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Relatório Anual de Gestão 2019

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Relatório Anual de Gestão 2019

Diretoria Executiva, Conselho de Administração e Fiscal

05

Organograma Funcional

06

Balanço Patrimonial

07

Demonstração de Resultado

09

Demonstração e Destinação do Resultado do Exercício

10

Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis

11

Parecer do Conselho Fiscal

21

Relatório dos Auditores Independentes

22

Gráficos Econômico-Financeiros

24

Balanço de Responsabilidade Social

26

Certificação ISO 9001:2015

27

(4)
(5)

Conselho de Administração

Presidente Heraldo de Oliveira Silva

Vice Presidente Luiz Burza Neto

Secretário Ademir de Carvalho Benedito

Diretoria Executiva

Presidente Cláudio Hamilton Barbosa Diretor Financeiro Renato de Salles Abreu Filho Diretor Administrativo Irineu Francisco da Silva Diretor de Crédito Luis Paulo Aliende Ribeiro

Conselho Fiscal

Conselheiro Efetivo Ruy Alberto Leme Cavalheiro Conselheiro Efetivo Luiz Eurico Costa Ferrari

Conselheiro Efetivo Maria Olivia Pinto Esteves Alves Conselheiro Suplente Paulo Eduardo Dias da Silva Conselheira Suplente Paulo Rogério Bonini

(6)

Conselho Fiscal

Conselho de

Administração

Diretoria

Executiva

Auditoria

Assembleia Geral

Assessorias:

Jurídica

Comunicação

Controladoria

Atendimento

Segurança da

Tecnologia e

Informação

Financeiro

Organograma Funcional

(7)

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2019 e 2018 (Em milhares de reais)

ATIVO

31.12.2019 31.12.2018

CIRCULANTE 76.781 74.547

DISPONIBILIDADES 192 87

TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E INSTRUMENTOS 65.223 59.036

Certificados Deposito Bancário 65.223 59.036

RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS 1.001 1.069

Centralização Financeira – Cooperativas 1.001 1.069

OPERAÇÕES DE CRÉDITO 10.359 14.248

Operações de Crédito – Setor Privado 12.684 15.800

(-) Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa (2.325) (1.552)

OUTROS CRÉDITOS 6 25

Diversos 6 25

OUTROS VALORES E BENS - 82

Despesas Antecipadas - 82

NÃO CIRCULANTE 10.501 12.447

OPERAÇÕES DE CRÉDITO 7.843 9.810

Operações de Crédito – Setor Privado 8.284 10.231

(-) Provisão para Operações de Crédito Liquidação Duvidosa (441) (421)

PERMANENTE 2.658 2.637

INVESTIMENTOS 1.455 1.334

Outros Investimentos 1.455 1.334

IMOBILIZADO DE USO 1.168 1.287

Imóveis de Uso 2142 2142

Outras Imobilizações de Uso 492 485

(-) Depreciações Acumuladas (1.466) (1.340) INTANGÍVEL 35 16 Ativos Intangíveis 81 50 (-) Amortização Acumulada (46) (34) TOTAL DO ATIVO 87.282 86.994

Balanço Patrimonial

(8)

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2019 e 2018 (Em milhares de reais)

PASSIVO 31.12.2019 31.12.2018 CIRCULANTE 70.014 70.804 DEPÓSITOS 68.980 69.842 Depósitos a Vista 902 610 Depósitos a Prazo 68.078 69.232 OUTRAS OBRIGAÇÕES 1.034 962

Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados 2 2

Sociais e Estatutárias 513 446 Fiscais e Previdenciárias 172 173 Diversas 347 341 NÃO CIRCULANTE 2.323 305 DEPÓSITOS 2.323 303 Depósitos a Prazo 2.323 303 OUTRAS OBRIGAÇÕES - 2 Diversas - 2 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 14.945 15.885 Capital Social 14.547 14.378 De Domiciliados no País 14.547 14.378 Reservas de Reavaliação 155 158 Reservas de Lucros 1.349 2.905

Sobras ou Perdas Acumuladas (1.106) (1.556)

TOTAL DO PASSIVO 87.282 86.994

(9)

Demonstração do Resultado

Demonstrações de sobras ou perdas para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2019 e 2018.

(Em milhares de reais)

Exercícios

31.12.19 31.12.18

RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 10.272 10.980

Operações de Crédito 6.696 7.363

Resultado de Op. com Títulos e Valores Mob. e Instr. Fin. 3.576 3.617

DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (5.170) (8.157)

Operações de Captação no Mercado (3.936) (4.163)

Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (1.234) (3.994)

RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 5.102 2.823

OUTRAS RECEITAS / DESPESAS OPERACIONAIS (6.180) (4.190)

Receitas de Prestação de Serviços 132 34

Rendas de Tarifas Bancárias 5 7

Despesas de Pessoal (3.229) (3.111)

Outras Despesas Administrativas (3.410) (3.240)

Despesas Tributárias (68) (91)

Outras Receitas Operacionais 446 2.380

Outras Despesas Operacionais (56) (169)

RESULTADO OPERACIONAL (1.078) (1.367)

RESULTADO NÃO OPERACIONAL - 46

RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE AS SOBRAS E

PARTICIPAÇÕES (1.078) (1.321)

IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (32) (28)

PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS NO LUCRO - (211)

SOBRAS OU PERDAS DO SEMESTRE/EXERCÍCIO (1.110) (1.560)

Nº DE COTAS 14.547 14.377

(10)

Demonstração e Destinação do Resultado do

Exercício de 2019

DESCRIÇÃO 31/12/2019 RECEITAS OPERACIONAIS 10.856 DESPESAS OPERACIONAIS (10.051) RESULTADO OPERACIONAL 805

IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (32)

RESULTADO OPERACIONAL 773

DESPESAS NÃO OPERACIONAIS

FATES (BOLSAS DE ESTUDOS, PECÚLIOS, JANTAR COOPERADOS) (510)

AJUSTES PATRIMONIAIS (DEPRECIAÇÃO DESPESA CONTÁBIL) (139)

PARTICIPAÇÃO NAS SOBRAS - 2017 - FUNCIONÁRIOS (211)

(*) OPERAÇÕES DE CRÉDITO PROVISIONADAS (1.234)

(**) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (1.110)

(*) As Operações de Crédito provisionadas possuem Garantia Real no valor de R$ 1.600.000,00 (**) Valor a ser lançado contra a conta de Reserva, que acumula saldo de R$ 1.348.824,15 conforme decisão da Assembleia.

(11)

Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2019 e 2018 (Em Milhares de Reais)

1. CONTEXTO OPERACIONAL

A COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS MAGISTRADOS DE SÃO PAULO - MAGISCRED, é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 15/12/1981, filiada à CENTRAL DAS COOPERATIVAS DE CRÉDITO DO ESTADO DE SÃO PAULO – SICOOB CENTRAL CECRESP e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/1964, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/1971, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/2009, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 4.434/2015, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito.

A MAGISCRED tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade:

i. Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados;

ii. A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e

iii. Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos.

2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil – BACEN, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente àquelas aplicáveis às entidades Cooperativas, a Lei do Cooperativismo nº 5.764/71 e normas e instruções do BACEN, apresentadas conforme Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF. Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar determinados ativos e passivos entre outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, às provisões necessárias para causas judiciais, entre outras. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas.

Em aderência ao processo de convergência às normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas, tais como: NBC TG Estrutura Conceitual - Resolução CMN nº 4.144/12; NBC TG 01(R4) Redução ao Valor Recuperável de Ativos (Resolução CMN nº 3.566/08); NBC TG 03(R3) Demonstrações dos Fluxos de Caixa (Resolução CMN nº 3.604/08); NBC TG 05 (R3) Divulgação sobre Partes Relacionadas (Resolução CMN nº 3.750/09); NBC TG 23(R2) Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro (Resolução CMN nº 4.007/2011); NBC TG 24(R2) Evento Subsequente (Resolução CMN nº 3.973/11); NBC TG 25 (R2) Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes (Resolução CMN nº 3.823/09); NBC TG 04 (R4) Ativo Intangível (Resolução CMN nº 4.534/16) e NBC TG 27 (R4) Ativo Imobilizado (Resolução CMN nº 4.535/16).

Para efeito de comparabilidade, as demonstrações financeiras encerradas em 31 de dezembro de 2019 estão ladeadas pelas demonstrações de 31 de dezembro de 2018, demonstradas em reais.

(12)

3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS

a- Apuração do Resultado

Os ingressos/receitas e os dispêndios/despesas são registrados de acordo com o regime de competência.

As receitas com prestação de serviços, típicas ao sistema financeiro, são reconhecidas quando da prestação de serviços ao associado ou a terceiros.

Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não cooperativo, quando não identificados com cada atividade.

b- Estimativas contábeis

Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para determinar o valor de certos ativos, passivos e outras transações considerando a melhor informação disponível. Incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à vida útil dos bens do ativo imobilizado, provisões para causas judiciais, dentre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas.

c- Operações Ativas e Passivas

São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas.

d- Caixa e equivalentes de caixa

Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/2008, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias.

e- Operações de crédito

As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas por critério "pro rata temporis", com base na variação dos respectivos indexadores pactuados.

f- Provisão para risco de crédito

Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica.

As Resoluções CMN nº 2697/2000 e 2.682/1999 estabeleceram os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo).

(13)

g- Depósito em garantia

Existem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações em que figura como polo passivo. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo.

h- Investimentos

Representados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL CECRESP, ações do Bancoob e quotas da Cooperativa de Consumo dos Magistrados, avaliadas pelo método de custo de aquisição.

i- Imobilizado, Diferido e Intangível

Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, edificações, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzidos da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para reduzir o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas mencionadas na Nota Explicativa n° 11.

O Diferido está demonstrado pelo custo incorrido e deduzido das amortizações acumuladas, calculadas à base 20% a.a., conforme estimativa fiscal do prazo de utilização dos benefícios gerados por estes ativos.

Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico.

j- Provisões, Passivos Contingentes

São reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido com base na opinião de assessores jurídicos, e quando for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas.

k- Obrigações legais

São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, aos quais a Cooperativa tem por diretriz.

l- Imposto de renda e contribuição social

O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não cooperativos de acordo com o Decreto 3.000/1999, art. 183. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados não tem incidência de tributação conforme art. 182 do mesmo Decreto.

m- Segregação em circulante e não circulante

Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante).

n- Valor recuperável de ativos – impairment

A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por “impairment”, quando aplicáveis, são registradas no resultado do período em que foram identificadas.

(14)

Em 31 de dezembro de 2019 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros.

o- Eventos subsequentes

Correspondem aos eventos ocorridos entre a data base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por:

x Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e

x Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis.

Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2019.

4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

Caixa e equivalentes de caixa consistem em numerário disponível na entidade, saldos em poder de bancos e aplicações financeiras de curto prazo. Caixa e equivalentes de caixa incluídos na demonstração dos fluxos de caixa compreendem:

Descrição 31/12/2019 31/12/2018

Caixa e saldos em Bancos 192 87

Aplicações financeiras de curto prazo 66.224 60.105

Caixa e equivalentes a caixa 66.416 60.192

5. TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS

Em 31 de Dezembro de 2019 e 2018, as aplicações em Títulos e Valores Mobiliários estavam assim compostas:

Descrição 31/12/2019 31/12/2018

Título De Renda Fixa – RDC Pós Fixado 65.223 59.036

TOTAL 65.223 59.036

Os Títulos de Renda Fixa referem-se, substancialmente, a aplicações em Certificados de Depósitos Interbancários – CDI, no SICOOB CENTRAL CECRESP.

6 . RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS

Descrição 31/12/2019 31/12/2018

Centralização Financeira - Cooperativas 1.001 1.069

TOTAL 1.001 1.069

(a) Referem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depositadas junto ao SICOOB CENTRAL CECRESP conforme determinado no art. 24, da Resolução CMN nº 4.434/15.

7. OPERAÇÕES DE CRÉDITO

a) Composição da carteira de crédito por modalidade:

Modalidade Circulante Não Circulante 31/12/2019 Total 31/12/2018 Adiantamento a Depositante 3 - 3 6 Empréstimos 12.630 8.284 20.914 25.867 Financiamentos 51 - 51 158 (-) Provisões para Operações de Crédito (2.325) (441) (2.766) (1.973)

(15)

b) Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999:

Nível / Percentual

de Risco / Situação Empréstimo Financiamentos 31/12/2019 Total em 31/12/2019 Provisões 31/12/2018 Total em 31/12/2018 Provisões

AA - Normal 264 - 264 - 676 - A 0,5% Normal 5.896 - 5.896 29 11.656 58 B 1% Normal 6.562 - 6.562 66 6.745 68 B 1% Vencidas 267 - 267 3 242 2 C 3% Normal 2.448 51 2.499 75 3.115 94 C 3% Vencidas 216 - 216 6 349 10 D 10% Normal 1.894 - 1.894 189 406 41 D 10% Vencidas 354 - 354 35 593 59 E 30% Normal 660 - 660 198 - - E 30% Vencidas 88 - 88 26 34 10 F 50% Normal 36 - 36 18 - - F 50% Vencidas 165 - 165 82 47 24 G 70% Normal 96 - 96 67 1.684 1.179 G 70% Vencidas - - - - 187 131 H 100% Normal 59 - 59 59 - - H 100% Vencidas 1.912 - 1.912 1.912 297 297 Total Normal 17.915 51 17.967 702 24.282 1.440 Total Vencidos 3.002 - 3.001 2.064 1.749 533 Total Geral 20.917 51 20.968 2.766 26.031 1.973 Provisões (2.764) (2) (2.766) (1.973) Total Líquido 18.153 49 18.202 24.058

c) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento:

Descrição Até 90 De 91 até 360 Acima de 360 Total Empréstimos 6.209 5.990 8.284 20.483 Financiamentos 51 - - 51 Cheque Especial 434 - - 434

TOTAL 6.694 5.990 8.284 20.968

d) Composição da carteira de crédito por tipo de produto, cliente e atividade econômica:

Descrição Conta Corrente Empréstimo / Financiamento 31/12/2019 % da Carteira Pessoa Física 434 20.534 20.968 100%

TOTAL 434 25.397 20.968 100%

e) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito:

Descrição 31/12/2019 31/12/2018 Saldo Inicial 1.973 519 Constituições 3.131 3.982 Reversões (1.932) (1.939) Transferência para prejuízo (405) (589)

TOTAL 2.767 1.973

f) Concentração dos Principais Devedores:

Descrição 31/12/2019 % Carteira Total 31/12/2018 % Carteira Total Maior Devedor 1.783 9,00% 1.684 6,00% 10 Maiores Devedores 5.778 28,00% 5.996 23,00% 50 Maiores Devedores 11.566 55,00% 13.434 52,00%

(16)

g) Movimentação de Créditos Baixados Como Prejuízo:

Descrição 31/12/2019 31/12/2018 Saldo inicial 1.639 1.062 Valor das operações transferidas no período 405 589 Valor das operações recuperadas no período (118) (12) TOTAL 1.926 1.639

8. OUTROS CRÉDITOS

1. Valores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado:

Descrição 31/12/2019 31/12/2018 Adiantamentos e Antecipações salariais - 2 Adiantamentos para Pagamentos de Nossa Conta 1 1 Devedores Diversos no País 5 22

TOTAL 6 25

9. OUTROS VALORES E BENS

Contribuição ao fundo de estabilidade e liquidez do Sicoob.

Descrição 31/12/2018 31/12/2018 Despesas Antecipadas - 82

TOTAL - 82

10. INVESTIMENTOS

O saldo é, substancialmente, representado por quotas do SICOOB CENTRAL CECRESP e ações do BANCOOB.

Descrição 31/12/2019 31/12/2018 Participações em cooperativa central de crédito 1.386 1.265 Participações inst. Financ. controlada coop. crédito 17 17 Participações coop exceto coop. central crédito 51 51

Outros Investimentos 1 1

TOTAL 1.455 1.334

11. IMOBILIZADO DE USO

Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo:

Descrição 31/12/2019 31/12/2018 Taxa Depreciação Terrenos - Reavaliações 195 195

Edificações 387 387 4% Edificações - Reavaliações 1.560 1.560 4% Instalações 133 133 10% Móveis e equipamentos de Uso 242 238 10% Sistema de Comunicação 7 7 10% Sistema de Processamento de Dados 110 107 20% (-) Total Depreciação Acumulada (1.466) (1.340)

TOTAL 1.168 1.287

12. DEPÓSITOS

É composto de valores cuja disponibilidade é imediata aos associados, denominado de depósitos a vista, portanto sem prazo determinado para movimentá-lo, ficando a critério do portador dos recursos fazê-lo conforme sua necessidade.

(17)

É composto também por valores pactuados para disponibilidade em prazos pré-estabelecidos, denominados depósitos a prazo, os quais recebem atualizações por encargos financeiros remuneratórios conforme a sua contratação em pós ou pré-fixada. Suas remunerações pós fixadas são calculadas com base no critério de pro rata temporis, já a remunerações pré fixadas são calculadas o prazo final da operações, tendo o valor futuro, a data do demonstrativo contábil, apresentado em conta redutora.

Descrição 31/12/2019 31/12/2018 Depósito à Vista 902 610 Depósito Sob Aviso 1.441 1.476 Depósito a Prazo 68.960 68.059

TOTAL 71.303 70.145

Os depósitos, até o limite de R$ 250 mil (duzentos e cinquenta mil), por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), o qual é uma associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado de abrangência nacional, regida pelo presente Estatuto e pelas disposições legais e regulamentares aplicáveis, conforme, constituído conforme Resoluções CMN n°4.284/13. As instituições associadas são todas as cooperativas singulares de crédito e os bancos cooperativos.

Descrição 31/12/2019 % Carteira Total 31/12/2018 % Carteira Total Maior Depositante 4.898 7,00% 4.374 6,00% 10 Maiores Depositantes 24.489 36,00% 23.122 34,00% 50 Maiores Depositantes 50.302 73,00% 46.393 69,00% 13. OUTRAS OBRIGAÇÕES 13.1 Sociais e Estatutárias Descrição 31/12/2019 31/12/2018 Cotas de Capital a Pagar 513 446

TOTAL 513 446

Cotas de capital a pagar refere-se às cotas de capital a devolver de associados desligados. 13.2 Fiscais e Previdenciárias

As obrigações fiscais e previdenciárias, classificadas no passivo na conta de Outras Obrigações estão assim compostas:

Descrição 31/12/2019 31/12/2018 Impostos e Contribuições sobre Lucros a Pagar 1 1 Provisão para Impostos e Contribuições s/lucros 1 1 Impostos e Contribuições a Recolher 170 171

TOTAL 172 173

13.3 Diversas

Descrição 31/12/2018 31/12/2018 Obrigações por Aquisição de Bens e Direitos 13 13 Provisão para Pagamentos a Efetuar 288 250 Provisão para Garantias Financeiras Prestadas 40 27 Credores Diversos - País 6 52

TOTAL 347 342

14. INSTRUMENTOS FINANCEIROS

A MAGISCRED opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, aplicações interfinanceiras de liquidez, títulos e valores mobiliários, relações interfinanceiras, operações de crédito, depósitos à vista e a prazo, empréstimos e repasses.

(18)

Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos.

15. CAPITAL SOCIAL

O capital social é representado por cotas partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito em um voto, independente do número de suas cotas-partes.

Descrição 31/12/2019 31/12/2018 Capital Social 14.547 14.378

Associados 1.735 1.775

16. SOBRAS OU PERDAS ACUMULADAS

O saldo da Reserva Legal foi utilizado para a compensação das perdas apuradas no exercício de 2.018 no valor de R$ (1.556).

As Sobras ou Perdas Acumuladas estão assim compostas:

Descrição 2019 2018 Sobras ou Perdas Acumuladas (1.556) 884 Transferência para Reserva - (884) Utilização da Reserva Legal 1.556 - Sobras ou Perdas do Exercício (1.110) (1.560) Realização de Reserva de Reavaliação 4 4 Sobras (Perdas) à disposição da Assembleia Geral 1.106 1.556

17. OUTROS INGRESSOS/ RENDAS OPERACIONAIS

17.1 Ingressos da Intermediação Financeira

Descrição 2019 2018 Rendas de Operações de Crédito 6.696 7.363 Rendas de Operações com Títulos e Valores Mobiliários 3.576 3.617 TOTAL 10.272 10.980

18. OUTROS DISPÊNDIOS/ DESPESAS OPERACIONAIS

18.1 Dispêndios da Intermediação Financeira

Descrição 2019 2018 Despesas de Captação (3.936) (4.163) Provisões para operações de crédito (1.234) (3.994) TOTAL (5.170) (8.157)

19. PARTES RELACIONADAS

As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da entidade, inclusive diretores e executivos da cooperativa e membros próximos da família de tais pessoas.

Funcionários: Descrição 2019 2018 Operações de Crédito 209 131 Depósitos 1.168 1.422 Capital 117 112 TOTAL 1.494 1.665

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Diretoria Executiva e Conselho de Administração. Descrição 2019 2018 Operações de Crédito 43 112 Depósitos 553 496 Capital 74 73 TOTAL 670 681

A política de remuneração dos administradores está regulamentada no Art. 58 Parágrafo 2º do Estatuto Social,onde consta, textualmente: “Parágrafo 2º. Os ocupantes dos cargos do Conselho de Administração e da Diretoria Executiva não receberão qualquer tipo de remuneração.”

20. COBERTURA DE SEGUROS

Em 31 de dezembro de 2019, os seguros contratados são considerados suficientes pela Administração para cobrir eventuais sinistros relacionados ao patrimônio e a garantia de valores de propriedade da Cooperativa.

Descrição 2019 2018 Seguro Patrimonial 5.390 5.390 Seguro de Responsabilidade Civil 5.000 5.000 TOTAL 10.390 10.390

21. CONTIGÊNCIAS CÍVEIS

Os processos cíveis passivos existentes foram estimados pela assessoria jurídica como possíveis perdas no montante de R$ 430 mil.

22. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

A gestão de risco operacional é definida como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha ou inadequação de processos internos, sistemas, comportamento humano, ou eventos externos, que podem ocorrer em qualquer etapa de um processo operacional de uma instituição financeira.

Em atendimento ao Art. 32 da Resolução 4.557 de 23/02/2017 do Conselho Monetário Nacional, a Cooperativa, instituiu a estrutura de gerenciamento capacitada para identificar, avaliar, monitorar, controlar e mitigar seus riscos, inclusive aqueles decorrentes de serviços terceirizados. Foi nomeado diretor responsável pelo gerenciamento de risco operacional conforme cadastro no UNICAD/BACEN. A descrição da estrutura de gerenciamento de risco operacional está arquivada nas dependências da Cooperativa.

Os Planos de Contingências também são partes relevantes do gerenciamento de riscos operacionais e contém estratégias a serem adotadas para assegurar condições de continuidade das atividades e para limitar as perdas decorrentes de risco operacional.

23. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE MERCADO

A estrutura de gerenciamento do risco de mercado previsto nas Resoluções n° 3.897, de 25/08/2010, n° 4.388 de 18/12/2014 e nº 4.557 de 23/02/17 do Conselho Monetário Nacional, define como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas por uma instituição financeira e deve ser compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e a dimensão da exposição a risco de mercado da instituição.

A Cooperativa nomeou diretor responsável pelo gerenciamento de risco de mercado conforme cadastro no UNICAD/BACEN. A descrição da estrutura de gerenciamento de risco de mercado está arquivada nas dependências da Cooperativa.

A avaliação e controle da identificação prévia dos riscos inerentes a novas atividades e sua adequação aos procedimentos e controles e a avaliação dos cenários de estresse serão realizadas anualmente ou conforme sua necessidade.

(20)

24. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO

Define-se como risco de crédito a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, as vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação.

Em atendimento as Resolução n° 4.388, de 18/12/2014 e nº 4.557 de 23/02/17 do Conselho Monetário Nacional, a Cooperativa instituiu a estrutura de gerenciamento do risco de crédito capaz de permitir a identificação, a mensuração, o controle e a mitigação dos riscos associados a cada instituição individualmente e ao conglomerado financeiro, bem como a identificação e o acompanhamento dos riscos associados às demais empresas integrantes do consolidado econômico-financeiro. A Cooperativa nomeou o diretor responsável pelo gerenciamento de risco de crédito conforme cadastro no UNICAD/BACEN.

25. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ

A estrutura de gerenciamento do risco de liquidez prevista nas Resoluções CMN n° 4.388 de 18/12/2014 e nº 4.557 de 23/02/17, define como risco de liquidez a possibilidade da instituição não ser capaz de honrar eficientemente suas obrigações esperadas e inesperadas, correntes e futuras, inclusive as decorrentes de vinculação de garantias, sem afetar suas operações diárias e sem incorrer em perdas significativas, e a possibilidade de a instituição não conseguir negociar a preço de mercado uma posição, devido a seu tamanho elevado em relação ao volume normalmente transacionado ou em razão de alguma descontinuidade no mercado. O diretor responsável foi nomeado e cadastrado no UNICAD.

26. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO SOCIOAMBIENTAL - PRSA

A estrutura de gerenciamento de risco socioambiental - PRSA previsto na Resolução nº 4.327, de 25 de Abril de 2014 deve conter princípios e diretrizes que norteiem as ações de natureza socioambiental nos negócios e na relação com as partes interessadas.

A Cooperativa nomeou diretor responsável pelo gerenciamento de risco de crédito conforme cadastro no UNICAD/BACEN.

Cláudio Hamilton Barbosa Marcelo Tavares

Diretor Presidente Contador

CRC 1SP218669/O-6

(21)

O Conselho Fiscal da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Magistrados de São Paulo – MAGISCRED, pelos seus membros abaixo assinados, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, após examinar o Balanço Patrimonial e demais Demonstrações Contábeis da MAGISCRED relativo ao exercício de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2.019, declara que os atos da Administração representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, nas demonstrações contábeis examinadas, a posição patrimonial e financeira da entidade.

O parecer do Conselho Fiscal é favorável e recomenda que os citados documentos sejam aprovados pelos cooperados em Assembleia Geral Ordinária.

São Paulo, 29 de janeiro de 2.020

Ruy Alberto Leme Cavalheiro Paulo Eduardo Dias da Silva Conselheiro Efetivo Conselheiro Suplente

Luiz Eurico Costa Ferrari Paulo Rogério Bonini

Conselheiro Efetivo Conselheiro Suplente

Maria Olivia Pinto Esteves Alves Rodrigo de Oliveira Carvalho Conselheiro Efetivo Conselheiro Suplente

(22)

Srs.

Conselheiros, Diretores e Associados da

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS MAGISTRADOS DE SÃO PAULO - MAGISCRED

São Paulo – SP

Opinião

Examinamos as demonstrações contábeis da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS MAGISTRADOS DE SÃO PAULO - MAGISCRED, que compreendem o balanço patrimonial, em 31 de dezembro de 2019 de 2018 e as respectivas demonstrações dos resultados, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquelas datas, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis.

Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.

Base para Opinião sem ressalva

Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis”. Somos independentes em relação à Entidade, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas conforme essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações contábeis

A administração é responsável pela elaboração das demonstrações contábeis de acordo com práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a MAGISCRED continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a administração pretenda liquidar a MAGISCRED ou cessar suas operações.

Os responsáveis pela governança da MAGISCRED são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis.

Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis

Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estejam livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas, não, uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis.

Relatório dos

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Como parte da auditoria realizada, de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso:

x Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais.

x Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Entidade.

x Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração.

x Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe uma incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Entidade. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Entidade a não mais se manter em continuidade operacional.

Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos.

Belo Horizonte - MG, 31 de janeiro de 2020.

BAUER AUDITORES ASSOCIADOS

CRC/MG 6427 MÁRIO ORLANDO BAUER Contador Responsável CRC RS 017.883/O-T-MG

(24)

Relatório dos

Gráficos

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Gráficos

(26)

A Responsabilidade Social indica o grau de comprometimento que a organização deve ter com seus Cooperados, funcionários e com a sociedade em que atua.

A solidariedade, como razão principal de sua existência, fortalece seu relacionamento, multiplica seus resultados e justifica, por fim, a existência do cooperativismo.

Ao apresentarmos o Balanço de Responsabilidade Social, estamos demonstrando o investimento realizado por todos em ações destinadas à consolidação da cooperativa como uma organização voltada para os interesses sociais daqueles que a cercam.

Os valores aplicados estão amparados pela legislação vigente e autorizações da Assembleia Geral e Diretoria.

Em Reais

A) Indicadores Sociais Internos 2.019

1) Benefícios 595.957

2) Encargos Sociais 647.318

3) Impostos e Taxas 63.909

4) Imposto de Renda e Contribuição Social 32.099

5) Capacitação Profissional 5.410

Total (A) 1.344.693

B) Indicadores Sociais Externos 2.019

6) Bolsas de Estudo – Cooperados 60.000

7) Fundo de Pecúlio Cooperativista 240.000

Total (B) 300.000

TOTAL (A+B) 1.644.693

1) Vale Refeição, Vale Alimentação, Vale Transporte, Assistência Médica, Seguros, Uniformes, Auxílio Creche.

2) Encargos Previdenciários, FGTS. 3) IPTU, PIS, IOF, ISS.

4) Imposto de Renda e Contribuição Social incidente sobre os rendimentos de Aplicações Financeiras. 5) Bolsas de Estudo/Treinamentos oferecidos aos funcionários

6) Verba destinada a reembolso de Bolsas de Estudo para os cooperados. 7) Pagamento de 12 pecúlios a beneficiários indicado por cooperados falecidos.

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