Introdução à Amazônia
1. Oito falsos mitos sobre a Amazônia 2. As dimensões amazônicas
3. Serviços ambientais
4. A geologia, o relevo e a hidrografia 5. O bioma Amazônia
6. Fauna biodiversa
7. Amazônia pré-invasão
8. Da grande ruptura à Cabanagem 9. O ciclo da borracha - parte 2
10. De 1960 aos dias atuais
11. As ameaças à Amazônia 12. Estratégias de conservação
13. Novos rumos para a Amazônia 14. Atores no cenário amazônico 15. Para seguir na pesquisa
“quando bolivianos e brasileiros concluíram, em 1867, o Tratado de Ayacucho, estavam longe de perceber a importância econômica da região que eles delinearam
”
Leandro Tocantins9.4. A fronteira
Guiana Francesa (Brasil)
Guiana (Inglesa) (Inglaterra) Acre - Bolívia (Brasil)
Demarcação com Peru, Colômbia e Venezuela
9.5. 3ª Fase 1914-1939
“Quando o ciclo da borracha entrou em declínio, na altura da I Grande Guerra, a Amazônia inteira foi tomada de uma estranha inquietação, entre esperanças indefinidas e desesperos profundos”
9.5. 3ª Fase 1914-1939
Planos governamentais fracassam Castanha Madeira Pecuária em campos nativos Colonização japonesaEstrada de Ferro Belém Bragança
9.6. Ciência e borracha
1848-1859 – Bates e Wallace(1852) 1865 – Agassis (Exp. Thayer)
1873 – João Barbosa Rodrigues denuncia “a pseudo escravidão”
1884 – von den Stein – pioneiro na etnografía
1888 – Princesa da Baviera 1903 - Euclides da Cunha
Primeiros cientistas sociais e críticas sociais severas
9.6. Ciencia e borracha
1856 – Barão de Capanema - plantar borracha 1860 – Silva Coutinho – estudos
1870 – Barbosa Rodrigues – urgência do plantio
1873 – Markham (Min. Índia, Inglaterra solicita mudas, baseada na experiência de R. Spruce com chinchona – quinino)
1876 – Envio de sementes para Kew Gardens (Wickham) Século XX – Expedições científicas brasileiras e
9.6. Ciencia e borracha
“Quando os seringaes desaparecerem, o que restará para o
Valle do Amazonas?” João Barbosa
9.6. A Ciência e borracha
1883-1890 – Museu Botânico deManaus
1866 – Museu Goeldi (nasce como sociedade civil, incorporado pelo estado e depois para a federação) Ferreira Penna
1894 – 1907 – Emilio Goeldi 1895 – 1914 – Jaques Huber
1905 – 1929 – Emilie Snethlage
1905 – Instituto Oswaldo Cruz na Amazônia
9.7. O índio
1900 – 1916 – Comissão de Linhas Telegráficas de Mato Grosso ao Amazonas
1918- 1967– Serviço de Proteção aos Índios e Localização do
Trabalhador Nacional
Escravização pelos extrativistas e fazendeiros e moradores das vilas da região
9.8. 4ª fase - 1940 – 1960
1943-1945 – Soldados da Borracha – 55 mil alistados1941 - Icomi, Manganês, S. do Navio, AP 1943 – Fundação Brasil Central –
“Marcha para Oeste”
1950 em diante – garimpos MT e PA 1952 – Criação do INPA
1960 – Rodovia Belém Brasília – gov. Juscelino
Soldados da borracha, Acervo Museu das Artes do Estado do Ceará
9.6. 4ª fase – 1940 - 1960
De 1912 até a década de 1960, com exceção da II Guerra Mundial, a Amazônia viverá do extrativismo, agricultura e pecuária de subsistência. Os diferentes planos governamentais foram inócuosContinue a pesquisar
Obras de referência:
Cunha, Euclides, A Margem da Historia, Editora Martin Claret, São Paulo, 2006, ISBN: 8572326847
Dean, Warren. A luta pela borracha no Brasil, Editora Nobel, São Paulo, 1989
Santos, Roberto. História Econômica da Amazônia
(1800-1920), Valer, Manaus. AM. ISBN-13: 978-8575127780
Lisboa, Pedro, O último vapor – ascensão e queda da
Continue a pesquisar
Outras obras:
Andrade, Mário de. O turista aprendiz, IPHAN, 2015 Castro, Ferreira. A Selva. 1930 (ficção)
Meirelles Filho, João Carlos. Grandes Expedições à
Amazônia Brasileira, 1500-1930. SP: Ed. Metalivros, 2009
Artigos recentes:
Klein, Daniel da Silva. A crise da borracha. 2014 Vídeos: