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O PAPEL DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM SAÚDE INFANTIL E PEDIÁTRICA NA PROMOÇÃO DE UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

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O PAPEL DO ENFERMEIRO

ESPECIALISTA EM SAÚDE INFANTIL E

PEDIÁTRICA NA PROMOÇÃO DE UMA

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

RESUMO

Uma alimentação saudável é essencial para o de-senvolvimento da criança em idade escolar. A in-tervenção precoce na promoção de hábitos de vida saudáveis é fundamental para prevenir compli-cações como a obesidade infantil. Considerando o número crescente de crianças com excesso de peso no nosso país, torna-se imperativo uma sen-sibilização para esta temática e o desenvolvimento de projetos em âmbito escolar. Tendo o enfermei-ro especialista em saúde infantil e pediátrica um papel preponderante enquanto transmissor de conhecimentos, este poderá operar na promoção de saúde e adequação de intervenções que visem contribuir para a diminuição da obesidade infantil.

Palavras-Chave: alimentação saudável, criança, escola, enfermeiro especialista

ABSTRACT

A healthy diet is essential for the development of school-age children. Early intervention in pro-moting a healthy lifestyle is essential to prevent complications such as childhood obesity. Consid-ering the growing number of overweight children in our country, it is imperative the raise of aware-ness and the development of projects in school. Having the pediatric specialist nurse a key role as a knowledge transmitter, he can operate in health promotion and the identifi cation of inter-ventions aiming the contribution for childhood obesity decrease.

Keywords: healthy diet, child, school, specialist nurse

ANDREIA CRISTINA FILIPE GONÇALVES

Enfermeira no Serviço de Pediatria do Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca. Mestranda em Enfermagem - área de Especialização em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica, na Universidade Católica Portuguesa.

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A idade escolar é o período compreendi-do entre os 6 e os 11 anos (Wong, 1997). Durante este estadio ocorre o ingresso na escola que irá implicar diversas alterações na criança a nível do seu desenvolvimen-to cognitivo, social, físico e emocional, pois o contexto social tende a expandir-se proporcionando-lhe novas experiências e aquisição de novos conhecimentos e com-petências (Papalia, 2001).

Relativamente ao seu desenvolvimento fí-sico, este tende a abrandar comparativa-mente à criança em idade pré-escolar. Nes-te estadio a criança cresce em média 5 cm por ano e adquire entre 2 a 3 Kg durante o mesmo período de tempo (Farrel, 2005). Segundo Nunes e Breda (2001), é duran-te a idade escolar que os problemas ali-mentares têm maior predominância, pois a criança encontra-se em fase de cresci-mento, tornando-se assim mais sensível a carências, desequilíbrios ou desade-quações alimentares. Perante tal, uma alimentação saudável contribuirá não só para um desenvolvimento intelectual e crescimento adequado, como irá contri-buir para a prevenção de diversas pato-logias associadas a uma má alimentação como por exemplo, a obesidade.

A obesidade é atualmente considerada como a epidemia do século XXI, tendo a sua incidência triplicado desde a década de 80. Segundo Rito et al. (2010), estima--se que a nível mundial, cerca de 155 mi-lhões de crianças em idade escolar apre-sentam excesso de peso (pré -obesidade e obesidade), das quais 30 a 45 milhões são obesas. A nível da Europa, Portugal apresenta um dos valores mais altos de prevalência de obesidade infantil. Ape-sar dos esforços de várias organizações, a nível nacional e internacional, o estudo

de Padez et al. (2004), indica a tendência do aumento da prevalência do excesso de peso e obesidade infantil no nosso país. Estes autores referem no seu estudo que 31,6% das crianças entre os 7 e os 9 anos têm excesso de peso e 11,3% são obesas. Considerando estes valores crescentes e preocupantes, a nível nacional, encontra--se contemplado no Plano Nacional de Saúde (2012-2016) a orientação para um combate à obesidade em que se encon-tram defi nidas linhas orientadoras para a obtenção de ganhos em saúde e redu-ção da prevalência de obesidade no nosso país (DGS, 2012).

Tendo em consideração os estudos ante-riormente descritos, a obesidade infantil é uma realidade crescente a nível nacional, pelo que é emergente por em prática me-didas de atuação e prevenção para a dimi-nuição destas estatísticas alarmantes. Segundo Rodrigues et al. (2005), os enfer-meiros são historicamente educadores por excelência pela sua formação, ex-periência e competências diferenciadas em diversas dimensões dos cuidados de saúde tendo um lugar de relevo na edu-cação para a saúde. O enfermeiro possui naturalmente pela sua formação, compe-tências pedagógicas para o planeamen-to, execução e avaliação de atividades de promoção de saúde e empowerment dos seus clientes.

Desta forma, enunciando os padrões de qualidade dos cuidados de enfermagem emanados pela Ordem dos Enfermeiros, em que o enfermeiro “na procura

perma-nente da excelência no exercício profi ssional, ajuda os clientes a alcançarem o máximo potencial de saúde” (Ordem dos

Enfermei-ros, 2002: p.12); e tendo em conta que o EESIP presta cuidados específi cos em

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posta às necessidades do ciclo de vida e de desenvolvimento da criança em qual-quer contexto que a mesma se encontre, este desempenha um papel primordial e de grande relevância na educação da criança para hábitos de vida saudáveis (Ordem dos Enfermeiros, 2010).

Desde 1994, o Ministério da Saúde e o Mi-nistério da Educação formalizaram uma parceria que visava a colaboração entre as escolas e os centros de saúde cons-truindo a Rede Nacional de Escolas Pro-motoras de Saúde que se veio posterior-mente a integrar na Rede Europeia. O conceito de “Escola Promotora de Saú-de” (EPS) nasceu na década de 80 tendo por base o descrito na Carta de Otava e na Convenção dos Direitos das Crianças. A OMS, no documento “Health for all”, es-tabeleceu metas de saúde, sendo que na meta 13 defi ne EPS como aquela que

“in-clui a educação para a saúde no currículo e possui atividades de saúde escolar” (DGS,

2007: p.4).

Em Junho de 2006, foi publicado no Diá-rio da República a aprovação do Programa Nacional de Saúde Escolar (PNSE) que tem como principal objetivo promover o de-senvolvimento de competências na comu-nidade educativa que lhe permita melho-rar o seu nível de bem-estar físico, mental e social e contribuir para a sua qualidade de vida. Entre outras preocupações a ali-mentação saudável apresenta-se como uma área prioritária para a promoção de estilos de vida saudáveis (DGS, 2007). Segundo indicações no PNSE (DGS, 2007) ao nível local, as equipas de saúde escolar são constituídas por profi ssionais (médico e enfermeiro) preparados para apoiar o de-senvolvimento do processo de promoção da saúde em meio escolar encontrando-se

numa posição privilegiada para intervir, quer a nível individual: diagnóstico preco-ce, encaminhamento e aconselhamento; quer coletivo, através de recomendações para a escola (Amann, 2006).

Considerando as competências específi -cas do EESIP, estipuladas pela Ordem dos Enfermeiros, em que se considera que este diagnostica precocemente e inter-vém nas doenças comuns e nas situações de risco que possam afetar negativamen-te a vida ou a qualidade de vida da crian-ça/jovem e promove o crescimento e o desenvolvimento infantil (Ordem dos En-fermeiros, 2010), cabe ao mesmo o papel preponderante nesta equipa para promo-ver e supervisionar a saúde da criança. Segundo Barlow (2007), um dos princi-pais objetivos na prevenção e controlo da obesidade consiste na adoção de hábitos de vida saudáveis. Este autor sugere algu-mas medidas de prevenção que deverão ser transmitidas, não só à criança como também à família, como por exemplo, o limite do consumo de doces, o encoraja-mento para o consumo de frutas e vege-tais, a realização de refeições em família e a toma do pequeno-almoço diário. No entanto, estas recomendações só se-rão efi cazes se a participação da família acontecer, bem como a existência de uma consciencialização por parte da mesma, para a importância de uma alimentação saudável no desenvolvimento da criança e como medida preventiva da obesidade infantil. Uma vez que o EESIP utiliza um modelo conceptual centrado na criança e na família encarando sempre este binó-mio como benefi ciário dos seus cuidados, cabe ao mesmo a avaliação individual de cada criança e família de forma a melhor direcionar as suas intervenções.

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A criança em idade escolar tende a imitar os comportamentos que observa nos pa-res e na família. Desta forma, se no seu ambiente familiar a criança tiver acesso a refeições equilibradas confecionadas pelos pais e não for habituada a um con-sumo excessivo, por exemplo de doces, a tendência será a adoção de escolhas cor-retas e saudáveis relativamente aos hábi-tos alimentares no seu dia-a-dia.

Considerando então que a criança tende a adquirir os hábitos do contexto familiar e social em que está inserida, a família em parceria com a escola, tem um papel fundamental na educação para uma ali-mentação saudável (Baptista, 2006). Amann (2006), realçou a importância da intervenção precoce através de ações edu-cativas dentro da sala de aula ou o forne-cimento de alimentos saudáveis nos espa-ços de alimentação coletiva que poderiam contribuir não só para uma aquisição de novos conhecimentos como também para capacitar as crianças a fazerem escolhas alimentares saudáveis.

As crianças passam grande parte do dia na escola e é nesta que fazem a sua alimen-tação, assim, a escola é decididamente um local de eleição para o desenvolvimento de escolhas alimentares saudáveis e para a implementação de projetos de educação para a saúde por parte da equipa de saúde escolar, mais especifi camente pelo EESIP. Estes projetos visam a aquisição de atitu-des e comportamentos alimentares ade-quados e reduzir a prevalência da obesi-dade infantil e de outras doenças crónicas. A responsabilidade profi ssional do EESIP, nomeadamente ao nível da saúde escolar, coloca-o numa posição privilegiada para implementar estratégias no sentido da promoção de uma alimentação saudável.

Em 2006, a Carta Europeia de Luta contra a Obesidade constituiu-se como o primei-ro marco de consciencialização e inter-venção mundial face ao fenómeno, tendo como principal objetivo reverter a tendên-cia crescente de obesidade, estabelecendo princípios orientadores e estratégias para alcançar o mesmo (WHO, 2006).

Atualmente a nível nacional já se encon-tram comtempladas medidas e estratégias por programas governamentais. Foram reunidos esforços entre o Ministério da Saúde, Ministério da Educação e o Ministé-rio da Agricultura e Desenvolvimento Rural e das Pescas, tendo surgido várias linhas orientadoras para a prevenção, controlo e tratamento da obesidade

Em 2007 foram emitidas as circulares nº 11, nº 14 e nº 15 do Ministério da Educação com recomendações para o tipo de alimentação existente nos bufetes escolares, para a con-feção dos alimentos servidos em cantinas escolares e para a venda de alimentos em máquinas automáticas; em Março de 2009, através do artigo 16º publicado no Diário da República, 1ª série, nº42, foram reforça-das normas de oferta alimentar, referentes à promoção de leite e seus derivados. Para-lelamente, em Outubro de 2009, foi apro-vado em Diário da República o Regime da

Fruta Escolar, que constituiu uma iniciativa

baseada na medida proposta a nível euro-peu. Esta iniciativa pretende, através da distribuição gratuita de uma peça de fruta duas vezes por semana, reforçar as práticas alimentares mais saudáveis e capacitar as crianças e famílias para a adoção de com-petências que levem a um consumo de fru-ta em substituição dos “lanches” de fraca qualidade alimentar.

Já ao nível do Plano Nacional de Saúde 2004-2010 foi dado relevo ao combate da

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dade tendo sido desenvolvidas estratégias de combate à mesma. Em Janeiro de 2005, foi criado através da DGS, o Programa Na-cional de Combate à Obesidade com o ob-jectivo de contrariar a taxa de crescimento da pré-obesidade e obesidade em Portugal, de modo a reduzir o peso nas pessoas obe-sas e em indivíduos com risco aumentado de obesidade (DGS, 2005). Ao reconhecer a urgência de atuação na prevenção e no alerta da população, a DGS, criou a Plata-forma Contra a Obesidade (PCO).

Um dos focos de interesse prioritário da PCO é a Obesidade Infantil, e consolidan-do a parceria entre o Ministério da Saúde e o da Educação, afi rma a importância da escola no combate à Obesidade Infantil e à promoção de ambientes saudáveis es-colares.

Através da PCO é possível um acesso sim-plifi cado aos diversos projetos implemen-tados a nível nacional para o combate à Obesidade Infantil. De uma forma sucin-ta: o “Programa 100%” tem como fi nali-dade investir na formação dos cozinhei-ros dos refeitórios escolares, de modo a que sejam criadas receitas saudáveis adaptadas aos gostos dos alunos; e apos-ta na decoração dos espaços e em estra-tégias de marketing dirigidas aos alunos; o “Programa Educativo Apetece-me” tem como objetivo divulgar a todas as esco-las do país informações sobre nutrição, saúde e bem-estar, e também sobre os materiais pedagógicos do programa edu-cativo; o “Movimento Hiper Saudável” tem o propósito de realizar de ações de educação ao consumidor, fornecendo in-formação necessária para adoção de es-colhas seguras, de qualidade e saudáveis relativamente à alimentação; e o projeto

“Regresso às aulas com energia" visa

pro-mover nas escolas do 1º ciclo, uma cam-panha educativa sobre a importância da atividade física regular e de uma alimen-tação saudável, através da preparação de receitas culinárias e de jogos didáticos. Esta iniciativa tem como objetivo sensi-bilizar as crianças, pais, encarregados de educação e professores para a melhoria dos hábitos alimentares e da realização de atividade física regular.

Atualmente, estes e outros programas continuam em desenvolvimento no nos-so país de forma a capacitar as crianças, pais e educadores de competências que lhes permita uma escolha adequada de hábitos de vida, prevenindo assim a Obe-sidade Infantil e outras complicações ine-rentes.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Segundo diversos estudos realizados a ní-vel nacional, a obesidade infantil é uma realidade atual em Portugal. O trabalho e articulação do EESIP com as escolas, família e a comunidade, ocupa um lugar de extrema relevância na medida em que pode infl uenciar positivamente a crian-ça/ família na implementação de hábitos alimentares equilibrados, bem como, na prevenção da obesidade infantil.

A aquisição de hábitos alimentares sau-dáveis na idade escolar é fundamental para a saúde das crianças e para a sua saúde posteriormente enquanto adultos. Assim, é claramente neste estadio de de-senvolvimento que devem ter lugar ações de educação para a saúde que visem a promoção de hábitos de vida saudáveis. Assim, uma refl exão e intervenção pre-coce por parte do EESIP na temática ali-mentação na infância e a defi nição de

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linhas orientadoras para uma promoção de saúde alimentar adequada no contex-to familiar e escolar é de extrema impor-tância para poder prevenir a obesidade infantil a médio e longo prazo.

Em suma, a consciencialização da impor-tância desta temática e o trabalho a de-senvolver com a criança/jovem e família/ escola para a aquisição de hábitos de vida saudáveis, compreendendo os aspetos in-dividuais de cada um (hábitos culturais, crenças...), são o foco de atuação central do enfermeiro, quer na promoção de saú-de quer na prevenção da obesidasaú-de infan-til. É primordial que o EESIP se enquadre como peça chave na implementação das medidas e estratégias preconizadas no âmbito da promoção da saúde como me-dida combativa à obesidade infantil.

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