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III.6. Eixo do Sul. Mapa nº 44 - Localização e área de influência do Eixo do Sul

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SUL

III.6. Eixo do Sul

III.6.1. Localização e Área de Influência do Eixo

Definiu-se a área de influência do Eixo do Sul em um território localizado aproximadamente entre 35 e 43 graus de latitude sul, tendo em seus extremos instalações portuárias importantes tanto no oceano Atlântico como no Pacífico por sua condição bioceânica. Esta área de influência é relativamente dinâmica, já que está relacionada também com a localização física dos projetos que estão incorporados aos distintos grupos em que se dividiu o eixo. Sua localização geográfica é detalhada no mapa a seguir:

Mapa nº 44 - Localização e área de influência do Eixo do Sul

A região delimitada abrange as províncias argentinas de Neuquén, Río Negro e seis municípios do sul de Buenos Aires e as Regiões VII, VIII, IX, XIV e X do Chile, (Maule, Bío-Bío, Araucanía, Los Ríos e Los Lagos, respectivamente).

A área de influência definida para o Eixo do Sul alcança uma superfície de 502.492 km2, equivalente a

14,21% da soma da superfície total dos dois países que formam o eixo, sendo suas principais cidades, portos e passagens de fronteira os que são listados no quadro a seguir:

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Quadro nº 103 - Superfície, população, principais cidades, passagens de fronteira e portos marítimos do Eixo do Sul Países Unidades territoriais Superfície km2 População hab. 2008 Principais cidades Passagens de fronteira Portos marítimos ARGENTINA 2.780.400 39.745.613

Neuquén 94.078 547.742 Neuquén Pino Hachado

Río Negro 203.013 597.476 Viedma Cardenal Samoré San Antonio

Sul Prov. Buenos Aires 1 39.180 465.817 Bahía Blanca Bahía Blanca

Área de Influência 336.271 1.611.035

CHILE 756.102 16.763.470

VII Região Maule 30.296 991.500 Talca

VIII Região Bío-Bío 37.069 2.009.500 Concepción Pichachén Talcahuano

IX Região Araucanía 31.842 953.800 Temuco Pino Hachado

XIV Região Los Ríos 2 18.430 376.704 Valdivia

X Região Los Lagos 48.584 815.400 Puerto Montt Cardenal Samoré Puerto Montt

Área de Influência 166.221 5.147.025

Total países do Eixo 3.536.502 56.509.083 Total área de influência 502.492 6.758.060

Notas:

1 Incorpora os municípios de Púan, Villarino, Patagones, Bahía Blanca, Tornquist e Coronel Rosales. 2 A XIV Região foi criada em julho de 2007 e localiza-se entre as regiões IX e X.

III.6.2. Caracterização Básica do Eixo

Aspectos Demográficos

Calculou-se, para o ano 2008, uma população total aproximada de 6.758.060 habitantes para a área de influência definida para o Eixo do Sul, o que representa 11,96% da soma da população total dos dois países que o integram. Além disso, a área do eixo alcançou uma densidade habitacional média de 13,45 habitantes/km2. Este indicador varia de um máximo de 54,21 habitantes/km2 para a área da VIII Região

(Bío-Bío) no Chile, a um mínimo de 2,94 habitantes/km2 correspondente ao território da Província de Río

Negro na Argentina.

Aspectos Econômicos

Estimou-se para a área de influência do Eixo do Sul um PIB de US$ 38,9893 bilhões a preços correntes de mercado do ano 2000 sobre a base dos valores das estatísticas da Cepal para cada país em 2007 e considerando as porcentagens da participação no PIB calculado por cada instituto estatístico nacional para as unidades territoriais de cada país integrante do eixo. Este montante representa 8,27% da soma dos PIBs totais para o mesmo ano dos dois países que compõem o eixo.

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O PIB resultante da soma dos PIBs dos dois países que integram o Eixo do Sul em valores correntes de 2000 variou positivamente entre 2000 e 2007 em 31,04%, o que implicou uma taxa de crescimento média anual de 3,94% para o mesmo período. Em relação à dinâmica do crescimento relativo das diferentes classes de atividades econômicas nos dois países da região, constata-se que os setores de transporte, armazenamento e comunicações; construção; indústrias manufatureiras e o de agricultura, caça, silvicultura e pesca, nesta ordem, são os que cresceram em maior proporção nos últimos sete anos. Da área de influência do Eixo do Sul realizaram-se exportações por um valor anual de US$ 11,2657 bilhões em 2008,13 que, comparado com o valor anual das exportações para 2000 (US$ 4,5098 bilhões) da mesma

região, revela uma variação positiva de 149,81% em oito anos. Além disso, quando se compara o valor das exportações do eixo em 2008 com a soma das exportações totais dos dois países que formam o Eixo do Sul, verifica-se que as primeiras alcançam 8,07% das segundas (US$ 139,6838 bilhões).

Para 2008, 95,82% das exportações em valor pelos dois países que integram o Eixo do Sul são extrazona, enquanto 4,18% (US$ 5,8409 bilhões) correspondem a exportações entre os dois países do eixo (intrarregionais). Esta última porcentagem alcançava 7,44% do total das exportações de 2000 (US$ 3,3132 bilhões/US$ 44,5546 bilhões).

Entre os cinco principais produtos exportados pelos dois países do Eixo do Sul, o cobre refinado é o mais importante, representando cerca de 15,02% do valor total exportado em 2008 pelos dois países e 32,48% do valor total exportado pelos mesmos países para seus cinco primeiros produtos, seguido em importância pelas exportações do minério de cobre e seus concentrados (com 9,32% do valor total exportado). O terceiro, o quarto e o quinto lugares são ocupados, respectivamente, pelo azeite de soja, pelos grãos de soja e pelos derivados de petróleo. Somados, os cinco principais produtos exportados a partir de cada país alcançam 46,25% em valor do total exportado pelos países que integram o Eixo do Sul em 2008.

Em relação aos modos de transporte dos movimentos de carga (somadas as exportações e importações) em volume dos dois países do eixo (Argentina e Chile) em 2007, o modo marítimo alcançou 81,96% do total exportado, o modo ferroviário 11,07%, o modo rodoviário 5,37%, o modo aéreo 0,51%, e o modo “outros meios” 1,09%.

Os movimentos de carga em volume destes mesmos países em 2000 realizaram-se da seguinte maneira: o modo marítimo alcançou 76,81% do total, o modo ferroviário 8,79%, o modo rodoviário 6,39%, o modo aéreo 0,37%, e o modo “outros meios” 7,64%.

É importante destacar também que, embora a área do Eixo do Sul tenha uma incidência muito baixa nas exportações totais entre os dois países, o volume cresce permanentemente. Por exemplo, por meio das passagens de fronteira do Chile na região (Pichachén, Pino Hachado, Icalma e Cardenal Samoré) o volume total das exportações chilenas por modo viário de 2008 alcançou 254.933,7 toneladas, o que representou 0,53% do total de 48.341.629 toneladas exportadas pelo Chile no ano anterior. Em 2000 o volume das exportações chilenas que passaram pelas citadas passagens de fronteira alcançou 114.741 toneladas, o que significou 0,32% do volume total exportado pelo Chile nesse ano (35.607.107 toneladas).

Nos parágrafos seguintes são detalhadas as atividades mais importantes do desenvolvimento produtivo da região considerada, de acordo com as unidades territoriais que integram o eixo:

• Argentina - Províncias de Neuquén, Río Negro e seis municípios do sul da província de Buenos Aires.

Neuquén: produção de petróleo e gás; energia elétrica, pesca; maçãs e peras; turismo, comércio e transporte.

Río Negro: petróleo e gás; energia elétrica; pedra-laje, gesso; sal; vinhos e conservas; maçãs, peras, pêssegos, ameixas, framboesas e frutas silvestres; e turismo, comércio e transporte.

Sul de Buenos Aires: produção de cereais e pecuária bovina e ovina; transporte e comércio.

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Para este cálculo foram estimadas as exportações provinciais da Argentina, segundo os valores do primeiro semestre de 2008 que foram os últimos registros documentados até o momento.

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• Chile - Regiões VII do Maule, VIII de Bío-Bío, IX de Araucanía, XIV de Los Ríos e X de Los Lagos.

VII Região do Maule: açúcar; plantas de energia elétrica; sucos e conservas; argila; vinicultura; arroz, maçãs, peras, uvas de mesa, cerejas,

VIII Região de Bío-Bío: calçados, peles e têxteis; açúcar; metalurgia, químicos, cimento, papeleiras, siderurgia; turismo; maçãs, peras, beterrabas, lentilhas; sardinhas, anchovas e merluzas.

IX Região de Araucanía: moinhos; cerveja, azeites, lácteos; trigo, aveia e centeio; maçãs, framboesas, frutas silvestres; turismo; flores.

XIV Região de Los Ríos: turismo; moinhos; cerveja, azeites, lácteos; trigo, aveia e centeio; maçãs, framboesas e frutas silvestres.

X Região de Los Lagos: lácteos, carne, aquicultura; turismo; ostras, algas, salmonicultura; uva, mirtilo, amora, groselha, batata, beterraba; turismo.

Infraestrutura Atual

A infraestrutura de integração do eixo é, em geral, limitada e seu estado é ainda deficiente, embora essas circunstâncias tenham capacidade potencial para um rápido desenvolvimento e recomposição. É importante destacar que nos últimos anos se completou a execução de obras viárias importantes que completam a conexão interoceânica no eixo (pavimentação do trecho até a fronteira com a Argentina, acesso a Pino Hachado R 181 CH).

A rede viária do Eixo do Sul alcança um total de 59.655 km, o que representa 19,20% do total da soma das redes viárias nacionais dos dois países que integram o eixo. Além disso, o eixo conta com 23,25% das redes viárias nacionais de sua área de influência pavimentadas. A infraestrutura viária caracteriza-se por atravessar, na maior parte da fronteira, uma barreira natural de importância como é a Cordilheira dos Andes no limite argentino-chileno. Por esta particularidade possui uma conformação que limita e concentra os fluxos de transportes por meio de um pequeno número de passos de altura para a interconexão entre os países.

A rede ferroviária dos países do Eixo do Sul alcança um total de 43.321 km, dos quais 82,76% se encontram em operação. Existem ligações ferroviárias na região chilena do Eixo do Sul entre Valparaíso e Puerto Montt e na área argentina, entre Bahía Blanca e Zapala e entre Bahía Blanca e Bariloche. Em geral, os sistemas ferroviários são antigos e encontram-se deteriorados, constituindo uma limitação para o translado de trens de porte que permitam aproveitar as economias próprias deste modo. Foi incorporado aos projetos do eixo o projeto “Ferrovia de Zapala a Las Lajas - limite com o Chile”, que com a execução de 110 km do lado argentino e 80 km do chileno ligaria os portos dos dois oceanos nesta região.

Na infraestrutura portuária marítima do eixo destacam-se os seguintes portos principais: Penco, Lirquén, Talcahuano, San Vicente e Coronel; Corral, e Puerto Montt localizados nas VIII e X regiões chilenas, respectivamente, no Oceano Pacífico; e San Antonio Oeste, San Antonio Este e Bahía Blanca na província de Buenos Aires, no Oceano Atlântico. Todos possuem instalações adequadas para o trânsito, movimento e acondicionamento de mercadorias de importação e exportação, mas precisam ser resolvidos problemas de congestionamento nos acessos devido à infraestrutura viária insuficiente e às incompatibilidades verificadas entre o desenvolvimento das cidades e seus portos. Entre 2000 e 2007 o movimento de cargas total dos sete portos chilenos mais o de Bahía Blanca cresceu 134,94%, (de 16.243.931 toneladas para 38.172.318 toneladas). Por sua vez, os portos chilenos assinalados variaram sua porcentagem de 69,92% do total movido calculado em 2000 para 68,88% do total calculado em 2007.

Há uma infraestrutura aeroportuária adequada no eixo, que possibilitaria a conexão por transporte aéreo em toda a sua extensão.

Quanto ao setor energético, tanto nas Províncias do eixo na Argentina como nas regiões do Chile, gera-se energia elétrica. Nas Províncias argentinas, além disso, há exploração de petróleo e gás. Em termos globais, 53% da geração de energia do Chile provêm de plantas hidrelétricas e, na Argentina, 36.7%. Na área do eixo (dos dois países) as condições topográficas possibilitam a instalação de plantas

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hidrelétricas.14 Existem dois gasodutos utilizados para exportar gás para o Chile, um de Loma Lata (Neuquén) a Concepção (VIII Região) com uma extensão de 645 km, e o outro de Mendoza a Santiago.

III.6.3. Potencial de Desenvolvimento do Eixo

A área de influência do Eixo do Sul representa um mercado de quase 7 milhões de habitantes em uma área de influência estendida de 0,50 milhão de km2, com um PIB de aproximadamente US$ 38,9893

bilhões (com participações similares dos dois países), institucionalmente delimitado em um processo de integração que já conta com 18 anos de história (Mercosul) e que estabeleceu um padrão claro de convergência normativa gradual e coordenação de investimentos em infraestrutura de interconexão em transportes, energia e telecomunicações.

Na área de influência do Eixo do Sul, há regiões consolidadas, regiões com muito baixa densidade demográfica e áreas extensas destinadas à preservação ambiental (parques e reservas nacionais, tanto no Chile como na Argentina). Por isso, temas como o avanço da fronteira agrícola em áreas sensíveis e os problemas que isso gera (desflorestamento, conflitos pelo uso do solo e dos recursos naturais), mudanças climáticas em níveis mundial e regional ou mudanças na qualidade da água devem ser analisados cuidadosamente no desenvolvimento da região.

Como já mencionado, a área se caracteriza pela presença de agroindústrias e indústrias manufatureiras, atividades de geração de energia elétrica, petróleo e gás, exploração agropecuária, silvícola e pesqueira, e prestação de serviços, em que o turismo tem um papel de destaque.

Para o futuro é de se esperar uma consolidação destas atividades particularmente no que está relacionado aos produtos agropecuários (frutas), aquicultura - salmonicultura, vitivinicultura - e agroindústrias. Outras indústrias manterão sua participação e, em matéria de serviços, o turismo continuará predominando.15

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Na Argentina a geração elétrica é uma importante atividade em Neuquén e Río Negro. No Chile há um sistema interconectado central que inclui, entre outras, as plantas existentes na área do eixo.

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III.6.4. Agrupamentos do Eixo

As delegações dos dois países que integram o eixo decidiram por consenso manter os dois agrupamentos do eixo:

Quadro nº 104 - Agrupamentos identificados no Eixo do Sul

Agrupamentos Países envolvidos

Grupo 1: Concepción - Bahía Blanca - Porto San Antonio Este Argentina - Chile

Grupo 2: Circuito turístico binacional da zona de Los Lagos Chile - Argentina

A localização geográfica e área de influência de cada um deles são ilustradas no mapa a seguir:

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III.6.5. Agrupamento de Projetos e Funções Estratégicas

Grupo 1: Concepción - Bahía Blanca - Porto San Antonio Este

FUNÇÃO ESTRATÉGICA

Reduzir custos de transporte para ampliar o intercâmbio comercial entre os países e a complementaridade econômica.

Gerar oportunidades de desenvolvimento econômico e social.

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Quadro nº 105 - Eixo do Sul - Grupo 1: Investimentos associados

Eixo do Sul: Grupo 1 Investimento estimado

(US$ milhões)

Implementação do controle integrado de fronteira em Pino Hachado 6,0

Ampliação do Porto de San Antonio Este 25,0

Construção de variantes e aumento de capacidade da RN 22 entre Villa Regina e Zapala 70,0

Construção circunvalação na cidade de Bahía Blanca 8,0

Construção ferrovia Choele Choel - Porto San Antonio Este 40,0

Construção interconexão a 500 KW, Região Comahue - Cuyo 350,0

Construção interconexão a 500 KW, trecho Choele Choel - Puerto Madryn 80,0

Melhoria da RN 22 entre Bahía Blanca e limite com La Pampa 33,0

Melhoria da RN 3 entre Bahía Blanca e Carmen de Patagones 65,0

Pavimentação RN 23 Valcheta - entroncamento Rodovia Nacional 237 120,0

Pavimentação trecho até a fronteira com Argentina, acesso a Pino Hachado Rodovia 181 CH 5,0

Modernização do Porto de Talcahuano 25,0

Reparação do Túnel Las Raíces 10,5

Construção ferrovia San Antonio Oeste - Porto Madryn - Trelew 48,0

Construção ferrovia San Antonio Este-San Antonio Oeste 8,5

Circunvalação e acessos ferroviários ao porto de Bahía Blanca 250,0

Ramal ferroviário Buenos Aires - Bahía Blanca - Neuquén 180,0

Ferrovia de Zapala a Las Lajas - limite com o Chile 70,0

Ampliação do porto de Bahía Blanca 290,0

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Grupo 2: Circuito turístico binacional da zona de Los Lagos

FUNÇÃO ESTRATÉGICA

Fortalecer um sistema turístico binacional em torno da zona de Los Lagos.

Gerar oportunidades de desenvolvimento econômico e social.

Favorecer a conservação dos recursos ambientais da zona.

Mapa nº 47 - Eixo do Sul - Grupo 2

Quadro nº 106 - Eixo do Sul - Grupo 2: Investimentos associados

Eixo do Sul: Grupo 2 Investimento estimado (US$ milhões)

Adequação e manutenção da Rodovia Interlagos no Chile 175,0

Implementação do controle integrado na passagem de fronteira em Cardenal

Samoré 2,0

Melhoria da rodovia Interlagos 200,0

Melhoria do acesso ao Passo Icalma 13,0

Melhoria do acesso ao Passo Tromen - Mamuil Malal 27,0

Melhoria do acesso ao Passo Hua Hum 32,0

Ramal ferroviário Bahía Blanca - San Carlos de Bariloche 400,0

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III.6.6. Carteira de Projetos do Eixo do Sul

Aspectos Gerais

Os países concordaram em incluir no Eixo do Sul 26 projetos em um investimento estimado de US$ 2,533 bilhões, tal como se resume a seguir:

Quadro nº 107 - Aspectos gerais da Carteira do Eixo do Sul

Eixo do Sul Nome No de projetos Investimento estimado (US$ milhões)

Grupo 1 Concepción - Bahía Blanca - porto San Antonio Este 19 1.684,0

Grupo 2 Circuito turístico binacional da zona de Los Lagos 7 849,0

TOTAL 26 2.533,0

Composição Setorial

A composição setorial dos projetos do eixo é detalhada a seguir:

Quadro nº 108 - Composição setorial da Carteira do Eixo do Sul

Transporte Energia Setor / subsetor N o de projetos Investimento estimado (US$ milhões) No de projetos Investimento estimado (US$ milhões) Rodoviário 12 758,5 Marítimo 3 340,0 Passagens de fronteira 2 8,0 Ferroviário 7 996,5 Interconexão energética 2 430,0 TOTAL 24 2.103,0 2 430,0

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Tipologia de Projetos

A tipologia de projetos do eixo é resumida nos quadros a seguir:

Quadro nº 109 - Tipologia de projetos de transporte rodoviário do Eixo do Sul

Tipologia de projetos No de projetos Investimento estimado (US$ milhões)

Ampliação de capacidade da rodovia 1 70,0

Pavimentação (obra nova) 3 64,0

Recuperação de pistas e estruturas 7 616,5

Circunvalação viária (bypass) e acesso a cidades

1 8,0

TOTAL 12 758,5

Quadro nº 110 - Tipologia de projetos de transporte ferroviário do Eixo do Sul

Tipologia de projetos No de projetos Investimento estimado (US$ milhões)

Construção de ferrovias 4 166,5

Recuperação de ferrovias 2 580,0

Circunvalação ferroviária (bypass) 1 250,0

TOTAL 7 996,5

Quadro nº 111 - Tipologia de projetos energéticos do Eixo do Sul

Tipologia de projetos No de projetos Investimento estimado (US$ milhões)

Interconexão energética 2 430,0

TOTAL 2 430,0

Quadro nº 112 - Tipologia dos projetos de transporte marítimo do Eixo do Sul

Tipologia de projetos No de projetos Investimento estimado (US$ milhões)

Adequação de portos marítimos 1 25,0

Ampliação da infraestrutura terrestre dos portos marítimos

2 315,0

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Quadro nº 113 - Tipologia dos projetos de passagens de fronteira do Eixo do Sul

Tipologia de projetos No de projetos Investimento estimado (US$ milhões)

Infraestrutura para implantação de centros de fronteira

2 8,0

TOTAL 2 8,0

Projetos-Âncora

Os países identificaram no eixo dois projetos-âncora, que totalizam um investimento estimado de US$ 181 milhões, de acordo com o detalhamento a seguir:

Quadro nº 114 - Projetos-âncora do Eixo do Sul

Grupo Projetos-âncora Investimento estimado (US$ milhões) Tipo de financiamento Âmbito Fase

1 Implementação do controle integrado de fronteira em Pino Hachado

6,0 Público Binacional Pré-execução

2 Adequação e manutenção da rodovia Interlagos no Chile

175,0 Público Nacional Execução

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