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Revista Eletrônica de Biologia

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Revista Eletrônica de Biologia

REB Volume 6 (1): 82-93, 2013

ISSN 1983-7682 .

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Fungos Anemófilos Isolados Na Cidade De Belém, Estado Do Pará - Brazil

Anemophilus fungi Isolated In The City Of Belém, State of Pará - Brazil

Bruna Fernanda Pacheco Pereira1; Layla Evangelista de Melo1; Patrícia Fagundes da Costa1.

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Centro Universitário do Estado do Pará, Secretaria Municipal de Educação Email contato: brunafernandapp@gmail.com

Resumo

Os fungos anemófilos são aqueles cuja dispersão ocorre por meio das correntes aéreas, sendo considerados oportunistas. O estudo buscou caracterizar a micobiota de acordo com a sazonalidade, a frequência e os gêneros dominantes na região. A coleta foi realizada semanalmente no período de março a setembro de 2010 pela técnica Settle Plate, obtendo-se o total de 504 de placas de petri contendo o meio Agar Sabouraund e total de 232 colônias de fungos filamentosos. Os dados meteorológicos foram obtidos do site do CPTEC/INPE (2010). Foram identificados sete gêneros, dentre eles: Aspergillus (77,59%),

Penicillium (18,97%), Cladosporium (0,86%), Curvullaria (0,43%), Trichoderma (0,43%), Paecilomyces (0,43%), Monilia (0,43%) e fungos com micélio estéril (0,86%). Os dados

demonstraram que fatores abióticos possuem ação diferencial na manifestação de determinados gêneros de fungos anemófilos, bem como se observou variação fúngica qualitativa nos meses que apresentam maior e menor incidência de chuvas e nos bairros correspondentes aos locais de coletas.

Palavras-Chave: Fungos; Micobiota anemófila; Alérgenos oportunistas.

Abstract

The anemophilus fungi are those whose dispersion occurs through air currents, and are considered as opportunistic fungi. The study aimed at characterizing the microbiota according to seasonality, frequency and dominant genera in the region. The collection was carried out weekly from March to September 2010 by using the Settle Plate technique, thus obtaining a total of 504 petri containing a medium of contention Sabouraund’s dextrose agar, and total of 232 colonies of filamentous fungi. The meteorological data were provided by

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CPTEC/INPE (2010). During the seven months of collection, seven genera were identified, including: Aspergillus (77.59%), Penicillium (18.97%), Cladosporium (0.86%), Curvullaria (0.43%), Trichoderma (0.43%), Paecilomyces (0.43%), Monilia (0.43%), and fungi with sterile mycelium (0.86%). The data demonstrated that abiotic factors have differential action in the manifestation of certain anemophilous fungi genera, as well as we observed qualitative fungal variation during the most and least rainy months in the neighborhoods where the collections were performed.

Keywords: Fungi; Anemophious micobiota; Opportunistic allergen.

1. Introdução

Os fungos são microrganismos encontrados em uma variedade de ambientes, sendo o ar atmosférico seu principal meio de dispersão, o que garante o sucesso na propagação destes microrganismos denominados fungos anemófilos (LOBATO, 2009). Gambale (2010) relata que os propágulos podem ser levados a grandes distâncias, pelos ventos, quando a via de dispersão é o ar atmosférico. O processo de dispersão ocorre por meio da liberação de altas taxas de propágulos e pela fragmentação de seus micélios (LOBATO, 2009). Esta facilidade em sua distribuição ocasiona a irradiação desta aeromicobiota em uma variedade de substratos.

A diversidade fúngica e sua ocorrência se tornam variáveis de acordo com a localização geográfica, sazonalidade e velocidade dos ventos de cada região, uma vez que a liberação dos esporos é dependente de condições favoráveis proporcionadas pelo ambiente. A maioria dos fungos comumente considerados aeroalergenos tem um padrão sazonal de liberação de esporos (MENEZES, 2004).

Mezzari (2002) relata que em condições ambientais favoráveis, os fungos se espalham amplamente na natureza, pois são grandes produtores de esporos, e seus propágulos fúngicos permanecem ativos no meio ambiente, expondo o ser humano constantemente. Segundo Mezzari (2002) cada individuo pode ficar exposto em uma região com diferentes quantidades desse aeroalérgenos.

Dentre os poluentes biológicos, os fungos destacam-se entre os demais por crescerem e disseminarem-se pela poeira ambiental, além de manterem-se viáveis por longos períodos e em materiais de uso comum e superfícies (LOBATO, 2009).

Souza et al. (2008) elucida que dentre as espécies de fungos anemófilos que apresentam grande importância em patologias médicas os pertencentes aos gêneros Penicillium sp., Aspergillus sp., Mucor sp., Rhizopus sp., Cladosporium sp.,

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Alternaria sp., entre outros. Estes gêneros são considerados os principais responsáveis por sintomatologias respiratórias como rinite e asma. Para Menezes et al. (2004) a prevalência de alergia respiratória causada por fungos é estimada entre 20% a 30% para indivíduos atópicos e 6% para toda a população.

Estudos referentes à aeroalérgenos no Brasil foram realizados nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste do país, o primeiro estudo completo a ser realizado na região norte, especificamente na cidade de Belém/PA foi por Amaral Costa no ano de 1960, este apresentou sua tese de doutorado à Faculdade de Medicina na Universidade do Pará, intitulada “Contribuição ao Estudo da Flora Micótica do Ar da Cidade de Belém”. Amaral Costa teve sua pesquisa iniciada em 15 de janeiro de 1958 e finalizada em 09 de janeiro de 1959; este realizou coletas diárias de esporos de fungos através da técnica de placas de petri expostas, identificando 36 gêneros fúngicos.

Uma vez demonstrada à carência de estudos na região Norte, esta pesquisa buscou elucidar o conhecimento acerca da micobiota anemófila, qualitativamente, ocorrente na cidade de Belém, Estado do Pará, Servindo de base para o conhecimento da micobiota anemófila neste município.

2. Materiais e Métodos

A pesquisa foi desenvolvida na cidade de Belém (latitude: 01° 23'.6 Sul e longitude: 048° 29'.5 Oeste) localizada estado do Pará, sendo considerada a porta de entrada da Amazônia, cuja estação climática compreende um período com maior percentual de chuvas (novembro a abril) e outro com baixo percentual de chuvas (maio a outubro). Os bairros selecionados para coletar as amostras foram: Cidade Velha (CV), Jurunas (J), Nazaré (N), São Brás (SB) e Pedreira (P) (Figura 1).

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Figura 1. Mapa dos bairros da cidade de Belém. Fonte: Prefeitura de Belém.

A coleta foi realizada semanalmente, exceto nos dias chuvosos, em dois períodos diferentes do dia, no horário da manhã iniciado as 07h00min e no período intermediário iniciado as 12h00min, de março a setembro de 2010, totalizando 504 placas, seguindo a seqüência dos bairros da zona Norte, Sul, Leste, Oeste e Centro. Em cada bairro foram escolhidos três diferentes pontos de coleta cuja distância entre estes era de 50m. Para coleta de fungos anemófilos utilizou-se a técnica Settle Plate (Método de deposição gravitacional) que consiste em expor as placas Petri (10 cm de diâmetro e 20 ml de Ágar-Sabouraud) a uma altura do solo de 1,5m, durante 10 minutos em uma área ao ar livre. Após a realização das coletas, dados referentes da umidade relativa do ar (UR), Velocidade do vento (Vv), temperaturas máxima e mínima (TM, Tm) foram obtidos a partir do site do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos - CPTEC, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE.

O material coletado foi encaminhado ao Laboratório de Microbiologia do Centro Universitário do Pará ─ CESUPA, onde foram incubados em estufa bacteriológica durante três (3) dias no Laboratório de Microbiologia do Centro Universitário do Pará

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─ CESUPA. Após o crescimento das diferentes colônias, foi realizado isolamento de cada uma das colônias em tubo e ensaio contendo Ágar-Sabouraud (Figura 2), onde permaneceram por mais três (3) dias para seu desenvolvimento. Foram excluídas as placas que através da observação macroscópica apresentem características de colônias leveduriformes ou bacterianas.

Figura 2. Isolamento e incubação

Fonte: Laboratório de Microbiologia do Centro Universitário do Pará 2010.

A identificação fúngica foi realizada através de observação macro e microscópica, onde a identificação macroscópica consistiu na descrição do aspecto das colônias, através da observação do verso e anverso, cujas características analisadas foram: pigmentação, textura e consistência das colônias. Para identificação microscópica as estruturas estudadas foram: hifas, estruturas de reprodução (esporóforos e esporos), para esta análise seguiu-se a técnica do microcultivo em lâmina Ridell (1950) (Figura 3). Para caracterização genérica utilizou-se como referência De Hoog et al (2000) e Lacaz et al (1998).

Os dados foram tabulados no Microsoft Office Excel 2007®, gerando um banco de dados, em seguida foram criados gráficos numéricos para que estes representem os resultados encontrados na pesquisa.

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Figura 3. Técnica de microcultivo Ridell (1960). Fonte: Laboratório de Dermato-imunologia

3. Resultados e Discussão

No total de 72 placas mensais expostas em cinco bairros em Belém, excluindo dias chuvosos, obteve-se 504 placas. A partir destas formaram-se 232 colônias de fungos filamentosos. As figuras 4 e 5 exemplificam os resultados macroscópicos referentes à pesquisa.

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Figura 3. Placas com desenvolvimento fúngicos

Fonte: Laboratório de Microbiologia do Centro Universitário do Pará 2010.

Figura 4. Colônias de fungos filamentosos isoladas em meio de cultivo tubo de ensaio. Fonte: Laboratório de Microbiologia do Centro Universitário do Pará 2010.

Durante os sete meses de coleta, identificaram-se sete gêneros, foram estes: Aspergillus, Penicillium, Cladosporium, Curvularia, Trichoderma, Paecilomyces, Monilia e fungos com micélio estéril (Figura 6). A identificação dos fungos foi realizada através da análise microscópica da estrutura de reprodução, característica para cada gênero.

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Figura 6. Gêneros fúngicos encontrados: A)Gênero Aspergillus; B) Gênero Penicillium; C) Gênero Curvularia; D) Gênero Monilia.

Fonte: Laboratório de Microbiologia-CESUPA/2010.

Os gêneros Aspergillus e Penicillium, foram isolados em todos os bairros variando sua distribuição. O gênero Cladosporium foi encontrado nos bairros São Brás e Cidade Velha, Trichoderma somente no bairro de Nazaré, Paecilomyces no bairro da Pedreira, Monilia no bairro do Jurunas, Curvularia em São Brás e fungos de micélio estéril na Cidade Velha (Gráfico 1).

Gráfico 1. Frequência de gêneros fúngicos de acordo com os locais de coleta, Belém, 2010.

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No gráfico 1 se observa que houve variação dos gêneros fúngicos nas coletas realizadas nos diferentes períodos do dia, no horário da manhã iniciado as 07h00min e no período intermediário iniciado as 12h00min.

Os gêneros Aspergillus e Penicillium, foram encontrados nos dois períodos do dia, com baixa variação, no entanto, no período da manhã verificou-se Paecilomyces e Monilia, enquanto no período intermediário, obteve-se a ocorrência dos gêneros Cladosporium, Trichoderma, Curvularia e fungos com micélio estéril.

Apesar da carência de trabalhos que correlacionem fatores abióticos ao crescimento fúngico, Gambale (1983) ao estudar influencia dos mesmos na dispersão de fungos do ar na cidade de São Paulo, identificou que há diferença entre os índices obtidos em vários horários, e que no período da tarde se obtêm um maior número de fungos; enquanto que no período da manhã e da noite observou-se menor freqüência.

Gambale et al.(1983) também indica que a iluminação pode ser um fator importante na variação de fungos do ar, pois em horários com maior iluminação maior será a quantidade de esporos no solo ou em outros substratos, pela atuação de outro fator abiótico como vento, aumentando a concentração de esporos no ar.

Também se observou variação fúngica qualitativa nos meses com maior incidência de chuvas (março e abril), com ocorrência de cinco diferentes gêneros e fungos com micélio estéril, enquanto nos meses com redução do percentual de chuvas (maio a setembro), obtiveram-se três gêneros (Gráfico 2). Destaca-se que se

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tomou como base apenas o comportamento das chuvas no período de desenvolvimento do experimento.

Bernardi (2006) relata em sua pesquisa, que com a diminuição da umidade relativa ocorreu diminuição nas unidades formadoras de colônias (UFC), e o aumento da temperatura média diminuiu as UFC, desta forma influenciando negativamente no número de propágulos transportados.

Durante os sete meses de coleta foram identificados sete gêneros, dentre eles Aspergillus (77,59%), Penicillium (18,97%), Cladosporium (0,86%), Curvularia (0,43%), Trichoderma (0,43%), Paecilomyces (0,43%), Monilia (0,43%) e fungos com micélio estéril (0,86%), comparando os resultados obtidos com outras pesquisas em diferentes localidades observamos variações qualitativas (Tabela 1).

Tabela 1. Análise comparativa entre estudos realizados em ambiente externo

Gêneros Autor /Ano/Local (%) Costa (1960) Belém Faria (1967) Belo Horizonte Gambale (1977) São Paulo Mezzari (2002) Porto Alegre Menezes (2004) Fortaleza Bernardi (2005) Pelotas Penicillium 18,54 11,67 10,18 15,03 13,41 10,20 Aspergillus 10,64 10,51 5,69 15,03 44,83 3,82 Cladosporium 5,8 - 15,82 17,86 6,83 18,22 Curvularia 19,83 2,01 1,87 8,87 9,79 7,74 Trichoderma 4,53 0,57 2,73 - 0,13 - Paecilomyces 2,90 0,72 0,79 - 0,26 2,19 Monilia 2,66 - - - - - Micélio Estéril 3,95 - - 1,59 - - Total (%) 67,95 25,48 37,8 50,38 81,29 41,9

A variação dos resultados nas diferentes pesquisas pode estar associada às diferenças geográficas e variações climáticas, onde segundo Galvagno & Forchiassin (2010) é possível que a falta de crescimento se deva à ausência de certos nutrientes necessários. Essa variação também pode estar associada através

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da forma em que cada pesquisa foi realizada, ou devido as condições de análise e interpretação dos dados de cada local cuja pesquisa se desenvolveu.

Além desses fatores, Costa (1960) destaca também os prós e os contras da utilização da técnica Settle Plate (método gravitacional). Os aspectos positivos são principalmente: ser simples, de fácil manejo e ter base científica; permitir o estudo e a identificação das colônias de maneira genérica; possibilitar o estudo da dispersão diária de fungos em determinada região; permitir isolar fungos da atmosfera e preparar antígenos para estudo da etiologia de processos alérgicos do sistema respiratório. Porém com aspectos negativos são ressaltados: não permitir obter a variação quantitativa devido às dificuldades em saber o volume e a velocidade do vento que passa sobre a placa em exposição e o crescimento rápido de certos fungos prejudicando o de outros e consequentemente sua classificação.

4. Conclusão

Os gêneros identificados apresentaram ocorrência em diferentes períodos do dia e estações, cujas variações climáticas podem exercer influencia na dispersão e desenvolvimento de fungos anemófilos. Dos sete gêneros encontrados, os que apresentaram maior ocorrência foram o Aspergillus e Penicillium. Porém, cada localidade apresentou diferentes variações fúngicas que podem estar associados a diversos fatores que variam desde a localização geográfica até a forma de desenvolvimento da coleta, análise e interpretação dos dados.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

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