Universidade de Brasília
Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação Universidade de Brasília
Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação
FCI/PPGCInf:
Disciplina: Tópicos Especiais em Organização da Informação
por
Lillian Álvares, D.Sc.
Gentil Lucena, PhD.
Ana Carneiro… M.Sc., Doutoranda
Labcon - Laboratório de Conversas
Período 2018/2 Brasília/DF
Gestão Ontológica da Informação e do
Conhecimento: uma abordagem
conversacional
por
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Tópicos Especiais em Organização da Informação:
Gestão Ontológica da Informação e do Conhecimento
Semestre: 2/2018
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Tópicos Especiais em Organização da Informação:
Gestão Ontológica da Informação e do Conhecimento
Semestre: 2/2018
Encontros 1 e 2 (16 e 23/08/2018)
• Abertura! Boas Vindas
• Levantamento: Momento inicial (estado anímico / disposição para
aprender) e expectativas da turma.
• PLANO DE ENSINO
– Discussão e ajustes do Plano de Ensino.
– De Plano de ensino a PLANO DE ENSINAGEM
• ACORDO/ CONTRATO / CON-TATO
• Objetivos da disciplina / Como vamos trabalhar.
• Enfoque Conceitual / Aporte de valor
• Metodologia e Avaliação
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Tópicos Especiais em Organização da Informação:
Gestão Ontológica da Informação e do Conhecimento
Semestre: 2/2018
Encontro 2 - Expectativas da Turma
”Aprendizagem, amizade e
aprofundamento nas competências
conversacionais. Auto-conhecimento,
enxergar para dentro de mim mesmo e
mudar a postura como ser humano.
Impactar a vida de outros seres humanos"
”Aprofundar conhecimento para melhor aplicar
meus conhecimentos, com ênfase no contato
com o ‘o outro’, com
sensibilidade
(?).
Melhorar minha passagem pelo mundo."
”Entusiasmo
– Agradecimento – Alegria."
”Entusiasmo
–Curiosidade-Receptividade."
”Espero levar conhecimento para aplicar na
minha prática profissional, auxiliando meus
clientes na resolução de seus conflitos"
”Entusiasmo
– Curiosa- Esperança."
”Novos conhecimentos / novos conceitos. Auto
conhecimento. Aplicar conceitos à gestão do
conhecimento / projetos de gerenciamento de
riscos. Despertar novos temas / pesquisas.
”
Inquietação –Curiosidade-Entusiasmo."
”
Inquietação–Curiosidade-Esperança."
”Aprendizado para Vida e aplicação nas
relações de trabalho."
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Gestão Ontológica da Informação e do Conhecimento
Semestre: 2/2018
Encontro 2 - Expectativas da Turma
"Espero obter conhecimentos na área de
gestão da informação e do conhecimento
para poder desenvolver de forma prática, no
ambiente de trabalho e possivelmente na
vida prática"
”Discernimento quanto ao auto observar,
aprender a ‘boa conversa’, conversa com
qualidade. Principalmente voltar o olhar pra
mim. Aprimorar o ouvir."
”Entusiasmo
– Alegria - Confiança.”
”
Curiosa– Animada- Inquieta."
”Novos conhecimentos sobre a abordagem
filosófica em contextos organizacionais.
Conexão do meu propósito e minha
atividade profissional. Mais distinções.
Atuar
(?) desde esse lugar de humanidade. Novas
experiências."
”Entusiasmo
– Interesse -Curiosidade."
”
Inquietação–Curiosidade-Esperança."
”Aprendizado para Vida e aplicação nas
relações de trabalho."
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Gestão Ontológica da Informação e do Conhecimento
Semestre: 2/2018
Encontro 2 - Expectativas da Turma
•
”Chego com fome de aprendiz, com muita vontade de estudar, produzir, de sair da cegueira
em direção as descobertas que a disciplina pode proporcionar!
•
Nas minhas expectativas o que a disciplina pode proporcionar é um Visão
ampliada/Sistêmica das estruturas conversacionais e seus compromissos ocultos dentro das
organizações, além dessa estrutura um olhar aprofundando da tríade (Identidade, relações
e tarefas) e seu impacto na cultura organizacional, assim como as práticas de coaching
organizacional podem gerar aprendizagens ontológicas no ser de uma organização... Além
desse maravilhoso conhecimento, imagino muita troca com os parceiros de jornada!
"Entusiasmo, meia confusa/perdida, esperançosa, alegre com uma pitade de ansiedade!"
”
Inquietação– Curiosidade- Esperança."
”Aprendizado para Vida e aplicação nas
relações de trabalho."
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UMA REFLEXÃO: PERGUNTAS INQUIETANTES!
Que crise é esta?! De onde vem? Crise de valores?
Para onde estão indo nossas organizações ?! Para onde está indo
nossa Sociedade? Para onde estamos indo nós?
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Conceitos Básicos
Organização: Uma Rede Pessoas em Interações e que
compartilham (teoricamente) um propósito comum.
PESSOA INTERAÇÃO
Fonte:
Lucen
a
e Mora
les
(20
04
)
SISTEMA
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Conceitos Básicos
Organização: Uma Rede … Compromissos
Conversacionais.
PESSOA INTERAÇÃOFonte:
Lucen
a
e Mora
les
(20
04
)
SISTEMA
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A VIDA ORGANIZACIONAL (O fenômeno)
SER
ORGANIZACIONAL
PARADOXOS
DILEMAS
INCONGRUÊNCIAS
INCONSISTÊNCIAS
Caminhos
alternativos e que
nos levam a ter que
escolher
Falta de correspondência
entre uma coisa e outra
Expressões ou
situações
que se contradizem.
O que se diz não corresponde
ao que se faz
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Um recorte (modelo) ORGANIZACIONAL
ESTRUTURA
SISTEMAS
PROCESSOS
PESSOAS
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• O conjunto de ações coordenadas em um
contexto organizacional com o propósito de
atingir certos resultados
• Em que domínios é necessário atuar
conscientemente para produzir esses
resultados?
Fonte:
DI
pL
O
,
Módul
o
Gest
ão da
Açã
o
Ex
ecu
ti
va
Conceitos Básicos
Gestão: A que chamamos GESTÃO?
Gestão é Cuidado. Tem a ver com "gestação”.
Quando você está gestante (ou gestando
algo), você cuida!!!
Fon
te:
Sci
ott
i, L
(2
00
?).
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Pergunta prática:
Em que âmbitos devemos atuar
para garantir uma gestão efetiva
(eficácia, eficiência e sustentável)
?
Conceitos Básicos
Gestão Ontológica: significa a Gestão nas três
dimensões constitutivas do ser humano (pensar, sentir,
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Conceitos Básicos
(Seguem slides sobre Pesquisas sobre Conversas
(Dissertações de Marcelo Mello, Jean Brito,…, Lucena,…)
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• Mengis e Eppler (2008), na qual os autores buscam
responder a seguinte pergunta:
“como as conversações
podem ser gerenciadas de forma a fomentar o
desenvolvimento do saber organizacional?”
• ...com relação à pesquisa de Mengis e Eppler (2008), é
importante salientar que as duas principais contribuições do
trabalho desses autores foram: i. a coleta de rótulos e suas
respectivas descrições atribuídos às conversações, bem
como as referências bibliográficas sobre as quais as
pesquisas sobre as conversas nas organizações (e sua
gestão) têm sido desenvolvidas; ii. a constatação de que os
estudos sobre as conversações como atividades intensivas
em conhecimento têm sido conduzidos sob as perspectivas
de
quatro grandes pilares,
ou focos disciplinares:
Gestão do
Conhecimento, Aprendizagem Organizacional, Tomada de
Decisão e Gestão de Mudanças.
Fonte:
Ddis
s
Ma
rcel
o
Mel
lo
Conceitos Básicos
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• Outro trabalho que evidencia bem o crescente
interesse acerca das conversações é apresentado por
McCambridge (2003), o qual propõe a utilização de
trechos específicos do filme “
12 angry men” (12
homens e uma sentença - título em português
),
juntamente com algumas questões para reflexão, como
ferramentas pedagógicas no processo de
ensino/aprendizagem dos conceitos relativos ao
Diálogo.
Fonte:
Ddis
s
Ma
rcel
o
Mel
lo
Conceitos Básicos
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• ...trabalho de Gratton e Ghoshal (2002), no qual, a
partir da análise de uma série de conversações em
diversas organizações objeto da pesquisa, os autores
propõem um framework composto por duas
dimensões - racionalidade analítica e autenticidade
emocional - a fim de auxiliar os gerentes a classificar
suas próprias conversas e aprimorá-las,
transformando-as em diálogos criativos. O framework proposto pelos
autores resulta em quatro tipos de conversas, a saber:
Fonte:
Ddis
s
Ma
rcel
o
Mel
lo
Conceitos Básicos
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• ...
Dehydrated talk
(Baixa Autenticidade Emocional e baixa
Racionalidade Analítica): caracterizada por conversas
ritualizadas e cujos resultados são previsíveis e de pouco
valor para os participantes;
• Disciplined Debate
(Baixa Autenticidade Emocional e alta
Racionalidade Analítica): referenciando o filósofo Sócrates,
que já costumava utilizar as conversas para a análise de
questões e idéias de forma sistemática, os autores
caracterizam essas conversas como carregadas de forte rigor
racional, voltado para um profundo questionamento das
crenças e pressupostos. Em sua pesquisa, os autores
observaram que esse tipo de conversação é utilizado por
várias organizações como base para a construção e análise
de cenários, ferramenta bastante útil no processo decisório;
Fonte:
Ddis
s
Ma
rcel
o
Mel
lo
Conceitos Básicos
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• Intimate Exchange
(Alta Autenticidade Emocional e baixa
Racionalidade Analítica): Aponta para a importância do
espaço emocional nas conversações, o qual é muitas vezes
suprimido pelos gerentes que temem a emergência das
ditas "emoções negativas" em suas equipes. Contudo,
segundo os autores, essas "emoções negativas" acontecem,
queiram os gerente ou não, e quando esse fenômeno não é
ilegitimizado, as pessoas tendem a adquirir uma maior
maturidade para lidar com eles. Esse tipo de postura
também foi observado em organizações que fizeram parte
da pesquisa empreendida pelos autores, apresentando
resultados extremamente positivos;
Fonte:
Ddis
s
Ma
rcel
o
Mel
lo
Conceitos Básicos
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“O que os líderes corporativos podem fazer para criar
conversas efetivas e úteis em suas organizações?”
(Gratton e Ghoshal (2002) )
• Institucionalize o questionamento e dúvida;
• Crie tempo e espaço para conversações;
• Legitime grandes e amplas questões; e
• Desenvolva algumas novas regras e novos fóruns para
as conversações.
Fonte:
Ddis
s
Ma
rcel
o
Mel
lo
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Gestão Ontológica da Informação e do Conhecimento
Semestre: 2/2018
• Check-in
• Início da dinâmica
• Conceitos
• Finalização da dinâmica
• Meditação
• Check-out
Encontro 3 (em 30/08/2018)
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Roda da Vida
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Concordam
Ambiente
Modelos
Interpretações
Ações
Resultados
Não concordam
Objetivos
História pessoal
Cultura
Linguagem
Biologia
Aprendizado 1 Aprendizado 2 Aprendizado 3 (O que queremos?) (O que podemos fazer?) (O que está acontecendo?) (Filtros e estruturasinterpretativas)
Emocionalidade
Figura: Ciclos de Aprendizado 1, 2 e 3
Fonte: adaptado de Kofman F. Metamanagement. Vol. 1 Pág. 316
Modelo Observador, Ação, Resultado
(M-O-A-R)
Porque penso como penso... a partir de
onde interpreto.
De que forma olho para o problema...
como interpreto.
Distinções Juízos Narrativa
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Fonte: Adaptado de Morales, M. (2002). Construindo Juntos - Coaching, Consultoria e Treinamento
Modelos mentais: conjunto de sentidos, pressupostos, regras de raciocínio, inferências que
nos levam a fazer determinada interpretação.
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Enquanto o fenômeno pertence à experiência,
a explicação pertence ao observador
Problemas, possibilidades e soluções
não pertencem às situações que os observadores encaram, mas ao tipo de
observador que eles são.
Inquietude é a resposta dada por
um observador quando se pergunta o que leva a um determinado indivíduo (que pode
ser ele mesmo) a atuar. Nossa estrutura e nossa história
nos ajudam, por diferentes caminhos, a compreender o tipo de
observador que somos
Não existe um só mundo, e sim tantos mundos (múltiplos mundos)
quanto observadores
A distinção do observador abre a possibilidade de
observar o tipo de observador que somos
Ao atuar sobre o observador que observa o mundo, estamos também transformando o mundo que observamos.
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Semestre: 2/2018
• Check in
• Relação entre CI x GOIC
• A dinâmica do Grupo (como estamos conversando?)
• O MOAR, na perspectiva de uma Observador Organizacional (o
coletivo),
– Que relação você vê entre o MOAR coletivo (organizacional) e o
conteúdo até agora apresentado? Que oportunidades e temas /
possibilidades lhes saltam à vista à luz do modelo MOAR?
• INTERVALO
• A variável EMOCIONAL na GOIC
• O enfoque SISTÊMICO no Ser/Fazer (na Vida) das
Organizações
• As CONVERSAS como forma / possibilidades de mudança /
transformação na CULTURA ORGANIZACIONAL.
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Disciplina: Abordagem Conversacional da Gestão Ontológica da Informação e do Conhecimento
Turma Fone 16/ago 23/ago 30/ago
Antonio Augusto Nascimento identificação desafio insegurança
Cristina Ribeiro Pereira satisfação ----
----Fernanda R. Bertoldo identificação interesse leveza
Ingrid Martins alegria desafio
----Jair Otharan Nunes dúvida ----
----Jean Carlos Borges oportunidade aprendizado gratidão Kelly Catarina Ferrer Caldas ---- questionamento ânimo Luiz Gustavo França Martins clareza clareza convicção
Marcelo S. Cunha regresso sede liberdade
Márcia Cristina Gomes Rocha gratidão ---- plenitude Nuria Merched de Oliveira Guerreiro ---- recomeco liberdade Paulo Augusto Leonelli satisfação inquitacao consciência Ricardo Alexandre Araújo interesse questionamento mais humano
Ricardo Camelo surpresa ----
----Silvana Ribeiro nutrida renovacao ???
Thayana Rafaela Martins ---- reflexiva ousadia
Valéria Maria Lyra expectativa
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O FENÔMENO INDIVIDUAL
História pessoal Profissão Modelos Mentais Linguagem Emoção CorporalidadeObservador
Conversa Escreve Lê Estuda CoordenaAção
Identidade Satisfação Realização Pessoal Remuneração ReconhecimentoResultados
CONTEXTO ORGANIZACIONAL
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O FENÔMENO ORGANIZACIONAL
Conhecimentos Experiências Crenças Paradigmas CulturaPessoas
Propósito Missão Papéis (Atribuições) Processos Funções TarefasInteração
Produtos, Serviços Qualidade, Sustentabilidade e Universalidade Satisfação dos ClientesIdentidade
Resultados
Fonte: DIpLO, Módulo Gestão da Ação Executiva
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Gestão Ontológica da Informação e do Conhecimento
Semestre: 2/2018
Nosso 5º. Encontro (em 13/09/2018)
•
Check-in
•
Dinâmica – Uma “conversa de APRENDIZAGEM”
(Um mergulho prático no que significa aprender)
•
O Fluxo emocional da Turma (ao longo do último mês)
•
Intervalo
•
O que passou na Conversação?
(Observando o fenômeno do conversar)
•
Recebimento da Tarefa 1
•
Check-out
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Dinâmica – Realizar uma “conversa de APRENDIZAGEM”
(Mergulho prático no que significa aprender)
Tempo necessário para dinâmica ~2h
•
Parte I: Em dupla (novos sócios), considerando o Cap 3
– Aprendendo a Aprender, conversem sobre as
respostas dadas aos itens a, b e c da Questão 1, da Tarefa 1.
(~30 min)
•
Parte II: Ainda em dupla, considerando o
“fluxo emocional” do último mês, compartilhe com sua dupla
quais ações vocês são capazes de fazer hoje que não eram capazes de fazer 1 mês atrás.
(~15 min)
•
Parte III: No círculo grande, as duplas devem compartilhar com todo o grupo:
(~1h)
➢ Como foi fazer a primeira parte da dinâmica? O que mais chamou a atenção de vocês ao conversarem sobre as respostas dadas aos itens a, b e c da Questão 1? Houve pontos em comum ou diferentes nas respostas e reflexões feitas por vcs?
➢ Com relação à segunda parte da dinâmica, quais foram as principais mudanças (aprendizado)? ➢ Quais foram as principais transformações (aprendizado)?
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Gestão Ontológica da Informação e do Conhecimento
Semestre: 2/2018
Nosso 6º. Encontro (em 20/09/2018)
•
14h: Check-in
•
14h15: Vídeo
“conversa por telefone”
•
14h20: Dinâmica Desintoxicação Conversacional.
•
16h: Intervalo
•
16h15: Onde estamos / Distribuição da Tarefa 2.
•
17h20: Check-out / conversas pelo whatsapp / sugestões e propostas de
encaminhamentos... (contextualização para o texto que vem pela frente)
– Semana Universitária: ”Conversas desintoxicantes – a caminho da
FELICIDADE” (Palestra / Semana Acadêmica – FCI)
– Uma OFICINA de trabalho desintoxicante (20/10)
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Etapa I (INDIVIDUAL)
– Quadro da “conversa pública” X “conversa privada”
(~10 min)
• Passo 1: Pegue uma folha de papel em branco.
• Passo 2: Divida-a ao meio com um traço para obter duas colunas.
• Passo 3: Na coluna da direita transcreva o diálogo (as falas) que se imagina tendo com essa pessoa.
Somente o que é dito, por você e por ela. (CONVERSA PÚBLICA)
Dinâmica
Tempo total ~1h30
O que pensei e não disse (CONVERSA PRIVADA)
O que foi dito
(CONVERSA PÚBLICA)
xxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxx
Etapa II (INDIVIDUAL)
– Responda às seguintes perguntas:
(~10 min)
• Passo 5: Como você gostaria que essa conversa acontecesse?
• Passo 6: O que te impede de dizer o que está na coluna esquerda?
• Passo 7: Se você diz o que está na coluna esquerda, o que acontece?
• Passo 8: Qual é o custo de NÃO dizer o que está na coluna esquerda?
• Passo 4: Na coluna da esquerda, ao lado de cada um dos seus diálogos coloque o que você está
sentindo (medo, raiva, tristeza, amor, alegria, etc.) e seus julgamentos (o que não está sendo dito, mas
pensado por você) e o que está deixando de dizer, apesar de pensar em dizer. (CONVERSA PRIVADA)
Etapa III (EM DUPLA)
– Compartilhe com seu colega:
(~20 min para os dois)
• A situação vivida
• Quadro da “conversa pública” X “conversa privada”
• As respostas dadas nos passos 5 a 8.
Conecte-se a alguma situação que tenha vivenciado com alguém (conversa que tenha tido) e que atenda aos
critérios: insatisfação, importância, seja recente (emocionalmente) e frequentemente se repete.
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Etapa IV Reflexões:
(~10 min)
• O que normalmente acontece após a reflexão proposta é se dar conta do seguinte: se você traz a sua
coluna esquerda para o diálogo você intoxica a conversa. Mas o custo de não a trazer acaba intoxicando
a você.
Importante!
• Tire o outro do problema. Fale a partir de si mesmo e não do outro.
• Faça auto implicação. Fale dos seus “sentimentos”. Fale de um jeito “perfumado”.
• Observe o que verdadeiramente importa nessa conversa. Esta conversa está a serviço do quê? O que
para mim é o mais importante? Em que momento consigo perceber isso?
Dinâmica
Etapa V (INDIVIDUAL)
– Desintoxicação
(~10 min)
• Reescreva sua conversa, a sua parte do diálogo desintoxicando-o. Baseie-se nas informações abaixo e
se utilize da forma desintoxicada sugerida:
o Forma tóxica: Você é ingrato!
o Forma perfumada: Eu sinto como se você fosse uma pessoa ingrata!
o Forma desintoxicada: Quando você
(descreva a atitude que a pessoa toma que te incomoda,
atente-se somente ao fato)
, eu me sinto
(sentimento)
, pois
(descreva aqui a sua necessidade)
é importante
para mim, portanto gostaria de te pedir
(faça seu pedido, diga o que deseja dele tendo em vista tudo o
que até aqui foi colocado)
.
Etapa VI (EM DUPLA)
– Compartilhe com seu colega:
(~20 min para os dois)
• Como ficou a sua conversa reescrita.
• O que mais mudou dentro e fora de vc?
• Como foi reescrever a conversa? Quais foram suas emoções?
• O que foi mais difícil?
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Bibliografia associada:
• A Empresa Viva (De Geus);
•
A Empresa Emergente
– A Confiança e os Desafios da
Transformação (Echeverría);
• Cognição, Ciência e Vida Cotidiana (Maturana);
• Conversaciones para la Acción (Fernando Flores)
• Conversações (Giles Deleuze)
• Educando o Profissional Reflexivo (Donald Schön)
• Qualidade de Vida no Trabalho: Uma abordagem centrada no
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•
14h: Check-in
•
14h15:
– A vida organizacional
– Conversas significativas
– Roteiro 1 – Tipologias de conversações
– Roteiro 2 – Componentes
•
15h45: Intervalo
•
16h: Dinâmica
– Novos sócios
– Em dupla: quais as conversas mais frequentes? Quais sobram? Quais
faltam?
– Em grupo: compartilhar experiências com todos
•
17h30: Check-out
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A VIDA ORGANIZACIONAL: O fenômeno (Pré
–
Detox)
SER
ORGANIZACIONAL
PARADOXOS
DILEMAS
INCONGRUÊNCIAS
INCONSISTÊNCIAS
Caminhos
alternativos e que
nos levam a ter que
escolher
Falta de correspondência
entre uma coisa e outra
Expressões ou
situações
que se contradizem.
(Rotinas Defensivas)
O que se diz não corresponde
ao que se faz
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A VIDA ORGANIZACIONAL: O fenômeno (Pós
–
Detox)
SER
ORGANIZACIONAL
Um "Ba"
TRABALHO EM EQUIPE
HARMONIA
IDENTIDADE
CONSISTENTE
Caminhos alternativos
que escolhemos
juntos, con-versando
(Tarefa)
Valores
(Dignidade, Ação com
Propósito)
As pessoas gostam de
se re-unir para
con-versar
(Relações)
O que se diz corresponde
ao que se faz
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Conversas significativas
• Em termos simples, Conversas significativas são
conversas que importam, conversas que fazem sentido
para os interlocutores nela envolvidos.
• Costumam aparecer, em situações de quiebres, em que se
requer declarações pelas quais se busca suplantar
desafios em coerência com Propósitos e Objetivos.
Podemos considerar algumas tipologias de conversações
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Tipologias de conversações (Roteiro 1)
Segundo sua relação com o espaço público:
• Conversas públicas e Conversas privadas
Quando encaramos uma
“situação-problema”
• Conversação de juízos e explicações
• Conversação de possibilidades
– Para possíveis ações
– Para possíveis conversas
• Conversação para coordenação de ações
• Conversação para iniciar relações grupais
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Segundo sua relação com o espaço público:
• Conversas públicas e Conversas privadas
Roteiro 1:
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Conversas Para a coordenação de ações De juízos pessoais (justificativas) Para possíveis conversas (sobre como conversamos) Para possíveis ações Públicas Privadas Para desenho de conversas (construção de relações)
Fonte: Carneiro A. Relatório de atividades de pesquisa referente ao período sanduíche na Brunel University London. Acesso: http://repositorio.unb.br/handle/10482/32705. London/Brasília: 2018.
Limitam-se a ajuizar sem se encarregarem deles.
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS
•Surgem como resposta a “porque aconteceisso”?
•Para serem efetivas precisam ser sustentadas por juízos fundamentados (fatos, propósitos, domínios, etc.). •Em geral, têm um caráter de “avaliação”.
RISCOS
•Permanecer nesse tipo de conversa por tempo demasiado
•Virar uma Justificativa (confundir Fenômeno e Explicação)
•Construir declarações apaziguadoras
Têm como foco visualizar:“o que eu quero com a conversa que preciso ter”. Devem terminar em uma coordenação de ações. Normalmente requerem um coach, mentor, psicólogo, amigo, etc. para orientar seu desenho.
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS
•Há sempre uma conversação possível.
•Podem pautar-se na conversa privada.
•Para serem completas, seu desenho precisam considerar aspectos: Linguísticos, Emocionais e Corporais
•Cuidam do texto e do contexto
RISCOS
•Minimizar, desqualificar e/ou relativizar o tema
•Perder a espontaneidade Quando se refere à dificuldade de
abrir ou concluir uma conversa para a ação; exigem normalmente uma emocionalidade do respeito mútuo.
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS
•Surgem quando enfrentamos dificuldades para conversar com alguém
•O foco dessa conversação é a
nossa relação e como
conversamos
•O tema é a dificuldade que EU tenho para conversar
•O objetivo é evidenciar a forma com que conversamos e, se possível, acordar novas formas (novos protocolos)
RISCOS
•Acusar / culpar o outro •Não estar disposto a escutá-lo Para a coordenação de ações: em que se
geram ações futuras; normalmente têm,
como ações associadas, petições, ofertas, promessas e declarações; podem não ser iniciadas (estas conversações) ou porque não sabemos que ação realizar ou porque julgamos que as pessoas não estão abertas a este tipo de conversa;
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS
• Permitem construir ações e resultados concretos (factuais)
•Remetem ao ciclo das promessas (pedidos e ofertas)
•Devem gerar comprometimento por parte do Outro
RISCOS
•Coordenar ações prematuramente •Coordenar ações pelo outro
•Não acompanhar e avaliar o
compromisso assumido Quando exploramos novas ações
possíveis, quando expandimos nosso horizonte de possibilidades; pode parecer com a de juízos pessoais mas tem uma emocionalidade distinta -compromisso de mudar o rumo dos acontecimentos;
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS
•Surgem quando não sabemos o que fazer ou quando queremos explorar possibilidades de ações Para serem efetivas precisam ser sustentadas por juízos fundamentados (fatos, propósitos, domínios, etc.).
•Permitem inovar
•Permitem planejar a mudança •Orientam futuras ações
RISCOS
•Ficar no sonho sem construir ações •Antecipar-se ao tempo do outro •Censurar ou prejulgar possibilidades
Roteiro 1:
Tipologias de conversações
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