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ENSINO DE HISTOLOGIA: ELABORANDO NOVOS MATERIAIS DIDÁTICOS PARA PROMOVER A MELHORIA DO ENSINO-APRENDIZADO

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ENSINO DE HISTOLOGIA: ELABORANDO NOVOS MATERIAIS DIDÁTICOS PARA PROMOVER A MELHORIA DO ENSINO-APRENDIZADO

Pedro Rafael de Souza Macêdo1 Graduando de fisioterapia da FACISA/UFRN, email: p.rafael2012@hotmail.com

Ianne Dávila Lima Soares1 Graduanda de enfermagem da FACISA/UFRN, email: iannedelima@gmail.com

Luis César de Medeiros 1 Graduando de nutrição da FACISA/UFRN, email: luiscesar2013@hotmail.com

Daniele Maria Lopes Pinheiro1 Professora substituta de Morfologia e Fisiologia Humana, email:

danielepinheiro@msn.com

Resumo: Todos os anos o avanço da ciência gera novos conhecimentos acerca da biologia celular e da histologia, os quais precisam ser inseridos nos componentes curriculares das Universidades. Contudo, devido à redução na carga horária de tais conteúdos e na quantidade de recursos destinados à montagem e manutenção de Laboratórios de Microscopia é de extrema importância promover o desenvolvimento de novas metodologias de ensino, nas quais devem ser participativas, criativas e inovadoras, visando o melhor aproveitamento das aulas práticas de histologia e assim, contribuindo para o processo de ensino-aprendizagem. Nesse contexto, foi elaborado um Atlas de Histologia com as lâminas do Laboratório Microscópico da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (FACISA/UFRN). O Atlas foi desenvolvido pelos monitores vinculados ao projeto de monitoria Iniciação à Docência em Morfologia e Fisiologia Humana: Um interação entre Ensino, Pesquisa e Extensão, a partir da captura de imagens das lâminas histológicas por meio de um microscópio ótico acoplado a uma câmera fotográfica. Após a captura das imagens, os monitores realizaram o mapeamento das estruturas celulares presentes em cada tecido, baseando-se em livros e atlas clássicos de Histologia. Em seguida foi realizada a formatação dos Atlas, os quais foram projetados durante as aulas e provas práticas de Histologia, substituindo em parte o uso do microscópio ótico. Dessa forma, a produção do Atlas de Histologia tornou mais viável à consolidação dos conteúdos histológicos, visto que reduziu a dependência da utilização de microscópios óticos. Os alunos receberam de forma positiva a inserção dessa nova ferramenta, o atlas virtual, para uma melhor consolidação do ensino-aprendizagem, desse modo o atlas como ferramenta complementar ao uso do microscópio vem se firmando como instrumento útil.

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1. INTRODUÇÃO

Histologia é o “estudo dos tecidos do corpo e de como estes tecidos se organizam para constituir órgãos” (JUNQUEIRA e CARNEIRO, 2008). Noções básicas da célula eucarionte, da matriz extracelular e da diversidade celular, bem como entender de que forma os tecidos estão organizados e seu funcionamento de maneira integrada no corpo humano, são importantes na formação de profissionais da área da saúde, seja ele médico, biólogo, enfermeiro entre outros. Com isso, esta disciplina básica é geralmente ofertada no início dos cursos de graduação das Ciências da Saúde e Biológicas em universidades brasileiras (VALDEZ e ARAUJO, 2014).

Em virtude das transformações curriculares e das cargas horárias nos cursos da área da saúde, algumas disciplinas básicas como Patologia, Embriologia e Histologia estão sendo prejudicadas em consequência da diminuição do tempo destinado a elas (ACKERMANN, 2004). Segundo Heidger (2002), recursos didáticos baseados em computador foram adicionados em várias universidades como uma forma de solucionar as reduções de carga horária que as disciplinas básicas dos cursos da área da saúde têm sofrido e à propensão de diminuição das horas de participação dos alunos em atividades laboratoriais.

A redução da carga horária como também a redução da montagem e manutenção de laboratórios de microscopia óptica prejudica o ensino e o atendimento dos alunos em determinadas instituições, tendo como consequência um resultado não favorável em relação ao ensino-aprendizagem. Para suprir essa necessidade as universidades estão buscando nas tecnologias de informação e comunicação soluções para um bom aproveitamento dessas disciplinas (KUMAR et al., 2006; COTTER, 2006).

Essa realidade pode ser observada em instituições em que o laboratório não possui uma estrutura física adequada à demanda de alunos o que faz por vezes ser necessário mais horas para todos os alunos terem a mesma oportunidade em visualizar as lâminas nos microscópios, que também não é indicado já que diminui o tempo na apresentação teórica da disciplina. Nesta percepção é de extrema importância promover o desenvolvimento de novas metodologias de ensino que sejam participativas, criativas e inovadoras e que visem o melhor aproveitamento das aulas práticas das disciplinas como histologia.

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De acordo com Downing (1995) o uso de tecnologias de recursos multimídia no processo de ensino-aprendizagem traz benefícios como: apresentação rápida de imagens histológicas específicas, qualidade na apresentação das imagens, possibilidade de abranger um maior número de alunos em uma apresentação, bem como contribuir para uma discussão em grupo que mais raramente é possível quando os alunos encontram-se individualmente em ‘seu’ microscópio.

Vários professores apreciam dessas novas tecnologias e creem que a metodologia com uso de microscópio ótico possa ser substituída por elas ou por outros métodos e recursos que sejam mais interativos sem causar dano ao processo de aprendizagem (ACKERMANN, 2004; COTTER, 2006). Porém, existem professores que acreditam que essas novas ferramentas, como as de multimídia devem ser

complementares ao estudo no microscópio (SANTA-ROSA e STRUCHINER, 2011).

A utilização de atlas virtuais ou impressos facilita o processo de ensino-aprendizagem, visto que os laboratórios das referidas instituições não possuem muitas vezes estrutura física adequada à demanda de alunos. Portanto a elaboração do atlas é uma forma simplificada e mais acessível aos alunos visando uma melhora no processo de aprendizagem dos conteúdos de histologia.

O presente trabalho relata a experiência no desenvolvimento do atlas destinado à aprendizagem de Histologia, tendo a participação de alunos e professores nos processos de desenvolvimento, execução e avaliação. O objetivo desse trabalho é propor uma ferramenta complementar para o ensino da Histologia, contribuindo assim para o processo de ensino-aprendizagem dos alunos dos cursos da área da saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi – FACISA.

2. MATERIAIS E MÉTODOS

Com as inúmeras limitações, sejam elas físicas ou relacionadas ao tempo de estudo da componente de histologia encontradas no ambiente acadêmico se viu a necessidade de elaborar um atlas de histologia com a obtenção das imagens de lâminas histológicas presente no laboratório de anatomia da instituição, organizando dessa maneira um material didático possível de ser estudado em ambientes diversos,

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contribuindo assim para o processo de ensino-aprendizagem, sendo esta uma nova alternativa para aperfeiçoar o estudo da histologia.

Para elaboração do atlas de histologia, os monitores do projeto de iniciação a docência em morfologia e fisiologia humana: uma interação entre ensino, pesquisa e extensão da FACISA/UFRN foram divididos em duplas, no qual cada dupla ficou responsável por um sistema estudado e juntamente com a técnica do laboratório de anatomia humana se dirigiram ao laboratório multidisciplinar da mesma instituição para realizar a captura das imagens das lâminas dos diversos tecidos do corpo humano.

Os materiais utilizados foram lâminas histológicas contidas no laboratório de anatomia humana. A captura das imagens se deu pela utilização de um microscópico ótico, modelo: microscópico ótico binocular com câmera acoplada para visualização de imagens (NOVA), o qual foi acoplado ao computador, modelo: Samsung, Windows XP e utilizado o programa Digital Camera Solution Disk (CCD e CMOS). Com isso à imagem da lâmina era projetada na tela do computador, dando assim a capacidade de obter uma imagem nítida e de excelente qualidade para o estudo da histologia.

Para a captura das lâminas foram utilizadas as objetivas de 4x, 10x e 40x, sendo a primeira imagem capturada na objetica de 4x utilizada como uma maneira de nortear as estruturas possíveis de serem identificadas nos maiores aumentos. Após isso, utilizando atlas e livros de histologias de referência, como: Histologia texto e atlas (ROSS, MICHEL H; PAWLINA, WOJCIECH, 6° edição), Atlas de histologia (DI FIORE, 7° edição) e Histologia básica (JUNQUEIRA E CARNEIRO, 11° edição), foram realizados o mapeamento das estruturas teciduais e celulares possíveis de serem identificadas nas lâminas histológicas e em seguida as docentes responsáveis pelo projeto da monitoria fizeram uma correção juntos com os monitores que desempenharam a captura.

A versão final do atlas de histologia foi realizada através do programa Microsoft Office PowerPoint 2007. A utilização de medidas padrão para a cor da seta é preta, ponta da seta é fechada, tipo e tamanho da letra são Arial 18, respectivamente e a margem das imagens das lâminas dispostas no slide, como sendo: direita.

Deste modo, padronizou-se o atlas com todos os sistemas e estruturas anatômicas a serem estudados nas aulas de histologia pelos discentes dos cursos da área da saúde da FACISA/UFRN.

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3. RESULTADOS E DISCUSSÕES

O atlas de histologia, da FACISA/UFRN, foi construído com o objetivo de auxiliar os alunos na construção do conhecimento dessa disciplina e dessa maneira atuar como uma ferramenta complementar para o processo de ensino-aprendizagem, sendo assim um fator determinante para suprir as necessidades na ausência de uma estrutura física e frente à redução da carga horária das disciplinas básicas como histologia.

O atlas quando inserido no âmbito acadêmico da própria instituição teve uma maior utilização e frequência dessa ferramenta que pode ser acessada no site de morfologia e fisiologia humana (http://avafacisa.wix.com/monitoriamorfologia), que os próprios monitores da FACISA/UFRN fizeram para publicar esse trabalho e tantos outros, como: vídeos aulas, atlas de peças sintéticas, curiosidades, jogos de conhecimento cientifico de cada sistema específico e etc. (Figura 1). Com isso foi possível observar que quando a teoria é aliada a prática e há possibilidade da utilização de recursos complementares para a consolidação do aprender e apreender o entusiasmo dos alunos é bem maior do que quando na ausência desses recursos (Figura 2).

A instituição conta com um laboratório de informática, onde oferece uma maior acessibilidade dos materiais postados no site, principalmente para os estudantes que não possuem computadores em suas residências e depende destes para estudar. Durante as aulas expositivas os alunos relataram que depois que o atlas de histologia foi administrado como material de estudo, o aprendizado e rentabilidade do conteúdo administrado melhorou significativamente a produção acadêmica, fazendo desse método bastante eficaz nesse contexto.

Para Heidger (2002), devido os avanços do conhecimento científico, os conteúdos didáticos e as cargas horárias dos cursos das ciências biomédicas têm sofrido inúmeras transformações para que possam comportar as novas descobertas e atender à demanda pela formação de profissionais de saúde. Como aumentar a duração total dos cursos se tornaria inviável devido à urgência na formação de novos profissionais atualizados, a maioria das instituições da área da saúde tem reduzido o tempo destinado ao estudo das disciplinas básicas e da prática laboratorial, o que compromete disciplinas como a da histologia (ACKERMANN, 2004).

Conforme Ackermann (2004) somam-se a isso alguns problemas que sempre acompanharam o ensino tradicional prático de histologia. Dentre eles, nem todas as

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lâminas histológicas disponíveis para os alunos possuem a mesma qualidade e se encontram na mesma incidência de corte; os aprendizes levam muito tempo tentando encontrar estruturas. A identificação individual errada de estruturas durante a aula e o número limitado de microscópios faz com que essa prática fique mais difícil de aprender.

Muitos autores evidenciam que a utilização de microscopia virtual no ensino-aprendizagem de histologia “exclui a dependência de habilidades dos estudantes no manuseio” tanto do microscópio quanto da estrutura visualizada (DOWNING, 1995; HARRIS et al., 2001; KUMAR, 2004). Contudo, um dos pontos mais fortes dessa tecnologia é o de facilitar o domínio dos discentes por parte do professor, pois há a possibilidade de compartilhamento da mesma imagem com um grupo maior, o que aperfeiçoa o encontro, reduzindo o tempo laboratorial, resolvendo os problemas de variabilidade de secção e perdas de lâminas de vidro, por exemplo.

Na Universidade de Iowa, por exemplo, para aumentar a eficiência do aprendizado por meio de apresentações expositivas e sessões laboratoriais com as tradicionais caixas de lâminas, os docentes passaram a realizar sessões pré-laboratoriais com a exibição de fotomicrografias presentes em um banco de imagens digitalizadas disponíveis em rede e no website do curso (ACKERMANN, 2004).

O ensino de Histologia na África do Sul, segundo Ackermann (2004), tem se apoiado nas Tecnologias da Informação e da Comunicação, a fim de oferecer materiais didáticos destinados à revisão e a aulas de reforço aos alunos recém-ingressos, que em sua maioria apresentam atraso de aprendizagem no que se refere à observação microscópica, à interpretação tridimensional e à correlação histofisiológica dos determinados tecidos que se pretende observar e estudar.

De acordo com Downing (1995), os recursos multimídia aplicados ao ensino de Histologia apresentam como benefício o fato de poder apresentar rapidamente imagens histológicas específicas sempre em foco, com alta qualidade além de destacar as determinadas estruturas que se quer visualizar. O autor destaca também que a utilização de imagens digitalizadas permite redução expressiva no tempo laboratorial, facilita a apresentação da mesma imagem a um grupo maior de alunos (quando comparada à tentativa de discutir estruturas histológicas com os alunos por meio da ocular de um microscópio) e contribui para a discussão em grupo, geralmente difícil de promover quando os alunos estudam cada um em seu microscópio.

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Alguns estudiosos relatam que os professores se revelam entusiastas das novas tecnologias e acreditam que o microscópio ótico pode ser substituído por recursos interativos, sem prejuízo da aprendizagem (ACKERMANN, 2004; COTTER, 2006).

Contudo, vários grupos embora considere que as tecnologias de informação e computação podem ser usadas como ferramentas complementares para a aprendizagem, defendem a observação e a exploração de lâminas histológicas ao microscópio ótico não somente para compreender e reconstruir a imagem do tecido ou do órgão de maneira mais fidedigna, como também para envolver os alunos em atividades de pesquisa e formar especialistas nas áreas de Histologia, Patologia e demais áreas da saúde que utilizem o microscópio ótico como instrumento para a construção de conhecimento (SANTA ROSA e STRUCHINER, 2011).

Assim, é preciso usar métodos que associem o estudo realizado na sala de microscopia com o ambiente virtual, de modo que os alunos possam utilizar e usufruir das facilidades de consulta oferecidas pelo site de morfologia e fisiologia humana, no qual está inserido o atlas de histologia, porém sem perder o contato com o microscópio ótico, importante também para o aprendizado da mesma. Dessa maneira fica exposta a vantagem nas instituições de ensino sobre a utilização de métodos novos aliados a métodos tradicionais para uma melhor recepção das informações, fazendo com que os alunos tenham contato diário e sem interrupção do material de estudo, o qual pode ser acessado a qualquer hora e fora do ambiente acadêmico.

4. CONCLUSÃO

O Atlas interativo de Histologia da FACISA/UFRN vem sendo utilizado pelos alunos dos cursos da área da saúde como uma alternativa coadjuvante a utilização de microscópicos óticos e com isso alcançando os objetivos de facilitador do processo de ensino-aprendizagem. Os alunos receberam de forma positiva a inserção dessa nova metodologia de estudo, no qual a mesma vem se firmando como instrumento útil.

Essas novas maneiras de construção do conhecimento se tornam potentes alvos para a melhoria no ensino no contexto educacional atual, sendo necessária mais difusão desses materiais, por meio tanto dos professores como dos próprios alunos, pela comunidade acadêmica para uma maior difusão dessa maneira de ensinar e aprender.

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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ACKERMANN, P. The suitability of multimedia resource for teaching undergraduate histology in a developing country. Pretoria, 2004.

COTTER J. R. Teaching Innovation Award. Center for Teaching and Learning Resources. 2006. Disponível em:< http://wings.buffalo.edu/provost/ files/awards_teach_inov.htm>. Acesso em 10 maio 2007.

DOWNING, S. W. A multimedia-based histology laboratory course: elimination of the tradicional microscope laboratory. Medinfo, 8 (Pt 2): 1695.

HARRIS, T. et al. Comparison of a virtual microscope laboratory to a regular microscope laboratory for teaching histology. The anatomical record, n. 265, p. 10 – 14, 2001.

HEIDGER JR, P. M. et al. Integrated approach to teaching and testing in histology with real and virtual imaging. The anatomical record, n. 269, p. 107-112, 2002.

JUNQUEIRA L. C., CARNEIRO J. Histologia Básica – texto/atlas. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008.

KUMAR, R. K. et al. Virtual microscopy for learning and assessment in pathology. J Pathol, n. 204, p. 613–618, 2004.

KUMAR, R. K., FREEMAN B., VELAN G. M., PERMENTIER P. J. Integrating Histology and Histopathology teaching in Practical Classes Using Virtual Slides. The Anatomical Record. (289B):128-33. (Part B: New Anat.), 2006.

SANTA-ROSA, J. G. e STRUCHINER, M. Tecnologia Educacional no Contexto do Ensino de Histologia: Pesquisa e Desenvolvimento de um Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem, Revista Brasileira de Educação Médica, 289-298, 2011.

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VALDEZ, V. R. e ARAUJO, C. M. Análise de portal educacional e de recursos didáticos diversificados utilizados por estudantes de Histologia. Revista Brasileira de Informática na Educação, 22: 19-20, 2014.

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6. ANEXOS

Figura 1- Site de morfologia e fisiologia humana da FACISA/UFRN.

Figura 2- Exposição da imagem de uma lâmina histológica durante aula prática.

Referências

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