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(1)

APOSTILA COM FÓRMULAS PARA FABRIC

APOSTILA COM FÓRMULAS PARA FABRIC

AÇÃO

AÇÃO

DE TINTAS INK JET/ DESK JET

DE TINTAS INK JET/ DESK JET

PROJETOS DE DEIONIZADORES

(2)

1) FORMULAÇÕES PARA PREPARO DAS TINTAS:

Composi

ção Química:

Lembrando o artigo do Eng. Hernán Murúa, publicado na revista na ReciclaMais Nº 12 (www.reciclamais.com), todas as tintas possuem via de regra 3 componentes principais: Veículo, aditivos e tingentes. O veículo, para as tintas que usamos, via de regra é água (deionizada ou tri-destilada). Os aditivos ou sistemas solventes guardam atrás de si seus segredos, e é com eles que as principais características da tinta são controladas. E finalmente os “tingentes”,

que efetivamente dão a cor da tinta, podendo ser totalmente solúveis em água (Corantes) ou emulsões (Dispersão de pigmentos insolúveis). O correto balanceamento dos componentes são cruciais para a qualidade final das tintas.

Corante Recomendada: 81 %

Água Deionizada

5 % Corante 12 % Dietileno Glicol 2 %

Álcool Isopropílico

Corante Alternativa I 10,0 – 15,0% Corante 6,0% Mowilith DM 760 2,0% Etanol 5,0 – 1,2% 1,2 Propileno Glicol 71,8 – 76,8%

Água Deionizada

Corante Alternativa II 10,0 – 15,0% Corante 6,0% Polivinilpirrolidone 5,0 - 1,2% Propileno Glicol 0,2% Fongrabac IG 75,8 – 80,8%

Água Deionizada

Tinta pigmentada 2,5 – 5,0 % Pigmento 68,5 – 66,0%

Água Deionizada

18,0% Dietileno Glicol 0 – 4,6% Trietanolamina 2,8% N-metil –2-pirrolidone 3,6% Isopropanol

(3)

2) FORMA DE PREPARO:

Prepara

ção de aproximadamente um litro de tinta corante da fórmula

recomendada. Para as outras formula

ções o princípio é o mesmo.

1. Coloque em um recipiente de pl

ástico: 810 ml de Água Deionizada

Quente, 50 Gramas de Corante. Misture os dois componentes muito bem, at

é água quente dissolver totalmente o corante.

2. Depois, adicione 20 ml de

Álcool Isopropílico.

3. Misture os tr

ês componentes até não haver resíduos e obter 

homogeneidade.

4. Depois dessa mistura pronta, adicione 120 ml de Dietileno Glicol. Misture novamente os componentes e deixe por cerca de 1 hora. 5. Depois teremos que filtrar essa tinta para outro recipiente. Para

Filtrar use um coador de tecido com uma camada de algod

ão.

6. Pronto, a tinta esta pronta para o uso.

3) DETALHES IMPORTANTES:

1. O corante deve ser adicionado aos poucos (nunca de uma s

ó vez),

para n

ão provocar a formação

de grumos, o que ir

á dificultar na

solubiza

ção.

2. A

água e todos os componentes devem ser isentos de bactérias

ou fungos, a fim de evitar a forma

ção de colônias na tinta, uma vez

que os pigmentos e corantes utilizados na sua maioria s

ão

org

ânicos

- um excelente meio de cultura.

3. A

água deve ser deionizada, a fim de não interferir em nada a

condutividade el

étrica da tinta, além de não oferecer quaisquer 

pontos de nuclea

ções de pigmentos e/ou corantes, que vão entupir 

o cartucho.

4. Deve-se ter filtragem para 0,05 microns, para que n

ão haja

tamb

ém nucleações de futuros entupimentos.

4) DICAS PARA A FABRICAÇÃO DE TINTAS A BASE DE

ÁGUA:

 Se a viscosidade da tinta for muito alta, use Am

ônia. Isto fará com

que a tinta flua sem reduzir a intensidade de cor rapidamente. Aten

ção:

O uso da am

ônia é corretivo e não deve ser uma regra,

(4)

pois o uso prolongado da am

ônia danifica as cabeças de

impress

ão, principalmente de impressoras EPSON, que fica na

impressora, diferente dos cartuchos HP que apenas diminuem a vida

útil

reduzindo o n

úmero possível de recargas.

 Para melhorar a performance de secagem, utilize uma mistura

50-50 de

água e álcool isopropílico. Tome o máximo cuidado em não

aumentar a porcentagem de

álcool. Adicione aos poucos faça o

teste de secagem at

é obter 

o tempo adequado.

 Para aumentar o PH das tintas, utilize Am

ônia. Uma ou duas

tampas cheias devem resolver o problema. Vale a mesma recomenda

ção feita no início quanto ao uso da amônia.

 Para Retardar a m

édia de secagem e facilitar a limpeza da

impressora, utilize Glicol Propileno. Adicione em quantidades de 1% at

é a impressão tornar 

-se limpa.

 Filtros especiais para para filtragem de tinta pode se encontrar em

http://www.techfilter.com.br/ s

ão extremamente recomendáveis,

pois a qualidade da tinta depende da filtragem e tamb

ém do uso

de corantes micro-filtrados.

 A cada adi

ção de algo à tinta, deixe misturar por alguns minutos,

para que todo o produto fabricado apresente caracter

ísticas

uniformes dentro do resultado esperado.

 Registre em papel ou no computador, tudo que for adicionado,

bem como suas quantidades. N

ão confie na memória. Este

procedimento pode poupar dores de cabe

ça e garantir a qualidade

do produto final.

 A validade das tintas

é de 2 dois anos o chamado Off shell, tempo

que a tinta fica estocada sem perder a qualidade

 A forma de estocagem e armazenamento

é em frascos plásticos e

temperatura de ambiente normal. Proteger os frascos da incid

ência de calor e luz solar diretos.

 Antes de comercializar seu produto, fa

ça testes exaustivos, para

poder obter uma qualidade aceit

ável pelo mercado. Não substitua

componentes a esmo e n

ão use produtos não adequados a

fabrica

ção de tintas para impressoras, como por exemplo corantes

n

ão específicos para tintas.

 Ao manipular produtos qu

ímicos, utilize se

mpre equipamentos de

prote

ção, tais como óculos, máscara facial, touca, luvas e guarda

-p

ó e mantenha sempre os pés com calçados fechados. Mantenha

(5)

os produtos longe de crian

ças e animais. Por exemplo o Dietileno

Glicol provoca a morte se ingerido. Em caso de acidentes, siga as recomenda

ções do fabricante do produto e procure um médico.

N

ão compre produtos químicos sem a correta identificação do

fabricante sobre composi

ção, peso, forma de armazenamento,

data de validade e indica

ções do que deve ser feito em

casos de acidentes.

5) PRODUTOS QUÍMICOS USADOS E SUAS FINALIDADES:

1.

ÁGUA

- Baixa a Viscosidade das tintas

à base de água. Baixa

tamb

ém o pH.

2. GLICOL PROP

ÍLICO

- Para retardar a m

édia de secagem das

tintas

à base de água. Pode ainda ser usado para evitar 

a impress

ão suja. Deve

-se adicionar em pequenas quantidades.

3.

ÁLCOOL ISOPROPÍLICO (

Isopropanol, 2-propanol, isopropil

álcool)

- Aumenta a m

édia de secagem das tintas à base de água.

Adicione em pequenas quantidades: de 1 a 4%. Deve ser armazenado em recipientes a prova de fogo e guardado em local bem ventilado.

4. TRIETANOLAMINA (Tri(2-hidroxietil)amina; TEA; Aminotrietanol etilamina; 2,2,2-Nitriloetanol) - Neutralizador, Retarda a m

édia de

secagem da tinta. Sua comercializa

ção é controlada pelo Exército

Brasileiro, por ser um precursor do agente vesicante nitrog

ênio

mostarda.

5. N Metil-2-Pirrolidone - Dispersante e Homogenizador.

6. ETANOL (alcool et

ílico)

 – Controle do tempo de secagem da tinta.

6) FORNECEDORES

DELAWARE

Rua Morretes, 376 – Porto Alegre - RS

Fone: (0XX51) 3341-0812

Propileno Glicol 1L R$ 12,00 BENZOL

Rua Faustolo, 1760 - Lapa 05041-001 S

ão Paulo

- SP PABX: (0xx11) 3865-3524

(6)

e-mail: benzol@benzol.com.br Glicol 1l R$ 35,00 Neutralizante 1l R$ 35,00 RUDNIK http://www.rudnik.com.br/Qualidd.htm 011 4617-8400

Glicol Quant. M

ínima 215 Kg

R$ 2,30 Kg

Trietanolamina Quant. M

ínima 225 kg

R$ 2,50 Kg

QUIMIDROL

0800 470255 ou (0xx47) 425-2696

email: televendas@quimidrol.com.br

A Quimidrol possui uma linha direta para atender seus clientes, tirar suas d

úvidas, fazer cotações e efetuar seus pedidos.

Propileno Glicol 1 litro R$ 18,00

DIETILENO GLICOL

Best Química Ltda.

Rua Jacuí, 475

DIADEMA - SP

(11)4091-7300

Web Site: http://www.bestquimica.com.br

e-mail: bestquimica@bestquimica.copm.br

DIETILENO GLICOL

Carbono Química Ltda.

Estr. Part. Eiji Kikuti, 391 - Cooperativa

SÃO BERNARDO DO CAMPO - SP

(11)4393-4600

Web Site: http://www.carbono.com.br

e-mail: carbono@carbono.com.br

DIETILENO GLICOL PROPILENO GLICOL

(7)

COSMOQUIMICA IND. E COM. LTDA. Rua Bernardo Wrona, 389 - Lim

ã

o S

ÃO BERNARDO DO CAMPO

- SP 0800-116633

Web Site: http://www.carbono.com.br

e-mail: carbono@carbono.com.br

PROPILENO GLICOL

CORANTES

PAINT JET DO BRASIL Ismael Cavalheiro

Fone: (11)

5034

 –

1332 / 9781

 –

3876

e-mail: cavalheirojet@bol.com.br

 AMARELO 250,00 O Kg, EM PÓ. RENDE EM MEDIA 20 LITROS  AZUL 280,00 O Kg EM PÓ, RENDE EM MEDIA 20 LITROS  MAGENTA 60,00 DÓLARES O Kg LíQUIDO SUPER MICRO

FILTRADO(NA COR EXATA PARA HP OU EPSON) RENDE EM MEDIA 7 LITROS.

FSM Com. e Rep. Ltda. ( Representante Comercial  )

R. Aristarco Nogueira, 413 - Jardim Merci –

13206-380 - Jundia

í

- SP

Fone/Fax: (0 xx 11) 4815-4123 e-mail: fsm@farkon.com.br

CORANTES EM GERAL

OROPLAST

Rua Maria Aparecida Cardia, 330 - V. Friburgo 04781-010 S

ão Paulo

 – SP

011 5521-7366

Internet: http://www.oroplast.com.br/ 

Embalagens Pl

ásticas diversos modelos e tamanhos.

EMPLAST

Internet: http://www.chempak.com.br/emplas.htm

Embalagens Pl

ásticas diversos modelos e tamanhos.

Para outros produtos qu

ímicos e alternativas aos f 

ornecedores acima relacionados acesse http://www.guiaquimico.com.br que

é o site do

(8)

GUIA QU

ÍMICO, onde você encontrará uma relação completa de

empresas que comercializam produtos qu

ímicos e materiais correlatos.

LEITURA RECOMENDADA:

 TINTAS E VERNIZES – Universidade de Caxias do Sul

 COMO ESCOLHER A TINTA CERTA – C

ássio A Rodrigues

(9)

7

) PROJETOS CASEIROS DE DEIONIZADORES

Projeto I

Material necess

ário:

 04 peda

ços de cano de PVC

de 75mm (Largura e altura, depende

da quantidade de resina e carv

ão necessário).

 08 End Cap (tamp

ão de cano de PVC)

 10 emendas de mangueira de aqu

ário

 Mangueirinha de aqu

ário (tamanho depende da distância entre:

filtro/torneira e filtro/recipiente)

 300g de Carv

ão ativado (quantidade proporcional ao tamanho do

cano de PVC usado para o pr

é filtro)

 Resina mista ,Ani

ônica e catiônica 1Kg de cada

 07 Peda

ços de Perlon cortados no diâmetro do cano.

 Fita veda-rosca (“

firlon

)

 Cola Super – Bonder

 01 Bico pl

ásti

co de mangueira de jardim Durepoxi  01 Vela de filtro Pozzani

Onde encontrar o material: Lojas de aqu

ário, casa de materiais de

constru

ção, jardinagem e lojas de materiais filtrantes.

Montagem:

Com ferro quente, fure todos os end-caps bem no meio, at

é

passar metade das emendas de mangueira de aqu

ário (faça passar bem

  justo, sem deixar folga). Vede bem com super-bonder ou cola de

silicone.

Monte primeiro o pr

é filtro de carvão ativado e a vela de filtro: Em

cada End-cap preparado, coloque por dentro uma “

bolachinha

de

perlon, para que n

ão passe pedaços de carvão pelos furos. Tape um

dos lados do cano com um end-cap preparado (N

ÃO COLE OS END

-CAPS!) Se n

ão

ficar

firme,

use

a

fita

veda

-rosca.

Encha com carv

ão até a boca (encha mesmo!!) e coloque o outro

end-cap na outra extremidade. Pronto!

Fa

ça o mesmo com os canos para colocar a resina.

Detalhe: a granulometria da resina

é bem menor, portanto, capriche

na rodelinha de perlon a

í sim pode lacrar.(Forçadamente, SEM

COLAR!!) O perlon serve para n

ão deixa

r ir nem vir part

ículas de

resina.

Pegue o bico pl

ástico de mangueira de jardim e uma emenda de

mangueira de aqu

ário, estas peças servirão para preparar o bico de

mangueira para o diametro de entrada do deionisador. Ele dever

á ser 

(10)

entupido

na ponta pelo

durep

óxi. Faça um furo na lateral (com o

ferro quente), coloque e cole a emenda de mangueira. Pronto. Coloque o bico na mangueira e manda bala!

Considera

ções Gerais:

 N

ão cole os end

-caps!

 A

água deve percorrer o filtro de baixo para cima, desta forma

ela

é forçada a passar por toda a resina

Quanto mais alto seu filtro, mas eficiente ele ser

á. Evite usar 

canos de di

âmetros maiores que 100mm.

Jamais deixe que a resina fique seca. Portanto, quando o filtro n

ão

estiver em uso, ambas as pontas das mangueirinhas (entrada e sa

ída) devem ser mantidas em um nível ACIMA do compartimento

da resina, deixando o filtro sempre com

água.

 O fluxo da

água deve ser bem lento para melhorar a filtragem da

água.

 Fa

ça testes sempre que possível, para poder efetuar a troca

das

resinas.

 Este sistema pode ser “

suspenso

com o uso de abraçadeiras (

fotos) ou utilizado de p

é, para isto cole um pedaço de tubo na

parte debaixo dos caps.

 Tome cuidado para n

ão deixar transbordando! Perdi as contas de

quantas vezes larguei l

á, tran

sbordando

água

boa

!

Observa

ção:

O cano que usei foi de 75mm de di

âmetro, 45cm de comprimento

para o compartimento de resina (comprada na DESMI FILTROS-SP) Coube 1Kg de resina dentro + o perlon. Procure adquirir testes de Silicato , fosfato e nitrato para poder ir monitorando a qualidade da

água e ação das resinas.

(11)

Fotos do Deionizador

(12)

PROJETO II

Rafael Augusto Gregatti - www.myreef.hpg.com.br Material necess

ário:

 Dois peda

ços de cano de PVC (medida e espessura, depende da

quantidade de resina e carv

ão necessário)

 Quatro end caps(tamp

ão de cano de PVC)

 Cinco emendas de mangueira de aqu

ário

 Mangueirinha de aqu

ário (tamanho depende da distância entre:

filtro/torneira e filtro/recipiente)

 Carv

ão ativado(quantidade proporcional

ao tamanho do cano de

PVC usado para o pr

é filtro)

 Resina mista (ani

ônica e catiônica)

 Peda

ços de Perlon(

rodelinhas

da espessura do cano)

 Fita veda-rosca(“

firlon

)

 Cola super-bonder

 Bico pl

ástico de mangueira de jardim

 Pedacinho de durepoxi

Onde encontrar o material:

Lojas de aqu

ário, casa de materiais de construção e lojas de

materiais filtrantes. A resina

é encontrada em lojas de filtros, eu

sempre compro em DESMI FILTROS DO BRASIL

Como montar:

Com ferro quente, fure os end-caps bem no meio, at

é passar metade

das emendas de mangueira de aqu

ário (faça passar bem justo, sem

deixar folga). Vede bem com super-bonder ou cola de silicone.

Monte primeiro o pr

é filtro de carvão ativado: Em cada End

-cap preparado, coloque por dentro uma “

bolachinha

de perlon, para que

n

ão passe pedaços de carvão pelos furos. Tape um dos lados do

cano com um end-cap preparado(N

ÃO COLE OS END

-CAPS!) Se n

ão ficar firme, use a fita veda

-rosca.

Encha com carv

ão até a boca(encha mesmo!!) e

coloque o outro end-cap na outra extremidade. Pronto!

Fa

ça o mesmo com o cano maior para colocar a resina...

Detalhe: a granulometria da resina

é bem menor, portanto, capriche

na rodelinha de perlon a

í sim pode lacrar...(Forçadamente, SEM

COLAR!!) O perlon serve para n

ão deixar ir nem vir partículas de

resina...

Pegue uma emenda de mangueira, ela servir

á para preparar o bico

de mangueira de pl

ástico. Ele deverá ser 

entupido

na ponta pelo

(13)

durep

óxi. Faça um furo na lateral (com o ferro quente), coloque e

cole a emenda de mangueira. Pronto. Coloque o bico na mangueira e manda bala!

Considera

ções:

 N

ão cole os end

-caps!

 A

água deve percorrer o filtro de baixo para cima, desta forma

ela

é forçada a passar por toda a resina

 Quanto mais alto seu filtro, mas eficiente ele ser

á. Evite usar 

canos de espessuras maiores que 100mm.

 Jamais deixe que a resina fique seca. Portanto, quando o filtro

n

ão

estiver

em

uso,

ambas

as

pontas

das

mangueirinhas(entrada e sa

ída) devem ser mantidas em um

n

ível ACIMA do compartiment

o da resina, deixando o filtro

sempre com

água.

 O fluxo da

água deve ser bem lento para melhorar a filtragem

da

água.

 Tome cuidado para n

ão deixar transbordando! Perdi as contas

de quantas vezes larguei l

á, transbordando água

boa

!

Observa

ção:

O cano que usei foi de 5cm de di

âmetro, 45cm de comprimento

para o compartimento de resina (comprada na DESMI FILTROS-SP) e 20cm para o pr

é

-filtro... Coube 500g de resina dentro. Carv

ão usado foi Aquafauna. Ele está

amarrado

na grade da

  janela da cozinha, onde o bico vai direto da torneira). Gastei menos de vinte reais(dez reais foi da resina) e vale a pena. Esse foi apenas um teste. O pr

óximo será bem maior!!

01 - Mangueira de aquário ou silicone 02 - Cano de PVC 03 - End cap 04 - Emenda de mangueira 05 - Carvão ativado 06 - Resina deionizadora 07 - Recipiente 08 - Torneira

(14)
(15)

8) COMPARAÇÃO ENTRE TINTAS PIGMENTADAS E NÃO

PIGMENTADAS

FONTE: http://www.inkpress.com.br/art.htm

Introdução:

As tintas para impress

ão a jato de tinta para as máquinas SOHO são,

por diversas raz

ões, como a baixa toxicidade e a não flamabilidade,

constituidas basicamente por

água, co

-solventes, aditivos e material corante. Enquanto que a composi

ção de líquidos é amplamente variável

tanto em tipo quanto em propor

ção, para o material corante há apenas

dois extremos para escolha, os pigmentos ou os corantes. Iremos expor as caracter

ísticas p

rincipais de ambos e discutir sobre o sangramento entre cores e pretos.

Caracter

ísticas Principais de Tintas para Impressoras de Jato: As

impressoras de jato de tinta SOHO funcionam segundo o princ

ípio DOD

(Drop on Demand, Gotejamento

à Solicitação) ond

e o jato de tinta

é

ejetado por esfor

ço piezoelétrico ou termodinâmico quando há uma

solicita

ção na forma de um pulso elétrico. Para estas máquinas as

caracter

ísticas principais de qualificação podem ser divididas em quatro

grupos(1) :

Item

Segurança Confiabilidade Aspecto Secagem

característica Atóxico

Não Inflamável

Gota constante Uso contínuo e

intermitente

Estabilidade Química

Coloração

Resolução

Taxa elevada

obtenção Seleção de

componentes não

inflamáveis e atóxicos

Balanceamento e seleção de co-solventes e corantes Balanceamento de propriedades físico -químicas Balanceamento de propriedades tinta/papel

Caracterizando tintas segundo estes crit

érios podemos compara

-las e decidir sobre a sua adequabilidade a um dado uso.

Comportamento de dispersão:

A caracter

ística que define uma molécula corante como pigmento não é

o seu tamanho,

é a sua solubilidade no meio em que é exposto. Um

corante verdadeiro

é solúvel no meio sendo mantido disperso em uma

solu

ção monofásica com pouca tendência de agl

omera

ção. Um

pigmento n

ão é solúvel no meio devendo sua sustentação a forças

brownianas e

à interação com um dispersante, formando uma dispersão

homog

ênea e apresentando maior tendência à aglomeração. Essa

(16)

tend

ência à aglomeração leva a um aumento no taman

ho das part

ículas

presentes assim normalmente as part

ículas de pigmento são maiores

(50 a 100 nm) que as part

ículas de corantes (menores que 50 nm)(2).

Isto pode acarretar na necessidade de maiores cuidados na filtra

ção e

no armazenamento de tintas pigmentadas.

Diferen

ças de Comportamento:

O objetivo da Hewlett-Packard com a introdu

ção de pigmentos em suas

tintas pretas era apenas obter maior resist

ência à luz (lightfastness) e à

água (waterfastness) (3). Como vantagens adicionais aparentemente

podiam ser contadas um melhor espalhamento de gotas, uma secagem mais r

ápida(4) e uma maior nitidez de contorno(5).

Em nenhum momento encontra-se na literatura refer

ências ao melhor 

comportamento frente a mistura com cores (menores sangramentos) e s

ão ligeiras as

cita

ções de pretos mais profundos. Em contrapartida as

tintas pigmentadas apresentam menor estabilidade, ocasionando entupimento com maior facilidade e cores menos vibrantes levando a um preto menos profundo(6).

Comparação qualitativa:

Na tabela abaixo temos a compara

ção entre propriedades de tintas

pigmentadas e n

ão pigmentadas comuns.

Tabela I : Compara

ção entre Tintas

Imagem Resistência Estabilidade Confiabilidade ID Hue IS WF LF TS OS ---Pigmentada I I S S S S S I Não Pigmentada S S I I I I I S Notas:  S= superior, I= inferior.  ID: Densidade de imagem.  Hue: Contraste;

 IS: Nitidez, quanto menor o sangramento entre cores mais n

ítida a

imagem

 WF: Resist

ência à água;

 LF: Resist

ência à luz

 TS: Estabilidade t

érmica;

 OS: Estabilidade oxidativa.

(17)

Cores

A gama de cores de um jogo de tintas prim

árias é definido pelo maior 

contraste de cada cor. Por outro lado quanto maior o contraste menor a resist

ência à luz. Como a gama é normalmente o mais importante p

ara tintas coloridas, as tintas n

ão pigmentadas, são usualmente as mais

indicadas(1).

Pretos

Para as tintas pretas as propriedades de resist

ência e estabilidade

podem ser consideradas t

ão importantes quanto as de imagem e

confiabilidade deixando a escolha entre tipo de material corante antes como uma diferen

ça de conceituação entre fabricantes. Além disso tem

-se notado o aparecimento de tintas pigmentadas de elevada estabilidade e alta densidade de imagem enquanto as tintas n

ão

pigmentadas vem experimentando um aumento em sua nitidez, resist

ência à água e estabilidade térmica.

Secagem, Nitidez e Sangramento

A secagem de uma tinta para jato ocorre pela soma da evapora

ção de

solventes e pela penetra

ção pelo papel, como vemos(7)

Quanto mais poroso o meio, mais r

ápida é a secagem, contudo, também

o espalhamento lateral ser

á maior, diminuindo a nitidez. Nas tintas

pigmentadas a penetra

ção do líquido ocasiona a deposição do

pigmento, aumentando a nitidez. Este dep

ósito é de difícil resuspensão

levando a uma maior resist

ência à água. Por outro lado como a

mol

écula de pigmento é muito mais simples que a de corante ela esta

menos sujeita ao ataque dos raios luminosos e

à decomposição

t

érmica.

Nas tintas n

ão pigmentadas estas propriedades não podem ser 

atingidas atrav

és do material corante, contudo elas podem ser 

aproximadas pelo uso de composi

ções balanceadas e aditivos

adequados, at

é mesmo o sangramento pode ser controlado pela

adequada sele

ção não apenas da tinta preta como também da tinta

colorida.

É exatamente isto que fabricantes como a Seiko

- Epson ou a

(18)

Canon fazem em suas m

áquinas. É a omissão do raciocínio acima que

baseia a maioria das id

éias relativas à superioridade das tint

as pigmentadas.

Conclusão

Fez-se um resumo das caracter

ísticas de tintas pigmentadas e não

pigmentadas explicando-se brevemente a raz

ão para a diferença entre

estes sistemas de tingimento. Concluiu-se que n

ão é apenas o material

corante que determina as propriedades das tintas e portanto que a sele

ção de um sistema de tingimento depende antes de um balanço

entre as propriedades desejadas e o pacote de tintas, podendo ser otimizada por cada fabricante.

Referências:

1. Big Moment Writing Company consulting material on Ink Jet Printing 2. Ink Jet Printers Tutor PC Magazine 09/03/99 iss.

3. Laser -Comparable Inkjet Text PrintingJaime H. Bohórquez et al. HP Disclousure Journal

Feb. 1994

4. Ink Jet Book Vol IV

5. U.S. Pat. 5,662,734ª Crystal 6. Pro Ink Brochure

Referências

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