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Teste de Avaliação Os Lusíadas

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Academic year: 2021

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(1)

ESCOLA

ESCOLA

BÁSICA

BÁSICA

e

e

SECUNDÁRI

SECUNDÁRI

A

A

DA

DA

BEMPOSTA

BEMPOSTA

Ficha de Avaliação de Port!"# $ %& a'o

Ficha de Avaliação de Port!"# $ %& a'o

Grupo I

-Grupo I -

Do()'io da Leitra *

Do()'io da Leitra *

Co(+ree'#ão

Co(+ree'#ão

PARTE A

PARTE A

L" a# e#t,'cia# -. a -- de

L" a# e#t,'cia# -. a -- de Os LusíadasOs Lusíadas/ de L)# de Ca(0e#/ e o voca1l2rio e 'ota#/ de L)# de Ca(0e#/ e o voca1l2rio e 'ota#

a+re#e'tado#3 a+re#e'tado#3

5

5

Tão grande era de membros, que bem posso Tão grande era de membros, que bem posso Certificar-te que este era o segundo

Certificar-te que este era o segundo De Rodes estranhíssimo Colosso De Rodes estranhíssimo Colosso11,,

Que um dos sete milagres

Que um dos sete milagres22 foi do mundo foi do mundo

Cum

Cum tom de !o" nos fala, horrendo e grosso, tom de !o" nos fala, horrendo e grosso,

Que pareceu sair do mar profundo Que pareceu sair do mar profundo  #rrepiam-se as carnes e o cabelo,  #rrepiam-se as carnes e o cabelo,  #

 #mi mi  e a todos, s$ de ou!i-lo e !%-lo& e a todos, s$ de ou!i-lo e !%-lo&

' disse( )* gente ousada, mais que quantas ' disse( )* gente ousada, mais que quantas +o mundo cometeram grandes cousas, +o mundo cometeram grandes cousas, Tu, que por guerras cruas, tais e tantas, Tu, que por guerras cruas, tais e tantas, ' por trabalhos !ãos nunca repousas, ' por trabalhos !ãos nunca repousas, ois os !edados trminos quebrantas ois os !edados trminos quebrantas..

' na!egar meus longos

' na!egar meus longos// mares ousas, mares ousas,

Que eu tanto tempo h0 0 que guardo e tenho, Que eu tanto tempo h0 0 que guardo e tenho, +unca arados de estranho ou pr$prio lenho +unca arados de estranho ou pr$prio lenho((

ois !ens !er os segredos escondidos ois !ens !er os segredos escondidos Da nature"a e do h3mido elemento Da nature"a e do h3mido elemento44,,

 # nenhum grande humano concedidos  # nenhum grande humano concedidos

De nobre ou de imortal merecimento, De nobre ou de imortal merecimento, 5u!e os danos de

5u!e os danos de mi mi  que apercebidos que apercebidos

'stão a teu sobeo atre!imento 'stão a teu sobeo atre!imento66,,

or todo o largo mar e

or todo o largo mar e pola pola terra terra

Que

Queindainda h0s de h0s desojugar sojugar  com dura guerra com dura guerra

1.

1. um segundo Colosso de Rodesum segundo Colosso de Rodes

'ntre as chamadas sete mara!ilhas

'ntre as chamadas sete mara!ilhas

do mundo antigo, incluía-se o

do mundo antigo, incluía-se o

Colosso de Rodes, enorme est0tua

Colosso de Rodes, enorme est0tua

erguida 7 entrada do porto de

erguida 7 entrada do porto de

Rodes, ilha do mar 'geu

Rodes, ilha do mar 'geu

2.

2. mara!ilhasmara!ilhas

3.

3. ultrapassas os limites proibidosultrapassas os limites proibidos

4.

4. remotosremotos

5.

5. nunca antes na!egados pornunca antes na!egados por

quaisquer embarca89es

quaisquer embarca89es

6.

6. o maro mar

7.

7. ou!e os preuí"os que tenhoou!e os preuí"os que tenho

preparados para a tua temer0ria

preparados para a tua temer0ria

a!entura a!entura 10 10 15 15 20 20 25

25 :abe que quantas naus esta !iagem:abe que quantas naus esta !iagem Que tu fa"es, fi"erem, de atre!idas, Que tu fa"es, fi"erem, de atre!idas, ;nimiga terão esta paragem

;nimiga terão esta paragem<<,,

Com !entos e tormentas desmedidas& Com !entos e tormentas desmedidas& ' da primeira armada, que passagem ' da primeira armada, que passagem =i"er por estas ondas insofridas =i"er por estas ondas insofridas>>,,

'u farei de impro!iso tal castigo, 'u farei de impro!iso tal castigo, Que sea mor o dano que o perigo& Que sea mor o dano que o perigo&

30 30 3 3 5 5

 #qui espero tomar, se não me engano,  #qui espero tomar, se não me engano,

De quem me descobriu

De quem me descobriu1?1? suma !ingan8a suma !ingan8a

' não se acabar0 s$ nisto o dano ' não se acabar0 s$ nisto o dano De !ossa

De !ossa pertinace pertinace confian8a( confian8a(

 #ntes, em !ossas naus !ereis, cada ano,  #ntes, em !ossas naus !ereis, cada ano,

:e  !erdade o que meu uí"o

:e  !erdade o que meu uí"o1111 alcan8a, alcan8a,

+aufr0gios, perdi89es de toda sorte, +aufr0gios, perdi89es de toda sorte,

Que o menor mal de todos sea a morte&@AB Que o menor mal de todos sea a morte&@AB

4

4

0

(2)

uís de Cam9es,Os Lusíadas, edi8ão de 'manuel aulo Ramos, > ed, orto 'ditora, 2?11 8. a passagem do cabo da Eoa 'speran8a9. indomadas10. Eartolomeu Dias11. pensamento

Re#+o'de ao# ite'# 4e #e #e!e(/ de acordo co( a# orie'taç0e# 4e

te #ão dada#3

53 Localiza estas estâncias na obra e indica o nome deste episódio.

63 Indica como reagiram os marinheiros ao aparecimento do gigante.

6353

Caracteriza-o.

73 Refere duas características dos Portugueses referidas pelo gigante.

-3 O gigante pre! uma s"rie de calamidades. #ponta duas delas.

83 Identi$ca os recursos e%pressios presentes nos seguintes ersos e comenta o

seu ob&etio.

E disse: “Ó gente ousada, mais que quantas

No mundo cometeram grandes cousas”.

 'est. ()* . )-+,

93 Comenta a simbologia deste episódio.

PARTE B

L" o te:to #e!i'te3 E( ca#o de 'ece##idade/ co'#lta o voca1l2rio

a+re#e'tado3

5

Naufrágio o! ia"a#$%!

 # hist$ria raramente se desenrola como uma f0bula Fas pense nisto( um na!io mercante portugu%s do sculo GH;, carregando uma fortuna em ouro e marfim a caminho de um famoso porto de especiarias na costa da India,  des!iado para longe da sua rota por uma terrí!el tempestade ao tentar contornar a eJtremidade austral de  Kfrica Dias mais tarde, castigado e quebrado, o na!io afunda-se numa misteriosa

costa en!olta

10

em ne!oeiro, salpicada com mais de cem milh9es de quilates em diamantes, uma ironia cruel para os sonhos de rique"a dos marinheiros +enhum dos n0ufragos regressou a casa

(3)

destro8os de um na!io numa praia a sul de :perrgebiet em abril de 2??< Trata-se da rica mina de diamantes, famosa pela sua inacessibilidade, eJplorada pela empresa +#FD'E, um cons$rcio do 'stado e da empresa, De Eeers, unto 7 fo" do rio 5range, na costa meridional da +amíbia Lm ge$logo trabalha!a na 0rea de minera8ão L-4? quando encontrou aquilo que, 7 primeira !ista, pensou ser metade de uma esfera de rocha perfeitamente redonda Curioso, pegou-lhe e percebeu de imediato tratar-se de um lingote de cobre Lma estranha marca em forma de tridente gra!ada sobre a superfície desgastada foi reconhecida mais tarde como a marca de #nton =ugger, um dos homens de finan8as mais ricos da 'uropa renascentista 5 lingote era do tipo utili"ado para comprar especiarias na India durante a primeira metade do sculo GH;

Fais tarde, os arque$logos descobririam 22 toneladas destes lingotes sob a areia, bem como canh9es e espadas, marfim e astrol0bios, mosquetes e cotas de malha ' ouro, e!identemente Fãos-cheias de ouro( nas esca!a89es, encontraram-se mais de duas mil belas e pesadas moedas, sobretudo excelentes1 espanh$is, com as efígies de =ernando e ;sabel, mas tambm requintados portugueses com as armas de Dom Moão ;;;, algumas moedas !ene"ianas, islNmicas, florentinas e de outras nacionalidades

:ão de longe os mais antigos e os mais ricos destro8os de um na!io naufragado descoberto na costa da Kfrica subsariana +enhum dos tesouros inflamou tanto a imagina8ão dos arque$logos como o pr$prio naufr0gio( um na!io portugu%s da armada das Indias da dcada de 1.?, o pico dos Descobrimentos, com a sua carga de tesouros e bens comerciais intactos, a"endo, insuspeito, nestas areias durante quase ?? anos

)O uma oportunidade 3nicaA, di" =rancisco #l!es, !eterano arque$logo subaqu0tico portugu%s, chefe da Di!isão de #rqueologia +0utica e :ubaqu0tica do ;nstituto de Pestão do atrim$nio #rquitet$nico e #rqueol$gico do Finistrio da Cultura e consultor  da edi8ão portuguesa da National Geographic  ):abemos tão pouco sobre estes na!ios antigos 'sta  apenas a segunda nau esca!ada por arque$logos Todas as outras foram pilhadas por ca8adores de tesourosA

+este caso, os ca8adores de tesouros nunca serão um problema  não aqui, no cora8ão de uma das minas de diamantes mais bem guardadas do mundo, numa costa cuo pr$prio nome, Sperrgebiet , significa )"ona proibidaA em alemão 5s funcion0rios do cons$rcio suspenderam as opera89es em redor do local do naufr0gio, contrataram uma equipa de arque$logos e, durante algumas semanas de espl%ndida distra8ão, esca!aram hist$ria em !e" de diamantes

Roff :mith, inNational Geographic , outubro de 2??>

1. excelentes( moeda espanhola do sculo GH; 15 20 25 30 35 40

Re#+o'de ao# ite'# 4e #e #e!e(/ de acordo co( a# orie'taç0e# 4e

te #ão dada#3

7.

#ssocia cada elemento da coluna A ao nico elemento da coluna B ue lhe

corresponde* de acordo com o sentido do te%to.

'scre!e as letras e os n3meros correspondentes Ltili"a cada letra e cada n3mero apenas uma !e"

(4)

(a) portugueseslinha 2/S

(*) :perrgebietlinha 1?S

(+) lingoteslinha 2?S

() #nton =ugger linha 16S

(%) =rancisco #l!eslinha .1S

(1) ona da costa da +amíbia

(2) Foeda utili"ada na eJtremidade austral de Kfrica (3) Uomem europeu rico que !i!eu no Renascimento (4)  #rque$logo subaqu0tico portugu%s

(5) Foedas com as armas de D Moão ;;;

(6) +a!egador que comandou uma das armadas das Indias (7) Ltili"ados em trocas comerciais para adquirir especiarias

(8) Fina de diamantes, conhecida por ser de difícil acesso

;3 /scolhe* em cada item ';353 a ;383,* a op01o ue est2 de acordo com o sentido do

te%to.

;353

O naio descoberto na 3amíbia

<A=

regressaa de uma iagem 4 5ndia* carregado de especiarias.

<B=

carregaa cem milh6es de uilates em diamantes.

<C=

leaa moedas e outros alores para efetuar trocas comerciais.

<D= pertencia a #nton 7ugger* um rico mercador.

;363

# palara 8

excelentes

9 'linha +:,

<A=

classi$ca o desempenho de 7ernando e Isabel* reis espanhóis.

<B=

refere-se a moedas espanholas.

<C=

aalia a ualidade das moedas espanholas.

<D= uali$ca o grau de presera01o do tesouro.

;373

O arueólogo considera esta uma 8

oportunidade única

9 'linha :),

<A=

deido ao grau de consera01o da nau e do seu contedo.

<B=

porue* at" ho&e* só foram encontradas duas naus.

<C=

isto ue nunca estiera na 3amíbia.

<D= por causa do alor económico do tesouro.

;3-3

# e%press1o 8

escavaram história em vez de diamantes

9 'linhas ()-(+,

signi$ca ue

<A=

o consórcio pondera dedicar-se 4 arueologia subau2tica* abandonando a

prospe01o de diamantes.

<B=

os arueólogos resoleram escaar toda a 2rea da mina* em busca de

outros estígios de naus.

<C=

os funcion2rios do consórcio dedicaram-se* temporariamente* 4 descoberta

de artefactos históricos.

<D= a descoberta de factos históricos* do nosso passado* " mais importante do

ue o lucro económico.

(5)

;383

# e%press1o 8

de longe

9 'linha +;, pode ser substituída* sem altera01o de

sentido* por

(A)

longinquamente.

(B)

mais do que quaisquer outros.

<C=

de pocas a!astadas

.

(D)

vistos " dist#ncia.

Grupo II - Gra"á$i+a

53 Completa cada uma das frases seguintes* usando* nos tempos indicados* a forma

correta do erbo apresentado entre par!nteses.

a3 Pret>rito i(+er?eito do co'@'tivo

$asco da %ama esperou que o &damastor '''''''''''

'acabar,

a sua história.

13 Pret>rito +er?eito #i(+le# do i'dicativo

 &o longo do relato do &damastor, os marinheiros n(o '''''''''''

'interir,.

63 Obsera as palaras sublinhadas no erso :<* da estância ((* da Parte A=

“)e  verdade o que meu *u+zo alcana” 

a3 Indica uma palara deriada por su$%a01o da família de 8

verdade

9.

13 7orma uma palara deriada por parassíntese da palara 8

 *u+zo

9.

c3 Indica um nome da família do erbo

alcanar 

* formado por deria01o n1o a$%al.

73 Indica a fun01o sint2tica dos elementos sublinhados nas frases seguintes=

a.

-s marinheiros portugueses depararam com uma gura enorme.

b.

/erante a vis(o do gigante, caram todos receosos.

c3

$asco da %ama, o narrador deste episódio, en!rentou o &damastor.

-3 Classi$ca as ora06es sublinhadas em cada uma das seguintes frases comple%as=

a.

 & gura do &damastor era t(o assustadora que encheu de medo os

marinheiros.

b.

 &inda que estivesse receoso, $asco da %ama !ala0lhe de ca1ea erguida.

c3

- &damastor humanizou0se, *2 que estava apaixonado.

83 Identi$ca a alínea ue reproduz corretamente em discurso indireto a frase

seguinte=

3 $ou visitar0vos na próxima semana 3 prometeu o 4ui aos avós.

(A)

- 4ui prometeu aos avós que os vai visitar na semana seguinte.

(B)

- 4ui prometeu aos avós que os visitaria na próxima semana.

(C)

- 4ui prometeu aos avós que os ia visitar na semana seguinte.

(6)

Grupo III , Prouo E!+ri$a

L! as estrofes >+ e >: do Canto I? de

-s 5us+adas

* a seguir transcritas* e

responde* de forma completa e bem estruturada. /m caso de necessidade* consulta o

ocabul2rio apresentado.

Referências

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