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INSTRUMENTOS DO FAZER ARQUIVÍSTICO. Paula Regina Ventura Amorim Gonçalez Brígida Maria Nogueira Cervantes

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Academic year: 2021

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INSTRUMENTOS DO FAZER ARQUIVÍSTICO

Paula Regina Ventura Amorim Gonçalez Brígida Maria Nogueira Cervantes

(2)

Instituições Arquivísticas PRESERVAM

ORGANIZAM

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(9)
(10)
(11)

Organização e

representação da

informação

DESCRIÇÃO: Organização e representação da informação e do documento CLASSIFICAÇÃO Ordenação física e intelectual dos documentos de maneira hierarquizada e

determinando suas interpelações

(12)

Instrumentos utilizados no trabalho do arquivista

para a elaboração dos instrumentos de pesquisa:

– Guias, Inventários, Catálogos e Índices

(13)

Vocabulários

controlados

Tesauros

Padrões de Metadados

Taxonomias

Folksonomia

s

Softwares

(14)

DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA - Muda seu formato e seus objetivos

desde seu início na era antiga. Responde aos interesses da administração pública para

salvaguarda dos direitos do cidadão e preservação dos arquivos.

Idade contemporânea: A arquivística adquire caráter científico,

apropriando-se da fundamentação teórica da Ciência da Informação.

A

descrição

objetiva facilitar a recuperação dos documentos e o acesso à informação e não mais à custódia.

(15)

DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA

Tem o significado literal de escrever sobre documentos arquivísticos, e abarca as ideias de representação, identificação e organização.

(DURANTI, 1993)

Para que seja possível a elaboração de instrumentos de pesquisa (condição para o acesso aos documentos e informações custodiadas pelo arquivo), o Arquivista se vale dos instrumentos de controle.

(16)

NOBRADE – Norma Brasileira de Descrição

VOCABULÁRIOS CONTROLADOS

(17)

 Desenvolvida no ano de 2006 .

 Fundamentada na ISAD (G) (Norma geral internacional de descrição arquivística) e na ISAAR (CPF) (Norma internacional de registro de autoridade arquivística para entidades coletivas, pessoas e família.

 É composta de oito áreas:

(18)

1. Área de identificação - para identificar a unidade de descrição;

2. Área de contextualização - informação sobre a proveniência e custódia da unidade de

descrição;

3. Área de conteúdo e estrutura - informação sobre o assunto e a organização da unidade de

descrição;

4. Área de condições de acesso e uso - informação sobre o acesso à unidade de descrição;

5. Área de fontes relacionadas - informações sobre outras fontes que têm importante relação com a

unidade de descrição;

6. Área de notas - informações sobre o estado de conservação e/ou qualquer outra informação

sobre a unidade de descrição que não tenha lugar nas áreas anteriores;

7. Área de controle da descrição - informações sobre como, quando e por quem a descrição foi

elaborada;

8. Área de pontos de acesso e descrição de assuntos - onde se registram os termos selecionados para localização e recuperação da unidade de descrição.

(19)

O controle de vocabulário se configura como um instrumento que orienta o arquivista para organizar e categorizar os termos dentro do domínio arquivístico, evitando ambiguidades ou o uso equivocado de descritores.

É um recurso na organização e recuperação da informação e dos documentos de maneira consistente, suscitando confiabilidade ao sistema.

“[...] vocabulário controlado é uma lista de termos organizados explicitamente. Os termos não podem ser ambíguos, redundantes e devem ser controlados por um registro de autoridades”.

(ANSI/NISO Z39.19, 2005)

(20)

A função da elaboração de índices e resumos para a recuperação da informação

Seleção de documentos

Análise dos documentos

Redação dos Resumos

Indexação Base de dados em forma impressa ou eletrônica Vocabulário do sistema Acervo de documentos Estratégia de busca Necessidades de informação População de usuários da Base de dados TRADUÇÃO Representação documentária População de documentos (CHAUMIER, 1986)

(21)

São elementos indispensáveis nos sistemas informatizados ao representar, contextualizar os documentos e registrar características que são adquiridas no processo da gestão, impedindo que as informações se percam durante o ciclo de vida nos sistemas

(ALVES; SANTOS, 2014).

O esquema de metadados proposto pelo Modelo de Requisitos e-ARQ Brasil Seis entidades do domínio arquivístico: entidade documento; entidade evento de gestão; entidade classe; entidade agente; entidade componente de digital e entidade evento de preservação.

Para cada entidade há um conjunto também chamado de esquema de metadados.

(22)

O acesso às informações e aos documentos é o objetivo de toda organização arquivística.

Os arquivistas constroem catálogos, guias, índices e websites que também podem ser denominados de instrumentos de pesquisa.

Realiza a intervenção para facilitar o acesso físico e ao conteúdo das informações custodiadas pela instituição.

Descrever um documento amplia e potencializa a recuperação e o acesso dos usuários às informações arquivísticas.

(23)

CONSIDERAÇÕES FINAIS

NOBRADE - Facilita o acesso e o intercâmbio das informações em

âmbito nacional e internacional.

Assegura descrições consistentes, apropriadas e promove a qualidade do trabalho técnico e a otimização do acesso à informação.

VOCABULÁRIO CONTROLADO - Instrumento que deve fazer parte

da rotina do arquivista.

Intervém na organização dos conteúdos informacionais dos documentos e ao nomear de forma consistente os pontos de acesso gera confiabilidade ao sistema de arquivos.

(24)

PADÕES DE METADADOS - São fundamentais no processo

de descrição arquivística, na organização, no

tratamento, e na recuperação e no acesso à informação

registrada e custodiada.

Resulta em maiores benefícios aos usuários deste sistema,

permitindo a gestão do ciclo de vida dos documentos

nos sistemas de arquivo.

(25)

REFERÊNCIAS

ALVES, R. C. V.; SANTOS, P. C. L. V. A. C.; Metadados arquivísticos: considerações sobre conceitos, tipos e instrumentos. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 15., 2014, Belo Horizonte. Anais… Belo Horizonte: UFMG, 2014.

BRASIL. Conselho Nacional de Arquivos. NOBRADE: Norma brasileira de descrição Arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2006.

DURANTI, L. Origin and development of the concept of archival description. Archivaria, Ottawa, v. 35, p. 47-54, 1993. Disponível em: <

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INSTRUMENTOS DO FAZER ARQUIVÍSTICO

2017

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