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CÂMARA EM FOCO. *As agendas podem sofrer alterações sem aviso prévio, bem como a inclusão de itens poderá ser realizada extra pauta.

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*As agendas podem sofrer alterações sem aviso prévio, bem como a inclusão de itens poderá ser realizada extra pauta.

CÂMARA EM FOCO

Plenário pode votar MP que refinancia dívidas de pessoas físicas e empresas com a União

Estão previstas sessões a partir das 16 horas desta segunda-feira. Pauta está trancada por três medidas provisórias: a do refinanciamento de dívidas; a que altera regras de garantias em operações financeiras; e a que muda a Lei de Registros Públicos.

O Plenário da Câmara dos Deputados pode votar, a partir de hoje, a medida provisória que permite o parcelamento de dívidas de pessoas físicas e de empresas com a União (MP 783/17). O governo ainda negocia com o Parlamento um texto alternativo ao parecer do relator da MP, deputado Newton Cardoso Jr (PMDB-MG), aprovado na comissão mista que analisou o tema.

A MP 783 concede descontos de 25% a 90% de multas e juros e permite o uso de prejuízo fiscal e de base negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) para pagar os débitos.

Segundo o parecer da comissão mista, os descontos passam a ser de 85% a 99% quanto a multas, juros de mora, encargos legais e honorários advocatícios. Estes últimos não tinham desconto nas dívidas com a Receita.

Com a alteração do texto, o governo teme uma perda de arrecadação muito grande em relação ao estimado de entradas com a MP. Cálculos do Poder Executivo indicam que a arrecadação com o parcelamento, prevista para ser de R$ 13 bilhões, cairia para R$ 500 milhões em 2017.

Levantamento feito pela Receita Federal em março deste ano demonstra que há cerca de R$ 1,67 trilhão de créditos a receber pelo órgão, dos quais 79,64% (R$ 1,33 trilhão) estão com exigibilidade suspensa em processo administrativo ou judicial.

Certidão de nascimento

Outra MP que tranca os trabalhos é a Medida Provisória 776/17, que muda a Lei de Registros Públicos (6.015/73) para permitir que a certidão de nascimento indique como naturalidade do filho o município de residência da mãe na data do nascimento da criança, se localizado no País. Atualmente, a lei prevê apenas o registro de onde ocorreu o parto como naturalidade da criança.

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*As agendas podem sofrer alterações sem aviso prévio, bem como a inclusão de itens poderá ser realizada extra pauta.

O governo justificou a edição da MP com o argumento de que as pequenas cidades do País não possuem maternidade, obrigando as grávidas a se deslocarem para outros municípios para darem à luz.

Nesses casos, o bebê hoje é registrado como tendo nascido na cidade do parto, e não na dos pais, onde ele criará os laços afetivos.

O texto conta com um projeto de lei de conversão da senadora Regina Souza (PT-PI), que fez poucas mudanças.

Registro de títulos

O primeiro item da pauta, entretanto, é a Medida Provisória 775/17, que exige a chamada constituição de gravames e ônus em todas as operações realizadas no âmbito do mercado financeiro. Atualmente, essa obrigação está limitada a operações do mercado de valores mobiliários e do sistema de pagamentos brasileiro.

Segundo o governo, a ideia é facilitar a oferta de crédito a pequenas e médias empresas, cujas garantias geralmente são duplicatas mercantis, mas que não têm sido registradas de maneira centralizada, prejudicando um maior controle de sua qualidade. Assim, com os gravames realizados apenas pelas entidades depositárias centrais ou registradoras, os bancos terão informações mais precisas sobre essas garantias.

O texto permite ainda que os ativos gravados sejam constituídos de forma individual ou universal. Ou seja, poderá ser registrado ativo por ativo, ou um grupo de ativos.

A matéria conta com um projeto de lei de conversão do deputado Aelton Freitas (PR-MG).

Fonte: Agência Câmara Notícias

Comissão especial volta a se reunir na terça para concluir votação de novas regras eleitorais

Falta votar três destaques. A ideia é que as propostas que podem mudar as regras das eleições do ano que vem comecem a ser avaliadas logo pelo Plenário.

A comissão especial que analisa mudanças nas regras eleitorais (PEC 77/03) volta a se reunir nesta terça-feira para concluir a votação de mudanças no texto do relator, deputado Vicente Candido (PT-SP).

A reunião está marcada para meio-dia, em plenário a definir.

A ideia é que as propostas que podem mudar as regras das eleições do ano que vem comecem a ser avaliadas logo pelo Plenário.

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*As agendas podem sofrer alterações sem aviso prévio, bem como a inclusão de itens poderá ser realizada extra pauta.

Os deputados já aprovaram o voto majoritário para eleger deputados federais e estaduais e vereadores em 2018 e 2020, o chamado "distritão", e o financiamento público de campanhas.

O relator da proposta lamentou as alterações feitas e aprovadas em seu texto. Inicialmente, Candido previu a manutenção do sistema proporcional, que leva em conta tanto os votos individuais dos candidatos como os votos totais do partido para determinar os vencedores, em 2018 e 2020, e também um sistema distrital misto em 2022, com votos para os partidos em listas fechadas e votos majoritários em distritos menores que os atuais estados.

O presidente da comissão, deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), avalia que o "distritão" foi a solução encontrada para se chegar ao sistema misto em 2022. "Ficou sempre colocado que o ‘distritão’ era a opção que diminui os custos de campanha e ao longo do processo foi amplamente debatido. Não podemos ficar no debate infrutífero, discurso tem para tudo, não teve acordo, foi-se ao voto e aprovou-se o distritão."

Fundo eleitoral

Vicente Candido também afirmou preferir um fundo eleitoral menor do que o aprovado pela comissão, que vai contar com 0,5% das receitas correntes líquidas do orçamento, cerca de R$ 3,5 bilhões. "Espero que a partir de 2020, a gente reveja o valor desse fundo com um sistema eleitoral barato. É isso que se precisa fazer. O Congresso Nacional precisa ousar. Precisa ter ousadia e estar linkado com o sentimento da população, senão o encontro nas urnas pode custar caro para os congressistas de hoje."

O líder da oposição, deputado José Guimarães (PT-CE), avalia que o Congresso precisa enfrentar o assunto. "Não é pauta de governo, é uma pauta do Legislativo. E nós temos que fazer um debate amplo e transparente com a sociedade brasileira. A maioria da população é contrária ao financiamento público, e nós sabemos disso, mas queremos discutir isso pedagogicamente com a sociedade. Nós preferimos o financiamento com regras, com fiscalização, com transparência, do que este modelo falido, que encobre o caixa 2, encobre a corrupção, encobre tudo."

O vice-líder do PMDB deputado Mauro Pereira (RS) acredita que não serão votações fáceis. "O fundo está sendo debatido entre os líderes, na base, nos grupos de deputados, mas não existe um consenso ainda. Os recursos para financiar campanhas são muito altos e, neste momento de crise brasileira, vai ter um debate muito grande sobre isso aqui na Casa. Tem muito deputado que não está concordando."

Alterações

Faltam ser votadas três sugestões de mudança no texto (destaques) para concluir a votação da proposta na comissão, que depois segue para dois turnos de votação em Plenário.

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*As agendas podem sofrer alterações sem aviso prévio, bem como a inclusão de itens poderá ser realizada extra pauta.

Dos três destaques pendentes de votação, um trata da possibilidade de os candidatos nos distritos eleitorais ou a outros cargos majoritários poderem figurar simultaneamente nas listas partidárias preordenadas, a partir de 2022.

Os outros dois destaques referem-se à possibilidade de o suplente de senador ser o candidato a deputado federal “mais votado do mesmo partido ou coligação na circunscrição do titular do mandato”.

Coligações

Além dessa proposta, outra que proíbe as coligações partidárias nas eleições para o Legislativo (PEC 282/16) também pode ser votada em comissão especial.

O relatório da deputada Shéridan (PSDB-RR) impõe regras para que os partidos tenham acesso ao dinheiro do Fundo Partidário e à propaganda gratuita no rádio e na TV.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, quer votar a Reforma Política ainda neste mês, mas criticou a criação de um fundo para custear as campanhas eleitorais.

A versão que for aprovada na comissão especial ainda terá que passar por dois turnos de votação no Plenário da Câmara dos Deputados.

Comissão da Reforma Política

A Comissão Especial da Reforma Política (que discute várias proposições) também se reúne nesta terça.

Candido também é o relator desse colegiado que discute regras sobre mecanismos de democracia direta, prazos para desincompatibilização, sistema eleitoral e financiamento de campanhas.

A reunião dessa comissão será realizada às 14h30, no plenário 8. Fonte: Agência Câmara Notícias

Relator discute reforma tributária na Comissão de Finanças

A Comissão de Finanças e Tributação discute nesta terça-feira (15) propostas de reforma no sistema tributário nacional.

O relator da comissão especial que discute o assunto, deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), foi convidado para debater o tema.

Segundo Hauly, 54% da arrecadação de impostos no Brasil vêm da tributação sobre o consumo. Outros 20,8% resultam da renda; e apenas 4,5% têm origem no patrimônio. A meta da reforma tributária, afirmou o relator, é aproximar gradativamente o País à média mundial da tributação sobre o consumo, de 35%.

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*As agendas podem sofrer alterações sem aviso prévio, bem como a inclusão de itens poderá ser realizada extra pauta.

A reunião será realizada a partir das 14 horas, em local a definir. Fonte: Agência Câmara Notícias

Comissão discute produção de gás natural no Brasil

A Comissão de Minas e Energia discute nesta quarta-feira, 16 de agosto, medidas para fomentar a produção e o consumo de gás natural.

Segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, o gás natural produzido no Brasil é predominantemente de origem associada ao petróleo e se destina, principalmente, à geração de energia termelétrica e à indústria.

O gás natural também pode ser destinado ao uso veicular e, segundo a ANP, parece ser a melhor solução disponível atualmente para o transporte sustentável.

Debatedores

Foram convidados para discutir o assunto: os representantes do Ministério de Minas e Energia Márcio Félix Carvalho Bezerra e Symone Christine de Santana Araújo; o representante da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) Marco Antônio Fidelis; o representante da Petrobras Rodrigo Costa Lima e Silva; o coordenador do Fórum das Associações Empresariais Pró-Desenvolvimento do Mercado de Gás Natural, Lucien Belmonte; o professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro Adriano Pires; e o representante do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IPB) Luiz Costamilan.

Fonte: Agência Câmara Notícias

NOVAS PROPOSIÇÕES – 08/08 a 11/08 MEIOS DE PAGAMENTO

INC 3857/2017

Ementa: Sugere ao Ministro de Estado da Fazenda que as instituições emissoras comuniquem o consumidor acerca do bloqueio de cartão de crédito ou de débito, bem como a sua motivação, tão logo tal bloqueio seja realizado, como forma de evitar constrangimentos.

Autor: Deputado Rômulo Gouveia - PSD/PB INC 3856/2017

Ementa: Sugere ao Ministro da Fazenda que determine às instituições financeiras a manutenção e o fornecimento de registros de transações realizadas por meios eletrônicos aos consumidores pelo prazo de cinco anos.

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*As agendas podem sofrer alterações sem aviso prévio, bem como a inclusão de itens poderá ser realizada extra pauta.

PL 8220/2017

Ementa: Altera a Lei 8078, de 11 de setembro de 1990, que dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências, para dispor sobre a responsabilidade solidária da empresa intermediadora do pagamento de compra realizada pela internet.

Autor: Francisco Floriano - DEM/RJ AMBIENTAL

PL 8235/2017

Ementa: Altera a Lei nº 12.305, de 02 de agosto de 2010, que "Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências", para prever o monitoramento do transporte de resíduos sólidos.

Autor: Deputado Rômulo Gouveia - PSD/PB PL 8218/2017

Ementa: Acresce dispositivo à Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, para obrigar os fabricantes de embalagens plásticas a utilizarem percentuais crescentes de resina proveniente de reciclagem.

Autor: Deputado Danrlei de Deus Hinterholz - PSD/RS TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

PL 8221/2017

Ementa: Altera a Lei 12.965, de 23 de Abril de 2014, que estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil, para dispor sobre a retirada de informações de blog. Autor: Deputado Francisco Floriano - DEM/RJ

TRABALHISTA PL 8208/2017

Ementa: Acrescenta parágrafo ao art. 43 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre a organização da Seguridade Social, institui Plano de Custeio e dá outras providências. Determina que nas ações trabalhistas, até o trânsito em julgado, as partes são livres para discriminar a natureza das verbas objeto do acordo judicial.

Autor: Deputado Augusto Carvalho - SD/DF PL 8182/2017

Ementa: Altera os arts. 4º-A e 5º-A da Lei nº 6.019, de 3 de janeiro de 1974, para restringir a terceirização à atividade-meio.

Autor: Deputado Marco Maia - PT/RS PL 8181/2017

Ementa: Revoga a Lei 13.467, de 3 de julho de 2017 (reforma trabalhista). Autor: Deputado Jean Wyllys - PSOL/RJ

MERCADO DE CAPITAIS PL 8204/2017

Ementa: Acrescenta parágrafo ao art. 3º da Lei nº 7.940, de 20 de dezembro de 1989, que institui a Taxa de Fiscalização dos mercados de títulos e valores mobiliários, e dá outras providências. Inclui entre os contribuintes da Taxa de Fiscalização dos Mercados de Títulos e Valores Mobiliários as empresas beneficiárias de incentivos fiscais.

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*As agendas podem sofrer alterações sem aviso prévio, bem como a inclusão de itens poderá ser realizada extra pauta.

Autor: Deputado Augusto Carvalho - SD/DF TRIBUTÁRIO

PLP 402/2017

Ementa: Altera dispositivos da Lei Complementar no 116, de 31 de julho de 2003, com suas alterações introduzidas pela Lei Complementar no 157, de 29 de dezembro de 2016, para postergar a efetiva aplicação de duas alterações recentemente promovidas pela Lei Complementar nº 157/2016 quanto ao Imposto Sobre Serviços – ISS, quais sejam: a mudança do aspecto espacial da hipótese de incidência do imposto sobre serviços (ISS) de administração de cartão de crédito ou débito (item 15.01, da lista única da LC nº 116/03); e a mudança do aspecto espacial do ISS incidente sobre o serviço de leasing (item 15.09, da lista única da LC nº 116/03).

Referências

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