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Plano de Contingncia de Proteo e Defesa Civil - Prefeitura de Petrpolis-2

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PLANO

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PARA DESLIZAMENTOS

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VERSÃO: 02

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ÃO:

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19/12/2013

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ção coletiva e será aperfeiçoado e atualizado pe

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DE

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ÕES BRUSCAS

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(2)
(3)

SUM$RIO

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(4)

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(5)

,E'$,-*-* INTRODUÇÃO

* DOCUMENTO DE APROVAÇÃO

* lano de 'ontinABncia de roteção e efesa 'ivil para deslizamentos de Arande impactoC inundaçDes ruscas ou processos AeolFAicos ou GidrolFAicos correlatos de etrFpolis estaelece os procedimentos a serem adotados pelos FrAãos envolvidos direta ou indiretamente na prevençãoC preparação e na resposta Hs emerABncias e desastres provocados por estes eventos naturais.

* presente documento foi elaorado pelos principais FrAãos e instituiçDes inteArantes do -istema %unicipal de roteção e efesa 'ivilC identificados na páAina de assinaturasC os Iuais assumem o compromisso de atuar de acordo com as competBncias Iue lGes são conferidasC em como realizar as açDes para a criação e manutenção das condiçDes necessárias ao desempenGo das atividades e responsailidades aIui previstas.

'onstaC aindaC na composição deste lano de 'ontinABncia a matriz de responsailidades elaorada e aprovada por todos os envolvidos para otimizar as atividades de resposta aos desastresC estaelecendo e divulAando protocolos de alertaC alerta máJimo e açDes emerAenciais.

ara o aperfeiçoamento do lanoC serão reAularmente realizados eJercKcios simulados de acordo com os procedimentos aIui estaelecidos.

ale ressaltar Iue a -ecretaria de roteção e efesa 'ivil atua de forma articulada com as demais secretarias do municKpioC além dos diversos FrAãos do estado e do Aoverno federal Iue atuam direta ou indiretamente para a redução de desastres e apoio Hs comunidades atinAidas. Esta aordaAem sistBmica permite Iue as açDes de prevençãoC mitiAaçãoC preparaçãoC resposta e recuperação seLam

(6)

melGor eJecutadas. #odas as medidas adotadas são de caráter permanente e cKclicoC ou seLaC estarão sempre sendo revistas e atualizadas.

#odos os reAistros de desastres ficarão arIuivados a fim de auJiliar na sua revisão e em futuros planeLamentos.

*2 P$GINA DE ASSINATURAS

NOME ÓRGÃO/FUNÇÃO ASSINATURA R+&%) B(-.&-/( refeito

L+1 F&%3%4( V31 ice:refeito e 'oordenador Especial de ,elaçDes !nstitucionais

N&5 B(.36(7( -uprefeito

L+83%& B(-.&-/( -ecretária:'Gefe de "ainete M38+) S9( T37( rocurador:"eral

C3;() E4+34( G3;<9( P(.( -ecretário de "overno

C3;() H&%=+& M3%13% -ecretário de &dministração e de ,ecursos Mumanos R()>%7&;3 S.+-/6 -ecretária de 'ontrole !nterno

M?%83 F&.3) -ecretária de Educação P3+;( R(&.( P3.+;@3 -ecretário de azenda R(47( S&33 -ecretário de Maitação

E4+34( A)8(; -ecretário de laneLamento e esenvolvimento EconNmico

A.(% C(&;( V&3 %( -ecretário de 'iBncia e #ecnoloAia

A;- S8-4. -ecretário de %eio &miente e esenvolvimento -ustentável

A;4 C(%5 4() S3%.() -ecretário de *ras

(7& M33 -ecretário de #raalGoC &ssistBncia -ocial e 'idadania

A%4@ P(-( -ecretário de -aOde

L+1 C;+4( C3;'.( B3()3 -ecretário de -eAurança Olica R363&; S-9( -ecretário de roteção e efesa 'ivil R&%3.( F&'&;3 -ecretário de Esportes e azer

L&(%34( F3<& -ecretário de &AriculturaC &astecimento e rodução +<&%; R&) 4() S3%.() iretor:residente da undação de 'ultura e

(7)

M38+) A%.(%( C+<&;( 43 S;<3

iretor:residente do !npas

D8&+ C3%&( 'omandante da "uarda 'ivil

L+83%3 B3))(+) P%&( 'oordenadora de 'omunicação -ocial/Editora do .*.

H&;( D3) V&3 F;( iretor:residente da 'omdep G;-3 4& O;<&3 iretor:residente da '#rans

!nea/,eio ; cGefe da unidade de conservação

epartamento "eral de efesa 'ivil/,< ; tenente: coronel

epartamento "eral de efesa 'ivil/,< ; 2P tenente 17P "rupamento de 5omeiro %ilitar QetrFpolisR &mpla ; coordenador de manutenção

&mpla ; lKder da técnica de etrFpolis &mpla ; eJecutivo de Aoverno

Auas do !mperador *i #elemar

*i #elemar

'oncer ; coordenador de operaçDes 'oncer

olKcia %ilitar

'E" ; responsável técnico etrFpolis 'E" ; responsável técnico +iterFi 'E" ; responsável técnico +iterFi 32P 5!%tz ; tenente:coronel

olKcia ,odoviária ederal/etrFpolis ; inspetor cGefe da eleAacia

olKcia ,odoviária ederal/etrFpolis ; inspetor cGefe operacional

,% ; diretor de AeoloAia ,% ; AeFloAo

'indacta ; su:oficial

(8)

*! REGISTRO DE ALTERAÇÕES

DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO

17 de novemro de 2013 ersão 01 &provada em 20 de novemro de 2013.

*# REGISTRO DE CÓPIAS DISTRIBUDAS

NÚMERO ÓRGÃO/FUNÇÃO DATA ASSINATURA

0 refeito 20/11/2013

02 ice:refeito e 'oordenador Especial de ,elaçDes !nstitucionais

0! -uprefeito

0# -ecretária:'Gefe de "ainete 0 rocurador:"eral

0 -ecretário de "overno

0 -ecretário de &dministração e de ,ecursos Mumanos 0 -ecretária de 'ontrole !nterno

0 -ecretária de Educação 0 -ecretário de azenda  -ecretário de Maitação

2 -ecretário de laneLamento e esenvolvimento EconNmico

! -ecretário de 'iBncia e #ecnoloAia

# -ecretário de %eio &miente e esenvolvimento -ustentável

 -ecretário de *ras

 -ecretário de #raalGoC &ssistBncia -ocial e 'idadania  -ecretário de -aOde

 -ecretário de -eAurança Olica  -ecretário de roteção e efesa 'ivil 20 -ecretário de Esportes e azer

2 -ecretário de &AriculturaC &astecimento e rodução 22 iretor:residente da undação de 'ultura e #urismo

(9)

2! iretor:residente do !npas 2# 'omandante da "uarda 'ivil

2 'oordenadora de 'omunicação -ocial/Editora do .*. 2 iretor:residente da 'omdep

2 iretor:residente da '#rans

2 !nea/,eio ; cGefe da unidade de conservação

2 epartamento "eral de efesa 'ivil/,< ; tenente: coronel

!0 epartamento "eral de efesa 'ivil/,< ; 2P tenente ! 17P "rupamento de 5omeiro %ilitar QetrFpolisR !2 &mpla ; coordenador de manutenção

!! &mpla ; lKder da técnica de etrFpolis !# &mpla ; eJecutivo de Aoverno

! Auas do !mperador ! *i #elemar

! *i #elemar

! 'oncer ; coordenador de operaçDes ! 'oncer

#0 olKcia %ilitar

# 'E" ; responsável técnico etrFpolis #2 'E" ; responsável técnico +iterFi #! 'E" ; responsável técnico +iterFi ## 32P 5!%tz ; tenente:coronel

# olKcia ,odoviária ederal/etrFpolis ; inspetor cGefe da eleAacia

# olKcia ,odoviária ederal/etrFpolis ; inspetor cGefe operacional

# ,% ; diretor de AeoloAia # ,% ; AeFloAo

# 'indacta ; su:oficial

0 'indacta ; capitão:aviador ; ico do 'outo  !nstituto %édico eAal do Estado ; !%/,< 2 'ruz ermelGa

(10)

* INSTRUÇÕES PARA USO DO PLANO

* lano foi elaorado para ser aplicado Iuando ocorrer eventos naturais Iue venGam a culminar em alteraçDes dos cenáriosC nas áreas de risco de desastres previstas no item 3.2 Qmovimentos de massaC inundaçDes e alaAamentosR.

& sua estrutura está aseada nos seAuintes tFpicosT !ntroduçãoU inalidadeU -ituação e ressupostosU *peraçDesU &triuiçDes e ,esponsailidadesU &dministraçãoU oAKsticas e &neJos.

* INSTRUÇÕES PARA MANUTENÇÃO DO PLANO

ara melGoria e concretização do lano de 'ontinABnciaC os FrAãos envolvidos na sua elaoração e aplicação deverão realizar eJercKcios simulados em conLuntoC duas vezes ao anoC sendo um eJercKcio parcial QmesaR e um eJercKcio AeralC so a coordenação da -ecretaria de roteção e efesa 'ivil.

-erá emitido um relatFrio ao final de cada eJercKcioC destacando os pontos do lano Iue merecerão alteração ou reformulaçãoC em como as dificuldades encontradas na sua eJecução. 'om ase nestas informaçDesC os FrAãos participantes irão elaorar a revisão deste lanoC lançando uma nova versãoC Iue deverá ser assinada e distriuKda a todos os participantes.

'aerá H -ecretaria de roteção e efesa 'ivil de etrFpolis criar um sistema de avaliação dos eJercKcios simuladosC sendo esta ação eJecutada em conLunto com os demais FrAãos envolvidos.

2* FINALIDADE

& finalidade deste lano de 'ontinABncia é estaelecer responsailidades e açDes a serem adotadas pelos FrAãos envolvidos na resposta Hs emerABncias e desastresC Iuando da atuação direta ou indiretaC para deslizamentos de Arande impactoC inundaçDes ruscas ou processos AeolFAicos ou GidrolFAicos correlatos no municKpio de etrFpolisC recomendando e padronizandoC a partir da adesão dos FrAãos siAnatáriosC os aspectos relacionados ao monitoramento para emissão dos nKveis de avisos de viAilVnciaC atençãoC alerta e alerta máJimoC tal como na respostaC incluindo as açDes de socorroC assistBncia e reailitação de cenáriosC a fim de reduzir os danos e preLuKzos decorrentes de desastres e restaelecer a normalidade no menor prazo possKvel.

(11)

!* SITUAÇÃO E PRESSUPOSTOS

Este lano de 'ontinABncia foi desenvolvido por meio da análise de avaliaçDes técnicas e mapeamentos de risco nas áreas identificadas como prováveis e relevantes de ocorrerem emerABncias e desastres.

!* SITUAÇÃO

* municKpio de etrFpolis possui uma área de ?97.?9S WmX e está situado na ,eAião -errana do Estado do ,io de <aneiroC a 8S Wm da capital. imita:se ao norte com -ão <osé do ale do ,io retoC a leste com #eresFpolis e %aAéC ao sul com uIue de 'aJias e %iAuel ereira e a oeste com atY do &lferesC araKa do -ul e &real.

etrFpolis possui uma população de 298.0 Gaitantes Q!5"E:2010RC predominantemente urana Q97C1ZR. -ua economia está aseadaC principalmenteC no turismoC na indOstria tBJtil e no comércio.

* territFrio de etrFpolis está dividido em cinco distritosT

 1P istrito ; etrFpolis ; 13 WmXU

 2P istrito ; 'ascatinGa ; 2? WmXU

 3P istrito ; !taipava ; 121 WmXU

 P istrito ; edro do ,io ; 210 WmXU

 7P istrito ; osse ; 83 WmX.

* municKpio de etrFpolis é caracterizado por um relevo acidentadoC com cadeias montanGosas na sua maior eJtensãoC sendo esta topoArafia vulnerável aos movimentos de massa. <á nas partes aiJas do municKpio manifestam:seC principalmenteC as inundaçDes.

-ua altitude média é de S0 metros aranAendo o escarpamento da -erra do %arC Iue constitui a transição entre a 5aiJada luminense e o planalto propriamente dito.

* relevo serrano serviu como fator de orientação e orAanização do espaçoC restrinAindoC inicialmenteC a implantação e o crescimento da área urana ao lonAo

(12)

dos vales Iue constituem os formadores do ,io iaanGaC IueC por sua vezC corre na direção norteC desaAuando no ,io araKa do -ul.

* relevo de etrFpolis seAuiu a conformação do ale da -erra da Estrela. -eu entorno é marcado por um relevo rico onde se destacam encostas aruptas e montanGas de larAas pedreiras.

* clima predominante é o moderadoC com temperatura média de 22P '. & precipitação média anual no municKpio é de 2.200 mmC tendo maior incidBncia nos 1P e 2P distritosC e os demais distritos contailizam média anual de 1.700 a 1.900 mm.

'om a aproJimação do perKodo de verãoC cresce a eJpectativa da população Iue Gaita as áreas de risco por medidas Iue minimizem os efeitos provocados pelas fortes cGuvas e suas conseIuBncias. 'ae ao -istema %unicipal de roteção e efesa 'ivil adotar medidas Iue reduzam tais efeitosC principalmenteT na salvaAuarda de vidasC dos ens materiais de toda ordemC dos sistemas viáriosC das comunicaçDes e dos serviços essenciais da população.

!*2 CEN$RIOS DE RISCO

!*2* CARACTERSTICA METEOROLÓGICA

* relevo de etrFpolis atua como fator importante no aumento da turulBncia do arC principalmente na passaAem de frentes frias e linGas de instailidade onde o ar se eleva e perde temperaturaC ocasionando fortes e prolonAadas cGuvas. & posição AeoAráfica de proJimidade com o trFpico permite uma forte radiação solarC e a proJimidade com a superfKcie oceVnicaC permite amplamente o processo de evaporaçãoC favorecendo a formação de nuvens Iue irão se precipitar sore as áreas serranas. &lém distoC são oservadas convecçDes localizadas Iue ocorremC principalmenteC no verão. Estas se formam em poucas Goras devido ao alto aIuecimento e disponiilidade de umidade.

* reAime de cGuvas da cidade é conGecido pelo atual sistema de oservaçDes meteorolFAicasC coletadas através da rede de monitoramento do !nstituto Estadual do &miente Q!neaRC Iue mostra Iue o perKodo cGuvoso ocorreC principalmenteC de dezemro a março e de forma concentrada em poucos diasC Aeralmente associado H entrada de sistemas frontaisC prevalecendo cGuvas superiores a 70 mm.

(13)

!*2*2 J FATORES AGRAVANTES

+a medida em Iue se eJpande o processo de uranizaçãoC aumenta tamém a preocupação com os impactos dos desastres naturais e antrFpicos sore a sociedadeC os Iuais podem causar diferentes danos H vida GumanaC comoT elevados nOmeros de mortos e feridosC altos Kndices de desariAadosC preLuKzos econNmicosC impactos sociaisC perdas do meio amienteC etc.

%uitos destes prolemas uranos refletem:se nos desastres Iue anualmente ocorrem nesta cidadeC como os movimentos de massaC as inundaçDes ruscasC dentre outrosC eJpondo os munKcipes a um aumento considerável dos riscos em todas as reAiDes do municKpio de etrFpolis Iue passam por um intenso processo de crescimento fKsico e populacionalC de caracterKstica desordenada e com aumento da vulnerailidade.

I – RISCO: DESLIZAMENTOS DE GRANDE IMPACTO

LOCAIS

 : uitandinGaC uIuesC !ndependBnciaC -ão -eastiãoC -imériaC alparaKsoC r. #GouzetC &lto da -erraC %orinC ila elipeC 'Gácara loraC -arAento 5oeninAC 'entroC 2 de %aioC lorestaC 'aJamuC uissamãC Estrada da -audadeC 5inAenC %oselaC uarte da -ilveiraC <oão \avierC edras 5rancasC uarteirão 5rasileiroC &tKlio %arottiC ,etiroC ale dos EsIuilosC 'aranAolaC <ardim -alvadorC ,oseiralC !tamaratiC rovisFriaC &lcoacinGaC +ova 'ascatinGaC 'ascatinGaC "lFriaC riasC 'astelo -ão %anoelC 'orrBasC 'alemeC +oAueiraC %oinGo retoC azenda !nAlesaC &rarasC ale das ideirasC %ata 'avaloC !taipavaC %adame %acGadoC "entioC 'uiaáC -anta %NnicaC edro do ,ioC ila ,icaC osseC 5reLal e \inAO.

O)*  Estes locais foram apontados de acordo com o GistFrico de desastres em etrFpolisC com o lano %unicipal para ,edução de esastresC além de estudos realizados pelo ,%.

DESCRIÇÃO

  : &s reAiDes citadas são densamente Gaitadas e caracterizadas por topoArafia acidentada. +a parte altaC localizam:se áreas de ocupaçDes irreAularesC eC nas áreas aiJasC edificaçDes Hs marAens de rios. Em sua maioriaC os imFveis apresentam aiJos padrDes construtivos e estruturas inadeIuadas aos seus locais de implantaçDesC desprovidos de sistemas de captação de áAuas pluviais ou de elementos de estailizaçDes dos taludes de cortes.

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&s caracterKsticas AeolFAicas adversasC o processo de uranização e a ocupação do soloC além das alteraçDes fKsicas e naturais nas reAiDes dos cinco distritosC indicam Gaver uma condição suscetKvel a movimentos de massaC principalmente Iuando Gá o incremento das precipitaçDes GKdricas.

HISTÓRICO RECENTE DE DESASTRES -

etrFpolis está eJposta a diversas ameaçasC dentre as Iuais destacamos as relacionadas ao incremento das precipitaçDes GKdricas comoT movimentos de massaC alaAamentosC enJurradas e encGentes Iue ocorremC principalmenteC durante os verDes.

undada em 1S3C etrFpolis possui reAistros de inundaçDes a partir de 1S70C com recorrBncia em Iuase todos os verDes. +o século \\C se destacaram pela intensidade e maAnitude as inundaçDes ocorridas nos anos de 1930C 197C 19?C 1988C 19SS e 2011. * &tlas 5rasileiro de desastres naturais reAistra em seu volume ],io de <aneiro^ Q2011R 2S desastres ocorridos em etrFpolis entre 1991 e 2010C sendo cinco inundaçDes AraduaisC seis inundaçDes ruscas e 1? movimentos de massa.

$m dos mais Araves desastres naturais ocorreu entre o dia 11 e madruAada do dia 12 Laneiro de 2011. * municKpio de etrFpolis sofreu um forte impacto GidrometeorolFAico Iue ocasionou uma enJurrada com inundação ruscaC causando diversos danos. Este evento natural ocorreu em um peIueno espaço de tempoC indicado pelo acOmulo pluviométrico de 230 mmC em apenas duas GorasC depositando elevado volume de material sFlido sore as viasC impossiilitando totalmente as condiçDes operacionais para atendimento e assistBnciaC frente H anormalidade criada nas áreas afetadasC poisC Iuanto mais se avançava em meio ao cenário de destruiçãoC mais se visualizava novas necessidades de intervençDes e de atendimento acima da capacidade do -istema %unicipal de efesa 'ivil. & predominVncia dos eventos GidrometeorolFAicos e o somatFrio de ocorrBncias Aeraram perdas GumanasC materiais e amientaisC causando elevados e variados preLuKzos econNmicosC sociais e amientais.

árias ocorrBncias de peIuenos movimentos de massa e inundaçDes não foram computadas como desastresC mas fazem parte de uma triste estatKstica do municKpio.

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FATORES CONTRIBUINTES -

* municKpio de etrFpolisC nas Oltimas décadasC vem sofrendo uma intensa eJpansão uranaC sem um planeLamento adeIuado do uso do solo. & ocupação desordenada nas áreas de encosta da cidadeC com construçDes de edificaçDes sem acompanGamento técnico especializadoC associada H falta de percepção de risco da população e H condição social eJistenteC é uma realidade Iue potencializa o Arau de risco em relação aos eventos de movimentos Aravitacionais de massaC encGentes e inundaçDes. 'omumenteC são oservados cortes nos taludes/encostasC desmatamentosC implantação irreAular de instalaçDes GidrossanitáriasC despeLo de esAoto em fossas ou sumidourosC além da falta de canalização da áAua servida e despeLo inadeIuado do liJo. &s intervençDes citadas causam a desestailizaçDes das encostas e criam cenários de Arande vulnerailidade para a população local.

EVOLUÇÃO E POSSIBILIDADE DE MONITORAMENTO E ALERTA -

& -ecretaria de roteção e efesa 'ivilC através do epartamento *peracionalC fará o monitoramento e acompanGamento para a emissão dos nKveis de &E,#& e &E,#& %\!%*.

!*2*! K MONITORAMENTO METEOROLÓGICO

3.2.3.1 ; ,*#*'**

* serviço de previsão meteorolFAica de etrFpolis é realizado com ase nos institutos meteorolFAicos do estado do ,io de <aneiroC dentre eles o 'entro Estadual de %onitoramento e &lerta de esastres +aturais do ,io de <aneiro Q'emaden:,<RC o 'entro +acional de %onitoramento de esastres +aturais Q'emadenR e o !nstituto Estadual do &miente Q!neaRC Iue disponiilizam a previsão do tempo eC se necessárioC emitem avisos meteorolFAicos em caso de precipitaçDes acima dos padrDes de tolerVncia do solo e da capacidade de escoamento dos rios do municKpio.

& iretoria *peracional da -ecretaria de roteção e efesa 'ivil acompanGa diariamente os oletins de previsão meteorolFAica a fim de identificar IualIuer mudança sOita no Iuadro climático.

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Em caso de precipitaçDes Iue possam vir a ocasionar riscosC o 'entro de *peraçDes da efesa 'ivil de etrFpolis Q'eopR deverá entrar em contatoC via telefoneC com o diretor operacional e com o diretor técnicoC Iue ficarão atentos aos dados para repassá:los ao -ecretário de roteção e efesa 'ivilC informando:o Iuanto aos nKveis de tolerVnciaC nKveis de criticidade da previsão e padrão evolutivo do fenNmeno.

e acordo com parVmetros técnicos acordados entre 'emaden:,<C !nea e epartamento de ,ecursos %inerais do Estado do ,io de <aneiro Q,%RC temosT

I K MOBILIZAÇÃO

!.1 ; ara cGuvas isoladas sem a ocorrBncia de acumuladosT 70 mm em 01 GoraU

!.2 ; ara cGuvas com acumulado em S Goras de 77 mmT 0 mm em 01 GoraU !.3 ; 'om intervalo de cGuvas menor Iue 2 GorasT volume de 10 mm em 17 minutosU 17 mm em 30 minutos.

!. ; revisão confirmada de 30 mm em conLunto com um dos seAuintes parVmetros acumuladosT acumulado de ?0 mm em 2 GorasU acumulado de 110 mm em 98 GorasU acumulado de 2?0 mm em um mBs.

II K DESMOBILIZAÇÃO

ara a desmoilização o parVmetro técnico estaelecido foi de ausBncia de cGuva na localidade por um perKodo de seis Goras.

III - NÍVEL DE CRITICIDADE DA PREVISÃO

PREVISÃO POUCO CRTICA PREVISÃO CRTICA PREVISÃO MUITO CRTICA INFORME DO ESTADO DE

VIGILNCIA

INFORME DO ESTADO DE

ATENÇÃO

INFORME DO ESTADO DE

ALERTA

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IV - PADRÃO EVOLUTIVO

* 'emaden:,< ficará responsável por enviar os alertas meteorolFAicos para a -ecretaria de roteção e efesa 'ivil de etrFpolisC em como informar sore a caracterKstica evolutiva do fenNmeno.

*s aAentes de efesa 'ivil Iue estiverem a serviço do 'entro de *peraçDes da efesa 'ivil de etrFpolis poderão auJiliar nas informaçDes meteorolFAicasC fornecendo os dados ou esclarecimentos sore oservaçDes do tempoC através do sistema de oservação internaC comoT

!. uantidade de precipitação dos pluviNmetros da ase da efesa 'ivil de etrFpolisU

!!. uantidade de precipitação dos pluviNmetros comunitários dispostos aos aAentes pOlicos inscritos no 'entro de *peraçDes da efesa 'ivil de etrFpolis.

ROTINA DO MONITORAMENTO E LEITURA DO ÍNDICE PLUVIOMTRICO

E!UIPE DE PLANTÃO

CENTRO OPERACIONAL DA DEFESA CIVIL DE PETRÓPOLIS

#odos os dias Hs ?GC a eIuipe de plantão Iue sai de serviço deverá realizar a leitura dos pluviNmetrosU

Em caso de ocorrBncias de cGuva deverá ser feita a leitura pluviométrica paraC em seAuidaC ser reAistrado no livro o inKcio e o fim da precipitaçãoC em como a Iuantidade em milKmetros QmmRU

&s informaçDes acima reAistradas deverão ser repassadas ao diretor operacionalU *sT mesmo Iue o acumulado de cGuva em 2 Goras seLa de 0 mmC deverá ser reAistrado e informado.

(18)

3.2.3.2 %*+!#*,&%E+#* "E*4"!'*

* monitoramentoC em relação aos riscos AeolFAicosC será realizado de acordo com os conGecimentos adIuiridos pelos técnicos no ato das vistorias e interpretados nas mancGas de riscos AeolFAicos Iue foram demarcadas durante o processo de proposta para a reformulação do lano %unicipal de ,edução de ,iscos Q%,,RC com participação do epartamento de ,ecursos %inerais Q,%R e da -ecretaria de roteção e efesa 'ivil.

& partir de dados pluviométricosC identificados pela iretoria *peracionalC Gaverá o cruzamento de dados com as reAiDes mais vulneráveisC GipoteticamenteC condicionando um Aráfico de proailidades de eventos de escorreAamentosC levando em conta as seAuintes caracterKsticas locaisT

 #ipo de talude Qcorte ou aterroRU

 %aterial Iue compDe taludeU

 &ltura do taludeU

 _nAulo de inclinaçãoU

 #ipo de coertura veAetalU

 "rau de vulnerailidade das construçDesU

 Escoamento superficialU

 MistFrico de eventos.

II – RISCO: INUNDAÇ"ES -

'entroC uitandinGaC 5inAenC 'orrBasC +oAueiraC !taipavaC edro do ,io e osse.

DESCRIÇÃO -

*s principais rios de escoamentos e drenaAens de etrFpolisC considerando suas eJtensDes e volumesC sãoT uitandinGaC alatinatoC -anto &ntNnioC 5onfim e iaanGa.

* ,io uitandinGaC um dos principais rios de etrFpolisC tem sua nascente localizada na serra da EstrelaC e percorre um estirão de cerca de 8.S00 m até a confluBncia com o rio alatinatoC drenando uma acia com área total de 11C2 WmX. Em seu curso drena parte dos airros uitandinGaC 'remerieC 'astelVnea e o 'entro de etrFpolis. +o 'entroC prFJimo ao *eliscoC se Lunta ao rio alatinatoC formando

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o cGamado canal do 'entroC Iue desáAua no rio iaanGa. *s principais afluentes do rio uitandinGa sãoT o rio 'remerieC o cFrreAo -aturnino e o rio &urelianoC todos pela marAem direita. * ,io uitandinGa atravessa uma área astante uranizada em seu percurso até o 'entro da cidade. esenvolve:se ao lonAo da ,ua 'oronel eiAaC importante via de comunicação com o municKpio do ,io de <aneiroC com seção de escoamento eJtremamente reduzida em alAuns trecGos e com inOmeras pontes e travessias de ruasC alAumas delas estreitando ainda mais a seção do canal. -ua calGa está freIuentemente suLeita a transordamentos.

* ,io -anto &ntNnioC com uma eJtensão da ordem de 37 WmC atravessa áreas com caracterKsticas essencialmente rurais e densidade de ocupação muito aiJaC até o airro do 'uiaá. & partir daKC em correspondBncia com os demais airros Hs suas marAensC inicia o trecGo prolemático do rioC onde se proliferam os aumentos demoAráficos em áreas marAinaisC intensificando os riscos de transordamentos e inundaçDesC alAumas vezes de Arandes proporçDesC destacando os ocorridos em fevereiro de 200S e Laneiro de 2011.

* ,io iaanGa é o principal rio de etrFpolis. !nseridos em sua acia GidroAráficaC estão importantes municKpios fluminensesC como etrFpolisC &real e #rBs ,ios. * ,io iaanGa nasce na -erra dos 4rAãosC no municKpio de etrFpolisC e desáAua no ,io araKa do -ul em #rBs ,iosC depois de um percurso de S0 WmC cortando os cinco distritos de etrFpolis e apresentando nKveis de profundidade e aertura de calGa em alternados. &o lonAo dos anosC a acia do ,io iaanGa vem sofrendo inOmeras intervençDesC capazes de produzir eJpressivas modificaçDes no desempenGo do seu corpo GKdrico em situaçDes normais e de eJtremos. &çDes antrFpicasC tais como o desmatamentoC o maneLo inadeIuado da terraC a ocupação desordenada do solo e das encostasC os despeLos in natura de efluentes domésticos e industriais e as eJtraçDes descontroladas de areia em cavas e diretamente nas calGasC contriuKram para elevar consideravelmente a produção de sedimentos e acelerar o assoreamento dos cursos de áAua afluentes e do prFprio ,io iaanGa.

MONITORAMENTO E ALERTA -

* monitoramento dos rios em etrFpolis é realizado pelo !neaC através das suas estaçDes GidrolFAicas localizadas nos airros &lto da -erraC 5inAenC 'oronel eiAaC 'entroC 'orrBas e !taipavaC além dos diversos pontos pluviométricos distriuKdos nos demais airros do municKpio.

(20)

RISCO: ALAGAMENTOS

LOCAIS -

'entroC uitandinGaC 5inAenC 'orrBasC +oAueiraC !taipavaC edro do ,io e osse.

DESCRIÇÃO -

* municKpioC por apresentar um relevo acidentadoC encravado em vales de áAuas QtalveAuesR e com diversos pontos de elevação QmorrosRC torna:se propKcio a concentrar pontos Iue receem as áAuas Iue descem desses morros formando enJurradasC vindo a se acumular nas partes mais aiJas.

FATORES CONTRIBUINTES -

&lém do sistema de escoamento e microdrenaAem ser preLudicado com o aumento populacionalC perceemos tamém Iue em determinadas áreasC comoC por eJemploC alAumas ruas nos airros 5inAenC &lto da -erraC %oselaC +oAueiraC !taipava e osseC Gá formação de peIuenas acias Iue criam condição de vulnerailidade para a ocorrBncia dos alaAamentosC aAravada em função da proJimidade com áreas de aclive acentuadoC acarretando o receimento das áAuas Iue descem das encostas.

MONITORAMENTO E ALERTA -

& efesa 'ivil adotará o mapeamento territorial das áreas alaAáveis para auJiliar nas açDes operacionaisC proporcionando avisos H população vulnerável a esse risco.

!*! PRESSUPOSTOS DO PLANEAMENTO

ara a utilização deste lano de 'ontinABnciaC admitem:se as seAuintes condiçDes e limitaçDes presentesT & capacidade de resposta da -ecretaria de roteção e efesa 'ivil não sofre alteraçDes siAnificativas nos perKodos noturnosC de feriados e de fins de semanaC uma vez Iue funciona em reAime de prontidão com escala de 2 GorasC disposta de comunicantesC motoristasC aAentes e técnicos na linGa de escalas de atendimentos.

* municKpio de etrFpolis tamém possui FrAãos estaduaisC como o 'orpo de 5omeiros %ilitarC através do 17P "rupamento e seu destacamento distritalC assim

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como o 28P 5atalGão da olKcia %ilitarC e FrAãos federaisC como o 32P 5atalGão de !nfantaria %otorizado Q32P 5!%tzRC Iue atuarão em conLunto nas operaçDes iniciais de emerABncias.

Este plano provém do estaelecimento de nKveis de aviso para o acionamento do -istema de &lerta e &larmeC visando orientar os demais FrAãos municipais a adotarem medidas de acionamento em reAime de soreavisoC prontidão e ordem de deslocamento. * tempo de moilização de todos os FrAãos envolvidos neste lano de 'ontinABncia é deC no máJimoC trBs GorasC independente do dia da semana e do Gorário do acionamento. ara tantoC caerá a cada entidadeC FrAão ou representação participante do plano estruturar seu Iuadro operacional a fim de atender o tempo de moilização e de açDes emerAenciais dispostos neste documento.

evido aos diversos fatores aAravantes Iue ocasionam a interrupção dos acessos aos airros e distritos do municKpioC principalmente devido aos alaAamentos e deslizamentos sore as viasC a -ecretaria de roteção e efesa 'ivil adotará a ativação do osto de 'omando &vançado Q'&RC antecedendo Hs fortes precipitaçDesC oLetivando sua implantação em áreas vulneráveis e de alto riscoC podendoC assimC otimizar o atendimento H população localC em como moilizar essa população para os pontos de apoio. &lém dissoC eIuipes podem ser deslocadas para diversos locais considerados mais crKticosC eJecutando açDes de proteção civil para as comunidades.

#* OPERAÇÕES

#* CRITRIOS E AUTORIDADE

#** ATIVAÇÃO DO PLANO

.1.1.1

',!#=,!*-* lano de 'ontinABncia de roteção e efesa 'ivil será ativado sempre Iue forem constatadas as condiçDes e pressupostos Iue caracterizam um dos cenários de riscos previstosC seLa pela evolução das informaçDes climáticas monitoradasC seLa pela ocorrBncia de eventos adversosC seLa pela dimensão do impacto ocorridoC em especialT

(22)

aR * lano de 'ontinABncia será ativado de acordo com a taela Iuando os dados de Kndices atinAirem o nKvel crKtico de cGuvaC conforme representado aaiJoT

NORMAL ATENÇÃO ALERTA ALERTA M$IMO Ú;.-()  -%+.()  -- 0 --  -- 0 -- ***20 -- !0-- #0-- 0--# ***#0-- 0-- 0-- !0--2# ***0-- 0-- 00-- 20--2 ***20-- !0-- #0-- 20-- ***0-- 0-- 0--

!0--R * lano de 'ontinABncia será ativadoC aindaC de acordo com o nKvel dos rios uitandinGaC alatinato e iaanGaC monitorados pelo !neaC Iuando o mesmo for compatKvel com os dados de transordamento na taela de Kndices crKticos de cGuva.

BAIRRO RIO TRANSBORDAMENTO

ALTO DA SERRA PALATINATO #,20 -CORONEL VEIGA UITANDINHA ,0 -CENTRO UITANDINHA 2,00

-BINGEN PIABANHA !,!

-CORRÊAS PIABANHA ,0

(23)

-.1.1.2 &$#*,!&E

* lano %unicipal de 'ontinABncia poderá ser ativado pelas seAuintes autoridadesT

!. 'Gefe do EJecutivo %unicipal !!. 'Gefe de "ainete

!!!. ice:refeito

!. -ecretário de "overno

. -ecretário de roteção e efesa 'ivil

.1.1.3 ,*'E!%E+#*

&pFs a decisão formal de ativar o lano de 'ontinABncia de roteção e efesa 'ivilC as seAuintes medidas serão desencadeadasT

& -ecretaria de roteção e efesa 'ivil ativará o plano de cGamada das eIuipes Iue atuarão operacionalmente em postos avançados.

#écnicos e representantes envolvidos no plano serão acionados para compor o 'entro de 'omando e *peracional Iue ficará situado na sede da efesa 'ivil.

*s FrAãos a serem moilizados ativarão seus protocolos internos definidos de acordo com o nKvel da ativação Qalerta/alarme máJimoR.

& população será alertada através dos +Ocleos 'omunitários de efesa 'ivil Q+udecsRC das $nidades de roteção 'omunitárias Q$'sRC da ,ede de ,adioamadoresC dos aAentes comunitários de -aOde e de EndemiaC além da vinculação dos alertas nas redes de comunicação de massa eJistentes no municKpio pela 'oordenadoria de 'omunicação -ocial.

#**2 DESMOBILIZAÇÃO

& desmoilização será feita de forma orAanizada e planeLadaC devendo a -ecretaria de roteção e efesa 'ivil ordenar o retorno das famKlias Hs suas residBncias de acordo com as condiçDes de vulnerailidade dos cenáriosC avaliando os riscos AeolFAicos e fatores de interrupção no acesso da população aos serviços essenciais ásicos.

(24)

.1.2.1

',!#=,!*-Esse plano será desmoilizado sempre Iue forem constatadas as condiçDes e pressupostos Iue descaracterizem um dos cenários de risco previstosC ou seLaC pela não evolução das informaçDes monitoradasC pela não confirmação da ocorrBncia de eventos ou pela capacidade de normalização das condiçDes GidrolFAicas ou AeolFAicas.

* lano de 'ontinABncia será desmoilizado de acordo com a taela Iuando os Kndices atinAirem o nKvel normal de cGuvaC conforme representado aaiJoC considerando os acumulados anteriores em acordo com os nKveis de tolerVncia.

.1.2.2 &$#*,!&E

* lano de 'ontinABncia de roteção e efesa 'ivil poderá ser desmoilizado pelas seAuintes autoridadesT

!. 'Gefe do EJecutivo %unicipal !!. 'Gefe de "ainete

!!!. ice:refeito

!. -ecretário de "overno

. -ecretário de roteção e efesa 'ivil

.1.2.3

,*'E!%E+#*-&pFs a decisão formal de desmoilizar o lano de 'ontinABnciaC as seAuintes medidas serão desencadeadasT

1R *s FrAãos moilizados ativarão os protocolos internos definidos de acordo com o nKvel da desmoilização Qtotal ou retorno AradativoR.

2R & -ecretaria de roteção e efesa 'ivil desmoilizará o plano de cGamadaC das eIuipes operacionais e postos avançadosC técnicos e representantes envolvidos no plano.

(25)

#*2 FASES

& resposta a ocorrBncias de deslizamentos de Arande impactoC inundaçDes ruscas ou processos AeolFAicos ou GidrolFAicos correlatos em etrFpolis será desenvolvida nas diferentes fases do desastreT no pré:desastreC no desastre propriamente dito e na desmoilização.

#*2* PRJDESASTRE

.2.1.1 !+E+#!!'&()* *-

,!-'*-& efesa 'ivil vem realizando vistorias técnicas solicitadas pela populaçãoC corroorando com o mapeamento e a GierarIuização de riscos AeolFAicosC descritos no desenvolvimento do lano %unicipal de ,edução de ,iscosC em como o mapeamento dos principais riosC dentro do territFrio do municKpioC Iue apresentam GistFricos de inundaçDesC com oLetivo de avaliar as condiçDes de vulnerailidade em caso de incidBncia de fortes cGuvas. & atividade é eJercida pela iretoria #écnica em conLunto com a iretoria de roLetos.

.2.1.2 %*+!#*,&%E+#*

*s serviços de previsão meteorolFAica do !nea e do 'emaden:,< disponiilizarão a previsão do tempo eC se necessárioC emitirão alertas em caso de previsDes de fortes e contKnuas precipitaçDes.

NVEIS DE AVISO AÇÕES DESENVOLVIDAS

VIGILNCIA

%omento em Iue é realizado o monitoramentoC ou seLaC a rotina de acOmulo de informaçDes das diversas situaçDes Iue podem Aerar ou não um desastre.

ATENÇÃO

&s aABncias municipais ficam prevenidas da possiilidade de serem cGamadas para continABncia. #odas as providBncias de ordem preventivaC relativas ao pessoal e ao materialC e impostas pelas circunstVncias decorrentes da situação são tomadas pelas diversas cGefiasC loAo Iue a orAanização recea a ordem de S(&3<)(*  &s pessoas envolvidas na emerABncia permanecem em seu local de traalGo ou em suas residBnciasC masC neste casoC em estreita liAação com a orAanização e em condiçDes de poder deslocar:se imediatamente para o local do traalGoC em caso de

(26)

& partir deste monitoramento serão estaelecidos nKveis de aviso Iue deverão ser informados pela -ecretaria de roteção e efesa 'ivil através dos protocolos estaelecidos. & partir deste momento serão iniciadas açDes necessárias a cada nKvel de avisoC conforme Iuadro aaiJoT

F;+'(73-3 4& C(-+%83Q9( /33 &).3&;&8-&%.( & 4<+;73Q9( 4() %<&) 4& 3<)(*

.2.1.3 &'!*+&%E+#* *-

,E'$,-*-&pFs ativação deste planoC será realizado o plano de cGamadas interno da efesa 'ivil e será adotado o -istema de 'omando de *peraçDesC em conLunto com a -ecretaria Estadual de efesa 'ivilC onde será iniciado o Aerenciamento das açDes iniciais das operaçDes e a análise das necessidades de recursos eJternos H -ecretaria de roteção e efesa 'ivil.

.2.1. %*5!!@&()* E E-*'&%E+#* *-

,E'$,-*-&pFs o Aerenciamento inicial das açDes e a análise das necessidadesC serão adotados os postos de 'oordenação &vançadosC Iue irão informar H iretoria *peracional a demanda de recursos Gumanos e materiais necessários Hs operaçDes

ordem ou IualIuer eventualidade.

ALERTA

*s FrAãos municipais e entidades participantes do plano ficam preparados para sair da sua ase tão loAo receam ordem para desempenGar IualIuer missão constante do lano de 'ontinABncias. uando informada a situação de PRONTIDÃO, todas as pessoas envolvidas no lano de 'ontinABncias deverão comparecer a sua orAanização no mais curto prazo possKvel.

#odos ficam eIuipados e preparados no interior da orAanização.

ALERTA M$IMO

*s FrAãos municipais e entidades participantes do lano ficam preparadosC com todos os recursos necessários H sua ase e em condiçDes de deslocar:se e desempenGar as atividades conforme matriz de responsailidadesC dentro do mais curto prazo ou daIuele Iue lGe for determinado pelo lano de 'ontinABncias.

(27)

de campo. -erão priorizados os recursos necessários ao resAate de vKtimasC proteção da populaçãoC loAKstica de veKculosC restaelecimento dos serviços essenciais e açDes de normalização das áreas atinAidas.

#*2*2 DESASTRE

.2.2.1 &-E !+!'!&

4.2.2.1.1 DIMENSIONAMENTO DO EVENTO E DA NECESSIDADE DE RECURSOS (AVALIAÇÃO DE DANOS)

& partir da concretização do desastre caerá H iretoria &dministrativa coordenar as eIuipes multidisciplinares de avaliação dos danos e preLuKzosC possiilitando cadastrar e elencar os recursos necessários Hs açDes de respostaC recuperação e Hs demais açDes continuadasC de atendimento e assistBncia social.

4.2.2.1.2 INSTALAÇÃO DO GABINETE DE CRISE

'aerá ao prefeito instalar o Aainete de crise Iue atuará seAundo as diretrizes do -istema de 'omando de *peraçDes. articiparão deste AaineteT

!. ,epresentantes das secretarias do Aoverno municipalU

!!. ,epresentantes de FrAãos estadual e federal Iue tenGam atriuiçDes leAais liAadas Hs ocorrBnciasU

!!!. 4rAãos de apoio do -istema %unicipal de roteção e efesa 'ivil.

* Aainete de crise poderá convidar especialistas ou memros da administração pOlica direta ou indiretaC em como FrAãos pOlicos de outras esferas e aABncias especializadas para inteArar a eIuipe de AerBncia deste Aainete.

&inda Iue as decisDes emanem dos participantes do Aainete de criseC a coordenação Aeral das açDes caerá ao -ecretário de roteção e efesa 'ivil ou C em caso de ausBnciaC a um Onico responsável indicado pelo prefeito de etrFpolis.

& composição deste Aainete dependerá dos tipos de emerABncias e desastres enfrentados e da compleJidade de cada um.

(28)

4.2.2.1.3 ORGANIZAÇÃO DA ÁREA AFETADA

'aerá aos FrAãos de proteção e defesa civil a orAanização da cenaC ativando preliminarmente as áreas paraT

 osto de comandoU  rea de esperaU  reas de evacuaçãoU  ,otas de fuAaU  ontos de encontroU  ontos de apoioU  &riAos.

#ais açDes estarão contempladas na matriz de responsailidades definida em conLunto com as entidades Iue compDem o -istema %unicipal de roteção e efesa 'ivil.

4.2.2.1.4 PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS E LEGAIS DECORRENTES DA SITUAÇÃO DE  ANORMALIDADE (De!e"#$%& 'e SE & ECP e e#*&!#$%& '&+ '&,e-"&+)

'aerá H iretoria &dministrativaC apFs a avaliação dos danos e preLuKzos causados pelo desastreC a confecção dos relatFrios de acordo com os critérios estaelecidos pela !nstrução +ormativa da -ecretaria +acional de roteção e efesa 'ivil para susidiar de informaçDes o -ecretário de roteção e efesa 'ivil de etrFpolisC a fim de Iue este possa assessorar o cGefe do EJecutivo municipal Iuando da necessidade de declarar -ituação de EmerABncia ou Estado e 'alamidade OlicaC em como a confecção de toda documentação necessária em parceria com a rocuradoria "eral do %unicKpio.

.2.2.2 ,E-*-#&

& coordenação da resposta na fase do desastre será realizada pela efesa 'ivil municipal e pelos FrAãos do -istema Estadual de efesa 'ivil.

(29)

4.2.2.2.1 AÇES DE SOCORRO 4.2.2.2.1.1 BUSCA E SALVAMENTO

&s açDes serão realizadas pelo 17` "rupamento de 5omeiros %ilitar QetrFpolisRC com apoio dos aAentes de efesa 'ivilC -ecretaria de -eAurançaC 'ruz ermelGa 5rasileiraC 32` 5!%tzC dentre outrosC conforme consta na matriz de responsailidades.

4.2.2.2.1.2 PRIMEIROS SOCORROS E ATENDIMENTO PR/0OSPITALAR

#ais açDes serão desenvolvidas em conLunto com 17P "rupamento de 5omeiros %ilitar QetrFpolisRC 'ruz ermelGaC &nLos da -erra e profissionais da área de saOde pertencentes H -ecretaria de -aOde.

4.2.2.2.1.3 ATENDIMENTO M/DICO E CIRRGICO DE URGNCIA

'aerá H -ecretaria de -aOdeC apFs a triaAem do nKvel de Aravidade dos afetadosC verificar as unidades de saOde mais adeIuadas e transportar os feridosC para adoção dos atendimentos necessários.

4.2.2.2.1.4 EVACUAÇÃO

uando for estaelecido o nKvel de aviso Iue necessite moilizar a população para os pontos de apoioC a efesa 'ivilC através dos protocolos eJistentes em seu procedimento operacionalC acionará a aertura dessas edificaçDes e difundirá remotamenteC por meio de seus postos avançados do -istema de &lerta e &larme 'omunitário -onoroC a informação para a população residente nessas áreas. *s locais onde não eJiste este tipo de sistema serão atendidos por carros de somC apitos ou outras formas definidas pela efesa 'ivil.

& retirada dessa população será auJiliada pelos aAentes de efesa 'ivil e poderá contar com o apoio da "uarda 'ivilC $nidades de roteção 'omunitárias Q$'sRC +Ocleos 'omunitários de efesa 'ivil Q+udecsRC aAentes comunitários de -aOde e de EndemiasC além de voluntários cadastrados na -ecretaria de roteção e efesa 'ivil.

(30)

4.2.2.2.2 ASSISTNCIA S V5TIMAS 4.2.2.2.2.1 CADASTRAMENTO

'aerá H -ecretaria de #raalGoC &ssistBncia -ocial e 'idadania Q-etracR o cadastramento da população afetada pelo desastre.

4.2.2.2.2.2 ABRIGAMENTO

'onsiderando as edificaçDes Iue disponGam de instalaçDes fKsicas e GidrossanitáriasC caerá H -etracC com o apoio da -ecretaria de Educação e da -ecretaria de roteção e efesa 'ivilC estaelecer os locais de implantação de ariAos temporáriosC Iue estarão diretamente relacionados H intensidade dos eventos de desastres. +esses locaisC serão atendidos os munKcipes Iue tiverem sua edificação danificada e/ou destruKdaC comprovadamente pela vistoria técnica da efesa 'ivilC com laudo de interdiçãoC no caso em Iue o munKcipe não tenGa luAar alAum para se ariAarC seLa em casa de parentes ou amiAos.

& responsailidadeC ativação e administração dos ariAos temporários será da -etrac em conLunto com a efesa 'ivil.

4.2.2.2.2.3 RECEBIMENTO6 ORGANIZAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE DOAÇES

'aerá H -etrac a coordenação do receimentoC orAanização e distriuição de donativos.

4.2.2.2.2.4 MANE7O DE V5TIMAS

&s açDes de maneLo de vKtimas em decorrBncia do desastre ; recolGimento de cadáveresC transportesC identificaçDes e lieraçDes para funerais ; deverão ser realizadas em conLunto com o !nstituto %édico eAal do Estado do ,io de <aneiro Q!%:,<R e o %inistério Olico.

4.2.2.2.2.8 ATENDIMENTO AOS GRUPOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS (CRIANÇAS E  ADOLESCENTES6 IDOSOS6 PORTADORES DE DEFICINCIA F5SICA6 ETC...)

&s açDes direcionadas para os Arupos de necessidades especiais dar:se:ão em conLunto com a -etrac e o 'onselGo #utelar.

(31)

4.2.2.2.3 MOBILIZAÇÃO ADICIONAL DE RECURSOS

&pFs o Aerenciamento das açDes e articulação dos recursos iniciaisC serão acompanGadas e analisadas outras necessidades pelos postos avançadosC Iue irão informar a demanda de novos recursos necessários Hs operaçDes de campo.

.2.2.2. -*!'!#&()* E ,E'$,-*- E *$#,*- +6E!- QE-#&$& *$ EE,&R

'aerá ao "ainete de 'riseC avaliando as necessidades de suplementaçDes de recursosC a articulação e solicitação dos recursos eJtraordináriosC de acordo com as competBncias e atriuiçDes dos FrAãos.

4.2.2.2.8 SUPORTE S OPERAÇES DE RESPOSTA

* "ainete de 'rise e a -ecretaria de roteção e efesa 'ivil serão responsáveis pela coordenação dos suportes Hs entidades e FrAãos Iue atuarão nas operaçDes de resposta ao desastre.

4.2.2.2.9 ATENDIMENTO AO CIDADÃO E  IMPRENSA (INFORMAÇES SOBRE OS DANOS6 DESAPARECIDOS E OUTROS)

icará so a responsailidade do "ainete do refeito e da 'oordenadoria de 'omunicação -ocial Q&scomR a divulAação das informaçDes relacionadas ao desastre. ara tantoC todos os FrAãos deverão concentrar as informaçDes e encaminGar para a &scom.

#*2*! REABILITAÇÃO DE CEN$RIOS

.2.3.1 ,E'$E,&()* & !+,&E-#,$#$,&

'aerá H -ecretaria de *rasC em conLunto com a -ecretaria de laneLamento e esenvolvimento EconNmicoC o planeLamentoC licitaçDesC contrataçDes e a eJecução das oras de recuperação de infraestrutura.

(32)

.2.3.2 ,E-#&5EE'!%E+#* *- -E,!(*-

E--E+'!&!-'aerá H -ecretaria de *rasC H 'ompanGia de esenvolvimento de etrFpolis Q'omdepR e H 'ompanGia de #rVnsito e #ransportes de etrFpolis Q'#ransRC em conLunto com as concessionárias de serviços essenciaisC tais como &mplaC 'E"C *! : #elemarC Auas do !mperadorC 'oncerC entre outrasC conforme matriz de responsailidadesC o restaelecimento dos serviços essenciais.

#*! ATRIBUIÇÕES

#*!* ATRIBUIÇÕES GERAIS

-ão responsailidades Aerais dos FrAãos envolvidos no lano de 'ontinABncia de roteção e efesa 'ivil de etrFpolisT

1R %anter um plano de cGamada atualizado do pessoal para a eJecução das atividades previstas na %atriz de ,esponsailidadesU

2R esenvolver e manter atualizados os procedimentos operacionais padronizados necessários para a realização das tarefas atriuKdas a cada FrAãoU

3R reparar e implementar convBnios e termos de cooperação necessários para a participação no planoU

R !dentificar e suprir as necessidades de comunicação para a realização das tarefas atriuKdasU

7R !dentificar fontes de eIuipamentos e recursos adicionais para a realização das tarefas atriuKdasU

8R rover meios para Aarantir a continuidade das operaçDesC incluindo o revezamento dos responsáveis em caso de aumento de demandas e processos continuadosU

?R !dentificar e prover medidas de seAurança para o pessoal empreAado nas atividades de resposta.

(33)

* ATRIBUIÇÕES ESPECFICAS K MATRIZ DE RESPONSABILIDADE

&+E\* &.

,&&E <*-= SIMÃO #enente 'oronel 5% -ecretário de roteção e efesa 'ivil

Referências

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