filtro (g)- filtro (g) que está dentro da carcaça do secador, passa pela câ
que está dentro da carcaça do secador, passa pela câmara (h) e chega úmido na parte superior do filtro.mara (h) e chega úmido na parte superior do filtro. Ao infiltrar-se no secante (a) a umidade existente no ar é absorvida.
Ao infiltrar-se no secante (a) a umidade existente no ar é absorvida. O ar comprimido desumidificadoO ar comprimido desumidificado chega então ao pórtico 21 após passar pela válvula de retenção (c). Simultaneamente o ar comprimido flui chega então ao pórtico 21 após passar pela válvula de retenção (c). Simultaneamente o ar comprimido flui através do orifício (d) para o pórtico 2 que está conectado ao reservatório regenerativo.
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–Cabeça Cabeça de de Acoplamento Acoplamento 33
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–Servo Servo Embreagem Embreagem 3434
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–Válvula Válvula Relê Relê de de Emergência Emergência 3737
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–Válvula Válvula Distribuidora Distribuidora 4141
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–Válvula Válvula Redutora Redutora de de Pressão Pressão 4545
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–Regulador Regulador de de Pressão Pressão 4747
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–Válvula Válvula Freio Freio de de Estacionamento Estacionamento (Cavalo (Cavalo Mecânico) Mecânico) 5050
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–Válvula Freio de Estacionamento (Caminhão e Ônibus)Válvula Freio de Estacionamento (Caminhão e Ônibus)5353
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–Válvula Válvula Limitadora Limitadora de de Pressão Pressão 5656
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–Válvula Válvula de de Ajuste Ajuste de de Pressão Pressão 5858
Detentora da mais alta tecnologia, a WABCO é líder mundial no desenvolvimento e na fabricação de Detentora da mais alta tecnologia, a WABCO é líder mundial no desenvolvimento e na fabricação de componentes para sistemas de freio a ar que equipam os veículos comerciais.
componentes para sistemas de freio a ar que equipam os veículos comerciais.
Com grandes investimentos em pesquisa e desenvolvimento, sempre visando aumentar a
Com grandes investimentos em pesquisa e desenvolvimento, sempre visando aumentar a segurança esegurança e eficiência dos sistemas de freio utilizados em ônibus e caminhões, a WABCO contribui constantemente eficiência dos sistemas de freio utilizados em ônibus e caminhões, a WABCO contribui constantemente para o sucesso através de inovações tecnológicas.
para o sucesso através de inovações tecnológicas.
Esta apostila é parte integrante do sistema de suporte da Assistência Técnica e Treinamento que a Esta apostila é parte integrante do sistema de suporte da Assistência Técnica e Treinamento que a WABCO Freios - Brasil mantém junto à seus clientes.
WABCO Freios - Brasil mantém junto à seus clientes. Na fase de abastecimento do sistema pneumático, o ar
Na fase de abastecimento do sistema pneumático, o ar proveniente do compressor de ar, flui para aproveniente do compressor de ar, flui para a câmara de admissão (A) através do pórtico 1. Uma condensação preliminar de água pode ocorrer neste câmara de admissão (A) através do pórtico 1. Uma condensação preliminar de água pode ocorrer neste instante sendo coletada e enviada a válvula (f) via
instante sendo coletada e enviada a válvula (f) via canal (C). O ar comprimido atravessa o pré canal (C). O ar comprimido atravessa o pré - filtro (g)- filtro (g) que está dentro da carcaça do secador, passa pela câ
que está dentro da carcaça do secador, passa pela câmara (h) e chega úmido na parte superior do filtro.mara (h) e chega úmido na parte superior do filtro. Ao infiltrar-se no secante (a) a umidade existente no ar é absorvida.
Ao infiltrar-se no secante (a) a umidade existente no ar é absorvida. O ar comprimido desumidificadoO ar comprimido desumidificado chega então ao pórtico 21 após passar pela válvula de retenção (c). Simultaneamente o ar comprimido flui chega então ao pórtico 21 após passar pela válvula de retenção (c). Simultaneamente o ar comprimido flui através do orifício (d) para o pórtico 2 que está conectado ao reservatório regenerativo.
Quando a pressão do sistema pneumático chega ao limite máximo regulado, a pressão na câmara (D) Quando a pressão do sistema pneumático chega ao limite máximo regulado, a pressão na câmara (D) que está constantemente pressurizada pela pressão do pórtico 21, ve
que está constantemente pressurizada pela pressão do pórtico 21, vence a força da mola (j) abrindo ance a força da mola (j) abrindo a válvula de descarga (e). Nesta condição o ar é descarregado para atmosfera. Simultaneamente é fechada válvula de descarga (e). Nesta condição o ar é descarregado para atmosfera. Simultaneamente é fechada a válvula de retenção (5). Neste estágio, o ar comprimido existente no reservatório regenerativo (k), a válvula de retenção (5). Neste estágio, o ar comprimido existente no reservatório regenerativo (k), retorna pelo pórtico 2 em sentido contrário limpando o elemento secante (a), pois a pressão atuante na retorna pelo pórtico 2 em sentido contrário limpando o elemento secante (a), pois a pressão atuante na câmara (h), (A) e (C) é inferior a pressão existente no reservatório regenerativo.
)81d›2
- Controla automaticamente a pressão do sistema de freio
- Garante uma pressão pré - estabelecida no c ircuito de freio em caos de defeito em um ou m ais circuitos. - Limita a pressão para os circuitos de freio motor, estacionamento, reboque e acessório de 10 bar para 8,5 bar.
O ar proveniente do compressor flui para a câmara de admissão (A) através do pórtico 1 chegando até o filtro (a) onde ficam retidas as impurezas provenientes do ar aspirando pelo compressor. Este ar passa posteriormente pela câmara (b) chegando ainda úmido na parte superior do filtro (c). Nesta situação a válvula (g) está fechada e a válvula (r) está aberta.
Quando a pressão do sistema pneumática atingir o valor máximo de regulagem (8,1 bar), a pressão existente na câmara (B), que está constantemente pressurizada pela pressão do pórtico 21, vence a força da mola (f), abre a válvula (r) e chega na parte superior da válvula (m) deslocando-a para baixo.
Consequentemente, o ar proveniente do compressor é descarregado para a atmosfera através do pórtico 3.
Neste instante a válvula de retenção (e) é fechada e o ar existente no reservatório regenerativo retorna através do pórtico 2 até o pórtico 3, retirando assim todas as impurezas retidas na região de secante (d).
Quando a pressão pneumática atingir o valor mínimo (pressão de fechamento) devido ao consumo de ar do sistema de freio, ocorre a comutação automática da posição de descarga para a posição de descarga para a posição de carregamento.
A pressão na câmara (B) é menor que a força de regulagem da mola (f), e desta forma o pistão (k) é deslocado para a esquerda. A válvula (g) neste instante está fechada e a válvula (r) está aberta. O ar sobre a válvula (m) flui através dos orifícios © e (F) alcançando a câmara da mola (f).
Posteriormente o ar contido na câmara da mola (f) é descarregado para a atmosfera através do canal (D) via orifício (E). A mola (n) empurra a válvula (h) para cima, fechando a abertura entre os pórticos 1 e 3. O compressor assim inicia novamente o processo de carregamento do sistema pneumático.
Após atingir a parte superior do filtro (c), o ar infiltra-se na região do secante (d), a umidade existente no ar é absorvida e o ar já seco e limpo desloca a válvula de retenção (e) para frente chegando assim no pórtico 21. Simultâneamente o ar comprimido flui através dos orifícios: (j) pórtico 2 (reservatório regenerativo), (i) pórtico 23 (tomada de teste) e para a câmara (B).
Ao se conectar a tubulação ao pórtico 23, a haste (a) é acionada abrindo a passagem (b) permitindo que o ar comprimido flua através do orifício (c).
Após desconectar o pórtico 23, a passagem (b) é fechada através do anel (d), evitando a saída do ar.
Quando a pressão pneumática do sistema ultrapassar o valor máxima de (14,5 bar) a válvula (o) é deslocada para a esquerda comprimindo a mola (p) deslocando o pistão (q) abrindo a passagem (G). O excesso de pressão pneumática do sistema é descarregado para a atmosfera através da passagem (g).
O ar proveniente do secador de ar (pórtico 21) flui para o pórtico 1 pressurizando a parte inferior das gaxetas (1). Esta pressão aumenta gradualmente até alcançar o valor da pressão de abertura
estabelecida; simultaneamente a pressão inicia uma passagem pelos orifícios (b) e (c) abrindo as válvulas de retenção (2) dando passagem de ar para os circuitos 21 e 2 e pressuriza os pistões (3) até alcançar a pressão de abertura.
Atingindo a pressão de abertura a gaxeta (1) é empurrada vencendo a força da mola (5), o ar flui do pórtico (1) para os circuitos 21 e 2 e pressuriza os pistões (3) contra a força da mola (4), o ar flui através do canal (d) passa pela válvula (8) da limitadora que encontra-se aberta, portanto o ar passa para a câmara (e). Esta pressão aumenta gradualmente até alcançar o valor da pressão de abertura estabelecida, fluindo o ar para os circuitos 23, 24, 25 e 26 através do canal 7.
Quando a pressão nos circuitos 23,24,25 e 26 se elevam acima da pressão estabelecida limitada (8,5 bar) a pressão na câ,ara (i) aumenta movimentando o pistão (5) para baixo contra a força (L), fechando a válvula (8) e o canal (J) do pistão (5) mantendo a pressão nos circuitos constante.
Quando a pressão nos pórticos 23, 24, 25 e 26 se elevam acima da pressão do valor regulado, a pressão na câmara (i) faz com que o pistão (5) vença a força da (L). Com isso a válvula de escape (6) abre-se, descarregando o ar pela passagem (J) até a descarga (K).
Quando a pressão nos pórticos 23, 24, 25 e 26 se elevam acima da pressão do valor regulado, a pressão na câmara (i) faz com que o pistão (5) vença a força da (L). Com isso a válvula de escape (6) abre-se, descarregando o ar pela passagem (J) até a descarga (K).
)81d›2
Quando não pressurizadas, as válvulas de retenção (7), (9) e (21), a válvula de carregamento (10) e a válvula solenóide (1) estão fechadas. A válvula (12) no lado de entrada (14) e a válvula (18) no lado de saída (18) estão abertas. Por essa razão, o enchimento do secador de ar é sempre a partir do filtro I, devido ao funcionamento da válvula de carga (10).
O ar que entra no orifício (1) flui através dos dutos (o) e (g), câmara anular (e), filtro (8) e fenda (b) e entra na câmara (a) acima do cartucho de granulado (5). O ar comprimido passa através do granulado (6), através das chapas peneiras e discos de feltro acima do cartucho (5). A umidade do ar fica retida na superfície do granulado, por adsorção. O ar comprimido flui agora para dentro da câmara (c) e abre a válvula de retenção (7). A pressão no duto (f) aumenta, provocando a abertura da válvula (9). Ar seco pode agora fluir para os componentes do sistema de freio, de jusante, através do orifício (2). Ao mesmo tempo, ar comprimido flui para a válvula de carga (10) fechada.
Para poder regenerar o granulado (23), o ar comprimido no duto (p) flui para o cartucho de granulado (2), através do furo de bocal (u), devido ao fato da válvula de retenção (21) estar fechada. O ar comprimido seco passa pelo granulado a partir de baixo, adsorvendo assim qualquer umidade presente na superfície do granulado (23). O ar, que agora está úmido e expandindo, flui através da câmara (w), fenda (v), câmara anular (s), válvula de saída (1) aberta e duto (n), escapando para a atmosfera através da descarga (3).
Quando a pressão no orifício (2) tiver subido até aprox. 4,5 a 5,0 bar, a válvula de carga (1) se abrirá, pressurizando assim o duto (k) que leva à válvula solenóide (1). Isto garante que, no primeiro enchimento do sistema, o processo de secagem comece sempre no filtro I .
Periodicamente (intervalos de tempo pré-ajustados) a válvula solenóide (1) é aberta por um temporizador integrado. Isto faz o ar comprimido passar do duto (k) para o duto (h), pressurizando as válvulas (12) e
(18) e invertendo assim o secador de ar. Como descrito em “Secagem” e “Regeneração”, o processo de
secagem ocorre agora no filtro I e a regeneração é feita no filtro I. Devido ao temporizador integrado na válvula solenóide (1), este processo se repete a cada 60 segundos, aproximadamente.
Quando a pressão de interrupção é alcançada, o d escarregador pressuriza o orifício (4) do secador de ar. Isto faz a válvula de dreno (16) abrir, permitindo que qualquer condensado no orifício (1) escape pela descarga (3). Ao mesmo tempo, cai a pressão nos dutos (m), (n), (o) e (p). A válvula de retenção (9), que se fecha, mantém a pressão no orifício (2) e nos dutos (h) e (k). Ao descarregar, o orifício (4) faz a válvula de dreno (16) fechar de novo, permitindo que o secador de ar acumule pressão novamente.
Se o secador for equipado com um elemento aquecedor (15), este será ligado automaticamente a uma temperatura de aprox. 6oC e será novamente desligado quando a temperatura ultrapassar 30oC, aprox. Se for encontrada qualquer quantidade de condensado por ocasião da verificação do reservatório de ar, o que deverá ser feito regularmente quando o veículo estiver sendo operado, será necessário verificar a função de regeneração e, se necessário, trocar o cartucho de granulado. A experiência mostra que o granulado deve ser trocado após cerca de 2 anos. Para tanto, existe à disposição o cartucho descartável 432 410 020 2.
)DYRU QRWDU Cartuchos completos ou o granulado devem ser tratados como lixo perigoso. 7HVWHV O secador de ar deve ser verificado quanto a vazamentos e bom funcionamento, mediante checagem dos reservatórios de ar (ocorrência de água de condensação). Além disso, deve-se verificar o ritmo de ligação da válvula solenóide com o temporizador (cada 60 segundos) e comparar as correntes de ar de descarga. No momento da inversão, o secador de ar soprará
)81d›2 Controlar a pressão nas câmaras de freio de serviço (traseira) em função da carga do veículo.
levanta o pistão (15) fechando da válvula de entrada (23), encerrando assim o ciclo de pré
-Quando é pressurizado o pórtico 4, o ar comprimido flui através da válvula (30) que está aberta para o canal (d), pressurizando a câmara (c) acima da membrana (14). Simultaneamente o pistão (10) é pressurizado e empurrado para baixo. Com o movimento do pistão (10) para baixo a descarga (28) é fechada e a válvula de admissão (12) é aberta. Com a abertura da válvula de admissão (12) o ar que entra no pórtico 4 flui para a câmara (b) abaixo da membrana (14), pressurizando a área superior do pistão (15) deslocando-o para baixo. Com o deslocamento do pistão (15) a descarga (16) é fechada e a válvula de admissão (23) é aberta. A pressão existente no pórtico 1 flui agora para os pórticos 2. Com no máximo 0,8 bar de pressão, o pistão (7) sobe e comprime a mola (6) fechando a válvula de pré pilotagem (30). Com o fechamento da válvula (30) a pressão existente na câmara (a) pilotagem.
Nesta condição a haste (19) que está fixada no amortecedor de vibração (eixo traseiro do veículo) gira o came (20), consequentemente a haste tubular (24) também é movimentada para uma posição máxima inferior. Ao acionar o freio de serviço a pressão no pórtico 4 pressiona o pistão de comando (10) para baixo contra a haste tubular (24), abrindo a válvula de admissão (12). A pressão flui agora para câmara (b) desenvolvendo-se abaixo do diafragma (14). Nesta condição a área ativa do diafragma (14) é maior do que a área do pistão de comando (10). Agora uma pressão menor basta para levantar o diafragma (14) juntamente com o pistão de lâmelas (1) que está acoplado ao pistão (10) e fechar a válvula de admissão
(12). Com a válvula de admissão (12) fechada a pressão existente na câmara (c) força o pistão (15) para baixo abrindo a válvula (23); o ar flui do pórtico 1 para o pórtico 2. Nesta condição mesmo com o aumento de pressão no pórtico 4 ocorre uma redução de pressão no pórtico 2 e consequentemente nos cilindros de freio.
Quando o veículo é carregado a haste (19) gira o came (20) proporcionalmente a deflexão de suspensão. Consequentemente a haste tubular (24) é movimentada para uma posição mais elevada. Ao acionar o freio de serviço a pressão que entra no pórtico 4 pressiona o pistão (10) para baixo contra a haste tubular (24) que esta agora num ponto mais elevado; a pressão do pórtico 4 flui para a câmara (b) desenvolvendo - se abaixo do diafragma (14), levantando o pistão de lâmelas (1). O pistão de lâmelas (1) ao levantar-se encaixa-se no espaçador (27). Assim uma parte da área ativa do diafragma (14) se apoia no pistão de lâmelas (27). Como a área ativa do diafragma (14) diminui a pressão na câmara (b) deve aumentar. Desta forma ocorre um equilíbrio de forças entre o pistão de comando (10) e o diafragma (14) fechando a
válvula de admissão (12). Com a válvula de admissão (12) fechada , a pressão existente na câmara (b) força o pistão (15) para baixo abrindo a válvula (23); a pressão existente no pórtico 1 flui para o pórtico 2 aumentado a pressão nos cilindros de freio.
' 3RVLomR GH IUHQDJHP 9HtFXOR FRP FDUJD WRWDO Quando o veículo é carregado até no seu limite total de carga (carga máxima), a haste (24) é levantada ainda mais pelo came (20). O ar comprimido que entra no pórtico 4 durante a frenagem desloca o pistão (10) para baixo. Após um curso relativamente pequeno, o fluxo de ar é liberado para a câmara (b) através da válvula (12) que está aberta. Desta forma a membrana (14) juntamente com pistão (10) são novamente levantados, o pistão (1) encaixa-se
completamente no espaçador (27), fazendo com que área ativa da membrana (14) apoia -se no espaçador (27). Fica assim neutralizada a contra força. Com plena pressão na câmara (b) o pistão (15) é forçado para baixo abrindo a válvula (23). O ar agora flui do pórtico 1 para os pórticos 2 atuando os cilindros de freio.
( 3RVLomR GH GHVFDUJD Independentemente da condição da c arga do veículo (carregado ou descarregado), quando o sistema de freio é desaplicado, é retirada a pressão no pórtico 4.
Simultaneamente diminui - se a pressão acima do p istão (10) e das válvulas (9) e (30). A força da mol a (6) desloca para baixo o pistão (7) abrindo a válvula (30). A pressão de pré-pilotagem atuante na câmara (c) é agora descarregada através do pórtico 4. A pressão existente na câmara (b) é descarregada para a atmosfera através do orifício central da haste (24). Com a despressurização da câmara (b) a pressão existente na câmara (a) empurra o pistão (15) para acima, fechando a válvula (23) e abrindo a descarga (16). O ar comprimido existente nos pórticos 2 e nos cilindros de freio, é descarregado para a atmosfera através do pórtico 3.
) 3RVLomR GH IUHQDJHP &RP D TXHEUD GD KDVWH No caso de quebra da haste (19),
automaticamente uma mola acoplada ao came (20) posiciona internamente a válvula para a condição de ³PHLD FDUJD· Nesta condição, ao se acionar o freio de freio de serviço a válvula sensível a carga pressuriza as câmaras de freio com uma pressão constante.
)81d›2 Controlar a pressão das câmaras de freio de serviço (traseira) em função da carga do veículo.
Independente da condição de carga do veículo quando é pressurizado o pórtico 4 o ar comprimido flui através da válvula (30) que está aberta para o c anal (a), pressurizando a câmara (e) acima da membrana (14). Simultaneamente o pistão de comando (10) é pressurizado e empurrado para baixo. Com o
movimento do pistão (10) para baixo, é fechada a descarga (28) e aberta a válvula de admissão (12). Com a abertura da válvula de admissão (12) o ar que entra no pórtico 4 flui para a câmara (b) abaixo da membrana (14) pressurizando a área superior do pistão de comando (15) deslocandose para baixo. Com o deslocamento do pistão (15) para baixo a válvula de descarga (16) é fechada e a válvula de admissão (23) é aberta, a pressão existente no pórtico 1 flui agora para o pórtico 2. Com no máximo 0,8 bar de pressão o pistão (7) sobe contra a força da mol a (6) fechando a válvula de pré - pilotagem (30). Com o fechamento da válvula (30) a pressão existente na câmara (a) levanta o pistão (15) fechando da válvula de entrada (23) encerrando assim o ciclo de pré - pilotagem.
% 3RVLomR GH )UHQDJHP 9HtFXOR VHP FDUJD As pressões existentes nas bolsas de ar da
suspensão do veículo e nas câmaras (E) e (F) da válvula, pressionam o pistão de comando (17) contra a força da mola (18) posicionando-o para uma posição mais baixa, consequentemente a haste tubular (24) também é movimentada para uma posição máxima inferior. Ao acionar o freio de serviço a pressão no pórtico 4 pressiona o pistão de comando (10) para baixo contra a haste tubular (24), abrindo a válvula de admissão (12). A pressão flui agora para a câmara (b) desenvolvendo -se abaixo do diafragma (14). Nesta condição a área ativa do diafragma (14) é maior do que a área do pistão de lâmelas (1) que está acoplado ao pistão (10). Agora uma pressão menor basta para levantar o diafragma (14) juntamente com o pistão de comando (10) e fechar a válvula de admissão (12). Com a válvula de admissão (12) fechada a pressão existente na câmara (b) força o pistão (15) para baixo abrindo a válvula (23). O ar flui do pórtico 1 para o pórtico 2. Nesta condição, mesmo com o aumento de pressão no pórtico 4 ocorre uma redução de pressão no pórtico 2 e consequentemente nos cilindros de freio.
Quando o veículo é carregado, as pressões nas bolsas da suspensão e nas câmaras (E) e (f) da válvula aumentam. Com o aumento da pressão o pistão de comando (17) é deslocado para uma posição
intermediária (área D). Consequentemente a haste tubular (24) é movimentada para uma posição mais alta. Ao acionar o freio de serviço a pressão que entra no pórtico 4 pressiona o pistão (10) para baixo contra a haste tubular (24) que está agora num ponto mais elevado. A pressão do freio de serviço flui agora para a câmara (b) desenvolvendo-se abaixo do diagrama (14) levantando o pistão de lâmelas (1). O
pistão de lâmelas (1) ao levantar-se encaixa-se no espaçador (27). Assim, uma parte da área ativa do diafragma se apoia no espaçador (27). Como a área ativa do diafragma diminui a pressão na câmara (b) deve aumentar. Desta forma, ocorre um equilíbrio de forças entre o pistão de comando (10) e o diafragma (14) fechando a válvula de admissão (12). Com a válvula de admissão (12) fechada a pressão existente na câmara (b) força o pistão (15) para baixo abrindo a válvula (23); a pressão existente no pórtico 1 flui para o pórtico 2 aumentando a pressão nos cilindros de freio.
Quando o veículo é carregado no seu limite total de carga, a pressão nas bolsas e nas câmaras (E) e (F) aumenta ainda mais. Com o aumento de pressão o pistão de comando (17) é deslocado para uma
posição máxima superior (área E) levantando a haste tubular (24) para uma posiç ão mais elevada. Com a pressurização no pórtico 4, o pistão de comando (10) desloca -se para baixo. Após um curso relativamente pequeno e fluxo de ar é liberado para a câmara (b) através da válvula de admissão (12) aberta. Desta forma, a membrana (14), juntamente com o pistão de comando (10) pode ser novamente levantado, de modo que após um pequeno curso o pistão de lâmelas (1) encaixa-se completamente no espaçador (27), fazendo com que a área ativa da membrana (14) apoie-se totalmente sobre o espaçador (27). Fica assim neutralizada a contra força. A pressão que entra no pórtico 4 é pilotada na proporção de 1:1 para dentro da câmara (b). Com o pistão de comando (15) recebendo plena pressão, este é deslocado para baixo abrindo a válvula de entrada (23); o ar flui do pórtico 1 para os pórticos 2 atuando os cilindros de freio.
Independente da condição de carga do veículo quando o sistema de freio é liberado, é descarregada a pressão do pórtico 4. Simultaneamente diminui a pressão no p istão de comando (10) e nas válvulas (9) (30). Consequentemente, a força da mola (6) desloca para baixo o pistão (7) abrindo a válvula (30). A pressão de pré-pilotagem atuante na câmara (a) é descarregada através do pórtico (4). Simultaneamente a pressão na câmara (b) levanta o pistão de comando (10) abrindo a descarga (9). O ar existente na câmara (b) é descarregado para a atmosfera via orifício central da haste tubular (24). Com a
despressurização da câmara (b) a pressão existente na câmara (c) empurra o pistão de comando (15) para cima fechando a válvula (23) abrindo a descarga (16); o ar comprimido existente no pórtico 2 e nos cilindros de freio é descarregada para a atmosfera.
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