Universidade Estadual de Londrina

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Universidade

Estadual de Londrina

CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE

CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA HABITUAL E OUTROS

COMPORTAMENTOS DE SAÚDE DE

COLABORADORES DE UMA EMPRESA DO SETOR

ALIMENTÍCIO DE LONDRINA/PR

Wagner José de Oliveira Flora Júnior

LONDRINA – PARANÁ

2009

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WAGNER JOSÉ DE OLIVEIRA FLORA JÚNIOR

NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA HABITUAL E OUTROS

COMPORTAMENTOS DE SAÚDE DE

COLABORADORES DE UMA EMPRESA DO SETOR

ALIMENTÍCIO DE LONDRINA/PR

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Bacharelado em Educação Física do Centro de Educação Física e Esporte da Universidade Estadual de Londrina, como requisito parcial para sua conclusão

COMISSÃO EXAMINADORA

______________________________________ Profª Ms. Catiana Leila Possamai - Orientadora

Universidade Estadual de Londrina

______________________________________ Prof. Ms. Mathias Roberto Loch – Membro 1

______________________________________ Prof. Ms. Lucília Kunioshi Utiyama – Membro 2

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FLORA JÚNIOR, Wagner José de Oliveira. Nível de atividade física habitual e outros comportamentos de saúde de colaboradores de uma Empresa do Setor Alimentício de Londrina/PR. Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Bacharelado em Educação Física. Centro de Educação Física e Esporte. Universidade Estadual de Londrina, 2009.

RESUMO

Estabeleceu-se como objetivo geral verificar qual é o nível de atividade física habitual e os indicadores gerais de saúde de colaboradores de uma empresa do setor alimentício em Londrina/PR. A presente pesquisa caracterizou-se como sendo do tipo descritiva quantitativa e a amostra contou com a participação de 60 funcionários. O instrumento de coleta de dados que foi utilizado na presente pesquisa é um questionário com questões fechadas e foi composto por quatro seções (dados pessoais, nível de atividade física, indicadores gerais de saúde e participação em programas de atividade física). Para a tabulação dos dados foi utilizado o Programa Excel 2003, e para a análise dos dados foi utilizado o Programa Estatístico SPSS 11.0 for Windows. Procedeu-se a análise dos mesmos, por meio da estatística descritiva (média e desvio padrão) e por meio de valores em porcentagem. O teste de Qui-quadrado foi utilizado para verificar a associação entre as variáveis. O nível de significância adotado foi de p < 0,05. De modo a responder aos objetivos iniciais deste estudo, constatou-se que: a) as mulheres foram mais ativas que os homens e que não houve diferença significativa entre os gêneros; b) os homens autopercebem a sua saúde como sendo excelente enquanto as mulheres a percebem como sendo boa; c) os colaboradores da empresa que relataram participar de algum programa de atividade física atualmente informaram estar satisfeitos (excelente) com a sua saúde; d) a comparação entre a percepção de saúde e a participação em programas de atividade física, mostrou-se estatisticamente significante; e) os homens relataram estar satisfeitos com o peso corporal enquanto que mulheres consideraram não estar satisfeitas e que gostariam de diminuir o peso corporal atual; f) a maioria dos colaboradores não tem o hábito de fumar e; g) em relação ao consumo de bebida alcoólica observou-se que a maioria dos colaboradores não possui o hábito de consumir bebidas em ambos os gêneros. Por fim, destaca-se a importância de mais estudos que busquem investigar a saúde dos colaboradores de Empresas de modo a estar propondo estratégias de intervenção na área de Educação Física junto a estes setores empresariais.

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SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ... 5 2 REVISÃO DA LITERATURA ... 7 2.1 Comportamentos de risco ... 7 3 MÉTODOS ... 10 3.1 Caracterização da pesquisa ... 10

3.2 Descrição da empresa ... Erro! Indicador não definido. 3.3 Instrumento ... 11

3.4 Procedimento para a coleta dos dados ... 11

3.5 Análise dos dados ... 12

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO ... 13

5 CONCLUSÕES ... 17

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ... 18

-CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos, 5ª Ed. São Paulo: ATLAS, 1998. ... Erro! Indicador não definido. APÊNDICES E ANEXOS... 20

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1 INTRODUÇÃO

A expressão comportamento de risco pode ser definida como a participação em atividades que possam comprometer a saúde física e mental das pessoas. (FEIJÓ; OLIVEIRA, 2001).

Os fatores de risco que mais contribuem para este quadro que preocupa a saúde pública mundial são: obesidade, alto nível de colesterol, hipertensão, fumo e álcool, e a melhor forma de atacar o problema é com prevenção, por meio de mudanças de comportamento (estilo de vida), principalmente: a) hábitos alimentares; b) atividade física habitual e; c) controle do fumo. Há evidências, em diversos países, de que estratégias multifacetadas, envolvendo as mudanças de comportamentos acima mencionadas – alimentação saudável, atividade física e controle do fumo – produzem resultados positivos e devem ser implementadas rotineiramente nos níveis pessoal, institucional e comunitário (CNI/SESI, 2008).

A Organização Mundial da Saúde (OMS) acredita que os governos, as indústrias, os profissionais de saúde, a publicidade e a sociedade civil possam atuar para se conhecer melhor a realidade e tornar as escolhas mais fáceis para um estilo de vida saudável. Boa saúde deriva-se cada vez mais das ações de promoção da saúde do que do tratamento de doenças. E promoção da saúde depende essencialmente das decisões bem informadas que as pessoas possam tomar e das oportunidades que lhes são oferecidas no curso da vida (CNI/SESI, 2008).

O meio no qual essas pessoas estão inseridas tem grande influencia no comportamento e nos hábitos das pessoas podendo levar a comportamentos antes não realizados. Estudos de prevalência de comportamento de risco são comuns principalmente no hemisfério norte, onde a vigilância epidemiológica não esta só centrada no desfecho (morbidade e mortalidade), focalizando também os fatores modificáveis associados as principais causas de morte (BARROS; NAHAS, 2001).

Esse tipo de estudo é importante por esses tipos de comportamentos estarem ligados a doenças cardiovasculares e com os resultados obtidos pode facilitar na intervenção dos profissionais da área da saúde.

No Brasil tem aumentado gradativamente os estudos sobre os indicadores de saúde e sobre a prevalência dos comportamentos de risco a saúde. O presente estudo abordará entre os comportamentos de risco o fumo, consumo excessivo de

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bebidas alcoólicas, inatividade física e estresse, e nível de percepção de saúde dos trabalhadores.

A motivação principal para a realização deste estudo é a de poder investigar se há uma relação entre o nível de atividade física habitual e os indicadores gerais de saúde dos trabalhadores da indústria. Esse tipo de estudo é importante para verificar os hábitos de vida dos trabalhadores, pois de posse destas informações, podemos, enquanto Profissionais da área de Educação Física tentar melhorar não só a produtividade dos trabalhadores dentro das empresas, mas também a saúde e o bem estar das pessoas.

Frente a estas considerações, apresenta-se a questão norteadora desta pesquisa: qual é o nível de atividade física habitual e como estão os indicadores gerais de saúde dos colaboradores de uma empresa na cidade de Londrina/PR?

Estabeleceu-se como objetivo geral: verificar qual é o nível de atividade física habitual e os indicadores gerais de saúde de colaboradores de uma empresa do setor alimentício em Londrina/PR. Como objetivos específicos estabeleceram-se: a) verificar o nível de atividade física dos colaborados de uma empresa do setor alimentício em Londrina/PR; b) verificar a percepção de saúde dos colaboradores da empresa e se existe associação entre esta e a participação em programas de atividade física e; c) verificar os indicadores gerais de saúde dos colaboradores de uma empresa do setor alimentício em Londrina/PR

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2 REVISÃO DA LITERATURA

2.1 Comportamentos de risco

Segundo apontamentos de Barros e Nahas (2001), estudos de prevalência de comportamentos de risco são mais freqüentes nos países onde a vigilância epidemiológica foca os fatores de risco modificáveis associados às principais causas de morte. Citam ainda que estes levantamentos são importantes por monitorar mudanças nos comportamentos associados ao riso de doenças cardiovasculares, que é a principal causa de morte nos países industrializados.

Pode-se definir comportamento de risco como sendo a participação em atividades que possam comprometer a saúde física e mental de indivíduos. Esta definição foi proposta por Feijó e Oliveira (2001), no entanto, estes autores, realizaram um estudo voltado especificamente à população adolescente e por isso, voltam à definição de comportamento de risco para a população adolescente.

No presente estudo foram abordado como comportamentos de riscos, o fumo, o consumo de bebidas alcoólicas, inatividade física, estresse e ainda o nível de percepção de saúde por parte dos participantes.

Conforme citado por Barros e Nahas (2001), até o momento da realização da pesquisa realizada por eles, não havia sido localizado nenhum estudo populacional realizado no Brasil que focalizasse múltiplos comportamentos de risco entre trabalhadores da indústria. Esta foi uma das principais motivações para a realização do estudo conduzido por eles que buscou verificar a prevalência de comportamentos de risco, percepção do nível de saúde e percepção de estresse e analisar a associação entre essas variáveis em uma amostra representativa de trabalhadores da indústria.

2.1.1 Fumo

Segundo Moreira, Fuchs, Moraes, Bredemeir e Cardozo (1995), em um estudo realizado com uma população da cidade de Porto Alegre, a partir de 18 anos, constatou-se que o hábito de fumar foi mais freqüente entre os homens, indivíduos de menor nível socioeconômico, dos 30 aos 39 anos, e entre os usuários de

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bebidas alcoólicas.

Em um estudo realizado em Santa Catarina por Barros (1999) foi encontrada uma prevalência do fumo em trabalhadores da industria de 20%, já em 2004 em um estudo realizados por Fonseca et al (2008), ficou constatado que a prevalência do fumo foi de 13%.

Nahas e Barros (2001) relataram uma prevalência de fumantes de 20,6%, maior entre os homens (23,1%) do que entres asa mulheres que foi de 15,6%.

2.1.2 Consumo de bebida alcoólica

No Brasil, no estudo realizado nas 15 capitais e no Distrito Federal, o percentual de indivíduos que relataram ter consumido pelo menos uma dose de álcool nos últimos 30 dias variou de 32,4%. Na região sul e sudeste, foram encontrados os maiores percentuais de bebedores e nas regiões norte e nordeste, os menores. Em todas as capitais, um percentual significativamente maior de homens, em relação às mulheres, relataram consumir álcool nos últimos 30 dias (BRASIL, 2004).

Em um estudo realizado com trabalhadores da indústria constatou-se uma prevalência com o abuso de álcool de 57,2% nos homens e 18,8% nas mulheres. (NAHAS; BARROS, 2001).

Outro estudo realizado com servidores da UFCS relatou que a prevalência de bebidas alcoólicas foi de 26% com maior prevalência entre homens (39,1%) do que nas mulheres (16,5%), sem associação com o cargo e a faixa etária dos entrevistados (OLIVEIRA, 2005).

2.1.3 Inatividade física e estresse

Nahas e Barros (2001) realizaram um estudo com trabalhadores da indústria e encontraram que 46,2% (sendo 67% das mulheres e 34,8 dos homens) e 13,9% relataram níveis de estresse elevados.

Em um estudo epidemiológico realizado no Brasil observou que as mulheres, os mais velhos, rendo familiar inferior e menor escolaridade são as pessoas que apresentam maior nível de estresse (SPARRENBERGER; SANTOS; LIMA, 2003).

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Barros (1999) realizou um estudo com trabalhadores da indústria em Santa Catarina e identificou que 46,6% dos indivíduos não realizavam atividades físicas no lazer (67% das mulheres e 34,8% dos homens).

Ainda com relação a este estudo foi constatado que as pessoas trocam asa atividades físicas no lazer por atividades físicas mais passivas.

2.1.4 Percepção de saúde

Um artigo de Fonseca et al (2008) relatou que a percepção negativa de saúde foi baixa (11,8) entre trabalhadores. Já Loch e Possamai (2007) em um estudo com adolescentes relataram que 80% dos entrevistados tinham uma percepção positiva de saúde, sendo homens (86,1%) maior que nas mulheres (75,3%).

Um termo que será utilizado neste estudo será o termo colaboradores pois hoje em dia as empresas não vêem as pessoas que estão inseridas neste contexto apenas como uma pessoa que tem que dar resultados e sim as empresas se

preocupam em cuidar do bem estar físico psicológico e social das pessoas. Por isso hoje as empresas se preocupam em oferecer o maior numero de benefícios e ajudas aos colaboradores a fim de manter o funcionário dentro da empresa e a perda ser menor. (CHIAVENATO, 1998).

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3 MÉTODOS

A seguir serão apresentadas as informações referentes à condução metodológica para a aplicação da presente pesquisa.

3.1 Caracterização da pesquisa

A presente pesquisa caracterizou-se como sendo do tipo descritiva quantitativa, que segundo Thomas e Nelson (2002, p.280) é “um estudo de status e é amplamente utilizada na educação e nas ciências comportamentais”. Segundo os autores, o valor desta pesquisa está “baseado na premissa de que os problemas podem ser resolvidos e as práticas melhoradas por meio da observação, análise e descrição objetivas e completas”. O método mais comum da pesquisa descritiva é o estudo exploratório (survey), que inclui questionários, entrevistas e surveys por telefone.

3.2 População e amostra

Foi considerada como população da presente pesquisa, 67 funcionários da linha de produção de uma Empresa do Setor Alimentício localizada na cidade de Londrina/PR. A aplicação do questionário deu-se de modo dirigido pelo pesquisador, onde inicialmente o mesmo apresentou-se aos colaboradores de modo a explicar os objetivos da pesquisa. O procedimento de coleta dos dados foi realizado obedecendo-se os seguintes critérios: a) estar presente no dia da coleta; b) disponibilizar-se a participar da pesquisa e responder o questionário e; c) concordar em responder o questionário no seu tempo de intervalo na empresa.

A amostra desta pesquisa contou com a participação de 60 funcionários, uma vez que sete funcionários foram excluídos da amostra (perda amostral), pois os mesmos apresentaram rasuras no preenchimento do questionário, o que dificultou a interpretação das informações.

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3.3 Instrumento

O instrumento de coleta de dados que foi utilizado na presente pesquisa é um questionário (Apêndice 1) com questões fechadas e foi composto por quatro seções, quais sejam:

I) dados pessoais – contendo informações sobre nome, data de nascimento, sexo, e-mail e peso e estatura autoreferidos, além de duas questões sobre prática de atividade física anterior (durante a adolescência) e atual (AZEVEDO et al., 2007).

II) nível econômico – contendo informações sobre a quantidade de bens materiais e sobre o grau de instrução do chefe da família (ABEP, 2008). Para a análise foram consideradas as respostas fornecidas pelos sujeitos e os valores obtidos junto à classificação da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (ABEP) – Critério de Classificação Econômica Brasil, que classifica as classes econômicas em: A1, A2, B1, B2, C1, C2, D e E.

III) indicadores de saúde – contendo informações sobre a consideração geral do nível de saúde, satisfação com peso, hábitos sobre o fumo e álcool e o nível de estresse (adaptado de DE BEM, 2003). Para a análise dos indicadores gerais de saúde, foram considerados: a) percepção geral de saúde; b) satisfação com o peso corporal; c) hábito de fumar; d) hábito de beber e; e) estresse.

V) atividade física – contendo informações sobre o nível de atividade física realizada em uma semana normal (Questionário Internacional de Atividade Física - IPAQ versão curta) (IPAQ, 2007). Para a análise do nível de atividade física foram consideras as categorias: muito ativo, ativo e insuficientemente ativo. Esta seção ainda contém informações sobre o tempo sentado durante a semana e durante o final de semana.

3.4 Procedimento para a coleta dos dados

Anteriormente à aplicação do instrumento de coleta de dados, foi feito um contato por meio de ofício (Apêndice 1), com o Responsável pela Empresa para obter autorização de realização da pesquisa junto aos funcionários da linha de produção da referida Empresa. Além disso, foi solicitada ao responsável, uma estimativa de quantos funcionários atuam no setor da linha de produção da

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Empresa, por turno.

Também foi entregue para cada colaborador um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) (Anexo 2), que esclarece os procedimentos para a participação da pesquisa, e afirma que o mesmo tem liberdade de se retirar da mesma a qualquer tempo. Além disso, explica que não serão oferecidos benefícios de nenhuma espécie para a participação e que a mesma não acarreta nenhum prejuízo e ou dano ao mesmo.

De modo a não interferir na rotina dos funcionários na Empresa, foi estabelecido um horário para a realização da pesquisa junto aos funcionários de acordo com o sugerido pelo Responsável (o Responsável deixou os funcionários avisados do dia da coleta de dados por meio de cartazes informativos).

3.5 Análise dos dados

Para a tabulação dos dados foi utilizado o Programa Excel 2003, e para a análise dos dados foi utilizado o Programa Estatístico SPSS 11.0 for Windows. Procedeu-se a análise dos mesmos, por meio da estatística descritiva (média e desvio padrão) e por meio de valores em porcentagem. O teste de Qui-quadrado foi utilizado para verificar a associação entre as variáveis. O nível de significância adotado foi de p < 0,05.

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4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Dentre os 60 funcionários da Empresa que participaram da pesquisa, 35 são do sexo masculino e 25 são do sexo feminino. As idades variaram entre 18 e 49 anos (30,22±8,28 anos). O peso corporal autoreferido dos colaboradores variou de 50,00 a 116,00 kg (69,10±13,42) e a estatura variou de 1,49 a 1,84 (1,66±0,96).

A análise da Classificação do IMC indicou que tanto homens (68,6%) quanto mulheres (48,0%) encontram-se em níveis normais do seu peso corporal, no entanto, entre os homens há apenas um caso de obesidade (2,9%). A maioria dos entrevistados foi classificada na categoria C1 de nível sócio econômico (42,9% entre os homens e 40% entre as mulheres).

As informações sobre o nível de atividade física dos colaboradores da Empresa podem ser observadas na Tabela 1.

Tabela 1 - Nível de atividade física dos colaboradores da Empresa

Classificação NAF Masculino Feminino Total

Muito ativo 07 20,0% 06 24,0% 13 21,7%

Ativo 08 22,9% 07 28,0% 15 23,3%

Insuficientemente ativo 20 57,1% 12 48,0% 32 55%

Total 35 100% 25 100% 60 100%

Com relação ao nível de atividade física observou-se que as mulheres foram mais ativas1 (52,0%) do que os homens (42,9%), no entanto esta diferença não foi significativa (p=0,537).

No estudo conduzido por Barros (2001) verificou-se uma prevalência de inatividade física por parte das mulheres maior que nos homens ao contrário do resultado encontrado neste estudo que mulheres apresentaram-se mais ativas. Outro estudo desenvolvido por Fonseca (2008) também encontrou que as mulheres trabalhadoras da indústria são mais inativas do que os homens.

Com relação à informação de tempo sentado, que também é mensurada por meio do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) em sua versão curta, observou-se que a média do tempo sentado entre os homens foi de 202,38 minutos

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durante a semana e aumentou para 288,67 no final de semana. As mulheres tiveram uma média de tempo sentado de 148,46 minutos durante a semana e de 363,08 minutos durante o final de semana. Desta forma, observou-se que as mulheres passam menos tempo sentadas durante a semana do que os homens e que no final de semana, compensam este tempo sentadas por mais tempo em relação aos homens.

Em relação a estas informações, assume-se como limitação do presente estudo o fato desta ser uma pesquisa de cunho transversal (apenas um certo momento da realidade) e de não ter levado em consideração a função que o colaborador desempenha na Empresa, uma vez que este pode ser muito ativo em virtude da característica do seu trabalho.

Com relação à percepção de saúde foi relatado que 37,1% dos homens consideram a sua saúde como excelente enquanto as mulheres a percebem apenas com 12%. De uma maneira geral, as mulheres autopercebem a sua saúde como sendo boa (64,0%).

Este estudo encontrou resultados semelhantes com relação àquele conduzido por Barros (2001) que encontrou 27,3% das pessoas como uma saúde excelente e que 578% como uma saúde boa enquanto que neste estudo foi encontrado um total de 26,7% de pessoas que classificaram sua saúde como excelente e 41,7% como sua saúde boa.

A Tabela 2 apresenta a percepção de saúde associada à participação em programas de atividade física.

Tabela 2 - Participação em Programas de Atividade Física

Percepção de saúde Sim Não Total

Excelente 5 45,5% 11 22,4% 16 26,7%

Muito boa 4 36,4% 10 20,4% 14 23,3%

Boa 2 18,2% 23 46,9% 25 41,7%

Regular 5 10,2% 5 8,3%

Total 11 100% 49 100% 60 100%

Foi constatado que a maioria dos colaboradores da Empresa que relataram participar de algum programa de atividade física atualmente informou estar satisfeito

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(excelente) com a sua saúde. Aqueles que relataram não participar de algum programa de atividade física atualmente consideram a sua saúde como sendo boa (46,9%). A comparação entre a percepção de saúde e a participação em programas de atividade física, mostrou-se estatisticamente significante (p=0,025). Dentre os que participam de programas de atividade física atualmente, nenhum relatou estar com sua percepção de saúde regular.

Com relação à satisfação com o peso corporal 60% dos homens relataram estar satisfeitos enquanto que 60% das mulheres consideraram não estar satisfeitas e que gostariam de diminuir o peso corporal atual.

Foi constatado que a maioria dos colaboradores não tem o hábito de fumar com a incidência de 82,9% e 88,0% entre homens e mulheres, respectivamente. Apenas três colaboradores (8,6%) relataram fumar atualmente.

Em relação ao consumo de bebida alcoólica observou-se que a maioria dos colaboradores não possui o hábito de consumir bebidas, tanto entre homens (51,4%) quanto entre as mulheres (84,0%). Um dado que chamou a atenção, foi o de que apenas dois homens (5,7%), relataram beber mais de 10 doses de bebida alcoólica na semana.

Com relação ao habito de fumar foram resultados semelhantes encontrados no estudo de FONSECA, 2008 que encontrou que 83,7% dos homens e 90,4% das mulheres não apresentavam hábitos de fumar.

Os resultados encontrados sobre o consumo excessivo de bebidas alcoólicas neste estudo encontrou resultados semelhantes aos relatados no estudo de Fonseca (2008) onde 49% dos homens e 75,6% das mulheres não consumiam bebidas alcoólicas em excesso.

Com relação ao nível de estresse os homens mostraram-se "as vezes estressado, vivendo razoavelmente bem" com 51,4% e as mulheres relataram estar "raramente estressadas, vivendo muito bem" com 52%. Apenas uma mulher (4,0%) relatou estar "excessivamente estressada, com dificuldade para enfrentar a vida diária". As informações sobre a percepção de saúde dos colaboradores relacionada com a sua participação em atividades físicas podem ser observadas na Tabela 2.

Barros (2001) encontrou que 50,9% relataram estar estressado as vezes mais vivendo razoavelmente bem, enquanto que os resultados deste estudo foi de que

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48,3 relataram estarem raramente estressados e 41,7% as vezes estressado, mais vivendo razoavelmente bem.

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5 CONCLUSÕES

De modo a responder aos objetivos iniciais deste estudo, constatou-se que: a) as mulheres foram mais ativas que os homens e que não houve diferença significativa entre os gêneros; b) os homens autopercebem a sua saúde como sendo excelente enquanto as mulheres a percebem como sendo boa; c) os colaboradores da empresa que relataram participar de algum programa de atividade física atualmente informaram estar satisfeitos (excelente) com a sua saúde; d) a comparação entre a percepção de saúde e a participação em programas de atividade física, mostrou-se estatisticamente significante; e) os homens relataram estar satisfeitos com o peso corporal enquanto que mulheres consideraram não estar satisfeitas e que gostariam de diminuir o peso corporal atual; f) a maioria dos colaboradores não tem o hábito de fumar e; g) em relação ao consumo de bebida alcoólica observou-se que a maioria dos colaboradores não possui o hábito de consumir bebidas em ambos os gêneros.

Assume-se como limitação do presente estudo o fato desta ser uma pesquisa de cunho transversal e de não ter levado em consideração a função que o colaborador desempenha na Empresa, uma vez que estes podem ter sido classificados como “muito ativos” em virtude da característica do seu trabalho.

Por fim, destaca-se a importância de mais estudos que busquem investigar a saúde dos colaboradores de Empresas de modo a estar propondo estratégias de intervenção na área de Educação Física junto a estes setores empresariais.

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6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (ABEP). Critério de Classificação Econômica do Brasil. 2008. Disponível em: < http://www.abep.org/codigosguias/Criterio_Brasil_2008.pdf>. Acesso em: 05 julho 2009.

2. AZEVEDO, Mario Renato.; ARAÚJO, Cora Luiza., COZZENSA DA SILVA, Marcelo; HALLAL, Pedro Curi. Tracking of physical activity from adolescence to adulthood: a population-based study. Rev Saude Publica. v.41, n.1, p.69-75, 2007.

3. BARROS, Mauro V. G. Atividades físicas no lazer e outros comportamentos relacionados à saúde dos trabalhadores da Indústria no Estado de Santa Catarina, Brasil. 1999. 131f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Educação Física) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

4. BARROS, Mauro Virgílio Gomes; NAHAS, Markus Vinícius. Comportamentos de risco, auto-avaliação do nível de saúde e percepção de estresse entre trabalhadores da indústria. Rev. Saúde Pública, v.35(6), p.554-563, 2001.

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6. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos, 5ª Ed. São Paulo: ATLAS, 1998.

7. CNI, SESI. Estilo de vida e hábitos de lazer dos trabalhadores das indústrias brasileiras. Relatório Geral, Brasília, 2008.

8. DE BEM, Maria Fermínia Luchtemberg. Estilo de vida e comportamentos de risco de estudantes trabalhadores do Ensino Médio de Santa Catarina. 2003. Tese (Doutorado em Engenharia da Produção) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

9. FEIJÓ, Ricardo Becker; OLIVEIRA, Ércio Amaro de. Comportamento de risco na adolescência. Jornal de Pediatria, v.77(Supl.2), p.S125-S134, 2001.

10. FONSECA, S.A.; BLANK, V.L.G.; BARROS, M.V.G.; NAHAS, M.V.; Percepção de saúde e fatores associados em industriários de Santa Catarina, Brasil. Cad. Saúde Pública v.24 n.3 Rio de Janeiro mar. 2008.

(19)

http://www.celafiscs.institucional.ws/83/questionarios/classificacao_nivel_de_ atividade_fisica.html. Acesso em: 12 de novembro de 2009.

12. LOCH, M. R., POSSAMAI, C. L. Associação entre percepção de saúde e comportamentos relacionados à saúde em adolescentes escolares de florianópolis, SC. Ciência cuidado e saúde, 2007, 6, suplemento 2 , pág: 377-383.

13. MOREIRA, L. B.; FUCHS, F. D.; MORAES, R. S.; BREDEMEIR, M.; CARDOZO, S. Prevalência de tabagismo e fatores associados em área metropolitana da região Sul do Brasil. Rev. Saúde Pública. v.29(1), p.46-51, 1995.

14. OLIVEIRA, E.S.A. Atividade física habitual e outros comportamentos relacionados à saúde dos servidores da Universidade Federal de Santa Catarina: tendência secular 1994-2004. [dissertação]. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina; 2005.

15. SPARRENBERGER, F., SANTOS, I. & LIMA, R. C. Epidemiologia do distress psicológico:estudo transversal de base populacional. Revista de Saúde Pública, 37(4), 434-439. 2003.

16. THOMAS, Jerry R.; NELSON, Jack K. Métodos de Pesquisa em Atividade Física. 3ª Ed. Porto Alegre: ARTMED, 2002.

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(22)

1 DADOS PESSOAIS Nome: __________________________________________________________

Sexo: Masculino Feminino

Data de Nascimento: ____/____/_______ (dd/mm/aaaa)

Informe o seu Peso: _____________ (kg, ex: 70,00)

Informe a sua Estatura: __________ (cm, ex: 170,00)

01. Você PARTICIPOU de algum tipo de programa de exercício ou esporte na sua adolescência com duração igual ou superior a 6 meses? 1 Sim 2 Não 02. Você PARTICIPA de algum tipo de programa de exercício ou esporte nos dias atuais com duração igual ou superior a 6 meses? 1 Sim 2 Não Qual atividade? _________________ NÍVEL ECONÔMICO 03. Escolha a quantidade de itens que você possui em sua casa: Item Quantidade de itens Televisão em cores 0 1 2 3 +4 Rádio 0 1 2 3 +4 Banheiro 0 1 2 3 +4 Automóvel 0 1 2 3 +4 Empregada mensalista 0 1 2 3 +4 Máquina de lavar 0 1 2 3 +4 Videocassete e/ou DVD 0 1 2 3 +4 Geladeira (simples) 0 1 2 3 +4 Freezer (ou geladeira duplex) 0 1 2 3 +4 Indique uma alternativa somente: Qual é o seu grau de escolaridade? 1 Analfabeto/Até 3ª Série Ensino Fundamental 2 Até 4ª Série Ensino Fundamental 3 Ensino Fundamental completo 4 Ensino Médio completo 5 Ensino Superior completo

[

QUESTIONÁRIO

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EMPRESA

Esta seção tem por objetivo conhecer um pouco mais sobre as informações que o caracterizem melhor, como sexo e idade. Esta seção tem por objetivo identificar a qual classe social você pertence.

Este questionário faz parte da coleta de dados da Pesquisa “Nível de atividade física e outros indicadores de saúde dos funcionários de uma empresa no setor alimentício de Londrina/PR”, que tem por objetivo identificar o nível de atividade física e outros indicadores de saúde dos funcionários de uma empresa no setor alimentício de Londrina. Por favor, não deixe de responder a nenhuma questão!

Prof. Ms. Catiana Leila Possamai (Pesquisadora Responsável)

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objetiv algu relacio saúde de Esta se objetiv seu en com atividade tem Pense em que você pel minuto d vo identificar uns aspectos onados à sua e uma forma geral. eção tem por vo verificar o nvolvimento a prática de es físicas e o mpo sentado. m atividades ê realiza por lo menos 10 os contínuos de cada vez. 04. Marq 4.1 Em g 1 exce 4.2 Você 1 sim 4.3 Com 1 não 4.4 Quan de bebid vinho ou 1 nen 4.5 Com 1 rara 2 às ve 3 _sem 4 _exce ATIVIDA 05. Nós e pessoas ao temp ou habit um lugar suas ativ Respond Para res ¾ Ativid esfor ¾ Ativid esfor que apenas geral, como elente 2 ê está satisf 2 não, g relação ao fumo 2 ntas “doses da alcoólica u uma dose p huma 2 o você desc mente estr ezes estress mpre estress essivamente ADE FÍSICA estamos int fazem com po que você tual. Elas in r a outro, p vidades em da cada que Responda à ponder as q dades física rço físico e q dades físic rço físico e q s UMA OPÇÃ você consi muito boa feito com o gostaria de d o fumo, mar não fumo a s” de bebid a correspon padrão de b menos de 3 creve o níve ressado, viv sado, viven sado, enfren e estressado teressados mo parte do ê gasta faze cluem as at por lazer, po casa ou no estão, mesm às perguntas questões le as VIGORO que fazem r cas MODER que fazem r ÃO para ca idera a sua 3 boa seu peso? diminuir 3 rque a resp atualmente, as alcoólica

nde a meia bebidas des 3 3 de 4 el de estres endo muito do razoave ntando prob o, com dific em saber q seu dia a d ndo ativida tividades qu or esporte, o jardim. Su mo que não lembrando‐se embre‐se de OSAS são a respirar MU RADAS são respirar UM da pergunt saúde? 4 regula não, gost osta aprop , mas já fum as você tom a cerveja (u stiladas)? a 10 4 m sse em sua o bem lmente bem blemas com culdade par que tipo de dia. As perg ade física em ue você faz por exercíc uas resposta o se conside e de uma sem e que: quelas que UITO mais fo o aquelas M POUCO m ta: ar 5 ruim taria de aum riada para o mei 3 fum ma por sem uma latinha mais de 10 vida? m m freqüência ra enfrentar atividade f untas estão m uma sem z no trabalh cio ou como as são muit ere ativo! mana normal ( e precisam orte que o n que precis mais forte qu m mentar o seu caso: mo atualme ana: (uma d

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3

fazer ginástica aeróbia, jogar futebol, pedalar rápido na bicicleta, jogar basquete, fazer serviços domésticos pesados em casa, no quintal ou no jardim, carregar pesos elevados ou qualquer atividade que faça você suar bastante ou aumentem muito sua respiração ou batimentos do coração?

1

______ dias por semana 2 Nenhum, vá para a questão 5.2

Nos dias em que você faz essas atividades VIGOROSAS, por pelo menos 10 minutos contínuos, quanto tempo, no total, você gasta fazendo estas atividades por dia?

Horas: ______ Minutos: ______ Não tenho certeza desta informação

5.2 Em quantos dias de uma semana normal, você realiza atividades MODERADAS por pelo menos 10 minutos contínuos, como por exemplo: pedalar leve na bicicleta, nadar, dançar, fazer ginástica aeróbia leve, jogar vôlei recreativo, carregar pesos leves, fazer serviços domésticos na casa, no quintal ou no jardim como varrer, aspirar, cuidar do jardim, ou qualquer atividade que faça você suar leve ou aumentem moderadamente sua respiração ou batimentos do coração. NÃO INCLUA NESTA QUESTÃO O TEMPO QUE VOCÊ CAMINHA? 1 ______ dias por semana 2 Nenhum, vá para a questão 5.3

Nos dias em que você faz essas atividades MODERADAS, por pelo menos 10 minutos contínuos, quanto tempo, no total, você gasta fazendo estas atividades por dia?

Horas: ______ Minutos: ______ Não tenho certeza desta informação 5.3 Em quantos dias de uma semana normal, você CAMINHA por pelo menos 10 minutos contínuos, em casa ou no trabalho, como forma de transporte para ir de um lugar para outro, por lazer, por prazer, ou como forma de exercício? 1 ______ dias por semana 2 Nenhum, vá para a questão 5.4 Nos dias em que você CAMINHA, por pelo menos 10 minutos contínuos, quanto tempo, no total, você gasta fazendo estas atividades por dia?

5.4 Estas perguntas estão relacionadas ao TEMPO QUE VOCÊ GASTA SENTADO ao todo, no trabalho, na escola ou na faculdade e durante o tempo livre. Isso inclui o tempo que você passa estudando, fazendo lição de casa, visitando amigos, lendo e sentado ou deitado assistindo televisão.

Quanto tempo por dia você fica sentado em um dia de semana?

Quanto tempo por dia você fica sentado em um final de semana?

Nesta questão 5.2 (ao final), pedimos que NÃO considere a “caminhada”, pois na questão 5.3 (a seguir), há uma pergunta específica sobre esta atividade (caminhada).