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A abordagem de gerenciamento de riscos e a utilização de ferramentas da qualidade como facilitadoras da competitividade em empresas de tecnologia

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Academic year: 2021

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XX Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XVI Encontro Latino Americano de Pós-Graduação e VI

Encontro de Iniciação à Docência – Universidade do Vale do Paraíba. 1

A abordagem de gerenciamento de riscos e a utilização de ferramentas da

qualidade como facilitadoras da competitividade em empresas de tecnologia

Lucas Fonseca Vilela

1

, Tiago Almeida Rodrigues

2

, Flavia Aparecida de Souza

3

1Centro Universitário de Itajubá, R. Doutor Antonio B. Filho 687, lucas.fonseca.vilela@hotmail.com 2Centro Universitário de Itajubá, R. Doutor Antonio B. Filho 687, tiagorodrigues20@hotmail.com

3Centro Universitário de Itajubá, R. Doutor Antonio B. Filho 687, flavinha.adm@hotmail.com

Resumo - Nos últimos tempos, as empresas têm buscado pela inovação como meio para estabelecer

sua estratégia organizacional. O desenvolvimento de inovações e tecnologias reflete num bom resultado no mercado, na maximização de lucros, redução de custos, além de impactar positivamente na competitividade. Nesse contexto, encontram-se as empresas de base tecnológica, geradoras de tecnologias. Não obstante, essas empresas lidam durante o seu processo inovativo com inúmeros riscos e incertezas, os quais se não bem gerenciados, podem afetar negativamente o negócio. Sendo assim, o objetivo desse artigo é levantar os principais conceitos relacionados à gestão de riscos, além de identificar ferramentas da qualidade que podem auxiliar as empresas nesse processo, visando à mitigação dos riscos e fortalecimento da organização no mercado. Com essa pesquisa bibliográfica pode-se perceber que a identificação de riscos e seu gerenciamento seguem algumas etapas, em que o primeiro passo é analisar os contextos, em seguida, avaliar os riscos e por fim, estabelecer medidas para contê-los e/ou minimizar os seus impactos.

Palavras-chave:

Gerenciamento de Riscos; Inovação; Empresas de Base Tecnológica; Ferramentas

da Qualidade.

Área do Conhecimento: Engenharias Introdução

As empresas têm buscado constantemente a inovação devido à influência e ao impacto positivo no desenvolvimento de vantagens competitivas, uma vez que, para Cozzarin e Percival (2006), a inovação atua como um item importante na formulação de estratégias organizacionais. Sendo assim, é imprescindível observar como essas organizações têm crescido nos dias atuais, como elas têm aplicado e/ou desenvolvido tecnologias, bem como melhorado o seu desempenho.

A tecnologia desencadeia um processo de mudanças e melhorias empresariais que acabam refletindo na competitividade entre as organizações, no crescimento e no desenvolvimento do mercado. Nesse sentido, aplicada à geração de inovações, assim como na melhoria da qualidade, produtividade e rendimento, a criatividade acaba assumindo um papel importante nesse contexto. (AMORIM e FREDERICO, 2008)

Com isso, a inovação tecnológica, decorrente da criatividade, caracteriza-se, segundo Badawy (2011), como um conjunto de inovações, que realiza um desempenho efetivo através da competitividade no comércio. Para o autor, ciência, tecnologia e inovação são essenciais para o mundo corporativo.

O processo de inovação tecnológica desencadeia inúmeras mudanças. Entretanto, a organização que assume o desenvolvimento de inovações, deve atuar de forma mais preventiva, evitando assim, riscos e incertezas.

Nesse sentido, Souza (2014) salienta que muitas organizações trabalham focadas no intuito em minimizar algum tipo de risco contido na empresa. Por conta disso, Santos (2010) acredita ser difícil não encontrar uma empresa que não saiba, mesmo que de forma simples, lidar com o risco ou com as incertezas.

Portanto, o desafio é fazer com que as empresas de tecnologia e inovação, saibam identificar, avaliar e estabelecer uma sistemática para gerir os riscos inerentes aos processos, produtos e serviços, decorrentes principalmente, do processo tecnológico.

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Sendo assim, o objetivo desse artigo é ressaltar a importância do gerenciamento de riscos, como ferramenta competitiva para apoiar empresas de base tecnológica na identificação e na avaliação de riscos, visando mitigar os seus efeitos.

Para isso, o trabalho foi dividido em quatro seções. Na primeira seção é apresentada a metodologia utilizada para elaborar esse artigo. Posteriormente, são apresentados os resultados decorrentes da pesquisa bibliográfica, bem como as principais abordagens correlatas ao tema central do trabalho. Em seguida, encontram-se algumas discussões gerais sobre o artigo e por fim, a conclusão do trabalho.

Metodologia

Para esse trabalho foi feita uma revisão da literatura, levantando os principais conceitos e definições, abordagens e benefícios decorrentes da aplicação e utilização eficaz do gerenciamento de riscos para minimizar incertezas e perdas nos diversos processos organizacionais, inclusive, processos de inovação.

Além disso, foi feito um levantamento bibliográfico a respeito das ferramentas da qualidade, pois entende-se, que esses instrumentos também podem ser utilizados para apoiar o processo de gerenciamento de riscos, assim como seus efeitos.

Resultados

A inovação é apresentada por Wallin e Krogh (2010) como um processo de criação, utilizando-se diversos tipos de conhecimento para desenvolver e introduzir algo novo e com utilidade ao mercado.

Outros autores, como Poolton e Barclay (1998), tratam a inovação como um método que atende as necessidades expectativas do cliente. O processo inovativo, para eles, precisa incluir aspectos tecnológicos que refletirão positivamente no desenvolvimento de produtos, serviços e processos.

Para Andino (2005), a tecnologia tem um papel primordial na economia. Essa relevância cresce continuamente, contribuindo para o surgimento de novos produtos, serviços e melhoria de processos. Quando uma organização escolhe por uma estratégia designada à inovação, segundo o autor supracitado, a empresa “mais inovadora” assume um compromisso com o desenvolvimento da tecnologia, podendo mudar e melhorar constantemente o seu negócio.

A Tabela 1 apresenta as principais diferenças entre empresas menos e mais inovadoras. Tabela 1 - Relação entre empresas menos inovadoras e empresas mais inovadoras

Empresas menos inovadoras Empresas mais inovadoras

 Não acreditam na mudança da tecnologia;

 Valorizam aparências relacionadas a preços e à eficiência produtiva;

 Caracterizam-se como empresas tradicionais, dependentes, imitadoras, passivas e reativas.

 São organizações que lideram inovações e mercados;

 Caracterizam-se como empresas oportunistas, ofensivas, estratégicas, defensivas, criativas.

Fonte: Andino (2005)

Machado et. al. (2001) acreditam que seja difícil existir uma definição específica para empresas de base tecnológica.

Entretanto, Andino (2005), caracteriza essas empresas como organizações inovadoras, pois desenvolvem tecnologia, possuem diferencial competitivo, além de estabelecerem relação direta com universidades e centros de P&D.

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E devido a essa caracterização, bem como o contexto que essas empresas estão imersas, a abordagem de gerenciamento de riscos é de extrema importância, uma vez que ela pode auxiliar na identificação de incertezas e riscos, geradas pelo processo inovativo quando do desenvolvimento de novas tecnologias.

A gestão de riscos, para Kerzner (2006), é uma forma estabelecida de adaptar-se e ajustar-se, bem como, permite a dilatação, escolha e gerenciamento de alternativas. Toda a decisão, por mais simples que seja, envolve incerteza e risco. O risco é um acontecimento envolto pela incerteza, que pode gerar um resultado positivo ou negativo sobre serviços, produtos, processos ou projetos.

Chapman e Ward (2004), ademais, enfatizam que o risco pode gerar impacto negativo, refletindo em ameaças para o negócio. No entanto, esses pesquisadores também acreditam que o risco gera impactos positivos, configurados como oportunidades de melhoria para a organização.

O primeiro passo para identificar os riscos dentro de uma organização, conforme Kerzner (2001), é identificar os campos possíveis de riscos, ou seja, aqueles contextos cujo o risco pode estar mais implícito. Para o autor, encontrar esses campos, além de riscos potenciais, amplia a eficiência organizacional quanto ao gerenciamento de risco.

Chapman (1998) diz que os riscos podem ser identificados, seguindo três categorias, conforme a Figura 1.

Figura 1 - Identificação de risco – entradas, ferramentas, técnicas e saídas

Fonte: Adaptado de Chapman (1998)

Na figura acima, pode-se observar algumas técnicas e análises para minimizar riscos contidos dentro da organização, bem como, ameaças externas. Seguindo esses conceitos, a norma ABNT NBR ISO 31000:2009 alega que o gerenciamento de riscos deve ser feito sob medida, alinhado com a situação externa e interna da empresa. Com isso, a organização deve considerar não só os fatores internos, mas também os externos, os quais podem facilitar ou dificultar o alcance dos objetivos organizacionais. (ABNT, 2009)

Em ferramentas e técnicas, listadas pela Figura 2, percebe-se a necessidade de se aplicar esses instrumentos no processo de gerenciamento de riscos. Sendo assim, revisando a literatura, identificou-se algumas ferramentas da qualidade, cuja aplicabilidade é eficaz para esse tipo de situação.

A Tabela 2 resume algumas das principais ferramentas utilizadas por diferentes empresas, para a melhoria dos processos, identificação de oportunidades e riscos, bem como solução de problemas.

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Tabela 2 - Ferramentas

Ferramentas Conceito e aplicação

Análise SWOT

Metodologia para avaliar o ambiente externo e interno das empresas, através da identificação das principais forças, fraquezas, oportunidades e ameaças.

FMEA

(Análise do modo e efeito de falhas)

Ferramenta aplicada para minimizar falhas/erros, bem como suas ocorrências.

5W2H (Plano de ação)

É um plano estruturado utilizado para estabelecer as ações necessárias, bem como garantir e apoiar a execução dessas medidas.

PDCA

Método utilizado para controle e melhorias dos processos e produtos, que auxilia na tomada de decisão.

Diagrama de causa e efeito (Ishikawa)

Instrumento simples, utilizado para identificar e analisar as causas de um problema.

Fonte: Basso (2013); Basso e Scandelari (2015); Carpinetti (2012); Silva et al. (2001); Werkema (1995); Maiczuk e Júnior (2013); Kume (1993); Helman e Andery (1995)

Baseado no conteúdo levantado sobre ferramentas da qualidade, elaborou-se a Tabela 3 que reúne as etapas para identificação de riscos delimitadas por Chapman, incluindo em cada uma delas, as possíveis ferramentas a serem utilizadas nesse processo de gerenciamento de riscos.

Tabela 3 - Ferramentas

Etapas Pontos de verificação Ferramenta

Entradas Avaliar contextos internos e externos Análise SWOT

Ferramentas e técnicas

Identificar, analisar e avaliar os riscos.

Diagrama de causa e efeito / FMEA

Saídas

Registrar os riscos através de ações eficazes e assertivas.

PDCA / 5W2H

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Conclusão

Muitas organizações, visando à competitividade e inovação frente ao mercado, lançam mão de tecnologias. O processo de desenvolvimento de novas tecnologias exige, por conseguinte, atenção das empresas, pois envolve inúmeras incertezas e riscos que podem impactar negativamente no negócio.

Com isso, uma vez não bem delimitadas as ameaças e/ou oportunidades que influenciam o contexto empresarial, pode acarretar em inúmeras perdas, inclusive financeiras.

Sendo assim, um dos maiores desafios é fazer com que as organizações cuja tecnologia é peça-chave, aprendam a identificar, avaliar e gerir os riscos inerentes aos produtos, serviços e processos organizacionais.

Nesse sentido, o artigo visou estabelecer uma breve discussão sobre os principais conceitos relacionados à abordagem de gerenciamento de riscos, bem como introduzir algumas ferramentas da qualidade, aplicáveis nas etapas de identificação de riscos, delimitadas nesse trabalho.

Conclui-se que o gerenciamento das incertezas é de extrema relevância, pois ajuda na minimização de perdas e mitigação de riscos. Mais relevante ainda, sua aplicação feita por empresas de base tecnológica, competitivas e desencadeadoras de mudanças e inovação.

Referências

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