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HIGIENE OCUPACIONAL Riscos Físicos Radiação/temperaturas extremas. Nome do professor: Edna Maria Oliveira Ribeiro Martins

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Academic year: 2021

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HIGIENE OCUPACIONAL

Riscos Físicos

Radiação/temperaturas

extremas.

(2)

Plano de Ensino

Nesse encontro sobre Higiene Ocupacional Riscos Físicos iremos abordar:

• Tema 01: Introdução aos riscos ambientais • Tema 02: Radiações

(3)

Conversa Inicial

Olá!

Esta é a nosso primeiro encontro da disciplina Higiene ocupacional. Nela, vamos discorrer sobre o tema riscos físicos (Introdução aos agentes ambientais, radiações e temperaturas extremas).

Os agentes físicos existentes nos ambientes de trabalho são riscos que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.

(4)

CONCEITO

A

higiene ocupacional

é a ciência responsável por

antecipar

,

reconhecer

,

avaliar e controlar

os agentes ou

processos produtivos utilizados que colocam em risco a

saúde e integridade do colaborador em seu ambiente

(5)

A palavra Higiene é de origem grega,

significa hygeinos.

Hygeinos significa “o que é

saudável”.

Logo, aplicando esse

conceito de saudável ao ambiente de

trabalho, temos o termo Higiene do

Trabalho.

A ORIGEM

(6)

OBJETIVO DA HIGIENE OCUPACIONAL

A higiene ocupacional tem como objetivo prevenir,

reconhecer, avaliar e controlar os riscos ocupacionais que

podem ocasionar doenças ocupacionais.

A higiene ocupacional é dividida em quatro etapas, sendo

elas:

➢ A antecipação

➢ O reconhecimento

➢ A avaliação e

(7)

Qual norma abrange sobre Higiene Ocupacional ?

Definição de pagamento ou não insalubridade. 10,20 ou 40% do salário mínimo. NR 07 /09 NR 01 NR 15/NR 16 NR 20 Insalubridade e periculosidade

(8)

Este agente ruído, vibração, poeiras , calor precisa ser reconhecido, tratado e determinado

(9)

Este agente poeira

(10)

HIGIENE OCUPACIONAL

• Conforme é descrito no objetivo, a higiene ocupacional é dividida em quatro etapas, sendo elas

:

• A ANTECIPAÇÃO DO RISCO:

Essa fase tem como objetivo realizar a avaliação de riscos potenciais e estabelecer medidas preventivas antes que um determinado processo industrial seja implementado ou modificado.

(11)

O RECONHECIMENTO DO RISCO:

É onde se dá inicio a avaliação qualitativa da identificação dos riscos ambientais que podem afetar a saúde e integridade do colaborador. Nesta fase realiza-se um estudo sobre as matérias-primas, produtos e subprodutos, métodos e procedimentos de rotina, processos produtivos, instalações e equipamentos existentes.

Definir se é Físico, Químico ou biológico = tabela padrão.

(12)

A AVALIAÇÃO DO RISCO:

Nesta fase leva-se em consideração os limites de tolerância, estabelecidos pela norma regulamentadora NR 15 do Ministério do Trabalho.

Limite de tolerância: “Concentração ou intensidade, máxima ou mínima relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano a saúde do

trabalhador durante sua vida laboral.”

Quantitativa – Colocando Aparelho no empregado de Monitoramento.

(13)

O CONTROLE DO RISCO:

Esta fase esta associada a minimização ou eliminação dos riscos, antecipados e reconhecidos e avaliados no ambiente de trabalho.

(14)

RELAÇÃO DO PPRA COM HIGIENE OCUPACIONAL?

PPRA é a sigla de Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.

Esse programa está estabelecido na NR-9, e foi criado através da Portaria nº 25, de 29 de Dezembro de 1994, da SSST, do MTb.

(15)

QUAL O OBJETIVO DO PPRA ?

Fornecer parâmetros legais, técnicos e programar ações para levantar, controlar, eliminar ou minimizar os riscos existentes no ambiente de trabalho, através de antecipação, reconhecimento, avaliação e controle da

ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio

(16)

São agentes presentes nos ambientes de trabalho, capazes de

afetar o trabalhador a curto, médio e longo prazo, provocando

acidentes com lesões imediatas e/ou doenças chamadas

profissionais ou do trabalho, que se equiparam a acidentes do

trabalho.

(17)

RISCOS AMBIENTAIS

(18)

FISICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS

VERDE VERMELHO MARROM

RUÍDOS VIBRAÇÕES RADIAÇÕES IONIZANTES RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES FRIO CALOR PRESSÕES ANORMAIS UMIDADE POEIRAS FUMOS NÉVOAS NEBLINAS GASES VAPORES SUBSTÂNCIAS, COMPOSTOS OU PRODUTOS QUÍMICOS EM GERAL BACTÉVÍRUS RIAS PROTOZOÁRIOS FUNGOS PARASÍTAS BACILOS

RISCOS AMBIENTAIS

(19)

ACIDENTES ERGONÔMICOS AZUL AMARELO ARRANJO FÍSICO INADEQUADO MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS SEM PRETEÇÃO FERRAMENTAS INADEQUADAS OU DEFEITUOSAS ILUMINAÇÃO INADEQUADA ELETRICIDADE PROBABILIDADE DE INCÊNDIO OU EXPLOSÃO ARMAZENAMENTO INADEQUADO ANIMAIS PEÇONHENTOS OUTRAS SITUAÇÕES DE RISCO QUE PODERÃO CONTRIBUIR PARA OCORRÊNCIA DE ACIDENTES ESFORÇO FISICO INTENSO LEVANTAMENTO E TRANSPORTE MANUAL DE PESO EXIGÊNCIA DE POSTURA INADEQUADA CONTROLE RÍGIDO DE PRODUTIVIDADE IMPOSIÇÃO DE RITMOS EXCESSIVOS TRABALHO EM TURNO E NOTURNO JORNADA DE TRABALHOS PROLONGADAS MONOTONIA E REPETITIVIDADE OUTRAS SITUAÇÕES CAUSADORAS DE STRESS

FÍSICO E/OU PSÍQUICO

(20)

.

(21)

Riscos ambientais são fatores ou agentes que, dependendo da atividade que é desenvolvida nos ambientes de trabalho e dentro de certas

condições irão causar danos à saúde do

trabalhador.

E não tem nada a ver com riscos ao meio ambiente.

(22)

Fatores Desencadeantes de Doenças ou de danos à Saúde

Tempo de exposição

Susceptibilidade do indivíduo Concentração ou intensidade Forma do agente

Falta de manutenção máquinas e equipamentos Falta de sinalização

Falta de treinamento

Desconhecimento dos riscos

Falta de equipamentos de proteção

Inobservância das normas de segurança.

(23)

RISCOS E SEUS DANOS À SAÚDE

RISCOS AMBIENTAIS LOCALIZAÇÃO E DETERMINAÇÃO DAS POSSÍVEIS FONTES GERADORAS TRAJETÓRIA E MEIO DE PROPAGAÇÃO

POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE

Calor Fornos e máquinas Convecção

Hipertermia, podendo ocasionar conseqüências como: Exaustão do calor, desidratação, câimbras de calor, choque

térmico

Frio Câmara Fria Convecção

Hipotermia, enrigelamento dos membros, gangrena, pés de imersão: paralisação dos pés e pernas, ulcerações

do frio: feridas, bolhas, rachaduras e necrose, interfere na eficiência do

trabalho, doenças reumáticas e respiratórias.

(24)

Riscos físicos

O exercício de qualquer atividade profissional que exponha o trabalhador a riscos de acidentes e doenças ocupacionais.

Exemplo: Tendinite; doenças pulmonares

de origem ocupacional, causadas pela inalação de partículas, névoas, vapores ou gases nocivos; câncer de traqueia em trabalhadores de minas e refinações de níquel.

(25)

AGENTES DE RISCOS FÍSICOS

• Ruído • Calor • Frio • Pressão • Umidade • Radiações Ionizantes

• Radiações não ionizantes • Vibrações

(26)

PERIGO

• Uma ou mais condições de uma variável com potencial necessário para causar danos, como: lesões pessoais, danos a equipamentos e

instalações físicas, danos ao meio-ambiente, perda de material em processos, perda da capacidade produtiva.

• É a fonte (agente físico, fator humano, situação ou condição) que tem o potencial para contribuir ou causar um efeito indesejado (lesão, morte ou dano material) quando não controlado

(27)

PERIGO

• É uma propriedade inerente de um agente físico, químico, biológico, ou conjunto de condições que apresentam potencial para um acidente

• Ex: o transporte rodoviário de uma carga inflamável é uma atividade inerentemente perigosa. O risco envolvido é expresso em termos de

Probabilidade x Severidade

• Um perigo, assim, pode ser uma causa ou um fator que contribui para um risco

(28)

RISCO

• P

robabilidade de possíveis danos dentro de um período

específico de tempo, em um cenário específico

• probabilidade x gravidade

• É a combinação da probabilidade e das consequências de ocorrer um

evento perigoso

• o termo risco deve ser entendido como sendo um adjetivo que

caracteriza o perigo, podendo este ter um risco alto ou baixo por exemplo

(29)

RADIAÇÕES

Radiação é toda energia que se propaga em forma de onda através do espaço. Ex: luz visível,ondas de rádio e televisão,r aios X.

(30)

RADIOATIVIDADE

Classificação das radiações:

Dois grandes grupos:

Radiação ionizante

Radiação não ionizante

Diferença:

(31)

RADIAÇÃO IONIZANTE:

São radiações que possuem energia suficiente para arrancar elétrons de um átomo.

Partículas carregadas: Alfa, Beta, Prótons, Elétrons

Partículas não carregadas: Nêutrons

(32)

RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE

Não possuem energia suficiente para arrancar elétrons de um átomo • Podem quebrar moléculas e ligações químicas

• Ultravioleta, Infravermelho, Radiofreqüência, Laser, Microondas, Luz visível

(33)
(34)
(35)

RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES:

Engloba toda a radiação e os

campos do espectro eletromagnético que não tem energia

suficiente para

provocar mudanças nos átomos em que

incide. A linha divisória entre as radiações ionizantes (altas

freqüências) e as radiações não

ionizantes (baixas

freqüências) é a freqüência da luz solar (luz visível).

(36)
(37)

RADIOPROTEÇÃO

A radiação perde energia para o meio provocando

ionizações. Os átomos ionizados podem gerar:

• Alterações moleculares

Danos em órgãos ou tecidos

(38)

APLICAÇÕES DA RADIOATIVIDADE

DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS:

• Tireóide.

• Tumores dos olhos e câncer de pele. • Tumores cerebrais

.

• Obstruções do sistema circulatório.

TRATAMENTO DE DOENÇAS:

Câncer

(39)
(40)
(41)

HIGIENE OCUPACIONAL

CALOR

(42)

CONCEITOS BÁSICOS

O calor é um agente físico presente na maior parte das atividades profissionais e constitui um fator de risco importante do ponto de vista de saúde ocupacional.

A exposição a esse agente ocorre em diversos ambientes de trabalho, tais como: siderurgia, fundições, indústria têxtil e, em certas situações, até mesmo ao ar livre

podem ocorrer exposições superiores ao limite, dependendo das condições climáticas da região e do tipo de atividade desenvolvida.

(43)
(44)

O calor radiante é a radiação térmica entre duas superfícies. A radiação térmica ocorre quando um material transmite radiação infravermelha, aquecendo assim um outro material, sem que o ar à volta dos materiais seja aquecido.

A exposição ao calor radiante ocorre quando o indivíduo o está exposto diretamente a uma radiação luminosa (em nosso caso, radiação não ionizante).

(45)
(46)
(47)

MECANISMOS DE TROCA TÉRMICA

❖ CONDUÇÃO - AQUECIMENTO DE UMA BARRA DE FERRO

CONTATO ENTRE DOIS CORPOS

❖ CONVECÇÃO - AQUECIMENTO DE UM BECKER COM ÁGUA.

CONTATO ENTRE DOIS CORPOS SENDO UM FLUIDO

❖ RADIAÇÃO

-

RADIAÇÃO EMITIDA PELO SOL, FORNO ELÉTRICO.

EMISSÃO DE RADIAÇÃO INFRAVERMELHA

❖ EVAPORAÇÃO -SUOR EMANADO APÓS UMA ATIVIDADE FÍSICA (JOGAR FUTEBOL).

(48)

MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS

METABOLISMO

É o calor gerado pelo metabolismo resultante da atividade Quanto mais intensa for a atividade física, maior será metabolismo.

física do trabalhador. calor produzido pelo

(49)

FATORES QUE

INFLUENCIAM

NAS

TROCAS

TÉRMICAS

ENTRE O AMBIENTE E O ORGANISMO:

-

Temperatura do ar

- Umidade relativa do ar

- Velocidade do ar

- Calor Radiante

- Tipo de atividade

(50)

EFEITOS DO CALOR NO ORGANISMO

✓ ✓ ✓ ✓ ✓ Vasodilatação periférica Desidratação Câimbras de calor Choque térmico Desmaios

Golpes de Calor – Corpo não controla a sua própria temperatura.

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(52)
(53)
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(55)
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(57)

INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO

(58)

INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO

PSICRÔMETRO

(59)

ANEMÔMETRO

Instrumento para medição de

velocidade do ar.

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MEDIDAS DE CONTROLE DA EXPOSIÇÃO AO CALOR

1.Reduzir o tempo de exposição

2.Programar o trabalho para horário mais fresco

3.Auto-limite da exposição em função dos sinais e sintomas 4.Equipamento de proteção Individual térmicos

5.Exames médicos – pré admissionais (especialmente para detectar problemas cardiocirculatórios) e periódicos

6.Pausas mais frequentes para indivíduos não- climatizados 7.Aclimatização

8.Ingestão de água (150 ml a cada 20 minutos, a 15ºC) e sal (1g / 1 litro água) 9.Ar condicionado em local de descanso

(61)

Transtornos causados pelo calor

Insolação: surge em decorrência da falta de mecanismo do corpo para regular sua temperatura interior. A transpiração cessa e o corpo já não consegue se livrar do calor excessivo. A insolação pode matar, a menos que a pessoa receba a tempo tratamento de forma adequada.

(62)

Esgotamento: resulta da perda de líquido por meio da transpiração e quando o trabalhador descuida-se de sua necessária hidratação. Quando o trabalhador sofre esgotamento ocasionado pela sua exposição ao calor, é dominado pela debilidade, fadiga extrema, náusea, dor de cabeça e desfalecimento.

O tratamento é por demais simples: deve ser ministrada uma solução líquida que reponha os teores de potássio, cálcio e magnésio perdidos, aquela que os atletas ingerem para recuperar suas energias. Contudo, nos casos mais graves em que a vítima tenha vomitado ou perdido a consciência, é conveniente que receba os devidos cuidados médicos.

(63)

A NR-15 descreve as atividades, operações e agentes insalubres, inclusive seus limites de tolerância, define as situações que são vivenciadas nos ambientes de trabalho pelos trabalhadores, que demonstra a caracterização do exercício insalubre e também os meios de protegê-los das exposições nocivas à saúde.

Atividades e Operações Insalubres NR15

Anexo 9 – Ministério do Trabalho

(64)

TEMPERATURAS EXTREMAS

FRIO

Várias atividades laborais podem expor os trabalhadores aos danos provocados pelo frio. Entre elas, temos atividades realizadas em câmaras frigoríficas (câmaras frias), trabalho de embalagem de carnes e outros alimentos (frutas, sorvetes e pescados), operação portuárias (manuseio de cargas congeladas) e diversas outras ocupações.

(65)

TEMPERATURAS EXTREMAS

FRIO

(66)

TRANSTORNOS CAUSADOS PELO FRIO

Hipotermia: ocorre quando a temperatura corporal do organismo cai abaixo do normal (35°C), de modo não intencional, sendo seu

metabolismo prejudicado. Se a temperatura ficar abaixo de 32°C, a condição pode ficar crítica ou até fatal.

Os sintomas são graduais e sutis, ocorrendo movimentos lentos e desordenados, confusão mental, alucinações, perda da consciência e morte por parada cardíaca e respiratória.

(67)

FENÔMENO DE RAYNAUD: é uma condição médica em que o

espasmo das artérias causa episódios de diminuição da corrente

sanguínea. Geralmente afeta os dedos das mãos, embora em alguns casos possa também afetar os dedos dos pés.

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FROSTBITE: caracterizada pelo congelamento da pele (epiderme) e do tecido logo abaixo dela (derme). Danos ao tecido que se desenvolve quando exposto ao frio. O congelamento afeta principalmente pequenas partes expostas do corpo, como os dedos das mãos e dos pés. Com queimaduras pelo frio, a pele fica gelada e, em seguida, adormecida, enrijecida e pálida.

(69)

ULCERAÇÕES: As ulcerações provocadas pelo frio ocorrem pela exposição repetida por várias horas a temperaturas baixas. Consiste no congelamento dos tecidos e/ou de partes do corpo como as orelhas, o nariz e os dedos das mãos e dos pés.

(70)

PÉ DE IMERSÃO: Doença que acomete pessoas que trabalham com os pés expostos à água fria ou locais úmidos, causando estagnação do sangue e paralização dos pés e pernas.

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HIPÓXIA: desencadeada pela diminuição do oxigênio no organismo podendo levar o profissional a apresentar falta de ar, respiração acelerada, palpitação, irritação tontura, suor excessivo, confusão mental, sonolência, desmaio,cianose, que são as extremidade dos dedos ou lábios arroxeados.

(72)

Geladura (congelamento parcial):

partes da pele congelam, sofrem lesões superficiais mas não são lesadas de modo permanente. As áreas congeladas da pele ficam brancas e firmes e, em seguida, edemaciadas (inchadas) e doloridas. Posteriormente, a pele pode descamar, como ocorre nos casos de queimadura solar.

(73)

Congelamento: As mãos e pés expostos

são as partes mais vulneráveis. A lesão causada pelo congelamento é consequência da diminuição do fluxo sanguíneo e da formação de cristais de gelo nos tecidos.

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Referências

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