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AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS PARÂMETROS HIDROLÓGICOS CONSIDERADOS NOS ESTUDOS AMBIENTAIS DE HIDRELÉTRICAS COLETADOS JUNTO AO IBAMA

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Academic year: 2021

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XXI Símposio Brasileiro de Recursos Hidricos 1

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS PARÂMETROS HIDROLÓGICOS

CONSIDERADOS NOS ESTUDOS AMBIENTAIS DE HIDRELÉTRICAS

COLETADOS JUNTO AO IBAMA

Thaís Tonelli Marangoni1*; Carolina de Abreu Mazzei2; Jefferson Nascimento de Oliveira3 RESUMO - Os impactos ambientais têm crescido mundialmente como parâmetros determinantes

para a implantação ou não de todos os tipos de empreendimento. As hidrelétricas estão incluídas entre os empreendimentos que necessitam do Estudo de Impacto Ambiental para seu licenciamento, como definido pelas resoluções 01/1986, 06/1987 e 237/1997 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Neste trabalho foram avaliados os estudos ambientais referentes a 25 hidrelétricas brasileiras, disponíveis no banco de dados do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). Como as hidrelétricas se inserem diretamente nos cursos d’água, os parâmetros hidrológicos locais, precipitação, vazão e depósito de sedimentos, influenciam ou são influenciados por elas. A análise destes parâmetros foi feita subdividindo-os de acordo com os itens encontrados nos estudos. A mesma permitiu a avaliação e comparação entre os Estudos de Impacto Ambiental abordados e o levantamento evolutivo destes tópicos. Os resultados mostraram certa tendência de adoção desses parâmetros, a qual deveria ser mantida para facilitar a comparação entre os empreendimentos e para licenciamentos futuros.

Palavras Chaves: Hidrelétricas, Estudos Ambientais, Parâmetros Hidrológicos.

QUANTITATIVE ASSESSMENT OF HYDROLOGICAL PARAMETERS

CONSIDERED IN HYDROELECTRIC ENVIRONMENTAL STUDIES

COLLECTED BY THE IBAMA

ABSTRACT - The environmental impacts have grown worldwide as relevant parameters for the implementation or not of all types of enterprise. The dams are included among the projects that require Environmental Impact Study for your license, as defined by resolutions 01/1986, 06/1987 and 237/1997 of the National Council on the Environment (CONAMA). This study evaluated the environmental studies on 26 Brazilian hydroelectric available at the Brazilian Institute database of Environment and Renewable Natural Resources (IBAMA). As hydroelectric fall directly into waterways, local hydrological parameters, rainfall, flow and deposition of sediments, influence or are influenced by them. The analysis of these parameters was performed subdividing them according to the items found in the studies. The same allowed the evaluation and comparison of the environmental impact studies and discussed the evolutionary survey of these topics. The results showed a tendency to adopt these parameters, which should be maintained to facilitate comparison between enterprises and for future licensing.

Keywords: Hydropower, Environmental Studies, Hydrological Parameters.

1) UNESP – FEIS. Graduando em Engenharia Civil, thais01387@aluno.feis.unesp.br * 2) BC2 - Engenheira, carolmazzei@gmail.com

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1 - INTRODUÇÃO

Desde sua descoberta, a energia elétrica se insere no meio dos recursos essenciais à vida. Para a obtenção dessa energia se torna necessária a exploração de recursos naturais como a água, o carvão, a lenha etc. Para possibilitar tal exploração a modificação do meio é inevitável.

Toda e qualquer alteração do meio provocada pela ação antrópica é definida como impacto ambiental e deve ser levado em conta para definir a implantação ou não de tal atividade.

A exigência do levantamento dos impactos ambientais que os empreendimentos podem gerar não é recente, porém, seus parâmetros e sua rigorosidade sofreram significativa modificação com o passar dos anos. Tais mudanças podem ser facilmente levantadas pelas resoluções 01/1986, 06/1987 e 237/1997 publicadas pelo CONAMA.

Para o empreendimento específico de Hidrelétricas devem ser avaliados os aspectos hidrológicos da sua implantação, uma vez que eles estão diretamente ligados ao dimensionamento e a segurança da barragem, como é o caso da chuva e da vazão, ou são alterados drasticamente pela criação desta barreira, como o depósito de sedimentos e, novamente, a vazão. Como se trata de um empreendimento de grande porte, a alteração desses parâmetros gerada pela construção da usina não pode ser descartada.

O EIA/RIMA é legalmente exigido, pela resolução 06/1987 do CONAMA, para a exploração de recursos hídricos com a finalidade de geração de energia elétrica, sem o qual o órgão público responsável não emite a licença prévia necessária à usina. Além da elaboração e aprovação, é obrigatório que estes estudos sejam disponibilizados ao público interessado. Para isso, os arquivos referentes a eles ficam acessíveis nos bancos de dados virtuais dos órgãos públicos responsáveis pela aprovação. Para os empreendimentos de âmbito nacional, ou seja, que por estarem localizados em área pertencente a mais de um estado, ou para obras de interesse estratégico, como é o caso do Aproveitamento Hidrelétrico (AHE) Belo Monte, essa responsabilidade pertencente ao IBAMA. Todos os estudos ambientais que foram estudados pertencem ao banco de dados virtual desta organização.

2 – MATERIAL E MÉTODO

Dentre as diversas atividades encontradas no baco virtual do IBAMA foi escolhida para o estudo a de usinas hidroelétricas. Os estudos encontrados são abrangentes, sendo definido que seriam avaliados apenas os parâmetros hidrológicos de vazão, chuva e depósito de sedimentos, abordados nos mesmos.

A partir da resolução do CONAMA, organizado para a conferência internacional RIO+20 e os manuais de viabilidade, inventário e diretrizes básicas para Hidrelétricas, publicados pela ELETROBRAS, foi possível analisar as exigências legais e suas alterações com o decorrer dos anos, para posterior a análise quantitativa dos estudos.

Dividiu-se os empreendimentos quanto ao tipo de aproveitamento, por bacia de acumulação e por fio d’água e comparou-se as abordagens dos parâmetros hidrológicos encontradas nos estudos ambientais avaliados, analisando-as quantitativa e cronologicamente.

3- RESULTADOS E DISCUSSÕES

Dos estudos ambientais levantados no banco de dados virtual do IBAMA datam de 1993 até 2012 e as usinas em questão estão distribuídas por todas as regiões do país. Foram analisados os

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referentes a 25 hidrelétricas brasileiras. Levantando os tipos de estudos ambientais, foram encontradas seis variações: EIA: Estudo de Impacto Ambiental; RIMA: Relatório de Impacto Ambiental; PACUERA: Plano de Conservação Ambiental e Usos da Água do entorno do Reservatório; AA: Avaliação Ambiental; Parecer técnico; Relatório ambiental.

Das publicações normativas do CONAMA, a resolução n° 01/1986 define os critérios básicos e diretrizes gerais para a Avaliação de Impacto Ambiental (AIA), definindo que barragens para fins hidrelétricos com geração acima de 10 MW dependem da elaboração e aprovação do EIA e seu respectivo RIMA, por órgãos ambientais competentes e pelo IBAMA, para o licenciamento.

A resolução n° 06/1987 do CONAMA define que o licenciamento ambiental de obras do setor de geração de energia elétrica contará com três licenças em momentos distintos. São elas: a Licença Prévia (LP), a Licença de Instalação (LI) e a Licença de Operação (LO). Além disso, esta resolução define que os empreendimentos que entrarem em operação a partir de 1° de fevereiro de 1986, terão sua LO emitida somente após a análise e aprovação do RIMA. Para aqueles anteriores a esta data, a regularização será pela LO sem a necessidade da apresentação do RIMA, mas deverão ser apresentadas a descrição geral do empreendimento; a descrição do impacto ambiental provocado e as medidas de proteção adotadas ou em vias de adoção.

A partir do estudo das publicações normativas, o estudo ambiental do tipo PACUERA, refere-se apenas as Áreas de Prerefere-servação Permanentes (APPs), não tendo a necessidade de estudar os parâmetros hidrológicos definidos. Desta forma, os estudos deste tipo foram descartados, que são os referentes as hidrelétricas de Barra Grande, Foz do Chapecó, Ilha Solteira e Jupiá.

O Parecer Técnico, mostrou muito superficial, não se aprofundando nos parâmetros desejados, assim, foi eliminado do estudo. A avaliação ambiental trata-se de uma complementação ao estudo ambiental realizado anteriormente e inutilizada.

Assim, foram analisados 2 Relatório Ambiental, 17 EIA/RIMA e 6 EIA.

Na figura 1 o gráfico mostra a quantidade de estudos de acordo com os anos em que foram publicados.

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Outra consideração é sobre o tipo de empreendimento das hidrelétricas, AHE, aproveitamento hidroelétrico; PCH, pequena central hidrelétrica; e UHE, usina hidroelétrica. Essa quantidade está representada na Figura 2. Os empreendimentos também podem ser caracterizados pelo tipo de aproveitamento, por bacia de acumulação ou por fio d’água, representados na Figura 3.

Os parâmetros hidrológicos avaliados, precipitação, vazão e depósito de sedimento, foram subdivididos conforme foram sendo apresentados nos estudos. Para estudar a precipitação da bacia, foram apresentados: dados históricos de estações pluviométricas; precipitação média da bacia; variação temporal da precipitação ao longo do ano, que é a média dos totais precipitados mensalmente.

No que diz respeito à vazão, os parâmetros apresentados foram: série histórica de postos fluviométricos; vazões médias mensais; modelos matemáticos; curva-chave da descarga líquida; vazão Q7,10; curva de permanência de vazões; análise de vazões extremas, máximas e mínimas.

Para o depósito de sedimentos, os parâmetros encontrados nos estudos foram: série histórica descarga sólida; medições de descarga sólida; modelos matemáticos; análise de assoreamento; chuva-chave de descarga líquida.

Verificando a presença destes parâmetros nos estudos, foi montada a tabela comparativa apresentada como Tabela 1.

Figura 2 - Quantidades de cada tipo de empreendimento estudadas

Figura 3 - Quantidade de Hidrelétricas por tipo de aproveitamento

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Tabela 1 - Comparativo dos parâmetros abordados nos estudos ambientais das hidrelétricas

Precipitação Vazão Deposito de

Sedimentos

Nome da Hidrelétrica Ano

D ad o s H ist ó rico s P recip ita ção m édi a Var iação Te m p o ral Séri e H ist ó rica Vaz õ es M édi as M ensai s M o d el o s M ate m átic o s Cu rv a-cha ve d e descarg a lí q u id a Q7 ,1 0 Cu rv a de p erm an ência d e v az õ es Vaz õ es ex tr em as Seri e d e d ad o s hist ó rica M edi çã o de descarg a só lid a M o d el o s m ate m átic o s An áli se d e ass o ream ent o Cu rv a-cha ve d e descarg a só lid a Aimorés 1997 x x x x x x x x x x x Batalha 1998 x x x x x x x x x x x x Belo Monte 2012 x x x x x x x x x x x x x x Cachoeira 2009 x x x x x x x x x x x x x x x Castelhano 2009 x x x x x x x x x x x x x x x Corumbá IV 1999 x x x x x x x Couto Magalhães 2009 x x x x x x x x x x x Davinópolis 2012 x x x x x x x x x x x x

Estreito (Rio Parnaíba) 2009 x x x x x x x x x x x x x x x

Estreito (Rio Tocantins) 2001 x x x x x x x

Itaocara 2011 x x x x x x x x x x x x Marimbondo 2004 x x x x Pai Querê 2011 x x x x x x x x x x Peixe Angical 2000 x x x x x x x Porto Colômbia 2004 x x x Ribeiro Gonçalves 2009 x x x x x x x x x x x x x x São Manuel 2008 x x x x x x x x x x x x x Santa Isabel 2010 x x x x x x x x x x x x x x x Santa Rosa I 2011 x x x x x x x

Santo Antônio (Rio Jari) 2009 x x x x x x x x x

Serra do Falcão 2000 x x x x x x x x x x x

Teles Pires 2010 x x x x x x x x x x x x x x

Tijuco Alto 2005 x x x x x x x

Uruçuí 2009 x x x x x x x x x x x x x x

Xingó 1993 x x x x

Os estudos das UHEs de Marimbondo e Porto Colômbia são relatórios ambientais elaborados após a construção das respectivas usinas, assim, não têm tanto rigor quanto os EIAs dos outros empreendimentos. Estes, não contam com estudos significativos de chuva, comparando-os ao

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restante; sobre vazões, apenas os dados históricos e a média mensal destes dados são apresentados tanto anteriores quanto posteriores a implantação da barragem, porém, apresentam a comparação entre vazões afluentes e defluentes, o que não é encontrado nos outros estudos; acerca do depósito de sedimentos, não são feitas considerações. Estes relatórios ambientais são apenas dois dentre 26 estudos, dos restantes, foram avaliados apenas EIAs, dos quais, alguns tinham seus respetivos RIMAs disponibilizados, mas não foram considerados. Desta forma, as comparações seguintes serão somente entre EIAs.

Os aproveitamentos hidrelétricos de Cachoeira, Castelhano, Estreito do Rio Parnaíba e Santa Isabel foram os únicos que apresentaram todos os parâmetros levantados. Dos parâmetros relacionados com a precipitação, o EIA referente à UHE Santo Antônio, apresenta apenas os dados históricos de estações pluviométricas. Além desta, outras duas Hidrelétricas não constam em seus estudos ambientais a precipitação média da bacia, são elas a UHE Aimorés e a UHE Teles Pires.

Com relação à vazão, todas as publicações utilizaram séries históricas de postos fluviométricos referentes à descarga líquida e calcularam as vazões mensais médias derivadas desta série. Entretanto, apenas onze estudos utilizaram modelos matemáticos para simular vazões, relacionando-a com a chuva. Em treze das hidrelétricas, a curva-chave de descarga líquida foi definida como um dos parâmetros de estudo. A vazão Q7,10 foi adotada em dezesseis destes EIAs.

Para dezessete usinas, foram estudados os cenários referentes às vazões extremas, mínimas e máximas, encontradas. Além disto, pela Tabela 1, observa-se que sete empreendimentos apresentaram todos os parâmetros abordados.

Sobre o depósito de sedimentos, pela Tabela 1, foram sete os empreendimentos que abordaram em seu estudo todos os tópicos descritos, a série histórica foi encontrada em quinze EIAs, a medição de descarga líquida não foi descrita somente em três, os modelos matemáticos para descarga sólida foram elaborados em seis deles, a análise de assoreamento do reservatório estava presente em dezoito e a curva-chave de sedimentos, em quinze. As UHEs de Xingó e Tijuco Alto, não apresentaram nenhuma análise hidrossedimentológica em seus estudos. A primeira, publicada no ano de 1993, comenta sobre o assunto, o que não ocorre para a segunda publicação que é do ano de 2005.

Organizando cronologicamente os dados levantados, somando a quantidade de parâmetros abordados para cada um dos três tópicos, separadamente por hidrelétrica, é possível visualizar a evolução dos estudos no gráfico da Figura 4.

Desconsiderando a hidrelétrica Santa Rosa I, por se tratar de uma PCH, é possível observar uma tendência nos estudos de vazão e precipitação, em considerar a subdivisão dos parâmetros abordados. Para o depósito de sedimentos, observa-se também tal tendência, porém, existe uma variação maior na quantidade das subdivisões consideradas em relação aos outros parâmetros.

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Figura 2 - Quantidade de parâmetros abordados nos EIAs em ordem cronológica

4 – CONCLUSÕES

Pelo estudo das publicações ambientais normativas, foram levantadas alterações impostas pelas resoluções do CONAMA ao sistema de licenciamento ambiental, como foi proposto no objetivo deste trabalho, possibilitando a divisão dos estudos ambientais levantados em três grupos: os relatórios ambientais posteriores à construção das usinas, sem necessidade do RIMA (resolução CONAMA n° 06/1987); os estudos de impacto ambiental para empreendimentos de pequeno potencial de impacto ambiental, para as PCHs (resolução CONAMA n° 279/2001); e os estudos de impacto ambiental de hidrelétricas convencionais, que englobam todas aquelas que não se encaixam em outros grupos.

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Com essa divisão, puderam ser analisados os documentos separadamente. Os relatórios ambientais das UHEs de Marimbondo e Porto Colômbia, posteriores as implantações, são mais simples que os demais. Estes não consideram o parâmetro de depósito de sedimentos e comparam dados reais afluentes e defluentes.

A PCH Santa Rosa I, em seu EIA, aborda todos os parâmetros hidrológicos definidos, porém, para vazões e depósito de sedimentos, não faz todas as análises consideradas em outros estudos, ou seja, é mais sucinto.

Quanto aos demais EIAs, observou-se uma tendência na abordagem das subdivisões adotadas para os parâmetros hidrológicos. Tais parâmetros não são exigidos normativamente, mas permitem que seja feita a comparação entre as obras, de acordo com o porte e seu respectivo impacto. Desta forma, conclui-se que essa tendência deve ser mantida, podendo até ser considerada, futuramente, como obrigatória. Assim, facilitará a comparação entre as alterações induzidas pelas barragens, possibilitando a análise mais objetiva para o licenciamento de obras futuras.

Como foi discutido no Fórum de Meio Ambiente do Setor Elétrico em 2012, para manter a alta participação das fontes renováveis na matriz elétrica brasileira é necessário que o Governo implemente algumas medidas. No âmbito do setor elétrico, destaca-se: ampliar, apoiar e manter eficazes as redes de monitoramento de variáveis hidrológicas, meteorológicas e climáticas para possibilitar o aprofundamento de estudos prospectivos, considerando tais variáveis de forma sistematizada, incluindo estudos de vulnerabilidade da matriz elétrica (CNI, 2012).

5 – REFERÊNCIAS

BRASIL. Resolução CONAMA n°01/1986, de 23 de janeiro de 1986. Publicada em Diário Oficial da União em 17 de fevereiro de 1986.

CNI. Diversificação e diferenciais sustentáveis da matriz elétrica brasileira. Confederação Nacional da Indústria. Fórum de Meio Ambiente do Setor Elétrico. Brasília, 2012.

ELETROBRAS. Critérios de Projeto Civil de Usinas Hidrelétricas. Rio de Janeiro, 2003.

ELETROBRAS. Diretrizes para Elaboração de Projeto Básico de Usinas Hidrelétricas. Rio de Janeiro, 1999.

ELETROBRAS. Diretrizes para Estudos e Projetos de Pequenas Centrais Hidrelétricas. Rio de Janeiro, 2000.

ELETROBRAS. Instruções para Estudos de Viabilidade de Aproveitamentos Hidrelétricos. Rio de Janeiro, 1997.

ELETROBRAS. Plano Diretor do Meio Ambiente do Setor Elétrico 1991/1993. Rio de Janeiro, 1990. MAZZEI. C. A., avaliação quantitativa dos parâmetros hidrológicos considerados nos estudos ambientais de hidrelétricas coletados junto ao IBAMA. 2013.

MMA. Resoluções do Conama: Resoluções vigentes publicadas entre setembro de 1984 e janeiro de 2012. Brasília, 2012.

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