• Nenhum resultado encontrado

STj ANTÓNIO DA SILVA ROCHA. Professor do Ensino Superior Público Membro da 01OC, AFP, IAI e lia Presidente da Mesa da Assembleia Geral da APA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "STj ANTÓNIO DA SILVA ROCHA. Professor do Ensino Superior Público Membro da 01OC, AFP, IAI e lia Presidente da Mesa da Assembleia Geral da APA"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

ANTÓNIO DA SILVA ROCHA

Professor do Ensino Superior Público Membro da 01OC, AFP, IAI e liA Presidente da Mesa da Assembleia Geral da APA

Direito Internacional do Mar

e Tráfico Ilícito de Drogas

VidaEconómica

(2)

r

3

l1 )..."

r-'

• , > .~

r-r

~, ­ FICHA TÉCNICA Trtulo

Direito Internacional do Mar e Tráfico Ilícito de Drogas

Autores

António da Silva Rocha

Editor

Vida Económica - Editorial, SA

R. Gonçalo Cristóvão, 116 - 6° Esq.· 4049-037 Porto

www.vidaeconomica.pt • http://Iivraria.vidaeconomica.pt

Composição e montagem

Vida Económica

Impressão e acabamento

T. Nunes - Indústria Gráfica, Lda.· 4475-839 Maia

Depósito Legal

321024/10

ISBN

978-972-788-368-4 Executado em Janeiro de 20 II

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA BIBLIOTECA M. OSCAR SARAIVA

NO DATA SEJA ORIGINALI

DIGA NÃO

À

CÓPIA

- . r iCII.-n:JI DI AI.II'a.

~

1

O~ ~ ~~

A cópia ilegal viola os direitos dos autores. Os prejudicados somos todos nós.

I

C'f6

/02.;/

Ifõ

© Todos os direitos reservados para Vida Econ6mica, Editorial, SA

Nenhuma parte deste livro pode ser utilizada ou reproduzida, no todo ou em parte, por qualquer processo mecânico, fotográfico, electrónico ou de gravação, ou qualquer outra forma copiada, para uso público ou privado (além do uso legal como breve citação em artigos e criticas), sem autorização

prévia, por escrito, da Vida Económica - Editorial, SÃ.

Veja no final deste livro como se registar na nl editora e receber informação sobre lançamentos, iniciativas e promoções da Vida Econ6mica - Editorial SA

(3)

ÍNDICE

Nota Preliminar... 11 Introdução ... 13 CAPíTULO I IMPORTÂNCIA DO MAR 1. Generalidades... 17

2. Portugal: Primeira Potência Marítima Oceânica da Humanidade 19 3. Globalização do Século XV ... 20

4. Regionalização e Mundialização do Século XXI ... 20

5. Poder Marítimo ... 22

6. Mar como Fbnte de Conflitos ... 22

7. Mar como Domínio da Terra ... 24

8. Fhctores do Poder Naval ... 24

8.1 Submarinos ... 25

8.2 Defesa da Navegação no Alto Mar ... 25

9. Controlo do Mar ... 25

10. Vigilância Marítima ... 26

11. Estratégia Conjunta Portuga1/Espanha... 27

12. Mar e Europa ... 28

13. Impérios das Drogas ... 29

14. Combate ao Tráfico Ilícito de Drogas no Alto Mar: Sugestão para o Reprimir ... 33

CAPíTULO II DROGA 1. Droga: Flagelo da Humanidade... 35

2. Droga e Conflitos de Interesses... 36

3. Cimeira da ONU Contra o Tráfico Ilícito da Droga (1998) ... 37 STj00104934

(4)

8 DIREITO DO MAR

3.1 Tráfico Ilícito da Droga - Problema Universal- Restringe

Participantes ... 38

3.1.1 Reacção das ONG... 38

3.1.1.1 "Para uma Política de Drogas Justa e Eficaz" ... 38

3.1.1.2 Propostas Alternativas das ONG para a Solução do Tráfico Ilícito de Drogas ... 38

4. Abandono das Políticas Tradicionais ... 39

4.1 Posição de Portugal ... 39

4.2 Posição do Secretário-Geral da ONU ... .40

5. Críticas à Cimeira e aos EUA ... .40

5.1 Críticas do Director do Centro Lindersmith de Investigação da Droga, Ethan Nadelmann, e de mais de 600 personalidades de renome mundial ... 40

5.2 Críticas da América Latina (México, Venezuela, Peru, Colômbia e Brasil) ... 42

5.3 Críticas do mexicano Ernesto Zedillo... .42

5.4 Críticas do Presidente brasileiro, Fernando Henrique Cardoso.42 5.5 Outras Críticas ... 43

6. "Lavagem" do Dinheiro da Droga ... .43

7. Programa Internacional de Controlo da Droga ... .43

8. Narcotráfico: Situação Actual ... .43

CAPÍTULO

In

DIREITO INTERNACIONAL DO MAR 1. Enquadramento... 53

2. Domínio Directo e Domínio Indirecto ... 53

3. Elementos do Território do Estado ... 54

4. Domínio Marítimo... 54

4.1 Águas Interiores... 55

4.2 Águas Arquipelágicas ... 55

4.3 Mar Territorial ... 56

4.4 Golfos, Baías, Portos e Estuários ... 57

4.5 Zona Contígua ... 59

4.5.1 Evolução no Tempo do Conceito de Zona Contígua ... 60

4_6 Plataforma Continental ... 60

4.7 Zona Económica Exclusiva ... 62

4.7.1 Direitos, Jurisdição e Deveres dos Estados Costeiros... 63

4.7.2 Direitos e Deveres dos Outros Estados ... 63

4.7.3 Conservação e Utilização dos Recursos Naturais Existentes na Zona Económica Exclusiva ... 63

(5)

tiversal - Restringe

... 38

... 38

1S Justa e Eficaz" ... 38

ONG para a Solução ... 38 ...39 ...39 ... 40 ... 40 mith de Investigação i 600 personalidades mezuela, Peru, ... 40 ... 42 ... 42

ndo Henrique Cardoso. 42 ... 43 ... 43 roga ... 43 ... 43 ,DOMAR ... 53 ... 53 ... 54 ... 54 ... 55 ... 55 ... 56 ... 57 ... 59 .e Zona Contígua ... 60 ... 60 ... 62 i Estados Costeiros ... 63 ;ados ... 63 ursos Naturais iva ...63 íNDICE GERAL 9 5. Área... 64 5~1 Regime da Área ... 66 6. Mares Interiores ... 67

7. Estreitos e Canais Marítimos ... 67

7.1 Estreitos ... 67

7.2 Canais ... 69

8. Domínio Aéreo ... 70

9. Extraterritório... 71

9.1 Navios ... 71

1O.'Thrritório da Sociedade Internacional ... 72

10.1 Alto-Mar... 73

10.1.1 Acesso ao Mar dos Estados sem LitoraL ... 74

10.1.2 Solo e o Subsolo do Alto Mar ... 75

10.2 Regras FUndamentais do Regime Jurídico do Alto Mar. Princípios Sobre a Liberdade do Alto Mar ... 76

10.2.1 Limites às Regras FUndamentais do Regime Jurídico do Alto-Mar ... 77

10.2.1.1 Repressão da Pirataria ... : ... 77

10.3 Outros Limites às Regras FUndamentais do Regime Jurídico do Alto-Mar ... 79

10.4 Repressão do Tráfico Ilícito de Estupefacientes e Substâncias Psicotrópicas ... 79

10.4.1 Polícia do Alto-Mar ... 79

10.4.1.1 Meios de Exercer a Polícia do Alto-Mar ... 80

10.4.1.1.1 Direito de Autoprotecção ou de Legítima Defesa ... 80

10.4.1.1.2 Direito de Perseguição ... 81

10.4.1.1.3 Direito de Visita e Busca ... 81

10.4.1.1.4 Direito de Verificação do Pavilhão ... 82

CAPÍTULO IV DffiEITO DO MAR: NACIONALISMO E COOPERAÇÃO INTERNACIONAL 1. Tratado entre a República Portuguesa e o Reino da Espanha para a Repressão do Tráfico Ilícito de Droga no Mar ('Thxto original em Língua Portuguesa)... 85

2. Tratado entre

El

Reino de Espana y La Republica Italiana Para LaRepresion Del Trafico Ilícito de Droga En EI Mar ('Thxto original em Língua Espanhola)... 91

(6)

10 DIREITO DO MAR

CAPÍTULO V

INCORPORAÇÃO DOS TRATADOS NA ORDEM JURÍDICA DOS ESTADOS

1. Entrada em Vigor na Ordem Interna... 97

1.1 Relações entre o Direito Internacional e o Direito Interno... 98

1.1.1 Teoria Dualista... 98

1.1.2 Teoria Monista, com Primado do Direito Interno ... 98

1.1.2.1 Monismo Radical ou Extremo ... 98

1.1.2.2 Monismo Moderado ... 98

1.2 Eficácia Interna ... 100

1.2.1 Estados do Conselho da Europa que Seguem o Modelo Dualista ... 101

1.2.2 Estados do Conselho da Europa em que os Tratados Internacionais Gozam de Eficácia Interna ... 101

1.2.3 Submodelo da Primazia do Direito Nacional.. ... 102

CAPÍTULO VI SISTEMAS MONISTAS DE RELAÇÃO ENTRE O DIREITO INTERNACIONAL E INTERNO EM PORTUGAL E ESPANHA 1. Portugal ... 103

2. Espanha ... 116

Bibliografia... 123

Referências

Documentos relacionados

Após extração do óleo da polpa, foram avaliados alguns dos principais parâmetros de qualidade utilizados para o azeite de oliva: índice de acidez e de peróxidos, além

Crisóstomo (2001) apresenta elementos que devem ser considerados em relação a esta decisão. Ao adquirir soluções externas, usualmente, a equipe da empresa ainda tem um árduo

Sabe-se que a produtividade e a satisfação dos colaboradores esta ligada a sua qualificação profissional e treinamentos recebidos no ambiente de trabalho ou em cursos apoiados

Assim, assumindo o objetivo de ressignificar o papel da gramática em nossas aulas, de trabalhar integradamente práticas de leitura, produção e análise linguística de textos, de usar

Foram utilizados 120 dentes humanos unirradiculares, que após tratamento endodôntico foram separados aleatoriamente em 6 grupos n=20, de acordo com o material restaurador

A perspectiva teórica adotada baseia-se em conceitos como: caracterização câncer de mama e formas de prevenção; representação social da doença; abordagem centrada no

CÓDIGO ÓTIMO: um código moral é ótimo se, e somente se, a sua aceitação e internalização por todos os seres racionalmente aptos maximiza o bem-estar de todos