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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO: HISTÓRIA E MEMÓRIA*

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO:

HISTÓRIA E MEMÓRIA*

CELIA REGINA OTRANTO

*Este trabalho é parte da Tese de Doutorado da autora (OTRANTO, 2003);

Professora do Departamento de Teoria e Planejamento de Ensino do Instituto de Educação da UFRuralRJ.

RESUMO: OTRANTO, C.R. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro: história e memória. Revista Universidade Rural: Série Ciências Humanas, Seropédica, RJ: EDUR, v. 27, n. 1-2, p. 85-89, jan.-dez., 2005. A pesquisa investiga a trajetória histórica da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

(UFRRJ), de 1910 ao final da década de 1980, mediante análise de documentos produzidos no interior da Instituição nos diferentes períodos. Enfoca a criação da Escola Superior de Agricultura e Medicina Veterinária (1910), que lhe deu origem, seu desmembramento nas Escolas Nacionais (1934) e as transformações em: Universidade Rural (1943); Rural do Rio de Janeiro (1960); Rural do Brasil (1962) e Federal Rural do Rio de Janeiro (1967). Examina a adaptação da UFRuralRJ à Reforma Universitária e a difícil “redemocratização” na década de 1980.

Palavras-chave: Memória institucional; ensino agronômico; reforma universitária; legislação educacional.

INTRODUÇÃO

As origens da UFRuralRJ remontam ao ano de 1910, quando o Decreto nº 8.319 criou a Escola Superior de Agricultura e Medicina Veterinária que somente foi instalada em 1913. A partir desta data a Instituição se ampliou e foi transferida várias vezes de sede até ocupar seu atual cam-pus do Km 47 da antiga Estrada Rio-São Paulo. Permaneceu vinculada ao Ministério da Agricultura desde sua criação até o ano de 1967, quando passou a integrar o Ministério da Educação e Cultura, ocasião em que assumiu sua atual designação — Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. As diferentes denominações adotadas anteriormente pela Instituição são abordadas nesta pesquisa, que examina, de forma especial, as décadas de 1960, 1970 e 1980, com destaque para o período militar

(1964-1985) e sua interferência nas relações institucionais internas.

MATERIAL E MÉTODOS

O estudo foi desenvolvido a partir, prioritariamente, de fontes primárias, embora tenha se fundamentado também em pesquisas anteriores desenvolvidas por MENDONÇA (1994), OLIVEIRA et al. (1996) e OLIVEIRA (2000). Foram localizados documentos manuscritos e impressos em diferentes setores da Instituição: Sala dos Órgãos Colegiados; Centro de Leitura e Estudo Rômulo Cavina; Biblioteca Central; Associação dos Docentes da UFRRJ (ADUR-RJ); Sindicato dos Trabalhadores em Educação da UFRRJ (SINTUR); Diretório Central dos Estudantes da UFRRJ (DCE); além de arquivos pessoais de professores ABSTRACT: OTRANTO, C. R. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro: history and memory. Revista Universidade Rural: Série Ciências Humanas, Seropédica, RJ: EDUR, v. 27, n. 1-2, p. xx-xx, jan.-dez., 2005. The research investigates the history of the Universidade Federal Rural do Rio de

Janeiro (UFRRJ), from 1910 until the end of the 80s, through the analysis of documents produced inside the institution during different periods. It focuses on the creation of the agriculture and veterinary colleges in 1910 for the university inauguration, its division into Escolas Nacionais in 1934; and the transformations into: Universidade Rural (1943), Rural do Rio de Janeiro (1960), Rural do Brasil (1962) and Federal Rural do Rio de Janeiro (1967). This research also examines the UFRuralRJ adaptation to the academic reformation and the difficult democratization during the 80s.

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da Instituição. A partir de 1955, ano da primeira ata do Conselho Universitário localizada na Sala dos Órgãos Colegiados, foram examinadas todas as atas deste Conselho até o final dos anos de 1980, constituindo-se esses documentos na prin-cipal fonte documental da pesquisa. A análise dos Regulamentos, Estatutos e Regimentos da Instituição, desde sua criação, também foi relevante para o registro de sua evolução histórica.

RESULTADOS E DISCUSSÃO I – Da origem à transformação em Universidade

A Escola Superior de Agricultura e Medicina Veterinária (ESAMV), que deu origem a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, foi criada em 1910, pelo Decreto nº 8.319. O mesmo decreto que criou a Escola traçou as regras do ensino agronômico em todo o país, instituindo-o no interior do Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio, e determinou a instalação da ESAMV na Fazenda Santa Cruz. No entanto, em virtude do estado de ruína dos edifícios existentes na Fazenda Santa Cruz, a Escola não pôde ser instalada de imediato (GRILLO, 1938). No ano seguinte, em 1911, sua sede foi fixada na Rua General Canabarro nº 42, Rio de Janeiro (Decreto nº 8.970), mas a necessidade de reforma do prédio postergou, mais uma vez, sua instalação. Somente em 4 de julho de 1913 a ESAMV foi inaugurada, ocupando o Palácio do Duque de Saxe, no Maracanã, Rio de Janeiro, onde hoje está instalada a Escola Técnica Industrial (ESAMV, 1920-1928). A Escola baseava sua trajetória em três pontos principais: a) o professor recrutado por concurso; b) a eficiência de seus laboratórios; c) o Campo de Experimentação e Prática Agrícola, localizado em Deodoro (ESAMV, 1911, 1913, 1920 & ESAMV 1912-1934). Porém, apesar do reconhecimento do Ministério da Agricultura do trabalho desenvolvido dentro

da nova proposta modernizadora para o ensino agrícola, em 1915, a ESAMV sofreu sua crise mais grave, que colocou em risco a existência da UFRRJ como hoje a conhecemos (ESAMV, 1913-1915). Sob a alegação de falta de verbas e sem recursos de qualquer espécie, a Escola foi fechada, juntamente com todos os seus laboratórios, inclusive o Campo de Experimentação e Prática Agrícola (GRILLO, 1938). Entretanto, o ensino agrícola federal teve sua sobrevivência mais uma vez assegurada, desta vez pelo Decreto nº 12.012, de 1916. A nova legislação reuniu a ESAMV às Escolas Médias ou Teórico-Práticas de Pinheiro e da Bahia, em um único estabelecimento, sediado na cidade de Pinheiro (hoje Pinheiral). Lá a Escola permaneceu por dois anos, até que foi transferida, em 1918, para os prédios do Horto Botânico do Rio de Janeiro, localizado em Niterói (Decreto nº 12.894).

Em 1927, o Decreto nº 17.776 transferiu mais uma vez a Escola, agora para a Av. Pasteur, nº 404, na Praia Vermelha. Em 1934, a ESAMV foi desmembrada em Escola Nacional de Agronomia, Escola Nacional de Veterinária e Escola Nacional de Química. As Escolas de Agronomia e Veterinária tornaram-se “padrão nacional”, passando seus currículos a servir de referência para os demais estabelecimentos de ensino agronômico do país (Decreto nº 23.858). No ano de 1943 a Instituição adquire o status de universidade e passa a denominar-se Universidade Rural (UR, 1943). Cinco anos depois, em 1948, é transferida para o campus especialmente construído para abrigá-la, no Km 47 da antiga estrada Rio-São Paulo (Veterinária, 1947 e 1948).

II – A década de 1960

Em 1960, através do Decreto nº 48.644 a Instituição consegue sua desvinculação do Centro Nacional de Estudos e Pesquisas Agronômicas – CNEPA – ao qual esteve atrelada desde sua transformação em universidade, em 1943. O mesmo decreto

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atribuiu-lhe nova designação: Universidade Rural do Rio de Janeiro. Porém, em 1962, a Lei Delegada nº 9 denomina-a Universidade Rural do Brasil, que, agora já contava com cinco Escolas: Escola Nacional de Agronomia; Escola Nacional de Veterinária; Escola de Educação Familiar; Escola de Educação Técnica; Escola de Engenharia Florestal (URB, 1962-1966). Em 31 de março de 1964 tem Início o período militar que, na Universidade Rural do Brasil (URB), foi especialmente conturbado. O Reitor Ydérzio Luiz Vianna foi “cassado”, assim como vários outros professores. Estudantes foram perseguidos e a URB, assim como as demais universidades brasileiras, sofreu forte repressão política. No ano de 1967, a Instituição foi transferida do Ministério da Agricultura para o Ministério da Educação e Cultura e assumiu sua atual denominação: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ).

III – A década de 1970

A década de 1970 é marcada pela adaptação da UFRRJ às normas do novo Ministério e às diretrizes da Reforma Universitária. A Instituição foi obrigada, pela Lei nº 5.540/68, a oferecer cursos de graduação nos diferentes campos do saber (universalidade de campo), que levou à criação do Instituto de Educação e do Instituto de Ciências Sociais (depois denominado Instituto de Ciências Humanas e Sociais). Instituiu o sistema de créditos, a departamentalização e pôs fim à cátedra. Adotou, em 1972, o sinete oficial contendo o símbolo da Universidade para todos os cursos, acabando, assim, com os sinetes individualizados, por curso. No ano de 1975, além do Conselho Universitário, tem início o funcionamento dos demais Conselhos Superiores previstos no Estatuto da Instituição: o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e Conselho de Curadores (UFRRJ, 1970 – 1979). Em 1979, é criada a Associação dos Docentes da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (ADUR-RJ), que foi fortalecida pela intensa mobilização

de professores e alunos, após a morte do estudante George Ricardo Abdala e a demissão do professor Walter Motta Ferreira, ocorrida no final de 1979 (ADUR-RJ, 1979).

IV – A década de 1980

A década de 1980 caracterizou-se, em todo o território brasileiro, pela redemocratização política, com o fim do regime militar, em 1985. Entretanto, no interior da UFRuralRJ a redemocratização foi muito mais lenta do que seria desejável para uma instituição universitária. No início do ano de 1980 o Reitor Arthur Orlando Lopes da Costa abre inquérito administrativo e policial contra 83 professores. Em 1981, a Assessoria de Segurança e Informação é incorporada, oficialmente, no Regimento da UFRuralRJ (UFRuralRJ, 1980 – 1989). As reações se traduzem em forma de confrontos diretos e greves, até que, em 1982, o Congresso de Docentes da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, promovido pela ADUR-RJ, congrega os três segmentos da comunidade universitária para discutir os problemas da Instituição e propostas de solução (ADUR-RJ, 1982). Isso pode ter colaborado para o fortalecimento dos Servidores Administrativos que criaram, em 1983, a Associação dos Servidores da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (ASUR-RJ), hoje SINTUR (ASUR-RJ, 1983a, 1983b, 1983c, 1983d). Efeito positivo trouxe, também, para o engajamento mais efetivo dos alunos que apresentaram, em 1985, um Plano de Emergência (DCE, 1985) que tinha por objetivo apresentar alternativas de solução para as demandas institucionais. Sob a liderança da ADUR-RJ, foi elaborada uma Proposta de Ação: Formação de Profissionais Competentes para uma Sociedade Democrática (ADUR-RJ, 1984a) que mobilizou grande parte da comunidade universitária e contribuiu para a formação de uma Comissão Eleitoral composta pelos três segmentos, com o objetivo de coordenar a eleição para reitor (ADUR-RJ, 1984b).

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Professores, estudantes e servidores, agora unidos, decidiram eleger, por voto direto um novo reitor para a Universidade, como forma de forçar a democratização interna. O professor eleito para assumir a reitoria, Jair da Rocha Leal, porém, não foi reconhecido pelo Colégio Eleitoral da UFRRJ (UFRRJ, 1 out. 1984). No entanto, as relações internas na Instituição já tinham sido suficientemente modificadas para que a próxima eleição fosse direta, com a posse do eleito. Isso ocorreu em 1988, quando o Reitor Hugo Edson Barbosa de Rezende assumiu o cargo, marcando a democratização da UFRRJ e a vitória da autonomia universitária (UFRRJ, 27 jul. 1988). É importante ressaltar que essa autonomia foi construída pela comunidade universitária, composta pelos professores, alunos e funcionários que, quando empreenderam ações em conjunto, ampliaram a capacidade da Instituição de decidir seus destinos (OTRANTO, 2003).

CONCLUSÃO

Quando a Escola Superior de Agricultura e Medicina Veterinária (ESAMV) foi criada, em 1910, e instalada, em 1913, ainda se discutia se a instituição universitária deveria ou não ser criada no território nacional. Porém, ao se comparar os debates a respeito da concepção de universidade, neste período, com os objetivos e a prática da ESAMV, pode-se detectar alguns pontos convergentes que remetem à idéia de que a Escola apresentava algumas similitudes com o projeto de universidade que se delineava no Brasil. A ESAMV pode ser vista, então, como o embrião da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, não somente pela semelhança entre os objetivos da Escola e as proposições de universidade emanadas da intelectualidade brasileira da época, mas, principalmente, porque a Universidade que surgiu a partir da ESAMV foi decorrente de seu crescimento e de sua evolução e não apenas

da reunião de escolas isoladas, prática utilizada na criação das primeiras universidades brasileiras. A vinculação ao Ministério da Agricultura até 1967 interferiu no perfil da Instituição, mantendo-a predominantemente agrária. As dificuldades enfrentadas para adaptar-se à Reforma Universitária foram agravadas pela adequação às normas do Ministério da Educação e Cultura. A transferência para um campus distante cerca de 80 Km do Rio de Janeiro (1948), acrescida do trabalho em regime de tempo parcial, diminuiu o período de permanência dos docentes na Universidade. O problema somente foi minimizado com a adoção do regime de trabalho em tempo integral. A década de 1980 foi determinante para a integração da comunidade universitária e para a democratização das decisões internas da UFRRJ, demonstrando que a ação conjunta de docentes, discentes e funcionários, direcionada para a resolução dos problemas internos da Universidade, tende a ampliar a autonomia universitária.

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