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VARIAÇÃO NOS PREÇOS DOS PRODUTOS QUE COMPÕE A CESTA BÁSICA FAMILIAR DO VALE DO PARAÍBA EM 2016

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UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ PRO-REITORIA DE EXTENSÃO

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO - ECA NÚCLEO DE PESQUISAS ECONÔMICO-SOCIAIS – NUPES

VARIAÇÃO NOS PREÇOS DOS PRODUTOS QUE COMPÕE A CESTA

BÁSICA FAMILIAR DO VALE DO PARAÍBA EM 2016

INTRODUÇÃO

A partir de 1996, o NUPES - Núcleo de Pesquisas Econômico e Sociais da Universidade de Taubaté iniciou a divulgação mensal do custo e variação da Cesta Básica recomendada para uma família com cinco pessoas e renda mensal de cinco salários mínimos.

A Cesta Básica Familiar é composta de produtos que, segundo as ponderações da evolução da participação dos principais grupos de bens nas despesas familiares (Pesquisa de Orçamento Familiar feita pela FIPE-USP-90/91), preenchem as necessidades de higiene, limpeza e alimentação de uma família-padrão brasileira, com poder de compra de cinco salários mínimos vigentes. São pesquisados 32 produtos de alimentação, 5 produtos de higiene pessoal e 7 produtos de limpeza doméstica e suas respectivas quantidades, essenciais à sobrevivência.

Devido à densidade populacional e localização geográfica, as cidades pesquisadas são Taubaté, São José dos Campos, Caçapava, Campos do Jordão, representando assim o Vale do Paraíba. Semanalmente são coletados preços, em cinco estabelecimentos de Taubaté, cinco de São José dos Campos, quatro em Caçapava e de três em Campos do Jordão.

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RESULTADOS

A Tabela 1 aponta o custo da Cesta Básica Familiar nas quatro cidades pesquisadas do Vale do Paraíba. Em dezembro de 2016, o preço da Cesta foi de R$ 1.529,34, maior do que a de dezembro de 2015, R$ 1.364,17, representando um aumento de 12,11%, percentual maior do que a inflação oficial brasileira anual que foi de 6,29% (IPCA do IBGE).

A Cesta mais cara é a Campos do Jordão (R$ 1.534,66) e a mais barata a de São José dos Campos (R$ 1.523,25). A diferença entre o preço da Cesta mais cara (Campos do Jordão) para a mais barata (São José dos Campos) foi de 0,75%, apontando uma grande proximidade dos preços entre as cidades onde são realizadas as pesquisas. O preço da Cesta sofreu aumento em todas as cidades onde são feitas as pesquisas pelo NUPES. A maior variação de preços, no ano de 2016, ocorreu em Taubaté (12,91%) e a menor variação em São José dos Campos (11,16%).

Tabela 1. Custo da Cesta Básica Familiar e variação em 2014 e 2015

Custo DEZ/15 Custo DEZ/16 Variação %

Taubaté R$ 1.353,41 R$ 1.528,11 12,91

São José dos Campos R$ 1.370,29 R$ 1.523,25 11,16

Caçapava R$ 1.362,19 R$ 1.531,33 12,42

Campos do Jordão R$ 1.370,81 R$ 1.534,66 11,95

Vale do Paraíba R$ 1.364,17 R$ 1.529,34 12,11

Elaborada pelo NUPES

Uma das razões que pode explicar os comportamentos diferentes nos preços das Cestas entre as cidades pesquisadas pelo NUPES é a concorrência entre os supermercados. A abertura de novos estabelecimentos de supermercados e atacadistas pode acirrar a concorrência, em algumas cidades e a maior concentração de estabelecimento da mesma rede pode resultar em maiores aumentos.

A tabela 2 mostra o valor da Cesta Básica a partir de dezembro de 1996, primeiro ano da pesquisa, até 2016. E a maior variação foi em 2002, aumento de 23,35%. Observa-se que 2005 foi o único ano com variação negativa no preço da Cesta (-1,68%). Em 2016, foi registrado o maior aumento dos últimos 9 anos, superior ao de 2015, quando havia sido de 9,73%. Cabe destacar que

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3 em 2015, a variação dos preços foi inferior a inflação oficial do período, diferente do que ocorreu em 2016.

Tabela 2 - Variação no Preço da Cesta Básica Familiar (serie histórica da Pesquisa) Ano Preço em Dezembro Variação em relação ao ano anterior

1996 R$ 329,38 - 1997 R$ 334,98 1,70% 1998 R$ 337,95 0,89% 1999 R$ 385,06 13,94% 2000 R$ 419,88 9,04% 2001 R$ 450,50 7,29% 2002 R$ 555,69 23,35% 2003 R$ 595,06 7,08% 2004 R$ 656,65 10,35% 2005 R$ 645,65 -1,68% 2006 R$ 648,04 0,37% 2007 R$ 761,57 17,52% 2008 R$ 817,55 7,35% 2009 R$ 831,20 1,67% 2010 R$ 924,95 11,28% 2011 R$ 955,10 3,26% 2012 R$ 1.038,53 8,74% 2013 R$ 1.136,69 9,45% 2014 R$ 1.243,25 9,37% 2015 R$ 1.364,17 9,73% 2016 R$ 1.529,34 12,11%

Elaborada pelo NUPES

A tabela 3 apresenta a variação mensal dos preços nas cidades consideradas por esta pesquisa, no ano de 2016, e entre elas, aqui considerada Vale do Paraíba. Em 9 meses e ocorreram aumento nos preços e em 3 reduções. Os maiores aumentos dos preços foram registrados no primeiro semestre do ano, destaque dos maiores aumentos nos meses de janeiro (2,60%), março (2,54%) e junho (3,28%) e os que ocorreram reduções nos preços foram setembro (-0,01%), novembro (-0,12%) e dezembro (-0,82%).

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Tabela 3. Variação Mensal da Cesta Básica Familiar em 2016 (%)

Elaborada pelo NUPES

A tabela 4 apresenta o comprometimento dos cinco salários mínimos com a aquisição da Cesta Básica Familiar nas cidades pesquisadas e a média do Vale do Paraíba. No período, predominou o aumento no comprometimento do salário com a aquisição da Cesta Básica Familiar do Vale do Paraíba, que passou de 34,62% em 2015 para 34,76% em 2016.

Esse resultado foi em função do aumento do salário mínimo de (11,68%) em 2016, inferior à o aumento no preço da Cesta que foi de (12,11%). Cabe destacar que apenas em São José dos Campos (11,16%) o percentual de aumento no preço da cesta foi menor do que a do salário mínimo em. Entre as cidades pesquisadas em 2016 o menor comprometimento da renda na aquisição da Cesta foi em São José dos Campos (34,62%) e o maior em Campos do Jordão (34,88%).

Tabela 4. Comprometimento da renda na aquisição da Cesta Básica para famílias que recebem 5 salários mínimos.

Comprometimento da renda, Dezembro/2015

Comprometimento da renda, Dezembro/2016

Taubaté 34,35% 34,73%

São José dos Campos 34,78% 34,62%

Caçapava 34,57% 34,80%

Campos do Jordão 34,79% 34,88%

Vale do Paraíba 34,62% 34,76%

Elaborada pelo NUPES Mês/Ano Jan 2016 Fev 2016 Mar 2016 Abr 2016 Mai 2016 Jun 2016 Jul 2016 Ago 2016 Set 2016 Out 2016 Nov 2016 Dez 2016 Taubaté 2,79 1,48 2,72 0,54 1,38 3,34 0,50 0,07 0,01 0,03 -0,12 -0,44 São José dos Campos 2,73 1,34 2,38 0,45 1,25 3,28 0,47 0,07 -0,01 0,04 -0,11 -1,20 Caçapava 2,24 1,28 2,59 0,42 1,63 3,27 0,65 0,09 -0,02 0,06 -0,10 -0,65 Campos do Jordão 2,63 1,52 2,47 0,48 1,47 3,24 0,66 0,06 -0,03 0,07 -0,13 -0,97 Vale do Paraíba 2,60 1,40 2,54 0,47 1,43 3,28 0,57 0,07 -0,01 0,05 -0,12 -0,82

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VARIAÇÃO NOS PREÇOS DA ALIMENTAÇÃO

O item alimentação, maior peso na Cesta, média de 88,44% em dezembro de 2016, apresentou uma variação média de 11,61% (R$ 1.211,94 em 2015 e R$ 1.352,61 em 2016), pouco abaixo da variação média da cesta no período (12,11%).

Tabela 5. Preços dos alimentos pesquisados e suas variações, Vale do Paraíba

Preço Médio R$ 4ª sem. dez/2015

Preço Médio R$ 4ª sem. dez/2016

Variação dos preços dez/15 - dez/16 (%)

1.1- LEITE Tipo C 2,52 2,64 4,76

1.2- LEITE Tipo B 3,11 3,28 5,47

1.3- LEITE Caixa 1litro 2,54 2,84 11,81

1.4-IOGURT-COPO 1,55 1,73 11,61

2.1- QUEIJO Fresco(Minas)Kg 21,13 24,50 15,95

2.2- QUEIJO Muzzarella Kg 22,65 25,42 12,23

3.1 CARNES Acem Kg 17,92 15,64 - 12,72

3.2 CARNES Alcatre Kg 29,91 26,80 - 10,40

3.3- CARNES Contra Filé Kg 29,70 26,51 - 10,74

3.4- CARNES Bisteca porco Kg 11,35 11,84 4,32

3.5- CARNES Patinho Kg 22,56 21,17 - 6,16 4-FRANGO Kg 5,18 6,20 19,69 5-OVOS Branco Dz 4,95 5,63 13,74 6-FEIJÃO - Carioquinha Kg 5,32 6,01 12,97 7-ALFACE pé 2,25 2,29 1,78 8-COUVE Maço 2,50 2,95 18,00 9 TOMATE Kg 6,10 3,86 - 36,72 10-CENOURA Kg 2,54 3,02 18,90 11-ABOBRINHA Kg 3,04 3,79 24,67 12-BATATA Kg 4,37 3,71 - 15,10 13-MANDIOCA Kg 1,78 1,98 11,24 14.1- BANANA NANICA Kg 3,04 4,57 50,33 14.2-BANANA PRATA Kg 3,65 5,07 38,90 15 LARANJA PERA Kg 1,83 2,27 24,04 16-MAMÃO FORMOSA Kg 3,75 4,33 15,47 17-ARROZ AGULINHA t1 Kg 3,15 3,54 12,38 18-MACARRÃO Kg 4,16 4,37 5,05 19-FARINHA TRIGO Kg 3,11 3,18 2,25 20-FUBÁ Kg 3,34 3,74 11,98 21-PÃO FRANCÊS 50g 0,48 0,46 - 4,17 22-PÃO DOCE 12,78 13,48 5,48 23-AÇUCAR- Refinado Kg 2,21 2,59 17,19 24.1-MARMELADA Kg 14,81 15,07 1,76 24.2-GOIABADA Kg 10,04 10,81 7,67 25-ÓLEO SOJA 900 ml 3,08 3,27 6,17 26-MARGARINA 500g 4,07 4,52 11,06 27-MANTEIGA 200g 4,60 5,67 23,26 28-CEBOLA Kg 4,26 3,31 - 22,30 29-ALHO Kg 17,52 20,20 15,30 30-SAL Kg 1,82 1,82 0,00 31-CAFÉ 500g 8,11 8,93 10,11 32-FAR. MANDIOCA 5,47 6,31 15,36

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6 A tabela 5 aponta as variações ocorridas nos preços médios dos 32 itens de alimentação no período entre de dezembro de 2015 e de dezembro de 2016. A tabela mostra que 26 produtos/ou tipos de produtos (considera aqui todos os tipos de carne bovina um único item, por exemplo) tiveram aumento nos preços e 5 apresentaram redução e um não teve variação.

Os principais destaques entre os “vilões” da Cesta Básica no ano foram: banana nanica (50,33%), banana prata (38,90%), abobrinha (24,67%), laranja pêra (24,04%), manteiga (23,26%) e

frango (19,69%). As maiores reduções foram: tomate (-36,72%), cebola (-22,30%), batata (-15,10%), Carnes (média dos 4 tipos de carnes 10,01%) e pão francês (-4,17).

A seguir são apresentados os produtos de alimentação que apresentaram os maiores aumentos em seus preços e as razões disso.

 Banana: nanica (50,33%) e prata (38,90%).

- Redução das exportações. Somente para os países do MERCOSUL, de janeiro a novembro de 2016, a exportações tiveram queda de 43,20%, conforme dados da CEPEA/USP.

- Problemas climáticos nas principais regiões produtoras e maior incidência de pragas. - Redução na área plantada.

 Laranja pêra (24,04%)

- Redução dos estoques nacionais e internacional, com a redução da produção nacional. Em São Paulo a produção reduziu em 17,20% e na Florida/EUA redução de 11,70%.

 Manteiga (23,26%), Queijo fresco (15,95%), Leite caixa (11,81%) - Aumento no preço do leite.

- Realinhamento dos preços em relação a 2015. O produto havia apresentado redução no anão anterior.

 Frango (19,69%) e ovos (13,74%).

- Aumento da demanda em substituição a carne bovina. Com a queda na renda das famílias brasileiras muitos deixaram de comprar carne bovina, substituído por proteínas mais baratas, com isso aumentou a demanda desses produtos e os preços elevaram.

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7 A seguir são apresentados os produtos de alimentação que apresentaram os maiores reduções em seus preços e as razões disso. Destaque para três produtos tomate, cebola e batata que foram os grandes filões da cesta em 2015 e em 2016, com a oferta normalizada os preços voltaram aos padrões tradicionais.

 Tomate (-36,72%)

- Realinhamento de preços em relação ao ano anterior. - Aumento da produtividade e da área plantada em 2016.

 Cebola (-22,20%)

- Realinhamento de preços em relação ao ano anterior.

- Importações mais baratas com a valorização do real frente as moedas estrangeiras - Aumento da produtividade e da área plantada em 2016.

 Batata (-15,10%)

- Realinhamento de preços em relação ao ano anterior. - Aumento da produtividade e da área plantada em 2016.

 Carne bovina: acém 12,72%), contrafilé 10,72%), alcatre 10,40%) e patinho

(-6,16%).

- Redução nos preços internacionais e queda nas exportações.

- Redução da renda das famílias brasileiras que resultou na redução do consumo desse item.

HIGIENE PESSOAL E LIMPEZA DOMÉSTICA

A tabela 6 mostra que dentre os 12 produtos de higiene pessoal e limpeza doméstica, 11 tiveram aumento de preços e 1 apresentou redução. Enquanto a variação dos preços dos alimentos está diretamente associada aos períodos de safra e aos efeitos climáticos, a dos produtos de higiene e limpeza doméstica está mais ligada à estrutura de mercado ou concorrência e à renda dos consumidores.

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8 Os destaques em relação aos aumentos foram os preços dos produtos de limpeza: água sanitária (23,55%), barbeador (18,78%), sabonete (17,18%) e cera líquida (14,64. Enquanto o produto que apresentou redução foi a esponja de aço.

Tabela 6 . Preços dos produtos de higiene pessoal e limpeza doméstica e suas variações, no Vale do Paraíba

Produtos Preço Médio R$

4ª sem. dez/2015

Preço Médio R$ 4ª sem. dez/2016

Variação dos preços entre dez/15 e dez/16 ( %)

1-DENTIFRÍCIO 90g 2,19 2,45 11,73

2 –PAPEL HIGIÊNICO emb c/4 rolos 4,09 4,40 7,58

3-SABONETE 90g 1,30 1,52 17,18

4-ABSORVENTE pte 3,56 3,66 2,69

5-BARBEADOR Unid 2,90 3,44 18,78

6-SABÃO EM PÓ -Caixa 1Kg 7,19 7,33 2,01

7-SABÃO EM PEDRA -Unidade 1,23 1,40 13,82

8-ESPONJA DE AÇO -Pacote 1,82 1,74 - 4,46

9 - DESINFETANTE -Pinho 500ml 3,26 3,70 13,57

10 - DETERGENTE -500 Ml 1,40 1,54 9,94

11 . CERA LÍQUIDA -900 Ml 8,82 10,11 14,64

12-ÁGUA SANITÁRIA-lt 2,42 2,99 23,55

Elaborada pelo NUPES.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Cesta Básica Familiar pesquisada pelo NUPES é para uma família padrão brasileira com cinco pessoas e com o poder de compra de cinco salários mínimos. Entretanto, cada família tem seus hábitos de consumo e, conseqüentemente, há uma enorme diferença na composição de cada Cesta, e por isso apresenta uma variação de preço diferente.

Os consumidores poderão encontrar diferenças extremamente expressivas em estabelecimentos diferentes dentro de uma mesma cidade, cuja pesquisa pelo consumidor proporcionaria uma maior relação custo-benefício. Além disso, é necessária uma atenção especial às quantidades nas embalagens e qualidade dos produtos.

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9 EQUIPE DE PROFESSORES DO NUPES/UNITAU

Doutor. Edson Trajano Vieira: Economista - mestre em Economia e doutor em História Econômica. Mestre. Odir Cantanhede Guarnieri: Administrador - mestre em Gestão e Desenvolvimento Regional. Mestre. Silvio dos Santos: Pedagogo - mestre em Educação.

Estagiários

ANA CATARINA DA SILVA ALVES CIÊNCIAS ECONÔMICAS. Bárbara Briza Dias Ciências Contábeis Paula Fonseca Oliveira Administração Valeska Eloy da Costa Administração

Referências

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