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O Sector Metalúrgico e Metalomecânico Português

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Academic year: 2021

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O Sector Metalúrgico e Metalomecânico

Português

(2)

AIMMAP

Uma Associação de direito privado, sem fins

lucrativos, criada em 1957 e constituída por

empresas singulares ou coletivas que exercem

empresas singulares ou coletivas que exercem

atividade metalúrgica e metalomecânica e

que possuem sede ou estabelecimento em

Portugal.

(3)

PARTICIPAÇÕES

A AIMMAP participa activamente na gestão das seguintes instituições,

das quais foi sócia fundadora:

Centro de Apoio Tecnológico à Indústria Metalomecânica

CATIM

CATIM

CATIM

CENFIM

CENFIM

CENFIM

PRODUTECH

PRODUTECH

PRODUTECH

AIDUST

AIDUST

AIDUST

Centro de Formação Profissional da Indústria Metalomecânica

Associação para as Tecnologias de Produção Sustentável

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Normalização, Internacionalização e

competitividade

A AIMMAP TEM AS SUAS EMPRESAS AGRUPADAS POR DIVISÕES (24)

Os desafios do futuro, impostos pela competitividade, modernidade e inovação, impuseram à AIMMAP a criação de divisões, que congregam empresas pela sua especificidade em termos de atividade e partilha de interesses, aspirações e especificidade em termos de atividade e partilha de interesses, aspirações e

necessidades.

Com a implementação da filosofia das divisões e com o desenvolvimento desta ideia, a AIMMAP pretende dar uma maior objetividade ao conceito de unidade dos associados que, de uma forma consciente, pretendam responder aos desafios que se lhes apresentam e que obrigam, necessariamente, ao desenvolvimento do processo de aproximação e possível complementaridade.

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01 - Tubos 02 - Fundição

03 - Elementos de Construção em Metal, Caldeiras e Depósitos 04 - Serralharia Civil

05 - Galvanização, Revestimentos e Outros Tratamentos de Superfície 06 - Fechaduras, Dobradiças e Outras Ferragens

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Normalização, Internacionalização e

competitividade

06 - Fechaduras, Dobradiças e Outras Ferragens 07 - Arames e Derivados

08 - Louça Metálica, Cutelarias e Utensílios Domésticos

09 - Produtos Metálicos Diversos, Metais de Base e Sectores Afins do Sector Metalúrgico e Metalomecânico

10 - Torneiras, Válvulas, Artigos Sanitários e ACESSÓRIOS PARA Salas de Banho 11 - LUSITRANS – Engrenagens & Órgãos de Transmissão & Máquinas Rotativas

12 - Máq. Equip. e Material p/ a Indústria Extractiva, da Construção, Elevação, Remoção e Transporte

13 - Metrologia

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14 - Máquinas, Equip. e Ferram. para a Agricultura, Silvicultura, Pecuária, Floresta e Alfaias Agrícolas

15 - Máquinas-Ferramenta, Equipamentos, Ferramentas Acessórios.

16 - Máquinas e Equipamento p/ a Indústria Têxtil e Vestuário, Ferramentas e Acessórios

17 - Máquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas

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)

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Normalização, Internacionalização e

competitividade

17 - Máquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas

18 - Moldes, Cunhos e Cortantes

19 - Calor, Refrigeração, Fogões e Eletrodomésticos

20 - Material Elétrico, Eletrónico e Iluminação. 22 - Mobiliário Metálico

24 – Indústria Automóvel e seus Acessórios

25 - Ambiente, Energia, Instalações Mecânicas e Eletromecânicas 26 - Manutenção Industrial

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Normalização, Internacionalização e

competitividade

n INTER-RELACIONAMENTO DIVISÕES - COMISSÕES TÉCNICAS / ONS CATIM

01 – Tubos (CT 18 ).

02 – Fundição (CT 12 / CT 34).

03 - Estruturas e elementos de Construção em Metal, Caldeiras e Depósitos (CT 12).04 - Serralharia Civil (CT 98).

06 - Fechaduras, Dobradiças e Outras Ferragens – (CT 98).06 - Fechaduras, Dobradiças e Outras Ferragens – (CT 98).

07 - Arames e Derivados (CT 12).

08 - Louça Metálica, Cutelarias e Utensílios Domésticos (CT 33 / CT 99 ).10 - Torneiras, Válvulas e Artigos Sanitários (CT 117 ).

• 12 - Máquinas, Equipamentos e Material para a Indústria Extractiva, da Construção e Elevação, Remoção e Transporte (CT 130 / CT 162 ).

15 - Máquinas-Ferramenta, Equipamentos, Ferramentas e Acessórios para trabalhar o Metal (CT 40 ).19 - Calor, Refrigeração, Fogões e Electrodomésticos (CT 36 / CT 178 / CTA 17).

22 – Mobiliário (CT 166).23 – Puericultura (CT 122).

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Normalização, Internacionalização e

competitividade

n

AIMMAP - aposta na normalização através de:

1. Nomeação de 1 vogal com presença ativa em todas as CTs que demonstrem poder

vir a ser úteis para as empresas do setor.

2. Vogal com larga experiência técnica que lhe permita tanto dar como absorver valor

acrescentado das reuniões.

3. Vogal com responsabilidades no Departamento de Apoio às Divisões (DAD).

4. Apoio em todas as iniciativas oriundas das CTs e do seu principal ONS, CATIM.

(10)

Normalização, Internacionalização e

competitividade

Os desafios ao Sector Metalúrgico e Metalomecânico.

Qual deve ser o posicionamento da empresa em relação a todos os fatores que a “agridem” diariamente?

A empresa deve aumentar a sua competitividade para conseguir penetrar em mercados exteriores , ou seja, uma maior internacionalização.

mercados exteriores , ou seja, uma maior internacionalização.

Em tempo de crise essa necessidade é de tal forma imperiosa que em alguns setores não se consegue sobrviver sem dar o maior dos relevos a ela.

A normalização é um fator preponderante para as empresas que desejam suprir essa necessidade de internacionalização

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Normalização, Internacionalização e

competitividade

Definição de acordo com a norma NP EN 45020 (2009):

A Normalização é a atividade destinada a estabelecer, face a

problemas reais ou potenciais, disposições para a utilização comum

problemas reais ou potenciais, disposições para a utilização comum

e repetida, tendo em vista a obtenção do grau ótimo de ordem,

num determinado contexto. Consiste, em particular, na formulação,

edição e implementação de normas.

A

normalização

proporciona

importantes

benefícios,

nomeadamente através da melhoria da adequação dos produtos,

processos e serviços aos fins para que foram concebidos,

eliminando obstáculos ao comércio e facilitando a cooperação

tecnológica

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Normalização, Internacionalização e

competitividade

Essa mesma norma define, com propriedade, os objetivos da

normalização:

Aptidão ao uso;

Aptidão ao uso;

Compatibilidade;

Intermutabilidade;

gestão da diversidades;

Segurança;

proteção do ambiente;

proteção do produto.

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Normalização, Internacionalização e

competitividade

Vantagens da Normalização: Aumenta a competitividade.

Melhora os produtos e serviços.

Previne os obstáculos técnicos ao comércio. Simplifica e reduz o tempo de projeto.

Simplifica e reduz o tempo de projeto. Permite a compatibilidade entre produtos.

Permite uma melhor organização e coordenação do processo produtivo.

Protege o interesse dos consumidores, garantindo a adequada qualidade dos bens e dos serviços.

Reduz os custos.

Promove a qualidade de vida, promovendo a segurança, a saúde e a proteção do ambiente.

Facilita a entrada em novos mercados.

Salvaguarda o interesse nacional, defendendo os interesses nacionais junto das organizações internacionais.

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Normalização, Internacionalização e

competitividade

Alguns riscos associados à utilização indevida da normalização

Proteção de produtos e serviços de menor qualidade através da

criação de obstáculos (barreiras) técnicos, e dessa forma

criação de obstáculos (barreiras) técnicos, e dessa forma

dificulta a entrada em novos mercados e

protege os interesses de produtores locais em detrimento do interesse dos

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Normalização, competitividade e

Internacionalização

PRIORIDADE DO SETOR

Internacionalização é um Imperativo (exigido pela obrigatória diminuição do

consumo no mercado interno através da dificuldade no acesso ao crédito).

Internacionalização é também uma Oportunidade pois o Aumento da

Competitividade das empresas é essencial para o sucesso nos mercados

externos.

externos.

Somos pequenos e os recursos são escassos pelo que é essencial aproveitar

as sinergias entre empresas (PME´s e outras como alavancas) reforçando o

papel das Associações Industriais, das Estratégias de Eficiência Coletiva, dos

Organismos Estatais de apoio à Inovação (ADI, IAPMEI) e à Internacionalização

(AICEP) e dos Laboratórios e Organismos de Normalização setorial (CATIM).

Para crescimento sustentado da competitividade portuguesa é necessário

maior aposta na inovação e no conhecimento via normalização como garantia

de um patamar mínimo de qualidade e ferramenta de identificação do

“estado atual da arte”.

(16)

Obrigado

Normalização, competitividade e

Internacionalização

Carlos Silva

carlos.silva@aimmap.pt

26 de setembro de 2013

Referências

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