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d z Pe dz z dy z Definidas no domínio: 0 < z < 1 e sujeitas às condições de contorno:

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Academic year: 2021

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(1)

Exemplos Ilustrativos de EDO com Problemas de Valores no Contorno 1-) Modelo estacionário do reator com dispersão isotérmico.

Neste caso o modelo é constituído por uma equação diferencial ordinária de segunda ordem que descreve a variação com z da concentração do reagente:

 

2 2 ( ) 1 ( ) m dy z d y z Da g y z

dzPedz     , definida no domínio: 0<z<1 e sujeita às condições de contorno: CC1: na entrada do reator: z =0: 0 0 1 ( ) ( ) f z z m dy z y z y Pe dz      CC2: na saída do reator: z = 1: 1 1 ( ) 0 z m dy z Pedz  .

2-) Modelo estacionário do reator com dispersão axial adiabático.

Neste caso o modelo é constituído por duas equações diferenciais ordinárias, em z, de segunda ordem que descrevem os balanços estacionários de massa do reagente e de energia no interior do reator, assim:

 

 

 

 

 

 

2 2 2 2 ( ) 1 ( ) 1 exp 1 1 1 exp 1 m h dy z d y z Da g y z dz Pe dz z d z d z Da g y z dz Pe dz z                                                   

Definidas no domínio: 0 < z < 1 e sujeitas às condições de contorno:

CC1: na entrada do reator: z =0: 0 0 0 0 1 ( ) ( ) 1 ( ) ( ) f z z m f z z h dy z y z y Pe dz d z z Pe dz                  CC2: na saída do reator: z = 1: 1 1 1 ( ) 0 1 ( ) 0 z m z h dy z Pe dz d z Pe dz         

Multiplicando a equação de balanço do reagente por  e adicionando a equação resultante à equação de balanço de energia, tem-se:

 

 

2

 

2

 

2 2 1 1 h m d z dy z d z d y z dz dz Pe dz Pe dz            , ou seja:

 

 

1

 

 

0 h m d z dy z d z y z dz Pe dz Pe dz                 

Integrando essa equação em z e aplicando as duas condições de contorno, obtém-se:

1 ( ) 1 ( )

( )z y z( ) dz dy z y (1) y(1)

(2)

 

 

 

1

 

h f f m d z dy z Pe z y z y dz Pe dz                    

Associando a essa equação a condição de contorno: 

 

1 f   yfy

 

1  .

Para resolver essas equações diferenciais são definidas as seguintes variáveis de estado: 1

 

 

; 2

 

 

1 ( ) e ( )3 ( ) m dy z x z y z x z y z x z z Pe dz       , resultando em:

 

 

 

 

1 1 2 2 1 3 3 3 2 ( ) ( ) ( ) 1 ( ) 1 exp 1 ( ) ( ) ( ) ( ) m m h f f dx z dy z Pe x z x z dz dz dx z d dy z y z Da g x z dz dz Pe dz x z dx z Pe x z x z y dz                                                

Que é um sistema de EDO’s de primeira ordem de dimensão três, definido no domínio 0 <z <1, sujeito às condições de contorno:

CC1: na entrada do reator: z =0: x2(0) yf;

CC2: na saída do reator: z = 1: x1(1)x2(1) e x3

 

1 f   yfx1

 

1  3-)Modelo estacionário do reator com dispersão axial não adiabático.

Neste caso o modelo é constituído por três equações diferenciais ordinárias, em z, as duas primeiras de segunda ordem e a última de primeira ordem, que descrevem respectivamente os balanços estacionários de massa do reagente e de energia no interior do reator e o balanço de energia no casco de refrigeração, assim:

 

 

 

 

2 2 2 2 ( ) 1 ( ) 1 exp 1 ( ) 1 ( ) 1 exp 1 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (contra-corrente) m r h r r r dy z d y z Da g y z dz Pe dz z d z d z Da g y z z z dz Pe dz z d z z z dz                                                              

O sistema acima é definido no domínio: 0 < z < 1 e está associado às condições de contorno: CC1: na entrada do reator: z =0: 0 0 0 0 1 ( ) ( ) 1 ( ) ( ) f z z m f z z h dy z y z y Pe dz d z z Pe dz             

(3)

CC2: na saída do reator: z = 1: 1 1 , 1 ( ) 0 1 ( ) 0 (1) z m z h r r f dy z Pe dz d z Pe dz                

A temperatura do refrigerante pode ser expressa em função da temperatura e da concentração no tubo e de suas respectivas derivadas adicionando a primeira equação multiplicada por  e a segunda equação à ultima equação multiplicada por r , de

acordo com: 1 ( ) 1 ( ) ( ) ( ) r( ) 0 m h r d dy z d z y z z z dz Pe dz Pe dz                                 

Integrando essa equação de z (genérico) a z=1 e utilizando a CC2, resulta:

, 1 ( ) 1 ( ) ( ) ( ) r( ) saida saida r f m h r r dy z d z y z z z y Pe dz Pe dz                                

Em que: ysaida=y(1) e saida= (1). Essa última equação permite expressar:

, 1 ( ) 1 ( ) ( ) r ( ) ( ) r r f saida saida m h dy z d z z y z y z Pe dz Pe dz                             

Aplicando essa expressão em z=0, utilizando CC1 e identificando: r(0)= r,saida resulta:

 

, ,

r

r saida r f yf ysaida saida f

    

  

     

Essa equação traduz o balanço global de energia do sistema (reator+casco de refrigeração). O termo de troca entre o tubo e o casco de refrigeração pode então ser expresso na forma:

, 1 ( ) 1 ( ) ( ) r( ) ( ) r f r ( ) saida ( ) saida m h dy z d z z z z y z y z Pe dz Pe dz                            

E os balanços no reator assumem a forma:

 

 

 

 

2 2 2 , 2 ( ) 1 ( ) 1 exp 1 ( ) 1 ( ) 1 exp 1 ( ) 1 ( ) 1 ( ) ( ) ( ) m r f h r saida m h dy z d y z Da g y z dz Pe dz z d z d z Da g y z z dz Pe dz z dy z d z y z y z Pe dz Pe                                                             dzsaida                   

Definidas no domínio: 0 < z < 1. A esse sistema associam-se as condições de contorno:

CC1: na entrada do reator: z =0: 0 0 0 0 1 ( ) ( ) 1 ( ) ( ) f z z m f z z h dy z y z y Pe dz d z z Pe dz             

(4)

CC2: na saída do reator: z = 1: 1 1 1 ( ) 0 1 ( ) 0 z m z h dy z Pe dz d z Pe dz         

e o balanço global de energia: , , r

 

r saida r f yf ysaida saida f

    

  

     

Para resolver esse sistema de equações diferenciais de segunda ordem, definem-se as definem-seguintes variáveis de estado:

 

 

 

 

 

 

1 2 3 4 1 ( ) 1 ( ) ; ; ( ) ( ) e m h dy z d z x z y z x z y z x z z x z z Pe dz Pe dz           

 

 

 

 

 

 

1 1 2 2 1 3 3 3 4 4 1 3 , 3 2 4 ( ) ( ) 1 exp 1 ( ) ( ) ( ) 1 exp 1 ( ) ( ) ( ) ( ) m h r f r saida dx z Pe x z x z dz dx z Da g x z dz x z dx z Pe x z x z dz dx z Da g x z x z dz x z x z y x z                                                 

saida

             

Sistema definido no domínio 0 < z < 1 e sujeito às condições de contorno: CC1: na entrada do reator: z =0: x2(0) yf e (0)x4 f

CC2: na saída do reator: z = 1: x1(1)x2(1)= ysaida e x3

 

1 x4

 

1 saida

e o balanço global de energia: , , r

 

r saida r f yf ysaida saida f

    

  

       .

4-) Exemplo 7.2 da página 179 do livro de Ascher & Petzold .

 

     

d t t t t dt    y A y q Sendo:

 

3 2 0 1 0 0 0 1 2 2 t                A , com y1

 

0 b y1, 1

 

1 b2 e y2

 

1 b3. A solução analítica do problema é: y

 

t  u t u t u t

     

,  ,  , em que:

 

 1 2  1 cos

 

2 t t t e e e u t t e                    .

Considerando o problema para os valores 1 e  10.

(5)

( ) 2

( ) 1 ( ) y x

d y x dy x

e

dx  x dx    , definida no domínio: 0<x<1 e sujeita às condições de contorno: CC1: x =0: 0 ( ) 0 x dy x dx e CC2: x = 1: y

 

1  . 0

6-) Exemplo 2.3 da página 36 do livro de Kubiccek & Hlavacek – Modelo Estacionário de uma Partícula de Catalisador Não-Isotérmica.

 

 

2 2 2 1 ( ) ( ) ( ) exp 1 1 y x d y x s dy x y x dx x dx y x                        , no domínio: 0 x 1 e sujeita às condições de contorno: CC1: x =0: 0 ( ) 0 x dy x dx e CC2: x = 1: y

 

1  . Sendo s (fator 1 de forma) = 0 1 2     

Referências

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