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Fundação FHC/Ibirapitanga Junho de 2021

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(1)

Fundação FHC/Ibirapitanga Junho de 2021

(2)

1º Ato: Os primórdios das políticas de

alimentação e nutrição no âmbito das

políticas trabalhistas do Governo Vargas

(3)

1932: INQUÉRITOS SOBRE AS CONDIÇÕES DE VIDA DAS CLASSES OPERÁRIAS

1940: SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SAPS (COBAL/CONAB)

Destaques: (a) a criação de restaurantes populares; (b) o fornecimento de uma refeição matinal para os filhos dos trabalhadores (embrião da merenda escolar); (c) um auxílio alimentar durante o período de trinta dias ao trabalhador enfermo ou desocupado (transformado em auxílio-doença); (d) a criação de postos de subsistência para venda, a preços de custo, de alguns gêneros de primeira necessidade; (e) o serviço de visitação domiciliar junto à residência dos trabalhadores; e, (f) os cursos para visitadores e auxiliares técnicos de alimentação.

(4)

2º Ato:

De meados dos anos setenta ao final da

década de oitenta – o que foi bom não

funcionou e o que funcionou não foi bom.

(5)

II Programa Nacional de Alimentação e Nutrição – II PRONAN

Dia D do Abastecimento

I Conferência Nacional de Alimentação e Nutrição

Reconhecimento da alimentação escolar como direito constitucional

(6)

No final dos anos oitenta, o “Governo Federal

operava 12 programas de alimentação e

nutrição que juntos gastaram mais de U$ 1

bilhão em 1989. Durante a década, os

investimentos nessa área apresentaram uma

tendência de crescimento. Entretanto, o

maior

aporte

de

recursos

não

foi

acompanhado de um aprimoramento, ou

racionalização da intervenção estatal”.

(7)

3º Ato:

(8)

Mapa da Fome: Subsídios à Formulação de uma

Política de Segurança Alimentar

Plano Nacional de Combate à Fome e à Miséria –

Princípios, Prioridades e Mapa das Ações de Governo

 Conselho Nacional de Segurança Alimentar e

Nutricional – CONSEA

(9)

 Nos municípios mais pobres, atendidos pelo

Comunidade Solidária, os avanços na integração entre as áreas de alimentação, saúde e educação contribuíram para uma queda de 54% das internações e de 68% nos óbitos de crianças menores de 5 anos por deficiências nutricionais, no período 1994/97*.

(*Avaliação do Comunidade Solidária: IBAM/IPEA/PNUD. 1998)

 Entre 1990 e 1999, um contingente de 8,2 milhões

de brasileiros havia saído da condição de extrema pobreza e 10,1 milhões da condição de pobreza.

(10)

4º Ato:

Início

do

século

XXI:

o

avanço

de

reivindicações

históricas

e

a

garantia

constitucional do direito à alimentação

(11)

FOME ZERO / Ministério Extraordinário de Segurança Alimentar e Combate à Fome/CONSEA (2003)

BOLSA FAMÍLIA (2004)

Reconhecimento do direito constitucional à alimentação adequada (2010)

Brasil sem Miséria (2011)

Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (2012/2015 e 2016/2019)

(12)

Os avanços no combate à fome no Brasil foram reconhecidos não só internamente como internacionalmente. Entre 2004 e 2013, a situação de insegurança alimentar grave nos domicílios caiu para menos da metade: passou de 6,9% para 3,2%* e, em 2014, o Brasil saiu do Mapa da Fome (ONU).

* Fonte :IBGE. Pesquisa de orçamentos familiares 2017-2018: análise da segurança alimentar no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE–Coordenação de Trabalho e Rendimento;2020.

(13)

Dados do IBGE apontam que, entre 2013 e 2017/2018, subiu de 22,6% para 36,7% o índice de domicílios em que ainda não era garantida a segurança alimentar.

Nesses dois anos (2017/2018), 10,3 milhões de pessoas

enfrentaram insegurança alimentar grave. (IBGE - POF

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