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DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO

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DIREITO PROCESSUAL DO

TRABALHO

MÓDULO IV

FASE DECISÓRIA.

Prof. Antero Arantes Martins

(2)

Fase Decisória. Razões Finais

• Concluída a produção das provas, o Juízo encerra a fase probatória e inicia a fase decisória.

• O primeiro passo da fase decisória é a apresentação de razões finais. Podem ser escritas (memoriais) ou verbais (debates orais). A CLT determina que sejam feitas oralmente, no prazo de 10 minutos a cada parte, primeiro o reclamante e depois a reclamada. O juiz pode, verificando a complexidade do processo, suspender a sessão para permitir a apresentação de memoriais.

• Nas razões finais a parte deve proceder a adequação

(3)

Fase Decisória. Razões Finais

• A importância das razões finais, além de seu

objetivo primeiro (adequação) já visto, é que este

é o primeiro momento legalmente concedido às

partes para manifestação nos autos.

• Estabelece o art. 795 da CLT:

• Art. 795 - As nulidades não serão declaradas senão mediante provocação das partes, as quais deverão argüi-las à primeira vez em que tiverem de falar em audiência ou nos autos.

• Aqui está, portanto, o momento a que se refere a

Lei quando a nulidade ocorrer em audiência.

(4)

Fase Decisória. Última tentativa de conciliação.

• O Juiz pode tentar a conciliação em qualquer momento do processo. Entretanto, em duas oportunidades a tentativa de conciliação é obrigatória:

• Primeira: Assim que instaurada a audiência, antes da apresentação da defesa:

• Última: Após a realização das razões finais em antes do julgamento. Se diz última e não segunda porque o Juiz pode, facultativamente, realizar outras tentativas no curso da audiência.

• A ausência destas tentativas gera nulidade do processo. A jurisprudência tem sido branda, deixando de declarar a nulidade se não for feita a primeira, mas, for feita a última. Se não for feita a última, entretanto, declara-se a nulidade.

(5)

Fase Decisória. Última tentativa de conciliação.

• Se frutífera a conciliação será lavrado o

respectivo termo. A homologação do Juiz valerá

como decisão irrecorrível (art. 831, parágrafo

único, CLT), salvo para a Previdência Social.

• O processo resolve-se com mérito (art. 487, III,

b, CPC/2015).

• Sendo irrecorrível a decisão, há transito em

julgado imediato.

• Somente atacável por Ação Rescisória se

presente (s) alguma (s) hipótese (s) do art. 966 do

CPC/2015.

(6)

Fase Decisória. Sentença. Introdução. Modalidades de Decisões

• Antes de abordar a sentença propriamente dita, é

preciso conhecer e identificar as formas pelas

quais o juiz se manifesta no processo. São três

(art. 203 do CPC/2015):

– Despacho de mero expediente: São manifestações judiciais que se destinam a movimentar o processo, sem conteúdo decisório.

– Decisões interlocutórias: São manifestações judiciais que se destinam a solucionar incidentes que surgem no curso do processo e, portanto, tem conteúdo decisório mas, não põe fim ao litígio.

(7)

Fase Decisória. Sentença. Introdução. Modalidades de Decisões

• Sentença

: São manifestações judiciais que se

destinam a

extinguir o processo

, com ou sem

resolução do mérito. Diferencia-se das decisões

interlocutórias porque

tem conteúdo decisório e

põe fim ao processo

. Trata-se aqui do termo

“sentença” no sentido amplo, porque no sentido

estrito sentença é a decisão proferida pelo

primeiro grau. A decisão do segundo grau é

chamada de Acórdão e do terceiro e quarto graus

é denominada de Aresto, embora a praxe já venha

designando as decisões de terceiro e quarto graus

também como Acórdão.

(8)

Fase Decisória. Sentença. Conceito legal.

• Eis a redação do art. 203, § 1º do CPC/2015:

– Art. 203: ...

– § 1º Ressalvadas as disposições expressas dos procedimentos especiais, sentença é o pronunciamento por meio do qual o juiz, com fundamento nos arts. 485 e 487, põe fim à fase cognitiva do procedimento comum, bem como extingue a execução.

(9)

Fase Decisória. Modalidades de sentença

• A sentença pode extinguir o processo sem resolução

do mérito (terminativa) ou com resolução do mérito

(definitiva).

• Quando há extinção sem resolução do mérito,

o juiz

está negando ao autor o pedido imediato

, ou seja, o

pedido de tutela jurisdicional. Por alguma razão, está

decretando que o exercício do direito de ação

(postular uma tutela jurisdicional do Estado) foi

exercido de forma irregular.

• As hipóteses para extinção sem resolução do mérito

estão expressas no art. 485 do Código de Processo

Civil de 2015.

(10)

Fase Decisória. Modalidades de sentença (Cont).

• Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando:

• I - indeferir a petição inicial (após o Juízo inicial de adm.);;

• II - o processo ficar parado durante mais de 1 (um) ano por negligência das partes;

• III - por não promover os atos e as diligências que lhe incumbir, o autor abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias(II e III, intimar pessoalmente o autor para que o faça em 5 dias);

• IV - verificar a ausência de pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo;

• V - reconhecer a existência de perempção, de litispendência ou de coisa julgada (não pode renovar a ação se a extinção se deu por este inciso);

• VI - verificar ausência de legitimidade ou de interesse processual (observar que foi retirada a “possibilidade jurídica” bem como a referência às condições da ação;

• VII - acolher a alegação de existência de convenção de arbitragem ou quando o juízo arbitral reconhecer sua competência;

• VIII - homologar a desistência da ação;

• IX - em caso de morte da parte, a ação for considerada intransmissível por disposição legal; e

• X - nos demais casos prescritos neste Código. (o rol não é taxativo. Ex: Art 129 do CPC – lide simulada; art. 47, § único, CPC – litisconsórcio necessário).

(11)

Fase Decisória. Modalidades de sentença (Cont).

• Quando há extinção com resolução do mérito,

significa que

o juiz irá atender ao pedido imediato,

ou seja, entregará a tutela jurisdicional

e irá analisar

o pedido mediato, ou seja, o próprio mérito da causa,

que é o conflito surgido na relação jurídica de base.

• Também ocorre extinção com resolução do mérito,

por definição legal (art. 487, CPC), quando o juiz

acolhe decadência e prescrição, homologa acordo

entre as partes e ocorre a renúncia do autor sobre o

direito que fundava a ação.

(12)

Fase Decisória. Modalidades de sentença (Cont).

• Observar aparente contradição entre o art.

487, parágrafo único com o art. 132, parágrafo

primeiro, ambos do CPC/2015.

• Um trata do contraditório real determinando

ao Juiz que ouça as partes sobre eventual

pronunciamento, de ofício, da decadência ou

prescrição.

• Outro

estabelece

a

possibilidade

de

julgamento liminar de improcedência pela

ocorrência de decadência ou prescrição.

(13)

Fase Decisória. Modalidades de sentença (Cont).

• Já se viu, em outra ocasião, que a jurisprudência

trabalhista (TST) não aceita o pronunciamento de

ofício da prescrição.

• Entretanto, pode o Juiz, através do que dispõe o

parágrafo único do art. 487 provocar as partes para

que se manifestem sobre este tema?

• A CLT é omissa. Entretanto, se não pode pronunciar

a prescrição de ofício, não poderia provocar a parte a

manifestar-se sobre este tema.

(14)

Fase Decisória. Elementos que compõem a sentença.

• A sentença é composta de relatório, fundamentação e dispositivo (também chamado de decisum), salvo no rito sumaríssimo onde o relatório é dispensado.

• No relatório o juiz faz uma breve narrativa dos fatos ocorridos no processo até aquele momento, indicando resumidamente o objeto da petição inicial, as razões de defesa, as provas produzidas e o que de mais entender conveniente relatar.

– Art. 489. São elementos essenciais da sentença:

– I - o relatório, que conterá os nomes das partes, a identificação do caso, com a suma do pedido e da contestação, e o registro das principais ocorrências havidas no andamento do processo;

(15)

Fase Decisória. Elementos que compõem a sentença. (Cont).

• Na fundamentação o juiz indicará as razões de decidir. É aqui que o juiz deve aplicar o Princípio da Persuasão Racional. O Juiz é livre para apreciar as provas de decidir, estando adstrito somente à lei e à sua consciência. Entretanto, como quer que decida, deve convencer racionalmente o leitor de suas razões.

• Quando se diz “convencer”, evidentemente não se quer dizer que o leitor irá concordar com o que foi decidido (e para isto existem os recursos) mas deve compreender o processo lógico de raciocínio do juiz para chegar àquela decisão.

– Art. 489. São elementos essenciais da sentença: – ...

– II - os fundamentos, em que o juiz analisará as questões de fato e de direito;

(16)

Fase Decisória. Elementos que compõem a sentença. (Cont).

• A aplicação deste princípio deve ser feita em três

passos:

• 1º Passo: Fixar o fato que reputa verdadeiro;

• 2º Passo: Indicar a prova que o convenceu do

fato, ou de quem era o ônus da prova que não foi

produzida;

• 3º Passo: Aplicar o direito sobre o fato

reconhecido.

(17)

Fase Decisória. Elementos que compõem a sentença. (Cont).

• Sentença NÃO fundamentada:

• § 1o Não se considera fundamentada qualquer decisão judicial, seja ela interlocutória, sentença ou acórdão, que:

• I - se limitar à indicação, à reprodução ou à paráfrase de ato normativo, sem explicar sua relação com a causa ou a questão decidida;

• II - empregar conceitos jurídicos indeterminados, sem explicar o motivo concreto de sua incidência no caso;

• III - invocar motivos que se prestariam a justificar qualquer outra decisão;

• IV - não enfrentar todos os argumentos deduzidos no processo capazes de, em tese, infirmar a conclusão adotada pelo julgador;

• V - se limitar a invocar precedente ou enunciado de súmula, sem identificar seus fundamentos determinantes nem demonstrar que o caso sob julgamento se ajusta àqueles fundamentos;

• VI - deixar de seguir enunciado de súmula, jurisprudência ou precedente invocado pela parte, sem demonstrar a existência de distinção no caso em julgamento ou a superação do entendimento.

(18)

Fase Decisória. Elementos que compõem a sentença. (Cont).

• Sentença NÃO fundamentada:

• § 1o Não se considera fundamentada qualquer decisão judicial, seja ela interlocutória, sentença ou acórdão, que: • I - se limitar à indicação, à reprodução ou à paráfrase de ato

normativo, sem explicar sua relação com a causa ou a questão decidida;

• Evidente e sem controvérsia. Como vimos acima,

o 3º passo é aplicar o direito sobre o fato, não

podendo, evidentemente, lançar o direito sem

dizer qual sua relação com o fato.

(19)

Fase Decisória. Elementos que compõem a sentença. (Cont).

• Sentença NÃO fundamentada:

– § 1o Não se considera fundamentada qualquer decisão judicial, seja ela interlocutória, sentença ou acórdão, que:

– II - empregar conceitos jurídicos indeterminados, sem explicar o motivo concreto de sua incidência no caso;

• Evidente e sem controvérsia. Assim como o texto

legal, textos de doutrina podem fundamentar o

convencimento

do

julgador,

desde

que,

evidentemente, estejam relacionados ao caso

concreto.

(20)

Fase Decisória. Elementos que compõem a sentença. (Cont).

• Sentença NÃO fundamentada:

– § 1o Não se considera fundamentada qualquer decisão judicial, seja ela interlocutória, sentença ou acórdão, que:

– III - invocar motivos que se prestariam a justificar qualquer outra decisão;

• Ainda pior. Aplicabilidade evidente: Texto pronto é inadmissível. A decisão deve ser particularizada, ainda que, evidentemente, possa ser idêntica à decisões proferidas em idênticas causas, o que, obviamente, deve ser mencionado, nomeadamente nas causas que discutem matéria de direito exclusivamente.

(21)

Fase Decisória. Elementos que compõem a sentença. (Cont).

• Sentença NÃO fundamentada:

– § 1o Não se considera fundamentada qualquer decisão judicial, seja ela interlocutória, sentença ou acórdão, que:

– IV - não enfrentar todos os argumentos deduzidos no processo capazes de, em tese, infirmar a conclusão adotada pelo julgador;

• Histórico: Reação legislativa à posição jurisprudencial até então consolidade no sentido de que o Juiz não está obrigado a rebater “ponto a ponto” todos os argumentos das partes.

• Controvérsia: Maior parte da magistratura é contra este dispositivo. Maior parte da advocacia é a favor.

(22)

Fase Decisória. Elementos que compõem a sentença. (Cont).

• Argumentos da Magistratura: Com o computador

os

advogados

lançarão

teses

infinitas

que

tornarão o julgamento inviável.

• Argumentos da advocacia: A parte tem direito a

pronunciamento

jurisdicional

sobre

seus

argumentos de defesa (defesa de interesse e não

defesa do réu) e a negação deste dispositivo

implica na negação do próprio acesso ao Poder

Judiciário.

Os

juízes

não

lêem

suas

manifestações.

(23)

Fase Decisória. Elementos que compõem a sentença. (Cont).

• O art. 3º da IN 39 do TST afirma que o artigo é aplicável ao Processo do Trabalho.

• Também penso assim. A má-fé não pode ser presumida, nem de advogados (como sustenta a magistratura), nem de Juízes (como sustenta a advocacia).

• Assim, eventual abuso por parte do advogado ao invocar teses despropositadas e procrastinatórias devem ser punidas com litigância de má-fé.

• Eventual negligência do Magistrado na sua conduta deve ser punida disciplinarmente, além de nulidade da decisão não fundamentada.

(24)

Fase Decisória. Elementos que compõem a sentença. (Cont).

• De qualquer sorte o dispositivo legal estabelece a necessidade de pronunciamento judicial sobre “... argumentos deduzidos no processo capazes de, em tese, infirmar a conclusão

adotada pelo julgador”.

• A questão é saber se o julgador (1) poderá utilizar uma expressão genérica afirmando que “... Os demais argumentos deduzidos no processo não são capazes de infirmar a conclusão adotada pelo

julgador” ou (2) se terá que explicar porque tais

argumentos não tem esta aptidão.

• Se a solução for a primeira, então nada muda, pois o Juiz se pronunciará apenas sobre aqueles que achar relevantes.

• Se a solução for a segunda, então o dispositivo fica sem efeito, já que o juiz terá que manifestar-se sobre todos os argumentos do mesmo modo. Questão que só será solucionada na jurisprudência futura.

(25)

Fase Decisória. Elementos que compõem a sentença. (Cont).

• Sentença NÃO fundamentada:

– § 1o Não se considera fundamentada qualquer decisão judicial, seja ela interlocutória, sentença ou acórdão, que:

– V - se limitar a invocar precedente ou enunciado de súmula,

sem identificar seus fundamentos determinantes nem

demonstrar que o caso sob julgamento se ajusta àqueles fundamentos;

• Evidente e sem controvérsia. Como já se disse nos comentários anteriores. Não pode aplicar norma, conceito doutrinário e, agora, jurisprudência, sem relacionar com a hipótese fática em exame.

(26)

Fase Decisória. Elementos que compõem a sentença. (Cont).

• Sentença NÃO fundamentada:

– § 1o Não se considera fundamentada qualquer decisão judicial, seja ela interlocutória, sentença ou acórdão, que:

– VI - deixar de seguir enunciado de súmula, jurisprudência ou precedente invocado pela parte, sem demonstrar a existência de distinção no caso em julgamento ou a superação do entendimento.

• Aqui altíssima controvérsia que será profundamente analisada no módulo de recursos. Alteração de paradigma no Direito processual brasileiro ao tornar obrigatória a aplicação de Súmulas, jurisprudências e precedentes.

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Fase Decisória. Elementos que compõem a sentença. (Cont).

• Evidentemente que não se vai adiantar o tema nesta aula. Apenas para reflexão, verificar o art. 927 do Código de Processo Civil de 2015.

– Art. 927. Os juízes e os tribunais observarão:

– I - as decisões do Supremo Tribunal Federal em controle concentrado de constitucionalidade;

– II - os enunciados de súmula vinculante;

– III - os acórdãos em incidente de assunção de competência ou de resolução de demandas repetitivas e em julgamento de recursos extraordinário e especial repetitivos;

– IV - os enunciados das súmulas do Supremo Tribunal Federal em matéria

constitucional e do Superior Tribunal de Justiça em matéria

infraconstitucional;

– V - a orientação do plenário ou do órgão especial aos quais estiverem vinculados.

• Na mesma linha segue a Lei 13.015/2014 sobre os recursos trabalhistas.

(28)

Fase Decisória. Elementos que compõem a sentença. (Cont).

• No

dispositivo

o Juiz indicará o resultado do

julgamento e suas conseqüências jurídicas.

– Art. 489. São elementos essenciais da sentença: ...

– III - o dispositivo, em que o juiz resolverá as questões principais que as partes lhe submeterem.

(29)

Recorribilidade e retratablidade.

• Despachos de mero expediente não são recorríveis porque não tem conteúdo decisório.

• Decisões interlocutórias, via de regra, não são recorríveis de imediato (art. 893, § 1º, CLT). Exceções:

– Despacho que nega seguimento a recurso (Agravo ou Embargos declaratórios quando se nega seguimento ao recurso por equívoco no exame dos pressupostos extrínsecos de admissibilidade);

– Decisões com erro “in procedendo”; – Decisões monocráticas nos Tribunais;

– Fixa o valor da causa (Procedimento Sumário);

– Acolhem exceção de incompetência e remetem os autos a outro ramo do Poder Judiciário ou, até mesmo, a outro Regional.

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Recorribilidade e retratablidade.

• As sentenças são recorríveis, sejam terminativas

ou definitivas.

• As sentenças não são retratáveis.

• Efeito modificativos dos embargos declaratórios:

– Não consiste na possibilidade de reanálise de fatos ou provas, ou mesmo de aplicação do direito.

– Consiste na possibilidade de modificar o resultado do julgamento se tal for necessário ao sanar uma omissão, contradição ou obscuridade.

Referências

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