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05/05/2020. Relatório - Pesquisa Perspectivas CSC COVID Parte 2 1

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Academic year: 2021

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(1)

Relatório

Pesquisa Perspectivas CSC

COVID - 19

Parte 2

(2)
(3)

Apresentação Institucional

Introdução

Empresas Participantes

CSCs no Cenário COVID-19

Principais Conclusões

Contato

04

06

08

12

25

28

(4)

Apresentação Institucional

O IEG atua com excelência em três verticais de negócios independentes e complementares, aten-dendo e auxiliando corporações e profissionais a atingirem seus objetivos

(5)

O IEG possui uma forte atuação no mercado de Serviços Compartilhados, estando em contato com empresas referências neste segmento através de eventos, pesquisas, revista e parcerias firmadas

Atuação em CSC

PARCERIA COM OS GRUPOS DE DISCUSSÃO SOBRE CSC PROJETOS PESQUISAS

CUSTOMIZADAS MISSÕES TÉCNICAS INTERNACIONAIS

PESQUISA BENCHMARK EM CSC TREINAMENTOS IN COMPANY EVENTO SHARED SERVICES KNOWLEDGE EXCHANGE (SSKE) PESQUISA PERFIL DE PROFISSIONAIS DE CSC PESQUISAS DE

SATISFAÇÃO DO CSC EVENTO SHAREDSERVICES

LEADERSHIP FORUM (SSLF)

(6)

Introdução

A COVID-19 foi considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma pandemia. A disse-minação começou na China no final de 2019 e, em poucos meses, o vírus já é identificado em pessoas de quase todos os países do mundo.

Com mais de 3 milhões infectados, os maiores índices de casos confirmados até o momento foram registrados nos Estados Unidos, Espanha, Itália, Reino Unido e Alemanha. No Brasil já são mais de 100 mil infectados e mais de 7 mil mortes.

Os impactos da pandemia não se restringem à saúde das pessoas. Medidas de isolamento social fo-ram sugeridas ou decretadas por Governantes para conter a propagação e, consequentemente, im-pactaram diversos setores da economia.

Sob a nova perspectiva, grande parte do comércio fechou suas portas no Brasil. Indústrias reduziram suas operações e escritórios estão praticamente vazios e os colaboradores das empresas passaram a atuar em modelo de operação Home Office, quando possível. As dificuldades financeiras já são

(7)

Conduzido pelo IEG (Instituto de Engenharia de Gestão), o estudo teve como objetivo identificar as principais estratégias adotadas pelos Centros de Serviços Compartilhados brasileiros no cenário do COVID-19 e suas perspectivas para o futuro

Pesquisa Perspectivas CSC COVID-19

Objetivo Imediato Objetivo superior

Identificar as principais estratégias adotadas pelos Centros de Serviços Compartilhados (CSCs) do Brasil no Cenário COVID-19 e suas perspectivas para o futuro

Fornecer informações que auxiliem e embasem a tomada de decisão dos gestores de CSCs brasileiros

O formulário de coleta de informações foi aplicado no período de 8 a 17 de Abril e as análises apresen-tadas a seguir demonstram a visão e o posicionamento das empresas participantes durante o período em questão frente ao Cenário COVID-19. A Pesquisa possui grau de confiança de 90% e 10% de margem de erro

(8)

EMPRESAS

(9)

ADM AGCO Brasil Algar Arteris BASF BRF Bunge CCR CGT Eletrosul Copel CSN Ecorodovias Elopar Embraer Equatorial Energia Essilor GRSA Grupo Artplan Grupo Marista Grupo NC Grupo Rovema Grupo Ultra Hospital Care HP Transportes IC Transportes Iguatemi Infraero Itaú Unibanco JMalucelli LDC Lojas Renner Natura Nestlé Petrobras Randon Rodobens Sabesp Saint-Gobain Sicoob Cecresp Sicoob Central Unicoob

Sicredi Siemens Sistema FIEP SolarBR Coca-Cola Solvay Solví Sonepar Spot Educação Stone Tereos TOTVS UNIFTC Vexia

A Pesquisa Perspectivas CSC | COVID-19 - Parte 2 foi respondida por mais de 50 empresas de diferen-tes pordiferen-tes e segmentos de atuação

(10)

A maioria das empresas participantes são do segmento de Serviços e possuem o CSC localizado na Região Sudeste

Características Gerais

8% 38% 55%

Segmento de Atuação

Governamental Industrial Serviços 25% 4% 6% 2%

Principal Região de Atuação

Região Sul Região Sudeste Região Centro-Oeste Região Nordeste Região Norte

(11)

Grande parte das empresas respondentes apresentam entre 1.001 e 10.000 colaboradores e possuem

Centros de Serviços Compartilhados de Médio Porte (101 a 500 profissionais)

Características Gerais

9% 32% 26% 9% 9% 13% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% Até 1.000 De 1.001 a 5.000 De 5.001 a 10.000 De 10.001 a 15.000 De 15.001 a 20.000 Mais de 20.000

Número de Colaboradores

23% 64% 13% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% Até 100 De 101 a 500 Mais de 500

Númerode Colaboradores no

CSC

(12)

CSCs NO

CENÁRIO

COVID-19

(13)

A maioria das empresas (81%) considera que o fim do isolamento e restrições causados pela COVID-19 ocorrerá até o final do primeiro semestre (Abril, Maio ou Junho)

Vale destacar que 15% das empresas participantes não possuem um prazo definido e estão aguar-dando mais clareza quanto à evolução do cenário de suas regiões

Previsão de Fim do Isolamento e Restrições

30% 36% 15% 4% 15% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% Até o final de

Abril Até o final deMaio Até o final deJunho Até o final deJulho Outro cenário

(14)

Por outro lado, 70% das empresas estão trabalhando com a previsão de estabilização das operações*

pós COVID-19 até o final do segundo semestre de 2020

Previsão de Estabilização* das Operações

21% 70% 9% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80%

(15)

Dentre as principais medidas de auxílio financeiro decretadas pelo Governo, mais da metade das empresas estão avaliando a possibilidade de redução de salário e jornada de trabalho de seus

funcionários

Utilização das Principais Medidas de Auxílio Financeiro

57%

47%

45%

38%

8%

43%

53%

55%

63%

92%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Possibilidade de Redução de Salário e Jornada de Trabalho Suspensão do Contrato de

Trabalho Combate do COVID-19 noRedução do ICMS para DF, RJ, MA, PA, PI

Desoneração do IPI para

Combate do COVID-19 Financiamento de Saláriosde Pequenas e Médias Empresas

Utilização das principais medidas de auxílio financeiro

decretadas pelo Governo* em razão do Cenário

COVID-19

(16)

Já no que tange às medidas de estímulo à manutenção de empregos, observa-se que a Antecipação

de férias individuais é a mais visada pelas empresas participantes

Utilização das Principais Medidas de Estímulo à Manutenção de Empregos

83%

68%

67%

66%

35%

31%

21%

17%

32%

33%

34%

65%

69%

79%

20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Utilização das principais medidas de estímulo à

manutenção de empregos decretadas pelo Governo* em

razão do Cenário COVID-19?

(17)

Nota-se que a COVID-19 também está gerando impactos na demanda das principais áreas do

CSC, com destaque para os processos de RH que apresentaram aumento de demanda em 70% nas empresas e os processos de Suprimentos que apresentaram redução de demanda em quase metade dos Centros

Alteração de Demanda

70% 60% 45% 35% 34% 33% 30% 16% 11% 17% 14% 47% 27% 37% 22% 16% 18% 23% 41% 18% 39% 30% 49% 68% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Recursos

Humanos Tecnologia daInformação Jurídico Suprimentos Financeiro Facilities Fiscal Contabilidade

Em relação ao previsto, o CSC da sua empresa já

registrou alterações de demanda (volume de

transações)?

(18)

Alteração na Equipe

Vale ressaltar que as alterações nas equipes não foram proporcionais às alterações na demanda das áreas do CSC, sendo que Facilities foi a que apresentou mais empresas com redução de funcionários e Jurídico a que se manteve mais estável. Vale destacar que TI foi a única a apresentar aumento de

pessoas 77% 84% 86% 87% 87% 89% 90% 95% 40% 60% 80% 100%

O CSC da sua empresa já realizou alterações na equipe

(própria ou terceira)?

(19)

Mais da metade das empresas participantes reduziram seus custos de facilities após o início da

COVID-19, por outro lado, 46% dos CSCs tiveram que aumentar seus custos de infraestrutura de TI

Alteração nos Custos

52% 29% 21% 19% 10% 8% 6% 2% 2% 4% 29% 46% 42% 69% 77% 77% 60% 46% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Custos de Facilities

(infraestrutura) Custos de Outsourcing (Salários dos timesCustos de Equipe operacional e gerencial)

Custos de Equipe (Benefícios dos times operacional e gerencial) Custos de Sistemas de TI (licenças, softwares, etc.) Custos de Infraestrutura de TI (equipamentos, notebooks, celulares, etc.)

Em relação ao previsto, o CSC da sua empresa já registrou mudanças nos itens de custos listados abaixo?

Sim, registramos redução de custos Sim, registramos aumento de custos Não

6% 52%

(20)

Vale destacar que 100% das empresas participantes já implementaram o modelo de Home Office no

CSC após o início da pandemia da COVID-19, de forma a manter a operação em meio às restrições

im-postas pelo Ministério da Saúde

Home Office

0%

O CSC da sua empresa já implementou a

operação em Home Office?

(21)

65% das empresas respondentes não precisaram investir em novas ferramentas para manter a

operação em Home Office, pois os softwares e sistemas já utilizados foram suficientes para manter as rotinas no novo modelo

Implementação de Novas Ferramentas

35% 65%

O CSC da sua empresa precisou implementar novas

ferramentas (softwares, sistemas, etc.) para operação

no modelo Home Office?

(22)

A área Jurídica do CSC foi a menos impactada pelo modelo de Home Office, enquanto Facilities, Financeiro e Contabilidade foram as que enfrentaram mais dificuldades de adaptação ao modelo

remoto

Dificuldades para Execução das Atividades no Modelo Home Office

83% 71% 55% 51% 50% 11% 21% 39% 35% 36% 42% 48% 26% 6% 8% 6% 14% 14% 13% 9% 33% 8% 3% 4% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Considerando as áreas listadas abaixo, o CSC da sua

empresa enfrentou dificuldades para execução das atividades no

modelo Home Office?

(23)

A grande maioria das empresas não sentiu alterações na produtividade de seus processos durante

a COVID-19, entretanto, vale comentar que algumas empresas informaram que tiveram um aumento

de produtividade, com destaque positivo para os processos financeiros e de TI

Alterações de Produtividade nas Atividades realizadas em Home Office

83% 81% 75% 75% 74% 73% 67% 64% 11% 14% 13% 19% 19% 8% 26% 28% 6% 5% 13% 6% 7% 19% 7% 8% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Jurídico Contabilidade Suprimentos Fiscal Recursos

Humanos Facilities Financeiro Tecnologia daInformação

Considerando as áreas listadas abaixo, o CSC da sua empresa já

conseguiu identificar alterações de produtividade nas atividades que

estão sendo realizadas no modelo Home Office?

(24)

Após o início da pandemia da COVID-19 no país, muitas empresas se viram forçadas a aderir ao modelo de trabalho remoto para manter suas operações e evitar o contágio por meio de seus funcionários. Dessa forma, 42% dos CSCs participantes da pesquisa informaram que cogitam alterar seus modelos

de operação considerando a possibilidade de utilizar o Home Office de forma mais frequente do que era praticado antes da crise

Modelo de Operação do CSC após a Crise COVID-19

42% 54%

4%

A sua empresa já cogita mudar o modelo de operação

do CSC no que tange ao Home Office após a crise

(25)
(26)

A maioria das empresas (81%) considera que o fim do isolamento e restrições causados pela COVID-19 ocorrerá até o final do primeiro semestre (Abril, Maio ou Junho)

Por outro lado, 70% das empresas estão trabalhando com a previsão de estabilização das operações* pós COVID-19 até o final do segundo semestre de 2020

Dentre as principais medidas de auxílio financeiro decretadas pelo Governo, mais da metade das em-presas estão avaliando a possibilidade de redução de salário e jornada de trabalho de seus funcionários Já no que tange às medidas de estímulo à manutenção de empregos, observa-se que a Antecipação de férias individuais é a mais visada pelas empresas participantes

Os processos de RH apresentaram aumento de demanda em 70% das empresas e os processos de Supri-mentos apresentaram redução de demanda em quase metade dos CSCs

01

02

03

04

05

(27)

07

Mais da metade das empresas participantes reduziram seus custos de facilities após o início da COVID-19, por outro lado, 46% dos CSCs tiveram que aumentar seus custos de infraestrutura de TI

08

09

10

11

12

Vale destacar que 100% das empresas participantes já implementaram o modelo de Home Office no CSC após o início da pandemia da COVID-19, de forma a manter a operação em meio às restrições impostas pelo Ministério da Saúde

65% das empresas respondentes não precisaram investir em novas ferramentas para manter a operação em Home Office, pois os softwares e sistemas já utilizados foram suficientes para manter as rotinas no novo modelo realizar

A área Jurídica do CSC foi a menos impactada pelo modelo de Home Office, enquanto Facilities, Financeiro e Contabilidade foram as que enfrentaram mais dificuldade de adaptação ao modelo remoto

A grande maioria das empresas não sentiu alterações na produtividade de seus processos durante a COVID-19, entretanto, vale comentar que algumas empresas informaram que tiveram um aumento de produtividade, com destaque positivo para os processos financeiros e de TI

42% dos CSCs participantes da pesquisa informaram que cogitam alterar seus modelos de operação considerando a possibilidade de utilizar o Home Office de forma mais frequente do que era praticado

(28)

Equipe IEG

Referências

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