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APLICAÇÃO DE ATIVIDADES MATEMÁTICAS EM SALA DE AULA POR PIBIDIANOS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

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Academic year: 2021

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1 APLICAÇÃO DE ATIVIDADES MATEMÁTICAS EM SALA DE AULA POR PIBIDIANOS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NA UNIVERSIDADE FEDERAL

DE SERGIPE

Renata de Sá Jesus Barbosa1 Nailys Melo Sena Santos2 Eressiely Batista Oliveira Conceição3

GT 3– Educação e Ciências Matemáticas, Naturais e Biológicas.

RESUMO

Este relato tem como finalidade apresentar a experiência vivenciada por pibidianos na aplicação de atividades matemáticas, tais como: “um a oito” e o “triângulo das operações”. As atividades foram aplicadas em duas turmas do sétimo ano do ensino fundamental em uma escola da rede pública estadual, localizada na cidade da Barra dos Coqueiros-SE. Utilizamos como referencial teórico, RADE et al, (2010), D’Ambrósio (2009), Lorenzato (2006) e outros, para aplicação da atividade e compreensão da sua importância para formação e qualificação do futuro professor. Portanto, as atividades matemáticas são de grande importância para aprendizagem dos alunos do ensino fundamental, como também para o conhecimento desse futuro professor, uma vez que o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) proporciona isso.

Palavras- chaves: PIBID; Atividades Matemáticas; Formação docente.

ABSTRACT

This report aims to present the experience of pibidians in the application of mathematical activities, such as "one to eight" and "triangle of operations". The activities were applied in two seventh grade classes of elementary school in a state public school, located in the city of Barra dos Coqueiros-SE. We used as a theoretical reference, RADE et al, (2010), D’Ambrósio (2009), Lorenzato (2006) and others, to apply the activity and understanding its importance for training and qualification of the future teacher. Therefore, mathematical activities are of great importance for the learning of elementary students, as well as for the knowledge of this future teacher, since Institutional Scholarship Initiative Program (PIBID) provides this.

Keywords: PIBID; Mathematical Activities; Teacher training.

1

Graduanda em Licenciatura em Matemática, pela Universidade Federal de Sergipe, bolsista do Pibid. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisa CNPq EDUCON/UFS. E-mail: rssajesus@hotmail.com

2 Graduanda em Licenciatura em Matemática, pela Universidade Federal de Sergipe, bolsista do Pibid. E-mail:

nailys_sena@hotmail.com

3

Mestranda em Ciências Matemática (NPGECIMA), pela Universidade Federal de Sergipe. Graduanda em Licenciatura em Química pelo Instituto Federal de Sergipe. Membro dos grupos de pesquisa GEPED(grupo de estudo e docência), EDUCON/UFS e especialização em Educação Inclusiva e Educação em Química. E-mail: sielymetal@gmail.com

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INTRODUÇÃO

O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) é um projeto que permite aos pibidianos ter experiência no cotidiano da sala de aula. Esse programa possibilita uma vivência diferenciada em sala de aula, além do estágio supervisionado que é obrigatório para o curso de licenciatura em Matemática. O PIBID tem por objetivo aproximar os discentes da licenciatura à rotina das escolas da rede pública de ensino, sendo de grande valia para a formação dos futuros professores. Também Proporciona uma maior qualidade de capacitação e conhecimento para os licenciandos, possibilitando a articulação entre a teoria e a prática do curso.

Entre teoria e prática persiste uma relação dialética que leva o indivíduo a partir para a prática equipado com uma teoria e a praticar de acordo com essa teoria até atingir os resultados desejados. Toda teorização se dá em condições ideais e somente na prática serão notadas e colocadas em evidência certos pressupostos que não podem ser identificados apenas teoricamente. (D’AMBRÓSIO, 2009, p. 79).

No PIBID-Matemática/UFS, até os bolsistas irem para as escolas aplicar as atividades, temos que participar de várias orientações em reuniões semanais no Departamento de Matemática, na Universidade Federal de Sergipe, localizada na cidade de São Cristóvão (DMA/UFS). Essas orientações são para elaboração de planos referentes a atividades matemáticas. Sempre, após a elaboração, temos que testá-las entre nós bolsistas, com a finalidade de verificar se na aplicabilidade vai funcionar.

Além disso, há leitura e debates de textos relacionados aos conteúdos abordados nas reuniões e até mesmo emitir nossas opiniões em relações às atividades. São textos que nos fornecem embasamento teórico sobre didática e outras questões pedagógicas, como também em relação às metodologias da Educação Matemática (jogos, manipulação de materiais, resolução de problemas, história da educação, tecnologias da informação, modelagem matemática).

Esses encaminhamentos devem-se ao fato de existir no grupo PIBID-Matemática/UFS, bolsistas que ainda não cursaram disciplinas da área de Educação Matemática, como Metodologia do Ensino de Matemática e Laboratório do Ensino de Matemática, além dos Estágios Supervisionados. Os bolsistas selecionados estão em diferentes períodos do curso de licenciatura, por isso a necessidade em fazer essas leituras. O que é bem proveitoso, até mesmo, para quem já cursou as disciplinas ou já está cursando um

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Logo, é proposto aos pibidianos que realizem inicialmente, um período de observação das aulas do professor supervisor, nas turmas das escolas conveniadas, procurando identificar as dificuldades existentes nos alunos para o entendimento dos conteúdos matemáticos; o comportamento em sala; e a abordagem dos conteúdos da parte do professor supervisor. Com base nas observações, é elaborado um material que auxilie no aprendizado de determinado conteúdo, ou seja, elaboração e aplicação de atividades.

Para este artigo, será apresentado um relato de experiência, sobre aplicações de atividades matemáticas em turmas do sétimo ano do ensino fundamental de uma escola da rede pública estadual e, assim, apresentar a sua importância como estratégias para aprendizagem e fixação de conteúdos matemáticos.

Os jogos representam uma alternativa didática nas aulas de Matemática. Um aluno que joga vivencia uma experiência de liberdade, pois durante uma atividade lúdica com jogos ele é remetido à sensação de liberdade de escolha. Deixa de ser o aluno que é obrigado a responder questões de uma lista de exercícios previamente organizada, onde terá que responder exercícios sequencialmente. Através de uma aparente brincadeira, tem a sensação de sair do ambiente muitas vezes bastante formal que impera dentro da sala de aula e experimenta um papel até então geralmente não vivenciado, com liberdade para estar em outra situação e ser o personagem principal dentro da sala de aula, um personagem que pode perceber como seus estudos serão importantes para o desenvolvimento das atividades. (RADE et al, 2010, p. 126).

Podemos afirmar, segundo Rade et al, (2010), que os jogos didáticos é uma metodologia de ensino de conteúdos matemáticos importante ao aprendizado de conteúdos matemáticos. Portanto, as atividades matemáticas, aqui citadas, estão relacionadas como jogos didáticos.

RELATO DAS ATIVIDADES MATEMÁTICAS

Logo, combinamos com professor de matemática das turmas (para o PIBID, professor supervisor) para aplicar as atividades matemáticas em suas duas turmas do sétimo ano do ensino fundamental. Identificadas como turma 01 e 02, vimos que a turma 01 possui dezenove alunos com idades entres treze e dezesseis anos, sendo que dezessete deles são repetentes. A turma 02 tem trinta e três alunos com idades entre doze e quatorze anos; nessa turma não havia repetentes.

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1. UM A OITO

Por orientação da nossa coordenadora (professora do curso de licenciatura – DMA/UFS), iniciamos com a aplicação de duas atividades matemáticas para verificarmos os níveis de raciocínio dos alunos, de forma lúdica. Em primeiro momento, foi aplicado o jogo “um a oito”, para o qual, cada aluno recebeu seu tabuleiro e suas fichas numeradas individualmente (1 a 8).

Figura 1- Tabuleiro da atividade “um a oito”

Fonte: Acervo PIBID-Matemática/DMA/UFS.

Esse jogo “um a oito” é considerado um quebra-cabeça desconcertante. As fichas com os dígitos de um a oito devem ser colocados nos oitos círculos ou células de modo que dois dígitos vizinhos (número anterior ou posterior) não sejam ligados diretamente por uma linha, ou seja, trata-se do objetivo.

Figura 2 - atividade1 a 8

Fonte: Acervo PIBID-Matemática/DMA/UFS.

É, portanto, uma atividade com abordagem em resolução de problemas que se torna um desafio para os alunos, na qual, o participante joga individualmente, sendo que não há nenhum tipo de regra para a sua execução. Basta apenas o uso do tabuleiro e das fichas numeradas de um a oito, sendo que elas possam ser distribuídas no tabuleiro de forma que não haja números consecutivos vizinhos. Além disso, essa atividade é para ser aplicada a partir do sexto ano do ensino fundamental, com duração prevista para 30 minutos, considerando ser de

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ensino fundamental).

Durante a realização dessa atividade, os alunos das duas turmas, chegaram a concluir com certa dificuldade, precisando de nossa intervenção. Eles necessariamente não falaram da estratégia de resolução usando o conceito de antecessor e sucessor. Quando questionados sobre como estavam resolvendo, percebemos que estavam fazendo por tentativas e erros, intuitivamente, mudando de posições cada peça. Um aluno chegou a comentar: “foi mudando as peças de lugar e como não podia dois números, o que vem antes e

depois ficar juntos e os números oito e um só tem um número e colocando eles no centro fica mais fácil” (aluno da turma 01).

Em nosso grupo, somos orientados a inserir no plano da atividade matemática que aplicaremos algumas questões norteadoras, com o objetivo de conduzir o nosso trabalho na hora da aplicação. Tais questões contribuem para identificarmos como os alunos estão acompanhando a atividade, se conseguem identificar quais conceitos matemáticos estão envolvidos e quais estratégias de raciocínio disponibilizaram para realizarem a atividade proposta.

Ao término da atividade, foram propostas aos alunos as seguintes questões: 1. Qual a maior dificuldade encontrada na execução da atividade?

2. Quais critérios foram utilizados para a resolução da atividade?

3. Apesar de a atividade estimular o raciocínio lógico, foi enxergado algum tipo de conteúdo matemático utilizado para a resolução da atividade?

4. Você gostou do jogo? Por quê?

5. Que tipo de conhecimento foi adquirido com essa atividade?

Para respondê-las, em ambas as turmas, foi necessária a nossa intervenção. Eles não conseguiram identificar os conceitos antecessor e sucessor, como já comentado. Apenas um aluno da turma 01 fez a atividade sem nossa ajuda (resposta também comentada).

Em outros trabalhos com a aplicabilidade da mesma atividade, foi possível verificar que os alunos também se saíram bem se dedicando assim em chegar ao resultado final, como é relatado por Lima (2016).

[...] eles se desenvolveram mais, logo percebi que esse tipo de atividade que envolve raciocínio, o desempenho deles é melhor, concentrando-se bem na atividade e interessados em encontrar o resultado final. (LIMA, 2016, p. 32).

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Outro relato de experiência também confirma a afirmativa sobre a proposta adotada no PIBID-Matemática/SC. Para Santos et. al., (2016), os jogos e os recursos quando utilizados nas aulas de matemática como instrumentos pedagógicos contribuem para a compreensão de conceitos matemáticos. Esses se constituem atividades que favorecem, por tanto, a aprendizagem dos alunos da educação básica para assimilação dos conteúdos.

2. TRIÂNGULO DAS OPERAÇÕES

A outra atividade aplicada foi também um jogo do tipo quebra-cabeça, sendo ele em forma de triângulo, denominado “triângulo das operações”. Além do tabuleiro em forma triangular, contém peças menores, também em formato triangular, nas quais existem algoritmos revisando uma das operações fundamentais, como sendo a tabuada. Para cada tabuleiro, as peças estão relacionadas a uma operação (adição, subtração, multiplicação e divisão). O desafio é preencher o tabuleiro conforme resultados da operação proposta em cada peça.

Figura 3 - Tabuleiro do jogo triângulo das operações

Fonte: Acervo PIBID/DMA/UFS

Para aplicá-lo, organizamos os alunos de cada turma em duplas e trios, para que um auxiliasse o outro, mas pode ser jogado individualmente; distribuindo em seguida, um tabuleiro e suas peças a cada dupla ou trio. Valendo-se do mesmo procedimento da atividade anterior, deixamos que fossem fazendo as tentativas enquanto circulávamos na sala para acompanhar as estratégias de resolução e irar dúvidas quando necessário.

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7 Fonte: Acervo PIBID/DMA/UFS (2017)

Nas duas turmas, os alunos conseguiram montar rápido, os triângulos da adição e da multiplicação, porém precisaram da nossa intervenção para as operações subtração e divisão. Isso nos fez perceber as limitações deles quanto às operações fundamentais, de modo que pensássemos em outras atividades que envolvessem outros cálculos com esses conceitos para melhor fixação da aprendizagem.

Figura 5 - Montando o triangulo das operações

Fonte: A autora(2016)

Foi possível observar como os alunos gostam desse tipo de atividades. Na aplicação das atividades, observamos que sentiam-se motivados para encontrar as soluções, montar o quebra-cabeça. Essa constatação se diferencia das aulas observadas, por seguirem o modelo da exposição oral dos conteúdos matemáticos.

Nos textos que são discutidos nas reuniões semanais, essas situações de dificuldades dos alunos são abordadas, como em Rade et. al. (2010); D’Ambrósio (2009), Mendes (2008), Lorenzato (2006) dentre outros. Não podemos esquecer que também nos Parâmetros Curriculares Nacionais de Matemática (BRASIL, 1998), essas dificuldades são apontadas, fazendo o professor de Matemática, como também, o futuro professor refletirem sobre mecanismos que mudem a situação de fracasso desses alunos na Matemática.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este relato buscou apresentar a experiência vivenciada por pibidianos na aplicação de duas atividades matemáticas, classificadas como jogo quebra-cabeça, denominadas “um a oito” e o “triângulo das operações”. Elas foram aplicadas em duas turmas do sétimo ano do ensino fundamental em uma escola da rede pública estadual, como atividades iniciais de nossa atuação como bolsistas no PIBID que integra o curso de licenciatura em Matemática do Campus são Cristóvão-UFS.

Como sendo a primeira atuação em sala de aula nesse Programa, inicialmente observamos as turmas para detectar características dos alunos e da prática do professor de matemática, sendo ele, professor supervisor na escola parceira do PIBID. Em continuidade, discutimos conjuntamente com a coordenação do grupo de bolsistas de iniciação à docência (como são considerados no PIBID), quais atividades serão aplicadas nas turmas observadas. Para tanto, buscamos analisar os planos das atividades existentes no acervo do PIBID-Matemática/UFS, verificando se estão adequados à turma e quais as condições do material necessário às atividades dos planos analisados. Quando necessário, fazemos ajustes, adequamos, reelaboramos ou elaboramos novos planos.

Nas duas turmas para quais aplicamos as duas atividades apresentadas neste texto, percebemos o quanto esses alunos ainda precisam rever conceitos matemáticos anteriormente estudados. Infelizmente, são conceitos elementares estuados nos anos iniciais do ensino fundamental, como antecessor, sucessor, sobretudo, operações fundamentais subtração e divisão. Em ambas as turmas, constamos que os alunos ao tentarem resolver uma conta de subtrair, como de dividir, faziam pauzinhos no caderno para ir cortando depois, o que necessitou da nossa intervenção para tirar suas dúvidas. Essa implicação reflete na dificuldade que apresentam ao estudarem conteúdos matemáticos correspondentes ao ano em curso (sétimo ano).

Outro aspecto que verificamos foi que os alunos não tinham costume de fazer análise das atividades que eles resolviam. Fato observado ao sentirem dificuldade para responderem oralmente as questões que levantamos para concluírem as atividades.

Apesar disso, todos os alunos das duas turmas participaram e sempre se ajudavam entre si. Assim, pretende-se com as atividades oferecer uma situação de compreensão para os alunos, tendo como objetivo estimular o raciocínio e a construção do conhecimento.

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conteúdos de forma lúdica.

Portanto, podemos finalizar, constatando que a aplicação dessas atividades revelam experiências que nos ajudarão na atuação futura em sala de aula, e por meio de atividades matemáticas, procura-se possibilitar aos alunos uma maneira diferente de fixar e aprender os conteúdos brincando. Talvez uma das razões para os alunos apresentarem dificuldades, é o fato de não estarem habituados ao uso de jogos nas aulas de matemática. Embora, com dificuldades, os alunos foram participativos e tentaram resolver com nossas intervenções. A turma 02 nos surpreendeu, ao interesse de continuarem a atividade mesmo após o horário da aula, como tentativa de ver a solução final.

Trabalhar com jogos, não apenas estimula o raciocínio, mas o desafio possibilita o desejo de concluir, seja pela competição ou pela sensação de atingir o resultado final, sentir-se vencedor, também.

Com essa oportunidade que o PIBID-Matemática/UFS propicia aos licenciandos em Matemática, podemos experimentar o que é ser professor. Isso nos faz refletir que estaremos sempre em aprendizado, descobrindo coisas novas a cada situação na sala de aula. Temos que estar sempre em constante desenvolvimento, nós manter atualizados em relação aos recursos didáticos, metodologias. Assim, nos tornaremos mais qualificados e preparados para exercer está importante profissão.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais. Matemática. 5ª. a 8ª. séries. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Ensino Fundamental. Brasília-DF: MEC/SEB/SEF. 1998. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/matematic a.pdf>. Acesso em: 01 out. 2016.

D’AMBROSIO, U. Educação matemática: da teoria à prática. 17. ed. Campinas, SP: Papirus, 2009. Disponível em:<https://drive.google.com/fi

le/d/0BwKU10l2yX_NdDk5UlhlZmdWMms/view>. Acesso em: 07 mar. 2017

LIMA, Rejane Santos. Atividades do Pibid-Matemática/Ufs em um orfanato para meninos: uma possibilidade para a relação com o saber. Trabalho de conclusão de curso Universidade Federal de Sergipe – UFS, Maio, 2016 p. 32

LORENZATO, S. Laboratório de ensino de matemática e materiais didáticos manipuláveis. In: LORENZATO, S. (org). O laboratório de ensino de matemática na formação de professores. São Paulo: Autores Associados, 2006.

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MENDES, I. A. Tendências metodológicas no ensino de matemática. Belém: EdUFPA, 2008. Disponível em www.ufpa.br/par/files/Modulos/vol41.pdf. Acessado em 07/10/2016.

RADE, Arlei Vaz. et al. Contribuições dos jogos didáticos à aprendizagem de matemática financeira. Rio Grande do Sul: PUCRS, 2010. Disponível em: <http://www.periodicos.ulb a.br/index.php/acta/article/viewFile/39/37>. Acesso em: 09 mar. 2017.

SANTOS, Thayane Andressa. et al. Uma descrição sobre aplicações de jogos/recursos aplicados por bolsistas do pibid em turmas do ensino fundamental. Educação Matemática na Contemporaneidade: desafios e possibilidades São Paulo – SP, julho de 2016 p4.

Outros sites:

http//www.cucaflex.pro.br/atividade/fuja-dos-vizinhos. Acesso em: 02 mar. 2017. http://www.capes.gov.br/educacao-basica/capespibid/pibid. Acesso em: 02 mar. 2017.

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