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Academic year: 2021

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Resoluções das atividades

Sumário

Capítulo 12 – Expansão marítima e comercial europeia ...1 Capítulo 13 – Fim da Idade Média e Renascimento cultural ...2 Capítulo 14 – Reformas religiosas, Antigo Regime e absolutismo ...3

Capítulo 12

Expansão marítima e comercial

europeia

Atividades para sala

01 Entre os fatores que contribuíram para o impulso das Gran-des Navegações, pode-se citar os seguintes: o mercado europeu vivia em função dos mercadores de Gênova e de Veneza, que possuíam o monopólio dos produtos e, por isso, atribuíam valores muito altos às especiarias, logo, Portugal e Espanha queriam negociar diretamente com as Índias Orientais. Além disso, com a tomada de Constantino-pla pelos turcos, em 1453, era necessário encontrar novos caminhos para fazer contato com os comerciantes da Ásia. Também incentivado pela Renascença, o ser humano pas-sou a ter novas ideias sobre o mundo, entre elas a crença de que a Terra é redonda. As coroas portuguesa e espa-nhola também viam nas grandes navegações a chance de conquistar novos impérios, colonizar novas terras e, conse-quentemente, extrair os recursos que elas poderiam ofere-cer, principalmente o ouro e outros metais preciosos. 02 A Escola de Sagres foi, supostamente, uma escola de

nave-gadores em que havia a formação náutica e o aprimoramento de técnicas de navegação. Dela participaram ainda cartógra-fos, astrônomos, astrólogos e muitos outros cientistas. 03 As discussões sobre a navegação, a excelente posição

geográica e a ausência de conlitos militares foram propí-cias para que Portugal saísse à frente nas navegações. 04 O mercantilismo foi um sistema vigente entre os séculos

XV e XVII que consistia na intervenção do Estado na eco-nomia para promover a prosperidade social e econômica, principalmente. Entre seus principais aspectos, iguram o metalismo, a balança comercial favorável, o colonialismo e protecionismo alfandegário.

05 A Igreja propagava abertamente o seu medo do desco-nhecido e, assim, não estimulava as navegações, disse-minando os temores do mar entre o homens, os quais variavam de acordo com o século. Devido ao baixo conhe-cimento da população, essas histórias inventadas eram tidas como verdadeiras.

01 A

O pioneirismo ibérico nas grandes navegações desbravou os oceanos. Muito embora fossem grandes os obstáculos e os desaios. Muitas embarcações se perderam no con-texto desse processo.

02 C

As navegações portuguesas constituíram um evento inse-rido em um contexto maior, a corrida mercantilista, que almejava novos mercados para os Estados europeus. Dizer que o sacrifício dos navegantes portugueses foi bastante recompensado, já que Portugal se tornou a nação hege-mônica da Europa por longo tempo, seria uma incoerên-cia pelo fato de a liderança portuguesa, bem como o seu império, terem sido contestados. Evidente que, dentre os pontos conquistados pelas Grandes Navegações por-tuguesas, pode-se mencionar o Brasil e o oriente indiano. 03 D

A utilização de elementos tecnológicos para garantir a divisão das conquistas e dos limites para cada uma das potências ibéricas, pioneiras nas Grandes Navegações, foi também materializada pelo Tratado de Tordesilhas. 04 D

O pioneirismo português esteve associado à denominada Revolução de Avis, o que possibilitou um centralismo pre-coce, estimulando o processo de expansão ultramarina, que levaria às conquistas no Oriente, além da ocupação e do desenvolvimento econômico da América portuguesa. 05 D

O Tratado de Tordesilhas demarcava a divisão dos limites de exploração ultramarina entre Portugal e Espanha. Com esse acordo, Portugal conseguia fazer com que a Espanha – sua principal concorrente nas navegações – não amea-çasse sua hegemonia.

06 A

O mercantilismo, no plano político, era ancorado nos Estados absolutistas e zelava pela construção de impérios coloniais.

(2)

01 O Renascimento foi um movimento em que se colocou em questão alguns conceitos presentes na Idade Média e se criou novas formas de ver o mundo. Entre suas caracterís-ticas, podem ser citadas o humanismo, uma ilosoia em que o homem é colocado como “a medida de todas as coisas”, dotado de sabedoria e capaz de realizar grandes feitos; o antropocentrismo, que complementava o huma-nismo e sugeria que o homem deve estar no centro do universo; e o racionalismo, no qual a razão é o motor de todas as coisas, e não a fé, como se pregava até então. 02 Mecenato era a ajuda econômica dada pela burguesia,

pelos setores da nobreza ou até mesmo pela Igreja Cató-lica aos artistas e estudiosos renascentistas.

07 B

A descoberta da América, em 1492, demonstra um marco elaborado pelos europeus para formalizar um ato de con-quista e início do processo de exploração, desconside-rando que os verdadeiros descobridores eram os nativos, que foram assolados pelos conquistadores europeus. Essa classiicação de descoberta da América é uma represen-tação da historiograia tradicional e, na atualidade, já foi submetida a um exame crítico.

08 E

O mercantilismo foi caracterizado pela defesa do mono-pólio, o protecionismo e a balança comercial favorável, estando, inclusive, fundamentado no Pacto Colonial com a forte intervenção do Estado na economia.

09 E

Todas as transformações ocorridas no início da Idade Moderna se relacionam com a concentração de poder nas mãos dos reis, ou seja, as monarquias nacionais absolutistas. 10 A

A ideia central do mercantilismo era garantir o enriqueci-mento da Coroa. Como, na época, o poder econômico de um Estado era medido por meio da quantidade de metais preciosos que este detinha, algumas medidas foram adota-das para evitar a saída do ouro, prata e outro tipo de moeda: balança comercial favorável, no qual o governo aumentava o nível de exportação e diminuía o de importação para reter a saída de metais; além disso, a metrópole exercia um mono-pólio com a colônia – a metrópole impedia de a colônia fazer qualquer tipo de negócio com outras nações. Então, a metró-pole comprava matéria-prima a baixo custo, revendendo a altos valores no mercado europeu, e vendia manufaturas à colônia com preços mais elevados.

Capítulo 13

Fim da Idade Média e

Renascimento cultural

Atividades para sala

Atividades propostas

03 A burguesia enriquecida ansiava pelo prestígio social e político; o comércio envolvendo o Oriente e o Ocidente fez com que o contato com outros povos proporcionasse o intercâmbio cultural, logo, a absorção de novos pensa-mentos e costumes.

04 No início a Igreja era contrária ao Renascimento cientíico mas, aos poucos, teve que aceitar o movimento, chegando, inclusive, a patrociná-lo por meio do mecenato.

05

Trecentista Quatrocentista Quinhentista Figuras com

aspectos humanos ClassicismoÊnfase no político modernoPensamento Individualidade Realismo Mescla entre o sacro e o profano Uso da língua italiana Simbolismo Valorização da beleza

01 D

Analisando o Renascimento, entende-se que representou um movimento cultural nas artes, letras, ilosoia, música e ciências, iniciado no século XIV e estendendo-se até o século XVI, tendo relevante inluência na Revolução Cien-tíica do século XVII e na ocorrência do Iluminismo no século XVIII.

02 B

Os princípios defendidos pelo Renascimento inspirados na Antiguidade Clássica são racionalismo, individualismo, naturalismo e antropocentrismo, contrapondo-se aos valo-res medievais baseados no teocentrismo. O Renascimento teve um caráter heterogêneo, alcançando diferentes ter-ritórios e associando-se a tendências regionais, havendo destaque nos campos das artes e das ciências. O amplo desenvolvimento comercial e urbano da Itália favoreceu a utilização do capital mercantil para a ação do mecenato (investimento em obras de arte).

03 E

Dentre os princípios que nortearam o Renascimento, pode-se elencar: racionalismo, experimentalismo, antro-pocentrismo, individualismo, humanismo e retorno ao Classicismo greco-romano.

04 C

O humanismo buscava inspiração na Antiguidade Clássica e apresentava o homem como personagem principal na construção dos saberes, do pensamento, das artes e do mundo como um todo, indicando a abertura de uma nova maneira de pensar a vida na Europa.

(3)

01 As mudanças ocorridas na transição da Idade Média para a Idade Moderna traziam novas ideias à sociedade, principal-mente aos reis e à burguesia, que estava se conigurando. Em decorrência das interações comerciais, novos valores cul-turais eram inseridos na Europa, que colocavam em juízo a hegemonia da Igreja Católica, detentora de grandes riquezas na época. Aliada a isso, a população, bem como os próprios religiosos, encontrava-se descontente com os casos de cor-05 C

Os humanistas romperam com a tradição teocêntrica medie-val, inluenciando o desenvolvimento de uma nova mentali-dade, que estimulou o nascimento do homem moderno. 06 B

Os humanistas fundamentavam o seu estudo na pesquisa aplicada à Antiguidade Clássica, expressando a convicção de que a mesma seria o ponto de partida para a retomada da produção artística, esquecida em tempos anteriores. 07 A

A visão de que a Idade Média foi uma “Idade das Trevas” é preconceituosa e ultrapassada, pois ela produziu conhe-cimentos e valores importantes para o avanço da humani-dade.

08 B

A transição do século XIV até o XVI foi caracterizada pela conjuntura de crise do sistema feudal, evidenciada pela rebelião dos servos, pelo enfraquecimento dos senho-res feudais e pelo csenho-rescimento da burguesia, permitindo a arquitetura do cenário que levaria à centralização dos Estados europeus, em simultaneidade à construção de um discurso competente para a adoção de modelos políticos centralizados que garantissem estabilidade política para o crescimento econômico.

09 C

O experimentalismo foi um importante fundamento que lançou as bases efetivas para o Renascimento cientíico no século XVII.

10 A

A Revolução Cientíica do século XVII, orientada pelo racio-nalismo e pelo experimentalismo, representou um marco para a produção cientíica intelectual moderna, fortale-cendo as transformações que marcaram o Renascimento. Também veio estimular a construção de uma mentalidade crítica que destruía a mentalidade teocêntrica feudal e impulsionava o Iluminismo.

Capítulo 14

Reformas religiosas, Antigo

Regime e absolutismo

Atividades para sala – pág. 32

Atividades propostas – pág. 32

01 E

Indulgência era a venda do perdão pela Igreja Católica Medieval.

02 A

A simonia representava o comércio de relíquias, cargos, perdão, dentre outras concessões.

03 B

As contradições existentes entre a expansão do capita-lismo comercial e o conservadorismo clerical eram um entrave para o crescimento da burguesia.

04 B

O humanismo e o Renascimento foram movimentos inte-lectuais e artísticos, inspirados na Antiguidade Clássica, que valorizavam a observação da natureza e seu estudo. A reforma luterana se identiicou com os componentes da aristocracia e não com as camadas populares. A reforma calvinista foi orientada pela moral burguesa, defendendo o trabalho e o lucro, constituindo a base para o capitalismo comercial no século XVI. A reação da Igreja Católica, deno-minada Contrarreforma, reairmou os dogmas da fé católica. rupção na Igreja, com o poder exercido sobre a sociedade e até sobre os reis e com as práticas condenáveis que a Cúria fazia uso, como a simonia e as indulgências. Diante deste cenário, personagens como Lutero, Calvino e Henrique VIII viraram-se contra Roma, contestando-a e fundando novas religiões que não mais se submetessem à autoridade ecle-siástica romana.

02 Martinho Lutero era contrário ao dinheiro, pregava a livre interpretação da Bíblia e aceitava apenas dois sacramen-tos: o batismo e a eucaristia.

03 Para a burguesia, a predestinação implicava a aceitação do lucro justo e o entendimento que a riqueza era sinal da providência divina.

04 O luteranismo pregava a salvação pela fé; o calvinismo acreditava na predestinação absoluta; já a Igreja Católica apregoava a salvação pela fé e o comprometimento com as propostas eclesiásticas.

05 O Concílio de Trento pôs im à venda de indulgências, adotou os seminários, criou a Lista dos livros proibidos e estabeleceu o Tribunal do Santo Ofício, passando a per-seguir hereges, conjugando-os e até condenando-os à morte. Também foi parte do projeto a difusão da fé cató-lica por outros continentes (África e América) por meio das ordens religiosas.

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04 O poder local dos senhores feudais e o poder supranacio-nal da Igreja eram os principais obstáculos para a forma-ção dos Estados Nacionais. Justiça real, padronizaforma-ção dos pesos e medidas, impostos reais, moeda nacional, exército nacional permanente e proissional são algumas de suas características.

05 A concentração de poderes está na essência da ideia do absolutismo, na medida em que o governo não faz apenas as leis, mas controla seu cumprimento. Destaca-se ainda a necessidade da força para a manutenção do poder e da ordem constituída, entendida como fundamental para a preservação da nação, impedindo que interesses particu-lares se sobreponham aos interesses sociais.

01 B

O centralismo político e administrativo foi uma máxima dos Estados Modernos no contexto de crise feudal. 02 A

O avanço das práticas comerciais e a internacionalização das rotas exigia cada vez mais políticas que pudessem adequar a estrutura do Estado ao crescimento econômico e à expansão burguesa por diferentes mercados, em que o próprio Estado se beneiciava com políticas de arrecada-ção. A tributação era um ingrediente utilizado pelos reis para o fortalecimento dos Estados absolutistas, portanto, os monopólios eram essenciais.

03 C

O que denomina-se Estado Moderno ou Antigo Regime é o Estado absolutista monárquico e intervencionista. 04 D

A máxima que amparava o poder dos monarcas residia no direito divino dos reis, no qual o rei era visto como um representante de Deus.

05 D

Nicolau Maquiavel (1469-1527) defendia uma ação política em que os governantes não estariam regulados às rela-ções morais do passado medieval. O rei deveria conceber uma organização de poder em que o mesmo asseguraria o controle e a segurança sobre o Estado. O príncipe foi sua obra de grande relevância.

06 D

A consolidação da monarquia nacional absolutista fran-cesa se deu por meio da consolidação da Teoria do Direito Divino dos Reis, de Jean Bodin e Jacques Bossuet.

Atividades para sala – pág. 38

Atividades propostas – pág. 38

05 V, F, V, V, F

O calvinismo representou o fundamento doutrinário para o capitalismo no século XVI. O luteranismo fazia oposição às indulgências, determinando severas críticas ao catolicismo romano. O Ato de Supremacia uniicava poderes nas mãos de Henrique VIII. A Igreja Católica reagiu ao movimento protestante com a Contrarreforma. O reformismo na Ale-manha fracionou os Estados entre católicos (sul) e protes-tantes (norte).

06 B

A fragmentação do Sacro Império pela ascensão das monar-quias absolutistas e a ampliação das traduções da Bíblia foram marcos importantes para os avanços do protestan-tismo nos campos político e cultural.

07 E

O calvinismo representou a base doutrinária para o capita-lismo comercial no século XVI, pois apregoava o trabalho como indicador do ser humano e o acúmulo de riquezas como sinal de salvação.

08 E

A Contrarreforma foi o movimento de combate ao avanço do protestantismo e as principais medidas foram estabele-cidas pelo chamado Concílio de Trento.

09 E

O Concílio de Trento buscou propagar as ideias católicas, defendendo uma educação religiosa e estimulando a ação da catequese realizada pelos religiosos da Companhia de Jesus.

10 E

O movimento da Reforma Protestante iniciou-se devido, principalmente, às críticas que a Igreja Católica vinha sofrendo por conta da corrupção do clero no contexto de ascensão do Absolutismo e da burguesia. A partir dele, luteranismo, calvinismo e anglicanismo (novas religiões sur-gidas) espalharam-se pela Alemanha, Holanda e Inglaterra, principalmente.

01 O mercantilismo era a doutrina econômica adotada pelos Estados Absolutistas na Idade Moderna.

02 A airmação faz referência à política do chamado Estado Absolutista, que atribuía plenos poderes ao monarca fran-cês, o que ocasionava atitudes arbitrárias por parte dele. 03 De acordo com o absolutismo, a Igreja icava atrelada ao

poder do rei, recebendo deste uma renda para sua sobre-vivência.

(5)

07 E

O Estado Moderno pode ser caracterizado pela estrutu-ração de uma máquina política administrativa, represen-tada por funcionários reais, dentre eles os integrantes da nobreza, que passaram a ter funções especíicas no apare-lho burocrático e político, estratégias da realeza para gerar ocupação e controle para os nobres.

08 D

O rei Luís XIV ou “Rei Sol” é a maior expressão do abso-lutismo monárquico francês, e sua frase “O Estado sou eu“ é a que melhor deine o Estado absolutista moderno. Para ele, cabia ao rei tomar todas as decisões, inclusive excluindo o Parlamento.

09 A

A política externa do governo de Luís XIV foi marcada por enormes gastos impetrados pela política colbertista, no que diz respeito à busca de novas colônias. Com a ocor-rência de novas guerras e o elevado custo das Cortes, os cofres franceses vivenciaram um padrão deicitário. 10 C

O processo de formação dos Estados Nacionais foi mar-cado pela centralização política e pelo desenvolvimento das práticas mercantilistas, o que inevitavelmente contri-buiu para o processo de desagregação do mundo feudal.

(6)

Resoluções de ENEM e vestibulares

01 D

A possibilidade de intervenção do Estado na economia era uma questão delicada no interior das monarquias nacionais europeias.

02 A

Um dos princípios básicos do mercantilismo era a busca por novas fontes de matéria-prima e novos mercados con-sumidores. Nesse contexto, lançar-se ao mar foi inevitá-vel, então, as viagens nas caravelas eram uma “perna” do mercantilismo. O catolicismo, perdendo espaço na Europa depois da Reforma Protestante, buscava encontrar/formar novos seguidores, enxergando, nos nativos da América e da África, grandes potenciais para isso. Como as duas primei-ras nações a se lançarem ao mar eram fortemente católicas – Portugal e Espanha –, levaram consigo grupos católicos com o exclusivo dever de catequizar os nativos dos novos continentes.

03 B

A expansão marítimo-comercial europeia contribuiu, entre outros aspectos, para a alteração da dieta alimentar dos europeus, que passaram a consumir produtos originários do “novo mundo”.

04 B

O mercantilismo envolve um conjunto de práticas e teorias econômicas desenvolvidas ao longo da Idade Moderna. Nesse contexto histórico, observa-se a relevante associa-ção entre os Estados Nacionais, que buscavam meios de fortalecer seu poder político, e a classe burguesa, respon-sável pelo empreendimento das atividades comerciais. 05 B

O Renascimento signiicou o advento do pensamento cientí-ico e, consequentemente, uma nova forma de se fazer arte. 06 D

Valorização do homem como ser racional. Para os renas-centistas, o homem era visto como a mais bela e perfeita obra da natureza, tendo capacidade criadora e poder de explicar os fenômenos à sua volta.

07 E

A valorização do homem (antropocentrismo) foi uma das bases fundamentais que deiniram o desenvolvimento dos princípios estruturantes do Renascimento. O experimento foi umas das premissas fundamentais que lançavam o homem ao conhecimento do mundo. Dessa forma, a razão e o conhecimento das coisas se mostraram intimamente vinculadas ao longo desse processo.

08 D

Renascimento e Iluminismo se completam na abordagem do mundo por meio de uma cisão antropocentrista e racional.

09 E

A Companhia de Jesus foi fundada em 1534, pelo espa-nhol chamado Inácio de Loyola, no contexto da Con-trarreforma. Os jesuítas tornaram-se muitos importantes naquele cenário ao defender o catolicismo diante das novas religiões protestantes. Tiveram papel crucial na catequese dos nativos da América por meio da criação das Reduções, que consistiam em aldeamentos indígenas liderados por jesuítas. No inal do século XVIII, no contexto da ilosoia Iluminista, os jesuítas perderam espaço dentro da Igreja, mas retomaram suas prerrogativas em 1814. 10 B

A maioria das terras alemãs pertenciam à Igreja Católica, e o controle político econômico icava na Espanha. Nobres e burgueses estavam curiosos por poder e riqueza que con-seguiriam com o im da dominação da Igreja Católica. 11 A

O rei Henrique IV foi o primeiro rei da dinastia Bourbon que ascendeu ao trono em meio a disputas religiosas. De formação e líder protestante, Henrique aderiu ao cato-licismo quando se tornou rei e adotou uma política que buscava minimizar as disputas, como forma de fortalecer o próprio poder. O Edito de Nantes é visto como sua princi-pal obra, um decreto que, por um lado, oicializou o cato-licismo como religião do Estado, por outro, deu direitos e liberdades aos protestantes huguenotes.

12 A

Muitos ilósofos dessa época desenvolveram teorias e che-garam até mesmo a escrever livros, defendendo o poder dos monarcas europeus. Hobbes vê o Estado como uma ferramenta de proteção mútua da sociedade. Já Maquiavel atribui ao rei o poder de controlar o Estado.

Referências

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