• Nenhum resultado encontrado

ESTILISTA NO PAÍS DAS MARAVILHAS: Costura em zigue-zague entre processo de criação em moda e Alice no País das Maravilhas de Lewis Carroll

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "ESTILISTA NO PAÍS DAS MARAVILHAS: Costura em zigue-zague entre processo de criação em moda e Alice no País das Maravilhas de Lewis Carroll"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

ESTILISTA NO PAÍS DAS MARAVILHAS:

Costura em zigue-zague entre processo de criação em moda e Alice no País das Maravilhas de Lewis Carroll

STYLIST IN WONDERLAND:

Sewing zigzag between creation process in fashion and Alice in Wonderland by Lewis Carroll.

Caroline Aquino Universidade da Amazônia – UNAMA – Bacharelado em Moda caah.aquiino@hotmail.com

Orientador: Esp. Yorrana Maia

Universidade da Amazônia – UNAMA Resumo:

Esta pesquisa possui como objetivo relacionar o processo de criação em moda com o clássico literário “Alice no País das Maravilhas”, fazendo uma colagem entre as etapas do processo e os capítulos mais importantes do livro. A relação se dá através de uma costura em zigue-zague com fragmentos mais relevantes desses dois universos, tendo em mente que o Processo criativo é um movimento que não possui linearidade.

Abstract:

This research has as objective connect the process of creating fashion jointly literary classic “Alice in Wonderland”, making a collage between the stages of the process and the most importants chapters. The relation is through a zigzag stitching with the most relevant fragments of these two universes, bearing in mind the creative process is a movement that lacks linearity

Keywords: Creation, fragments, unfinished process

INTRODUÇÃO

O ato criador consiste numa pausa para contemplação e um despertar para si. É um momento no qual o criador precisa passar um tempo em seu intimo, redescobrir seus valores, reorganizar as ideias, encher-se novamente. Por outro lado, para esse processo começar a funcionar, o estilista deve estar sempre aberto a novas informações globais e assim traduzir essas referências em um novo mundo constituído por seus valores e significados.

Era tempo de reflexão, de encontrar o silencio, de parar e formular as perguntas certas para as nossas inquietudes. Descobrir que há

(2)

inúmeros caminhos e que quanto mais se sabe mais se descobre que nada se sabe, que falta algo dentro da gente, que muito precisa ser questionado. (NAKAO, 2005, p.11)

No campo da moda é importante saber usar o seu repertório pessoal para transmitir tudo aquilo que foi recolhido de diversas fontes. Ter um olhar diante da sociedade capaz de recolher informações e transformar parte do que foi coletado em um novo universo, um universo particular. Esse processo consiste em um mundo constituído por fragmentos coletados pelo estilista ao longo de seu trajeto e pesquisas.

As inovações do pensamento só podem ser introduzidas por este calor cultural e intelectual dialógica, na qual convive uma grande pluralidade de pontos de vista, possibilita o intercâmbio de ideias, que produz o enfraquecimento dos dogmatismos e normalizações e o consequente crescimento do pensamento. (SALLES, 2006, p.40)

Esta pesquisa trata de uma costura em zigue-zague1 constituída de fragmentos entre o mundo do processo criativo e o mundo de Alice no País das Maravilhas. Os capítulos do livro formam uma rede de conexões com as falas dos estilistas que possuem um processo criativo sem linearidade, assim como Jum Nakao. A costura de fragmentos será realizada para ilustrar o processo inacabado como uma colagem tendo os estilistas no papel de Alice. “Na maioria das vezes, o que amarra uma coleção a outra é a colagem caleidoscópica de distintos elementos da cultura.” (FRAGA apud GARCIA, 2004, p 70).

A pesquisa trata-se de um Projeto Experimental realizado como Trabalho de Conclusão de Curso na Universidade da Amazônia pelo curso de Bacharelado em Moda. A costura entre Alice no País das Maravilhas2 e os estilistas selecionados, acontece levando em consideração os fatos que ocorrem durante toda a história na qual nada se conclui, assim como o processo de criação. Alice participa de todos os acontecimentos e todos eles se passam dentro de seu imaginário, sendo assim, Alice é a protagonista de algo que ela mesma criou, assim como o estilista

¹ Ziguezague, conceito de Gilles Deleuze no vídeo “Abecedário de Deleuze”, Z a última letra do alfabeto “Z é uma letra formidável que nos faz voltar ao A.”. Disponível em <www.youtube.com.> Acesso em 10 de novembro de 2012

2

História em fluxo de relações não lineares. O conto britânico foi escrito por Charles Lutwidge Dodgson, de pseudônimo Lewis Carroll, em 4 de julho de 1864 e publicado em 4 de julho de 1865.Seu título original em inglês é Alice’s Adventures in Wonderland e assim abreviado para Alice in Wonderland.

(3)

durante a criação em processo. A história relata as suas aventuras ao cair na toca de um coelho, um lugar surreal, com personagens imaginários.

Portanto esta análise reúne conceitos acerca do processo criativo, e pretende discutir que não há fórmula exata para criar e sim vários caminhos possíveis a serem seguidos. Não há linearidade, e sim um constante zigue-zague como uma colagem na qual irá gerar um produto final através de um processo inacabado, assim, o criador em seu processo criativo, deixa em evidencia as sensações que adquire no decorrer do percurso através de seus registros em suas pesquisas. Tais sensações servem de alimento para o processo se manter em constante andamento e são responsáveis pela continuidade dos seus projetos.

Diante de tanta dificuldade e da consciência de problemas, o artista depara com intensos momentos de prazer e encantamentos, e também com instantes que não oferecem resistência, mas facilidade, como a fluidez das associações. São fluxos de lembranças e relações: pessoas esquecidas, cenas guardadas, filmes assistidos, fatos ocorridos, sensações são trazidas à mente sem aparente esforço. (SALLES, 1998, p.85)

A obra Alice no País das Maravilhas foi selecionada, pois pode dialogar por meio de metáfora e de forma lúdica com o processo criativo, envolvendo criador e sua própria criação no mesmo contexto. O estilista se insere na própria criação. Através da relação entre estilista e Alice, comparam-se suas emoções durante o percurso criativo.

Segundo Salles (1998), estão inseridos no processo criativo conceitos como: olhar, a percepção, memória, tempo e lugar. O estilista começa a mapear os passos de sua criação processo. Esses elementos fazem parte da construção do processo de criação de um estilista de modo que formam uma rede em cadeias para iniciar tal processo.

Portanto, o estilista antes mesmo de desfilar sua coleção final, passa por inúmeras experimentações sempre em busca de conexões que se materializarão em roupas e acessórios. O processo de criação é um momento de reflexão para o estilista. Tal processo consiste em buscar respostas para os problemas

(4)

enfrentados pelo estilista, sendo realizado através de muitas pesquisas e combinações.

A não linearidade, os fragmentos, a combinação, registros, percepção, transformação, memória, tensão, angústias, pensamentos e imaginação estão inseridos na história de Alice e no contexto criativo de modo a formar uma rede de conexões e um processo contínuo. O estilista começa a refletir e segue sua imaginação, seguindo, então, sua viagem ao interior de sua mente buscando soluções e respostas.

O nosso inconsciente é o local onde ocorrem os fatos mais antigos, únicos e surpreendentes. O conteúdo do inconsciente é, ao mesmo tempo, o mais oculto e o mais familiar, o mais obscuro e o mais limitador: Cria ansiedade e esperança. Não está limitado por um tempo, localização ou sequencia lógica de eventos específicos, como definido por nossa racionalidade. Sem nos darmos conta, o inconsciente nos leva de volta aos tempos mais remotos de nossas vidas. Os lugares mais estranhos, mais antigos, mais distantes, e, ao mesmo tempo, mais familiares de que fala um conto de fadas, sugerem uma viagem ao interior de nossa mente, nos domínios da inconsciência e do inconsciente. (BETTELHEIM apud NAKAO, 2005,p.38-39)

O livro “Alice no País das Maravilhas” de Carroll possui um enredo improvisado, é constituído de colagens de fragmentos que não apresentam ordem cronológica. A história faz parte de um processo inacabado onde tudo acontece ao mesmo tempo.

Relacionam-se os seguintes capítulos: “Pela Toca do Coelho”, que faz uma referência à pesquisa do estilista; “A Lagoa de Lágrimas” que representa o trajeto com tendência no processo criativo; “Uma Corrida de Comitê”, representa o público-alvo o qual será designado a coleção e também o processo de armazenamento de ideias do estilista e experimentação (documentos de processo); “Conselhos de uma Lagarta” representa o conteúdo e forma, a expressão do produto a ser criado numa coleção; “Chá Maluco” representa os frutos da imaginação juntamente com o tempo rígido; “Depoimento de Alice” representa o projeto acabado, a coleção pronta para ser desfilada que se insere num processo constante, um processo inacabado.

(5)

Alguns dos fragmentos da história selecionados são: Na “Toca do Coelho” que

dá origem a sequência de aventuras. Alice segue um coelho branco e acaba caindo em sua toca e bem lá no fundo do buraco aumenta e diminui de tamanho para enfim conseguir passar pela pequena porta que leva ao Jardim Secreto; Na

“Lagoa de Lágrimas”, Alice chora tanto por estar confusa e acaba formando uma

lagoa com as próprias lágrimas. A menina acaba decidindo atravessar tal lagoa e encontra um rato que a leva para um local seco onde encontra outros animais ; “Uma Corrida de Comitê” é o capítulo onde Alice participa de uma corrida sem regras proposta por um animal chamado Dodô. Todos os animais em equipe correm em circulo e são vencedores; “Conselho de uma Lagarta” é o capítulo que no qual Alice tem uma crise de identidade por já não saber quem era após crescer e diminuir várias vezes, e assim passa a buscar soluções para sair daquele local onde tudo era estranho. A Lagarta Azul que estava sobre um cogumelo fumando um narguilé dá à Alice um pedaço de um cogumelo e orienta a menina dizendo que um lado a fará crescer e o outro a fará diminuir; “Um Chá Maluco” é o capítulo onde Alice se depara com a Loucura de sua mente representados pelo Chapeleiro Louco na companhia de uma Lebre de Março e um Caxinguelê que só dorme. O Chapeleiro propõe à menina uma série de enigmas sem sentido . A conversa entre eles é inacabada e o relógio marca sempre às 6 da tarde e, assim, não possuem tempo para lavar a louça nos intervalos, os personagens rodeiam a mesa; No “Depoimento de Alice”, Alice comparece juntamente com todos os outros personagens em um julgamento para saber quem roubou as tortas da Rainha. No final Alice percebe que tudo aquilo só acontecia dentro de sua mente. O Primeiro capítulo trata da relação entre o estilista e Alice, assim, comparando suas emoções durante o percurso criativo Essa análise é necessária para pode compreender o capítulo seguinte.

O segundo capítulo discute o processo criativo em comparação com os capítulos de Alice no País das Maravilhas, já selecionados. Para cada etapa da criação há um capítulo do livro para ilustrar.

A cada coleção que um estilista cria, realiza pesquisas até obter um conceito para, assim, seguir seu processo e no final de cada coleção ele parte em rumo de novas pesquisas para outras coleções. O desfile se encerra, mas o processo

(6)

continua. Alice conclui “Então ficam mudando de um lugar para outro em círculos, não é?” (CARROLL, 2009, p.86)

Um criador de moda é aquele, que está apto a desenvolver coleções através de suas inspirações, adequando-as a um determinado público, o que o faz exercer certa influência na maneira de vestir das pessoas e criando, então, tendências. Vale ressaltar que o estilista precisa obter uma visão global do mundo, coletar informações de diversas fontes para então absorvê-las as e transformá-las em algo singular.

O estilista é o criador e pesquisador de uma coleção, é aquele que possui papel fundamental de gerar conceitos, e assim deve demonstra-se disposto a lidar com momentos de dificuldade, momentos de perdas e encontros, tensão psicológica. Alice diz “- Eu... mal sei Sir, neste exato momento... Pelo menos sei quem eu era quando me levantei esta manhã, mas acho que já passei por várias mudanças desde então” (CARROLL, 2009, p. 55)

Para criar, não há fórmula exata. Não há certo ou errado. O estilista escolhe quais caminhos seguir e conhece seus obstáculos, porém tem em mente que há um tempo rígido para apresentar sua coleção, que deve ser-se obedecido. Uma vez que o calendário da moda está baseado em uma nova coleção a cada semestre: Primavera-Verão e Outono-Inverno

Segundo a autora Cecília Almeida Salles (1998), estão inseridos no processo criativo, dentre outros: Olhar, a percepção, memória, tempo e lugar. O estilista começa a mapear os passos, e, assim torna-se sensível ao movimento de transformação das coisas que nos cercam como agem os cartógrafos. Esses elementos fazem parte da construção do processo de criação de um estilista de modo que formam uma rede em cadeias para iniciar tal processo

Para os cartógrafos, a cartografia – diferentemente do mapa, representação de um todo estático - é um desenho que acompanha e se faz ao mesmo tempo em que os movimentos de transformação da paisagem [...] A cartografia nesse caso, acompanha e se faz ao mesmo tempo em que o desmanchamento de certos mundos – sua perda de sentido- e a formação de outros: mundos que se criam para expressar afetos contemporâneos em relação aos quais os universos vigentes

(7)

tornaram-se obsoletos. (ROLNIK, 1989, p. 15-16 apud NAKAO, 2005, p.45)

A criação é um processo que acontece em meio às ações do estilista e, muitas vezes está ligada ao acaso. O acaso é gerado através da tendência e está inserido nos momentos de desvio que o estilista estabelece, e, assim seu projeto se encontra em constante mudança. Salles (1998, p. 33-34) afirma que “o artista acolhe o acaso [...]. Depois desse acolhimento, não há mais retorno ao estado do processo no instante em que foi interrompido”. Alice ao encontrar a lagarta azul, questiona sobre a metamorfose do animal: “-Bem, talvez ainda não tenha descoberto isso, mas quando tiver de virar uma crisálida... Vai acontecer um dia, sabe... E mais tarde uma borboleta, diria que vai achar isso um pouco esquisito, não vai?” (CARROLL, 2009, p. 57)

Durante o percurso criativo, aquilo que já é existente recebe novas formas através do acaso e do próprio criador. Tudo se renova a cada dia através do olhar subjetivo do estilista. “O novo é uma inflexão de uma forma anterior; a novidade é, portanto, sempre uma variação do passado”(FUENTES, 1989 apud SALLES, 1998, p. 112)

Assim como Alice, estilistas constroem seus próprios mundos. Movidos por sua curiosidade, vão tornando possível a obra através de um processo inacabado. O processo criativo trata de uma colagem em etapas que os criadores de moda vão desenvolvendo a partir de suas pesquisas. “Tudo que sei é que para mim isso parecia muito esquisito.” (CARROLL, 2009, p.57)

CONCLUSÃO

Esta pesquisa demonstrou o processo criativo de moda através de uma relação com os capítulos mais importantes do livro Alice no País das Maravilhas de Lewis Carroll. Essa relação envolve uma costura de fragmentos do livro no qual cada elemento presente recebe um significado ligado à criação na moda. A partir da não linearidade do processo criativo é possível associar um conto construído por colagens de episódios como nos sonhos, nos quais não há um roteiro exato para os fatos, revelando que o processo de criação em moda é

(8)

um campo em que estilistas atuam também através de sua imaginação e de seu repertório constituído coletivamente.

A personagem Alice representa os estilistas que ao caírem na “toca do coelho” se perdem em suas imaginações enfrentando os obstáculos que se fazem presentes durante o percurso criativo. Mesmo assim, é importante ressaltar que o tempo da criação na Moda é rígido, pois obedece a datas do calendário de lançamento das coleções.

O estilista Jum Nakao dialoga com a história de Alice para exemplificar e justificar o processo criativo no que diz respeito à subjetividade do mesmo, levando em consideração que não há uma fórmula exata para criar e a inspiração surge a partir do olhar perceptivo que o estilista possui ao se fazer estrangeiro aos seus pensamentos e aquilo que o cerca. Algumas falas de Alice, retiradas do livro, se cruzam com os pensamentos do estilista abordado no texto.

Assim, este artigo possibilitou uma visão possível acerca do processo criativo na moda, utilizando um elemento da literatura nonsense britânica como exemplo para ilustrar as aventuras de um estilista em seu mundo particular, para gerar um desfile com produtos acabados em um processo inacabado.

Assim como no mundo particular de Alice, o estilista vê um sentido em tudo que lhe atrai. Como diria a Duquesa do Livro: “-tudo tem uma moral, é questão de saber encontrá-la” (CARROLL, 2009, p.105). Assim, dando um novo significado a qualquer objeto seguindo sua curiosidade para ser levado a outra dimensão através de uma pequena porta. Sempre vai haver um Jardim Secreto, o mais bonito. O estilista é assim, cria mundos e sempre convida o público a entrar e fazer uma visita, levando em consideração que o processo criativo não tem fim. Depois de uma coleção outra vem logo em seguida como uma colagem, uma costura em zigue-zague seja no processo, seja no produto.

(9)

CARROLL, Lewis. Aventuras de Alice no País das Maravilhas e através do espelho e o que Alice encontrou por lá. Trad. Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Zahar, 2009

GARCIA, Carol. Coleção moda brasileira – Ronaldo Fraga. v. 4. São Paulo. Cosac Naify Editora, 2008

NAKAO, Jum. A costura do invisível. Rio de Janeiro: Editora Senac Nacional; São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2005

OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. 16 ed. Petrópolis-RJ: Editora Vozes, 1997.

SALLES, Cecília Almeida. Gesto inacabado – Processo de criação artística. 3d. São Paulo: Editora Fapesp, 1998

Referências

Documentos relacionados

Eng.º José Cruz, Chefe da referida divisão, considerando ainda que de acordo com a informação n.º 67/13 da referida divisão a opor- tunidade do Plano de Pormenor de Parte da

No quinto episódio da temporada, chamado White Rabbit (coelho branco, em português), encontramos uma clara referência às obras de Lewis Carroll, Alice no país

* Todas as referências às obras de Lewis Carroll (Alice no País das Maravilhas e Alice através do espelho) contidas neste livro, que aparecem em itálico ao longo da narrativa,

Por meio de diversos casos, Todo mundo tem um anjo da guarda tira as principais dúvidas sobre o tema e oferece um conhecimento fundamental para quem almeja uma vida

PRIN CIPAIS TIPO S DE ESQ UADRIAS - TIPO LOGIAS Antes porém vamos fazer uma recapitulação sobre tipologia:. TIPO LO GIAS MAIS CO NHECIDAS NO MERCADO

1) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 3) Havendo

ANÁLISE DE VIABILIDADE E CONSTRUÇÃO DO ENLACE DE COMUNICAÇÃO ENTRE A ESTAÇÃO TERRENA NA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA E O SATÉLITE SERPENS..

Neste trabalho, analisaremos o livro ​As aventuras de Alice no país das maravilhas 1865, de Lewis Carroll, com o objetivo de apontar como se dá a evolução de Alice - protagonista