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Rastreio parasitológico em populações de caprinos silvestres, assilvestrados e domésticos no PNPG

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Academic year: 2021

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Agradecimentos

Esta dissertação de mestrado é o resultado de muitas horas de trabalho e é importante exprimir os meus sinceros agradecimentos a algumas pessoas que me ajudaram em mais uma etapa da minha vida.

Ao meu orientador, o Dr. Nuno Santos, pela paciência, por todo o conhecimento transmitido, pelo enorme entusiasmo pela Natureza que me contagiou, pela amizade e apoio em todos os momentos.

Ao meu co-orientador, o Professor Doutor Luís Madeira de Carvalho, por me ter sugerido este projecto e pelo apoio e sabedoria que foram um pilar essencial para que este trabalho fosse possível.

Ao pessoal que integra o PNPG, que me recebeu tão bem e acompanhou nesta “aventura”, ao Francisco Neto, pela amizade e pela disponibilidade e interesse em transmitir a sua sabedoria, à Sr.ª Alice, pelo apoio e carinho. Um agradecimento especial ao Sr. António Rebelo, pela sua ajuda indispensável na recolha das amostras. À Marta Mosquera, colega de trabalho e amiga, com quem partilhei conhecimentos preciosos para a minha vida profissional.

Ao Professor Doutor Jésus Maria Pérez da Universidade de Jáen (Espanha), que prontamente facultou muita bibliografia sobre as cabras-montesas. À Professora Doutora Isabel Pereira da Fonseca, pela importante contribuição com dados e outras informações relativas à criptosporidiose. Tenho de fazer um agradecimento especial ao Zé e à Rosa Lobo, que foram a minha segunda casa, que me “adoptaram” como um membro da família e cuja amizade manterei para sempre. Agradeço ao Gerês e aos geresianos, pela hospitalidade e generosidade demonstradas, fazendo-me orgulhar de pertencer a um país que alberga tantas maravilhas naturais.

Aos investigadores dos projectos que tive a oportunidade de acompanhar, Helena Rio Maior, Mónia Nakamura, Pedro Monterroso e Pedro Rebelo, pela sabedoria e entusiasmo que foram uma influência muito positiva na minha formação.

À Dr.ª Lídia Gomes, pela paciência e pela ajuda indispensáveis durante todo o trabalho de laboratório. Ao David, pela pessoa inspiradora que é. Ao Dr. Telmo Nunes, pela sua generosidade em disponibilizar o seu tempo para me ajudar na etapa final do meu trabalho.

À Andreia Medeiros, colega e amiga que me acompanha nesta “luta” há 6 anos e cujo apoio tem sido crucial na minha vida. Um muito obrigado à minha “sis”, Ana, ao Fraga, à Carol, cuja amizade é um verdadeiro porto de abrigo.

Os últimos são os primeiros, portanto, quero agradecer à minha família, a quem dedico este trabalho, pois sempre me apoiou nas minhas decisões, mesmo naquelas que menos compreendiam, e fez inúmeros sacrifícios para que eu pudesse hoje estar aqui.

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Rastreio parasitológico em populações de caprinos silvestres, assilvestrados e domésticos no PNPG

_____________________________________________________________________ Resumo

A cabra-montesa (Capra pyrenaica) é uma espécie endémica da Península ibérica, uma das mais emblemáticas do Parque Nacional da Peneda-Gerês. Contam-se 13 anos desde o regresso deste ungulado silvestre a território português depois de a espécie ser considerada extinta em 1890.

A presença crescente de gado doméstico e assilvestrado, sobretudo de caprinos, nas áreas ocupadas pelas cabras montesas constitui uma das principais ameaças à conservação da espécie, quer devido ao aumento da prevalência e transmissão de doenças, quer devido à competição pelos recursos naturais. Posto isto, torna-se importante a monitorização e controlo deste tipo de rebanhos.

Neste contexto, elaborou-se um estudo sobre a parasitofauna de 27 núcleos de caprinos residentes na área do PNPG através da recolha de 50 amostras de fezes, pertencentes a cabras-montesas (Capra pyrenaica, n=22), cabras domésticas (Capra hircus, n=20) e cabras assilvestradas (Capra hircus, n=8). Em Portugal, é a primeira vez que se realiza um estudo deste género na cabra-montesa.

No total das 50 amostras, 98% (n=49) apresentaram formas parasitárias pertencentes a pelo menos um dos 9 géneros/espécies identificados e com as seguintes prevalências: Muellerius capillaris (100%, n=22 cabra-montesa, n=20 cabra doméstica, 75%, n=6 cabra assilvestrada), Nematodirus (100%, n=20 cabra doméstica, 95,5%, n=21 cabra-montesa, 25%, n=2 cabra assilvestrada), Teladorsagia (65%, n=13 cabra doméstica, 22,7%, n=5 cabra-montesa, 12,5%, n=1 cabra assilvestrada) Trichostrongylus (45%, n=9 cabra doméstica, 13,6%, n=3 cabra-montesa, 12,5%, n=1 cabra assilvestrada), Moniezia benedeni (35%, n=7 cabra doméstica, 22,7%, n=5 cabra-montesa, 12,5%, n=1 cabra assilvestrada), Dicrocoelium dendriticum (5%, n=1 cabra doméstica), Trichuris ovis (5%, n=1 cabra doméstica), Eimeria (70%, n=14 cabra doméstica, 59,1%, n=13 cabra-montesa, 37,5%, n=3 cabra assilvestrada) e Cryptosporidium (20%, n=4 cabra doméstica, 13,6%, n=3 cabra-montesa, 12,5%, n=1 cabra assilvestrada).

De uma forma geral, a parasitofauna encontrada nas 3 populações foi muito semelhante, tendo-se registado intensidades parasitárias baixas, o que não invalida a necessidade da continuação de estudos de monitorização destas populações de caprinos.

Palavras-chave: cabra-montesa; cabra doméstica; cabra assilvestrada; Parque Nacional da Peneda-Gerês; rastreio; parasitofauna.

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Parasitological survey on wild, feral and domestic goat’s populations from Peneda-Gerês National Park

_____________________________________________________________________ Abstract

The Iberian ibex is endemic to the Iberian Peninsula, one of the most emblematic species from Peneda-Gerês National Park. Is has passed 13 years since the return of this wild ungulate to Portuguese territory, after this specie be considered extinct at 1890.

The increasing presence of livestock, specially domestic and feral goats, at the Iberian ibex’s range, is one of the main threats to ibex conservation, either because of the increase of diseases prevalence and transmission rates, but also due the competition to natural resources. Therefore, it’s important to monitor and control these types of flocks.

In this context, a parasitological study was developed in 27 goat’s nuclei inhabiting the national park’s range from the collection of feces bellowing to Iberian ibexes (Capra pyrenaica, n=22), domestic goats (Capra hircus, n=20) and feral goats (Capra hircus, n=8). In Portugal this was the first study of this kind on Iberian ibex.

In a total of 50 samples, 98% (n=49) shown to be positive for at least one parasite of the 9 identified genera/species and there were the following prevalences: Muellerius capillaris (100%, n=22 Iberian ibex, n=20 domestic goat, 75%, n=6 feral goat), Nematodirus (100%, n=20 domestic goat, 95,5%, n=21 Iberian ibex, 25%, n=2 feral goat), Teladorsagia (65%, n=13 domestic goat, 22,7%, n=5 Iberian ibex, 12,5%, n=1 feral goat) Trichostrongylus (45%, n=9 domestic goat, 13,6%, n=3 Iberian ibex, 12,5%, n=1feral goat), Moniezia benedeni (35%, n=7 domestic goat, 22,7%, n=5 Iberian ibex, 12,5%, n=1 feral goat), Dicrocoelium dendriticum (5%, n=1 domestic goat), Trichuris ovis (5%, n=1 domestic goat), Eimeria (70%, n=14 domestic goat, 59,1%, n=13 Iberian ibex, 37,5%, n=3 feral goat) e Cryptosporidium (20%, n=4 domestic goat, 13,6%, n=3 Iberian ibex, 12,5%, n=1 feral goat).

In general, the parasitic fauna encountered at the three goat’s population was very similar, with low parasitic’s intensity, but it cannot be underestimated the need of continuing the monitoring study’s on these goat’s population.

Keywords: Iberian ibex; domestic goat; feral goat; Peneda-Gerês National Park; survey; parasitic fauna.

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ÍNDICE GERAL

Capítulo I.

Introdução ... 1

Capítulo II.

Actividades desenvolvidas durante o estágio curricular ... 2

1. Parque Nacional da Peneda-Gerês ... 2

1.1. Estágio no CRFS-PNPG ... 3

1.1.1.Área clínica ... 3

1.1.2. Trabalho de Campo/ Colheita de amostras ... 7

2. Laboratório de Doenças Parasitárias da FMV/UTL ... 6

Capítulo III.

Revisão Bibliográfica ... 8

1. Parasitas Gastrintestinais ... 8 1.1. Nemátodes ... 8 1.1.1.Tricostrongilídeos ... 8 1.1.1.1. Etiologia ... 8 a) Trichostrongylus ... 9 b)Teladorsagia ... 9 c) Nematodirus ... 10 1.1.1.2. Ciclo Biológico ... 10 1.1.1.3. Epidemiologia ... 11

1.1.1.4. Tricostrongilose: patogenia e sintomas ... 14

1.1.1.5. Diagnóstico ... 14

a) Trichostrongylus ... 15

b) Teladorsagia ... 15

c) Nematodirus ... 15

1.1.1.6.Controlo da tricostrongilose ... 16

1.2. Outros nemátodes gastrintestinais ... 16

1.2.1. Trichuris ovis ... 16

1.2.1.1.Etiologia ... 16

1.2.1.2. Ciclo Biológico ... 17

1.2.1.3. Epidemiologia ... 17

1.2.1.4. Tricuriose: patogenia e sintomas ... 17

1.2.1.5.Diagnóstico ... 17 1.2.1.6. Controlo da tricuriose ... 18 1.3. Tremátodes ... 18 1.3.1. Dicrocoelium dendriticum ... 19 1.3.1.1. Etiologia ... 19 1.3.1.2. Ciclo Biológico ... 19 1.3.1.3. Epidemiologia ... 20

1.3.1.4. Dicroceliose: patogenia e sintomas ... 20

1.3.1.5. Diagnóstico ... 21

1.3.1.6. Controlo da dicroceliose ... 21

1.4. Céstodes ... 21

1.4.1. Moniezia ... 22

1.4.1.1. Etiologia ... 22

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1.4.1.3. Monieziose: patogenia e Sintomas ... 23

1.4.1.4. Diagnóstico ... 23 1.4.1.5. Controlo da monieziose ... 23 1.5. Coccídeas ... 23 1.5.1. Eimeria ... 24 1.5.2. Cryptosporidium ... 24 1.5.2.1. Etiologia ... 24

1.5.2.2. Ciclo Biológico e Epidemiologia ... 25

1.5.2.3. Criptosporidiose: patogenia e sintomas ... 26

1.5.2.4. Diagnóstico ... 27 1.5.2.5. Aspectos zoonóticos ... 27 1.5.2.6. Controlo da criptosporidiose ... 28 2. Nemátodes pulmonares ... 29 2.1. Protostrongilídeos ... 29 2.1.1. Muellerius capillaris ... 29 2.1.1.1. Etiologia ... 29

2.1.1.2. Ciclo Biológico e Epidemiologia ... 30

2.1.1.3. Mueleriose: patogenia e sintomas ... 31

2.1.1.4. Diagnóstico ... 31

2.1.1.5. Controlo da mueleriose ... 31

3. Importância dos caprinos silvestres e domésticos ……….…………32

Capítulo IV.

Rastreio parasitológico em populações de caprinos silvestres, assilvestrados e domésticos no PNPG ... 33

1. Objectivos ... 33

2. Materiais e Métodos ... 33

2.1. Caracterização das espécies hospedeiras em estudo ... 33

2.1.1. CABRA-MONTESA (Capra pyrenaica Schinz, 1838) ... 33

2.1.1.1. Origem e Morfologia ... 33

2.1.1.2. Habitat e Comportamento ... 34

2.1.1.3. Estatuto e Distribuição ... 36

2.1.1.4. O regresso a território português ... 37

2.1.2. CABRA DOMÉSTICA E ASSILVESTRADA (Capra hircus Linnaeus, 1758) ... 39

2.2. Metodologia de selecção e caracterização da área de estudo ... 40

2.3. Técnicas de amostragem, colheita e análise das amostras ... 41

2.3.1. Colheita de amostras fecais ... 41

2.3.2. Técnicas Laboratoriais Coprológicas ... 43

2.3.2.1. McMaster, Flutuação e Sedimentação Natural ... 43

2.3.2.2. Pesquisa de Cryptosporidium ... 44

a) Coloração de Ziehl-Neelsen modificado ... 44

b) Sedimentação Difásica de Ritchie ... 45

2.3.2.3. Coprocultura ... 46

2.3.2.4. Método de Baerman ... 47

2.3.3. Análise Estatística ... 48

2.3.3.1. Determinação das prevalências e respectivos intervalos de confiança ... 48

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2.3.3.3.Determinação de eventuais associações estatísticas entre as prevalências parasitárias e os factores: estado de conservação das amostras, tipo de caprino e

época de recolha ... 48

2.3.3.4. Determinação de eventuais associações estatísticas entre os valores de o.p.g. e os factores: estado de conservação das amostras, tipo de caprino e época de recolha ... 49

2.3.3.5.Comparação da eficácia de dois métodos de diagnóstico de Cryptosporidium spp. ... 49

3. Resultados ... 50

4. Discussão ... 69

Capítulo V.

Conclusões ... 82

Capítulo VI.

Bibliografia ... 84

Anexos... 93

A. Resultados das coprologias das amostras recolhidas dos núcleos em estudo ... 93

B. Coordenadas GPS obtidas durante a colheita das amostras nos diversos núcleos 93 C. Mapas relativos à distribuição geográfica dos núcleos de caprinos positivos e negativos à parasitofauna identificada nas populações em estudo no PNPG ... 95

D. Normais climatológicas para a temperatura do ar mensal em Braga no período entre 1971 e 2000 ... 98

E. Normais climatológicas para a precipitação mensal em Braga no período entre 1971 e 2000 ... 99

F. Fotos de animais do CRFS-PNPG e de algumas actividades desenvolvidas durante o estágio ... 100

Lista de Figuras

1. Localização geográfica e enquadramento administrativo do PNPG ... 3

2. Distribuição das manchas negras nos machos adultos de C.p.pyrenaica (A), C.p.victoriae (B), C.p.hispanica (C) e C.p.lusitanica (D) ... 34

3. Translocações espanholas de espécimes de Capra pyrenaica para a Galiza ... 38

4. Distribuição estimada da Capra pyrenaica na Península Ibérica em 2007 ... 39

5. Mapa com os pontos de GPS referentes aos locais de recolha das amostras dos rebanhos de caprinos no PNPG ... 41

6. Aspecto das amostras in situ ... 42

7. Colheita de amostras no campo... 42

8. Câmaras de McMaster e lâminas resultantes da Técnica de Willis ... 43

9. Lâminas resultantes da Técnica de Sedimentação Natural ... 44

10.Esfregaços fecais corados com Ziehl-Neelsen modificado ... 45

11. Interface entre o éter e o sedimento pelo método de Ritchie ... 45

12. Coproculturas invertidas após o período de estufa ... 47

13. Remoção do sedimento após 36 h pelo Método de Baerman ... 47

14. Oocisto de Cryptosporidium sp. corado por Ziehl-Neelsen ... 65

15. Ovo de Trichuris ovis. Técnica de Willis ... 65

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17. Ovo de Moniezia benedeni. Técnica de Willis ... 65

18.a,b. Larvas (L1) de M.capillaris. Método de Baerman ... 66

19. a, b. L3 de Teladorsagia spp... 66

20. L3 de Trichostrongylus sp ... 66

21. a,b. L3 de Nematodirus spp ... 67

22. Ovo de Nematodirus sp. Técnica de Willis ... 67

23. Ovo de Nematodirus sp. com larva embrionada. Técnica de Willis ... 67

24. Ovo de Dicrocoelium sp na técnica de Sedimentação Natural ... 67

25. L1 de M.capillaris corada acidentalmente por Ziehl-Neelsen ... 67

26. Oocistos esporulados de Eimeria spp. Técnica de Willis... 68

Lista de Gráficos

1. Ingressos de animais no CRFS por grupo de espécies ... 5

2. Evolução dos casos admitos no CRFS em 2010 e que transitaram de 2009 ... 6

3. Estado de conservação geral das amostras colhidas ... 51

4. Prevalência do número de amostras positivas para cada uma das populações em estudo ... 53

5. Prevalências globais dos parasitas identificados no total das amostras ... 54

6. Distribuição das prevalências dos parasitas nos núcleos de cabras-montesas, domésticas e assilvestradas, no total das amostras ... 55

7. Valores de o.p.g. médios das amostras recolhidas nos meses mais frios (Novembro, Dezembro, Janeiro e Fevereiro) e nos meses mais quentes (Outubro, Abril, Maio, Junho) ... 60

8. Valores médios de o.p.g. referentes aos vários meses de colheitas (Outubro de 2010 – Junho de 2011) e valores médios da precipitação total nos últimos 30 anos (p.m.) ... 61

9. Rendimento de coprocultura médio (%) por população ... 62

Lista de Tabelas

1. Número de ingressos de animais, por espécie, no CRFS ... 4

2. Interpretação do valor k no intervalo [0,1] sugerida por Landis & Koch (1977) e Fleiss (1981) ... 49

3. Núcleos de cabras-montesas, domésticas e assilvestradas do PNPG ... 50

4. Classificação do estado de conservação das amostras dos núcleos de caprinos em estudo ... 52

5. Prevalências de parasitas nos núcleos de cabras-montesas, assilvestradas e domésticas, no total das amostras ... 55

6. Tabela de dupla entrada correspondente ao resultado, para Teladorsagia, das amostras analisadas consoante a população em estudo ... 56

7. Resultados globais das análises coprológicas para helmintes e coccídeas nos rebanhos de cabras-montesas nos diferentes núcleos ... 57

8. Resultados globais das análises coprológicas para helmintes e coccídeas nos rebanhos de cabras assilvestradas nos diferentes núcleos... 58

9. Resultados globais das análises coprológicas para helmintes e coccídeas nos rebanhos de cabras domésticas nos diferentes núcleos ... 59

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10. Intensidades médias de o.p.g. por núcleo e por população obtidas pela técnica de McMaster ... 60 11. Distribuição das abundâncias relativas (em percentagem) dos géneros de L3 identificados nas coproculturas para cada núcleo e valores globais para as três populações de caprinos ... 63 12. Tabela de dupla entrada com os resultados e isolamento de Cryptosporidium obtidos pelo método de SDR e pelo método de EFD ... 62

Lista de abreviaturas e siglas

CRFS – Centro de Recuperação de Fauna Selvagem EFD – Esfregaço Fecal Directo

ELISA – Enzyme-linked immunosorbent assay EUA – Estados Unidos da América

FMV-UTL – Faculdade de Medicina Veterinária – Universidade Técnica de Lisboa GPS – Global Positioning System

HCl – Ácido clorídrico

ICNB – Instituto da Conservação da Natureza e Biodiversidade ICN – Instituto da Conservação da Natureza

IFI – Imunofluorescência indirecta

IUCN – International Union for Conservation of Nature L1 – Larva de 1º estadio

L2 – Larva de 2º estadio L3 – Larva de 3º estadio L4 – Larva de 4º estadio L5 – Larva de 5º estadio

PCR - reacção em cadeia da polimerase PNPG – Parque Nacional da Peneda-Gerês

PNBLSX – Parque Natural Baixa-Limia – Serra do Xurés Rpm – rotações por minuto

SDR – Sedimentação Difásica de Ritchie

SEPNA - Serviço de Protecção da Natureza da Guarda Nacional Republicana SPOC - Sociedade Portuguesa de Ovinotecnia e Caprinotecnia

UTMx- Universal Transverse Mercator latitude UTMy- Universal Transverse Mercator longitude vs – versus

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Lista de abreviaturas e siglas

Kg – kilograma g – grama mg – miligrama ml – mililitro m – metro h – hora Cº - graus Célsius cm – centímetro cm3 – centímetro cúbico mm – milímetro µm – micrómetro % – percentagem p – probabilidade

p0 – proporção observada de concordância

pe – proporção esperada de concordância k – kappa

Referências

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