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Introdução Emergência em Saúde Pública de Âmbito Internacional

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Academic year: 2021

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Introdução

O Plano de Contingência do Ministério da Educação/Direção Nacional de Educação é de extrema importância no contexto de Emergência de Saúde Pública Internacional declarada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) no seguimento da disseminação da infeção pelo Coronavírus - COVID-19. A Evolução dos números de casos suspeitos e confirmados por essa doença tem vindo a registar uma evolução preocupante a nível mundial.

Segundo o Diretor-Geral da OMS o surto de COVID-19, constitui uma Emergência em Saúde Pública de Âmbito Internacional e admitiu a possibilidade de ocorrência de casos importados de um país para o outro. Consequentemente, a OMS emitiu recomendações a todos os países a se prepararem, implementando medidas de alerta, incluindo vigilância ativa, deteção precoce, gestão de casos, rastreamento de contatos e prevenção da propagação da infeção por COVID-19.

Cabo Verde, enquanto um país arquipelágico com grande mobilidade de viajantes nacionais e estrangeiros, através dos quatro aeroportos internacionais, iniciou rapidamente a operacionalização de todas as recomendações emanadas da OMS e, ao mesmo tempo, acompanha a evolução dos conhecimentos científicos que vêm sendo disponibilizados através das publicações de pesquisa sobre esta doença - Covid-19, bem como a partilha de dados completos com a OMS.

Assim, o Ministério da Educação/Direção Nacional de Educação, com base no plano Nacional de Contingência do Ministério da Saúde, tem por objetivo informar, preparar e orientar toda a comunidade Educativa sobre esta doença, provocada pelo novo Coronavírus - Covid-19

A vasta divulgação e o cumprimento por cada elemento da comunidade escolar, das práticas de prevenção e de controlo da infeção, diminuirá o risco, aumentando a segurança de todos.

O presente Plano de Contingência é aplicável a toda as escolas, com as necessárias adaptações.

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A Doença

-

Coronavírus

Os coronavírus são um grupo de vírus que podem causar infeções, do qual faz parte o COVID-19. Normalmente estas infeções estão associadas ao sistema respiratório, podendo ser semelhantes a uma gripe comum ou evoluir para uma doença mais grave, como pneumonia.

Transmissão da infeção

O vírus pode transmitir-se por via aérea, através de, Gotículas de saliva, espirro e Tosse.

ou por contacto direto com animais e pessoas infetadas.

Considera-se que o COVID-19 pode transmitir-se:

− Por gotículas respiratórias (partículas superiores a 5 micra); − Pelo contacto direto com secreções infeciosas;

− Por aerossóis em procedimentos terapêuticos que os produzem (inferiores a 1 mícron). A transmissão de pessoa para pessoa foi confirmada e julga-se que esta ocorre durante uma exposição próxima a pessoa com COVID-19, através da disseminação de gotículas respiratórias produzidas quando uma pessoa infetada tosse, espirra ou fala, as quais podem ser inaladas ou pousar na boca, nariz ou olhos de pessoas que estão próximas e ainda através do contacto das mãos com uma superfície ou objeto com o novo

coronavírus e, em seguida, o contacto com as mucosas oral, nasal ou ocular (boca, nariz

ou olhos).

Período de incubação

O período de incubação (até ao aparecimento de sintomas) situa-se entre 2 a 12 dias, segundo as últimas informações publicadas pelas autoridades de saúde. Como medida de precaução, a vigilância ativa dos contactos próximos decorre durante 14 dias desde a data da última exposição a caso confirmado. As medidas preventivas no âmbito do COVID-19 têm em conta as vias de transmissão direta (via aérea e por contacto) e as vias de transmissão indireta (superfícies/objetos contaminados).

Principais Sintomas

(sintomas mais comuns)

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 Febre alta confirmada (≥ 38º)  Tosse

 Dor de garganta

 Dificuldade respiratória (falta de ar)  Dores musculares

 Dores articulares  Dores de cabeça

 Náuseas, vómitos, e ou diarreia  Cansaço / mal-estar geral

Plano de Contingência

O plano de contingência deve responder às seguintes três questões:

1. Quais os efeitos que a infeção de alunos, docentes, trabalhadores não docentes e visitantes pode causar na escola?

2. O que se deve preparar para fazer face a um possível caso de infeção?

3. O que fazer numa situação em que existe um aluno, docente, trabalhador não docente ou visitante suspeitos de infeção?

Cada agrupamento de escola/escola não agrupada deve definir responsabilidades, criando uma estrutura de comando e controlo, rede de comunicação de contactos atualizada, como a seguir se propõe.

Por precaução, as escolas devem adiar eventos extracurriculares, como feiras culturais, gincanas ou torneios desportivos, assim como eventuais atividades internas em locais de grande circulação, como bibliotecas, cantinas, anfiteatros e afins.

Estrutura de decisão e de coordenação na Escola Sede e nas Escolas do

Agrupamento e na Escola não agrupada

A coordenação da Equipa de Gestão de Contingência deve ser assegurada pelo Diretor (a) do Agrupamento de escola/Escola não agrupada, devidamente apoiado pelo:

1- Responsável da Escola 2- Subdiretor Pedagógico

3- Subdiretor de Assuntos de Inclusão Social e Promoção da Cidadania 4- Diretor de Turma (ponto focal)

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Atribuições

 Identificar os profissionais de saúde e respetivos contactos, designadamente, as Autoridades de Saúde Locais;

 Garantir a divulgação da informação oficial sobre o COVID-19 e sobre as medidas de prevenção sugeridas pela OMS/Instituto Nacional de Saúde Pública de Cabo Verde [INSP(CV)];

 Preparar a resposta operacional do Agrupamento/Escola não agrupada no sentido de minimizar as condições de propagação viral e assegurar o funcionamento letivo e dos serviços;

 Descrever as medidas e definir os procedimentos a adotar, em conformidade com as deliberações da reunião coordenativa da estrutura de decisão e de coordenação do Agrupamento/Escola não agrupada, no âmbito do presente plano;

 Identificar os elementos operacionais responsáveis pela agilização de procedimentos nas diferentes etapas do processo de assistência e encaminhamento de potenciais ocorrências;

 Agilizar os mecanismos de comunicação e divulgação internos e externos, nomeadamente com as autoridades de saúde, para implementação eficaz do presente plano;

 Verificar a aplicação das medidas previstas no Plano de Contingência (PC);  Atualizar as medidas contempladas no PC face a informações que sejam

disponibilizadas pelos organismos competentes;

 Identificar os elementos operacionais responsáveis pela agilização de procedimentos nas diferentes etapas do processo de assistência e encaminhamento de potenciais ocorrências;

 Garantir a sensibilização e informação aos alunos, em sala de aula, para a importância da adoção de comportamentos preventivos;

 Informar e sensibilizar o pessoal docente e não docente para a importância do cumprimento das diretrizes constantes do presente plano, e de assegurar o respetivo cumprimento.

O ponto focal (diretor de turma) deverá ser imediatamente informado, na situação de existir um caso suspeito, e desde logo articular com a equipa de coordenação de contingência que deverá proceder ao necessário acompanhamento do caso.

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Procedimentos preventivos

Os docentes, alunos e demais acompanhantes que tenham regressado ou que tenham estado em contacto próximo e direto com quem tenha regressado de país ou zona de risco para a infeção pelo COVID-19, devem, nos 14 dias subsequentes, monitorizar o seu estado de saúde, medindo a temperatura corporal duas vezes ao dia, registando os valores e estar atentos a tosse ou a dificuldades respiratórias. Devem ainda evitar cumprimentos sociais com contacto físico.

Quaisquer alterações ao estado de saúde devem ser comunicadas de imediato à linha verde

800 11 12

que analisará o risco em concreto e dará as devidas recomendações/orientações.

Medidas de Prevenção diária (Promoção da adoção de medidas de

higiene pessoal)

Para a prevenção da doença recomenda-se:

 Adotar medidas de etiqueta respiratória: tapar o nariz e boca quando espirrar ou tossir com lenço de papel ou com o braço com o cotovelo fletido, e não para as mãos, deitar o lenço de papel ao lixo e lavar as mãos;

 Lavar frequentemente as mãos, com água e sabão, esfregando-as bem durante pelo menos 20 segundos;

 Lavar as mãos sempre que se assoar, espirrar ou tossir e desinfetar com álcool gel;  Reforçar a lavagem das mãos antes e após as refeições, após o uso da casa de

banho e sempre que as mãos estejam sujas;

 Usar lenços de papel (de utilização única) para se assoar e deitar os lenços usados imediatamente num caixote de lixo e lavar as mãos de seguida;

 Usar máscara em locais onde há risco de transmissão;  Evitar contacto próximo com pessoas com febre e tosse;

 Evitar contacto físico (aperto de mãos, cumprimento de beijos, abraços);

 Evitar tocar nos olhos, no nariz e na boca com as mãos sujas ou contaminadas com secreções respiratórias.

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Divulgação da informação a toda a população escolar

Promover ações de sensibilização junto à comunidade educativa nomeadamente pais e encarregados de educação, professores, alunos e a comunidade em geral sobre as formas de prevenção do vírus e como agir:

 Aos alunos, nas aulas em todos os contextos oportunos;  A toda a comunidade através da:

- Utilização de todos os meios de comunicação da escola (facebook, rádio-escola, etc) para divulgação das informações sobre o Novo Coronavirus – Covid-19;

- Colocação dos posters informativos da DGS em locais de utilização frequente; - Colocação dos cartazes ilustrativos de uma boa higienização das mãos, em

todos os locais onde esta possa ser feita.

Evitar eventos ou iniciativas públicas, realizados quer em locais fechados, quer em locais abertos ao público.

Instruções e procedimentos específicos de higienização e limpeza do

ambiente escolar

▪ Reforço da limpeza e desinfeção dos espaços, com especial incidência sobre as superfícies frequentemente manuseadas e mais utilizadas (ex. corrimãos, maçanetas de portas, interruptores, torneiras e autoclismos);

▪ Limpeza das superfícies e dos objetos de trabalho, nomeadamente nos locais de estudo/trabalho (ex. mesas e materiais e equipamentos utilizados);

▪ Higienização das mesas de trabalho dos alunos no final de cada período de trabalho (final da manhã e final da tarde);

▪ Arejamento dos espaços. (O professor será́ a pessoa responsável por deixar as janelas das salas abertas durante os intervalos);

▪ Disponibilização dos meios necessários para lavagem frequente das mãos; ▪ Reforço da frequência de substituição dos sacos de lixo;

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Para a realização destas tarefas deverá ser considerado o seguinte:

 A limpeza deverá ser efetuada utilizando luvas, nomeadamente na remoção do lixo;

 A limpeza das maçanetas e puxadores deverá ser realizada tanto no interior do espaço como no exterior;

 Os panos de limpeza deverão ser lavados com frequência;

 As instalações sanitárias deverão ser limpas de acordo com os procedimentos em vigor para estas instalações e que englobam a desinfeção destes locais.

Medidas de isolamento

Criação de uma Sala de Isolamento em cada uma das escolas do

Agrupamento e na Escola não agrupada

A colocação numa área de “isolamento” visa impedir que outros possam ser expostos e infetados. Tem como principal objetivo evitar a propagação da doença transmissível no serviço e na comunidade.

Cada escola deve definir uma área ou sala de “isolamento” (gabinete ou sala), devidamente identificada e comunicada a toda a escola, que tem como finalidade evitar ou restringir o contacto direto com quem apresente os sintomas acima descritos.

O caso suspeito deve ser encaminhado para uma sala de isolamento (a escola deve criar um espaço com ventilação, situado num local com pouca movimentação de pessoas e de preferência perto da saída principal da escola) e contactar os serviços de saúde através da linha verde 800 11 12 ou para o número da estrutura de saúde/Delegacia de Saúde da sua área de residência (130), antes de se dirigir a um serviço de saúde.

A(s) sala(s) de isolamento devem estar dotadas de:  Ventilação natural (janela);

 Revestimentos lisos e laváveis (sem tapetes ou cortinados);  Telefone/Telemóvel;

 Marquesa e/ou cadeiras (para descanso e conforto do aluno/profissional; enquanto aguarda a validação do caso e eventual transporte);

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 Kit com água e alguns alimentos não perecíveis;

 Contentor de resíduos com abertura por pedal e revestido com saco de plástico;  Solução antisséptica de base alcoólica, toalhetes de papel, máscaras cirúrgicas,

luvas descartáveis, termómetro, de preferência digital, e folha de registo da temperatura.

Sempre que seja identificado um caso suspeito, com sintomas de febre, tosse ou dificuldade respiratória, esse individuo deve ser colocado na área de isolamento, já com a respetiva máscara.

Quem contactar diretamente com o caso suspeito, deve colocar uma máscara e luvas descartáveis (a escola deve providenciar um Kit com Luvas, Máscaras, solução alcoólica ou Álcool e Rolos de papel descartável, sabonete líquido).

Nesta área, ou próximo, deve existir uma instalação sanitária devidamente equipada, nomeadamente com doseador de sabão e toalhetes de papel, para a utilização exclusiva dos indivíduos (alunos, funcionários e docentes) com sintomas/caso suspeito.

Pack de alimentos e consumíveis a assegurar na área de isolamento:

 Um pack de seis garrafas de água 33cL;  Seis minipacotes de bolachas Maria avulso;  Seis minipacotes de bolachas água e sal avulso;  Um pack de pacotes de sumo laranja.

Kit de descontaminação/higienização para a área de isolamento e localizado nas proximidades:

 Luvas latex/ descartáveis;

 Pacote toalhetes papel descartável;  Gel desinfetante;

 Desinfetante para pavimento;  Esfregões e balde.

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Procedimentos em caso de aviso de aluno ou profissional infetado que se

encontra em casa

 Informação à Escola por parte do Encarregado de Educação (em caso de aluno) ou de familiar/pessoa habilitada (no caso de se tratar de profissional) relativamente ao estado de saúde da pessoa ausente e respetiva sintomatologia;  Não se apresentar no estabelecimento de ensino;

 Identificação dos espaços frequentados e listagem dos contactos próximos estabelecidos;

 Reforço das medidas de limpeza e higienização dos espaços e materiais utilizados;

 Reforço da vigilância das pessoas que estiveram em contacto de maior proximidade em contexto escolar;

 Justificação das ausências de acordo com o previsto na Lei;

 Contactar de imediato com os serviços de saúde través da linha 800 11 12 ou para o número da estrutura de saúde/Delegacia de Saúde da sua área de residência (130), antes de se dirigir a um serviço de saúde;

 Seguir as instruções da linha 800 11 12.

Verificação do absentismo por Coronavírus COVID-19

 Elaborar registos diários.

 Indicar o e-mail a quem se deve enviar (a escola deve indicar o endereço e-mail da pessoa responsável);

 Indicar: Nome, Função e Situação.

Caso Suspeito

De acordo com as instâncias de saúde, define-se como caso suspeito quem apresente como critérios clínicos infeção respiratória aguda (febre ou tosse ou dificuldade respiratória), associados a critérios epidemiológicos.

Procedimentos em caso suspeito

Quem apresente critérios compatíveis com a definição de caso suspeito ou com sinais e sintomas de COVID-19, informa a direção da escola (preferencialmente por via

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telefónica) e, caso se encontre na escola, dirige-se para a área de “isolamento”, definida no plano de contingência. Já na área de “isolamento” contacta a linha (800 11 12).

Nas situações necessárias o responsável acompanha o aluno até à área de “isolamento”.

Quem acompanhe o aluno, docente ou trabalhador não docente com sintomas, deve cumprir as precauções básicas de controlo de infeção, quanto à higiene das mãos.

Em caso suspeito, o agrupamento deve colaborar com a autoridade de saúde local na implementação das medidas de quarentena, e deve:

 Providenciar a limpeza e desinfeção (descontaminação) da área de isolamento;  Reforçar a limpeza e desinfeção, principalmente nas superfícies frequentemente

manuseadas e mais utilizadas pelo caso suspeito.

 Dar especial atenção à limpeza e desinfeção do local onde se encontrava o caso suspeito (incluindo materiais e equipamentos utilizados por este);

 Armazenar os resíduos do caso confirmado em saco de plástico (com espessura de 50 ou 70 mícron) que, após ser fechado (ex. com abraçadeira), deve ser segregado e enviado para operador licenciado para a gestão de resíduos hospitalares com risco biológico.

Procedimento de Vigilância de contactos próximos

Considera-se “contacto próximo” quem não apresenta sintomas no momento, mas que teve ou pode ter tido contacto próximo com um caso confirmado de COVID-19.

O contacto próximo com caso confirmado de COVID-19 pode ser de:

1. “Alto risco de exposição”:

 Quem partilhou os mesmos espaços (sala, gabinete, secção, zona até 2 metros) do caso;

 Quem esteve face-a-face com o caso confirmado ou em espaço fechado com o mesmo;

 Quem partilhou com o caso confirmado loiça (pratos, copos, talheres), toalhas ou outros objetos ou equipamentos que possam estar contaminados com expetoração, sangue, gotículas respiratórias.

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2. “Baixo risco de exposição” (casual), é definido como:

 Quem teve contacto esporádico (momentâneo) com o caso confirmado (ex. em movimento/circulação durante o qual houve exposição a gotículas/secreções respiratórias através de conversa face-a-face superior a 15 minutos, tosse ou espirro);

 Quem prestou assistência ao caso confirmado, desde que tenha seguido as medidas de prevenção (ex. utilização adequada de meios de contenção respiratória; etiqueta respiratória; higiene das mãos).

Medicação

Até o momento, não há medicamento específico para o tratamento da Infeção Humana pelo Coronavírus – Covid-19. No entanto, medidas de suporte devem ser implementadas.

Adaptação do Plano

Este plano foi adaptado de acordo com o Plano Nacional de Contingência elaborado pelo Ministério da Saúde e Segurança Social, e será reajustado e/ou enquadrado os procedimentos sempre que necessário, em articulação com as informações das entidades competentes e de acordo com novas orientações recebidas nacional/internacional.

Comportamentos contrários às medidas e regras definidas neste Plano de Contingência que potenciem o contágio serão sujeitos a procedimento disciplinar (de acordo com a enquadramento legal em vigor).

Para a resolução e/ou agilização de quaisquer outras situações ou contextos, não contemplados no âmbito deste Plano de Contingência, serão contactadas as autoridades competentes.

Direção Nacional de Educação aos 17 de março de 2020

Referências

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