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O NOVO PAPEL DA PRAÇA PARA O CIDADÃO DO SÉCULO XXI, UM ESTUDO EM PALMAS/TO

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O NOVO PAPEL DA PRAÇA PARA O CIDADÃO DO SÉCULO XXI, UM ESTUDO EM PALMAS/TO

Oliveira, Mariela Cristina Ayres de ¹ (mariela@uft.edu.br), Cardoso, Marianna ² (mariannagpc@gmail.com), Marcia De Camargo Rodrigues ³, Betty Bazarra de La Cruz4

1. Universidade Federal do Tocantins – Curso de Arquitetura e Urbanismo 2. Universidade Federal do Tocantins – Curso de Arquitetura e Urbanismo 3. Universidade Federal do Tocantins – Curso de Arquitetura e Urbanismo 4. Universidade Federal do Tocantins – Curso de Arquitetura e Urbanismo

PALAVRAS-CHAVE: Praça, espaço público, vegetação

ÁREA DE CONHECIMENTO: C. Paisagismo, Parques, Praças e Florestas

Urbanas;

INTRODUÇÃO: A forma de introdução da praça no contexto urbano, bem como o paisagismo e questões climáticas definem pontos importantes sobre o papel da praça no cotidiano do cidadão século XXI (ROBBA e MACEDO, 2004) e (ROMERO, 2001). O plano diretor da cidade de Palmas/TO utiliza o sistema de quadras que, na maioria, são servidas por praças (CAMARA MUNICIPAL, 1994). As praças do município dividem-se em duas categorias as que estão inseridas no interior das quadras e as que estão fora deste contexto. A Praça dos Girassóis, situada no centro da cidade, é a segunda maior praça do mundo. Classificada como Institucional relaciona-se com o espaço destinado aos edifícios em que o poder constituído se instala e desenvolve suas atividades. Rever sua função e seus diferentes tipos de uso; remetendo as alterações sofridas pela mudança nos hábitos da população é nosso objeto de estudo. Viabiliza-se o trabalho pela consulta a órgãos públicos, para qualificar e quantificar as praças das quadras e da Praça dos Girassóis e, aplica-se 100 questionários no âmbito de correlacionar aspirações, espaço e usuário.

Palmas é capital do estado do Tocantins, na região Norte do Brasil. Localiza-se a uma latitude de 10°12’46’’ Sul e uma longitude de 48°21’37’’ Oeste, estando à margem direita do Rio Tocantins, a uma altitude de 230 metros e cercada pelas serras do Carmo e Lajeado.

INTRODUÇAÕ

A história da região que hoje compreende o Estado do Tocantins remonta ao século XIX, quando o isolamento e atraso sócio econômico fizeram com que fossem tomadas as primeiras atitudes políticas com objetivo de alterar aquela situação. As lideranças de então propuseram autonomia territorial e política, o que só aconteceu em 1988 quando foi criado o Estado do Tocantins.

Logo da criação do Estado travou-se verdadeira batalha política entre as cidades de Araguaína, Porto Nacional, Gurupi e Guaraí para definir em qual seria instalada a Capital. Miracema do Norte foi escolhida como sede provisória enquanto dava-se a instalação de Palmas, instituída Capital do Tocantins através da lei municipal n°70, de 26 de julho de 1989 e tornada capital definitiva em 1 de janeiro de 1990. (NASCIMENTO, 2009)

O nome da nova capital é uma homenagem à Comarca de São João da Palma, sede do primeiro movimento separatista da região, e seu território foi formado pelo desmembramento dos municípios de Porto Nacional e Taquarussú, sendo delimitado um quadrilátero de 120 por 90 quilômetros para ser instalado o

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Plano Diretor, pretenso polo de irradiação de desenvolvimento econômico e social.

Como última cidade planejada do século XX, sua intenção era a de ser uma cidade economicamente viável, inserida numa proposta de ocupação racional dos espaços e de respeito ao meio ambiente. Contudo, alvo de fluxos migratórios de diversas regiões do País, por ser considerada cidade das oportunidades, experimentou um crescimento que a coloca, no último censo demográfico, entre as cidades de maior crescimento.(FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO, 2005) Esta expansão acarreta, evidentemente, prejuízos à desejada ocupação racional, seja pela especulação imobiliária responsável pelos vazios demográficos em áreas nobres e com infraestrutura completa, seja pela aglomeração de grande número de populares em locais absolutamente despreparados para recebê-los, seja pela impossibilidade de absorver e atender às demandas de saúde, educação, moradia, emprego e lazer.

Atualmente, apoiados pelos mecanismos disponibilizados pelo Estatuto da Cidade e Conferencias Nacionais, arquitetos e urbanistas, inúmeros profissionais outros e população em geral debatem e reestruturam o Plano Diretor analisando os benefícios e os pontos frágeis encontrados nestes 15 anos de implantação.(IPUP, 2002)

Encontra-se claramente expresso na memória de concepção do Plano Diretor da cidade de Palmas a preocupação em criar um espaço urbano adequado aos componentes climáticos da região. (REVISTA PROJETO, 2001)

Apesar de muitas vezes malogradas quando da execução, a implantação de ruas no sentido que favoreçam a ventilação; a obrigatoriedade de marquises para proteger o pedestre em algumas avenidas de comercio; as ruas de pedestre que levariam a centros comerciais sombreados e sem a presença de veículos; a delimitação de largos canteiros, praças e parques, são intenções de amenizar os aspectos negativos da urbanização combinados e potencializados pelo clima local. (MASCARÓ, J.L., 2005) e (Vicente, 1990)

Nos climas Tropicais, como é o caso de Palmas, a radiação solar é alta, tanto em dias ensolarados com radiação direta, e em dias nublados com a radiação difusa. No entanto se faz necessário amenizar os ganhos térmicos solares, e aumentar o ganho de luz natural pela radiação direta que é a fonte de luz mais intensa. Para um dia de céu aberto para a latitude de Palmas/TO, o valor da radiação em dezembro é bem maior do que o valor da radiação em Julho. Como em Palmas a época mais quente é a do mês de dezembro corresponde a época das chuvas a maior exposição à radiação vai ocorrer nos meses secos do ano. Sua paisagem natural ou vegetação nativa, adulta e apta ao clima e solo, foi totalmente retirada para dar lugar a vazios preenchidos por pequenas mudas de árvores e arbustos que, mesmo sendo sazonais, levarão de meses a anos para atingir o porte das que foram retiradas e tornar o ambiente confortável para o desenvolvimento de atividades a que se destina uma praça. (SOUZA, 2007) e (SEPLAN, 2005)

São duas as praças institucionais em Palmas: Praças dos Pioneiros e Praça dos Girassóis. A Praças dos Pioneiros está localizada no Paço Municipal, é cercada por edifícios e inúmeros comércios e serviços além de algumas quadras residenciais. No interior da praças ainda é possível encontrar equipamentos pertinentes as praças como: banheiros públicos, bancos, local para pratica de exercícios, iluminação e nos finais de semana conta com o

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acontecimento de uma feira de artesanato e gêneros alimentícios além de várias manifestações culturais. Seu paisagismo é bem generoso no que diz respeito a árvores frondosas que proporciona ao local uma agradável sensação de frescor. Como foi conservada a vegetação nativa característica do cerrado ainda é possível encontrar alguns poucos animais silvestres. Um local bem frequentado pela população que utiliza a praça mais como um local de lazer. (PALMAS, 2013)

A Praça dos Girassóis possui características bastantes diferentes da Praça dos Pioneiros, apesar de também ser uma praça institucional. Por se tratar da segunda maior praça do mundo e por possui aspectos muito peculiares será o objeto central de analise deste trabalho. Em 1992 foi escolhido através de concurso público promovido pelo Instituto de Arquitetos do Brasil do Distrito Federal, um projeto paisagístico para a Praça dos Girassóis. Executado pela Empresa ARQPLANT Paisagismo e tendo como autor o Arquiteto Fernando Acylino este projeto posteriormente foi adaptado à nova realidade da Cidade de Palmas (fechamento da Avenida Teotônio Segurado, necessidade de criação de novos estacionamentos nas Secretarias, dentre outras) pela Empresa SIGLA Projetos de Arquitetura e Engenharia Ltda. sob a responsabilidade do arquiteto Silenio Martins Camargo e corpo técnico da Secretaria de Estado da Infraestrutura (SEINF).

A Praça dos Girassóis foi iniciada em 15 de Outubro de 1999 e sua execução levou 327 dias. Foram empregados em média 800 funcionários/mês que tiveram por tarefa concretizar o projeto cuja área total é de 560.000 m², sendo 240.000 m² de área verde (canteiros), 175.000 m² de calçamento de Pedra Portuguesa e o restante dividido em construções, pavimentações e play – rounds.

A Praça é composta por diversos edifícios, tendo no centro o Palácio Araguaia, ao norte a Assembleia Legislativa e o Tribunal de Justiça, a oeste 08 (oito) Secretarias de Estado, das quais 05 (cinco) estão construídas, a leste 08 (oito) Secretarias de Estado, das quais 04 (quatro) estão construídas, ao sul o Memorial Coluna Prestes e espaço destinado à construção de uma Catedral. Compõe-se também de áreas destinadas a lazer e cultura, tendo entre estas o Monumento Dezoito do Forte, o Relógio de Sol, a Praça KRAHÔ, o Anfiteatro (a construir), Praça de Eventos, Praça de alimentação, Cascata, Espelhos d’água, Fonte Luminosa, o Cruzeiro, Play Grounds. Possui também alguns equipamentos como: Pórtico de entrada Leste e Oeste, Heliponto (a construir), estacionamentos públicos, Sanitário Público, Lixeiras, Telefones Públicos, Quiosque 24h do Banco do Brasil, Bebedouros e Bancos. Importante ressaltar que toda a Praça foi projetada levando em consideração a acessibilidade dos Deficientes Físicos.

Como toda obra Pública ou Privada a Praça exigiu a execução de uma série de obras de Infraestrutura, tais como, Rede de Água Potável, Esgoto, Drenagem, Elétrica de Alta e Baixa Tensão, Lógica, Telefonia e Irrigação.

METODOLOGIA

Levando-se em conta a questão climática e os hábitos da população que usufrui da praça percebe-se a necessidade de classificar o uso e atividades da mesma, Assim foram aplicados questionários para se qualificar e quantificar estes usuários. Na busca de resultados no que diz respeito do ponto de vista do usuário, com o objetivo de se obter dados que expressem a realidade deste espaço público foi aplicado uma pesquisa de campo na cidade de Palmas/TO

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nas Praças dos Pioneiros e na Praça dos Girassóis durante os finais de semana. Foram entrevistadas 50 (cinquenta) pessoas por praça totalizando 100 (cem) questionários aplicados. O pré –teste foi realizado com 10 pessoas em cada praça e o questionário Foi tido como satisfatório.A figura 1 mostra o questionário aplicado

Pergunta Praça dos Girassóis

1- Faixa etária de idade De 12 a 20 anos – De 21 a 35 anos – De 36 a 50 anos – Mais de 50 anos –

2- Sexo Masculino –

Feminino – 3- Você tem o habito de freqüenta praças

públicas

Sim – Não –

4- Em qual horário Manhã –

Tarde - Noite – 5- Se a resposta a pergunta 03 for não.

Especifique os motivos

Não gosta do ambiente - Falta tempo -

Não ver atrativos – O ambiente é sujo – O ambiente é escuro – 6- Na sua quadra possui praça Sim –

Não – 7 – Você gostaria que houvesse praça na

quadra em que você reside

Sim – Não - 8- Com que freqüência você freqüenta as

praças da cidade

Diariamente – Semanalmente – Mensalmente – 09 – O que você gostaria que houvesse na

praça que você freqüenta

Arvores – Grama – Brinquedos – Quadras de esportes – Serviços médicos - Serviço telefônico – Posto policial – Lanchonete- Espaço para manifestações

artísticas como shows, teatro e outros – 10 – De uma nota de 1 a 10 nos seguintes

equipamentos que possuem na praça que você freqüenta . Brinquedos Vegetação Lixeiras Lanchonete Limpeza Iluminação Acessos Arborização Banheiros Estacionamento Bancos Equipamentos para a prática de exercícios Segurança Calçamento Figura 1: Questionário Aplicado aos usuários

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A tabela 1 mostra o resultado dos questionários aplicados na Praça dos Girassóis e Praça do bosque, a tabela 2 evidencia as respostas dadas pelos usuários na questão 10, que definia uma nota para atividades e equipamentos da praça.

Tabela 1: Resultados encontrados

Local de Aplicação da Pesquisa

Pergunta Praça dos Girassóis Praça do Bosque

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De 21 a 35 anos – 24 pessoas De 36 a 50 anos – 06 pessoas Mais de 50 anos – 02 pessoas

De 21 a 35 anos – 20 pessoas De 36 a 50 anos – 04 pessoas Mais de 50 anos – 02 pessoas

2- Sexo Masculino – 18 pessoas

Feminino – 32 pessoas Masculino – 15 pessoas Feminino – 35 pessoas 3- Você tem o habito de freqüenta

praças públicas

Sim – 34 pessoas Não – 16 pessoas

Sim - 42 pessoas Não – 08 pessoas 4- Em qual horário Manhã – 10 pessoas

Tarde - 02 pessoas Noite – 22 pessoas

Manhã – 12 pessoas Tarde – 06 pessoas Noite – 24 pessoas 5- Se a resposta a pergunta 03 for não.

Especifique os motivos

Não gostam do ambiente - 02 pessoas Falta tempo - 03 pessoas

Não ver atrativos – 07 pessoas O ambiente é sujo – 02 pessoas O ambiente é escuro – 02 pessoas

Não gostam do ambiente - 02 pessoas Falta tempo - 02 pessoas

Não ver atrativos – 02 pessoas O ambiente é sujo – 00 pessoas O ambiente é escuro – 02 pessoas 6- Na sua quadra possui praça Sim – 33 pessoas

Não – 17 pessoas

Sim – 25 pessoas Não – 25 pessoas 7 – Você gostaria que houvesse praça

na quadra em que você reside

Sim – 45 pessoas Não - 05 pessoas

Sim – 39 pessoas Não – 11 pessoas 8- Com que freqüência você freqüenta

as praças da cidade Diariamente – 08 pessoas Semanalmente – 30 pessoas Mensalmente – 12 pessoas Diariamente – 12 pessoas Semanalmente – 35 pessoas Mensalmente – 03 pessoas 09 – O que você gostaria que houvesse

na praça que você freqüenta

Arvores – 50 pessoas Grama – 50 pessoas Brinquedos – 50 pessoas

Quadras de esportes – 50 pessoas Serviços médicos - 46 pessoas Serviço telefônico – 50 pessoas Posto policial – 50 pessoas Lanchonete- 45 pessoas

Espaço para manifestações artísticas como shows, teatro e outros – 47 pessoas

Arvores – 50 pessoas Grama – 50 pessoas Brinquedos – 50 pessoas

Quadras de esportes – 50 pessoas Serviços médicos - 41 pessoas Serviço telefônico – 50 pessoas Posto policial – 50 pessoas Lanchonete- 50 pessoas

Espaço para manifestações artísticas como shows, teatro e outros – 50 pessoas

Tabela 2: Notas dadas pelos usuários aos equipamentos da praça

Local Elemento Nota Total 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Girassóis Brinquedos 14 10 12 8 6 50 Bosque Brinquedos 1 15 15 10 9 50 Girassóis Vegetação 8 12 5 15 10 50 Bosque Vegetação 2 8 10 15 15 50 Girassóis Lixeiros 28 2 20 50 Bosque Lixeiros 5 13 21 11 50 Girassóis Lanchonete 38 12 50 Bosque Lanchonete 6 8 36 50 Girassóis Limpeza 40 2 3 5 50 Bosque Limpeza 2 5 8 35 50 Girassóis Iluminação 4 22 14 10 50 Bosque Iluminação 1 8 11 17 13 50 Girassóis Acessos 19 2 29 50 Bosque Acessos 8 5 7 12 18 50 Girassóis Arborização 2 6 42 50 Bosque Arborização 3 7 12 28 50 Girassóis Banheiros 50 50 Bosque Banheiros 1 9 4 23 13 50 Girassóis Estacionamento 13 27 8 2 50 Bosque Estacionamento 2 13 13 12 10 50

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Girassóis Bancos 18 1 11 17 3 50

Bosque Bancos 9 12 29 50

Girassóis Equipamentos para a prática de exercícios 43 4 3 50

Bosque Equipamentos para a prática de exercícios 11 12 27 50

Girassóis Segurança 37 11 2 50

Bosque Segurança 39 4 7 50

Girassóis Calçamento 3 3 6 13 25 50

Bosque Calçamento 1 1 1 47 50

As questões 1, 2, 3 e 8 enfatizam um publico preferencialmente jovem e feminino, que tem o hábito de usar a praça semanalmente..

A questão 4 do questionário demostra que a maioria das pessoas usa a praça no período noturno, o que esclarece o item iluminação da tabela 2. Foram dados como problemas para o não uso da praça a iluminação pública, a falta de atrativos e a limpeza do local, conforme questão 5.

As questões 6 e 7 levam a discussão da apropriação do espaço. Embora o plano diretor delimite uma área para praça em cada quadra, muitas dessas áreas não foram implantadas pelos órgão governamentais, o que pressupõe a ausência da praça na quadra.

A questão 9 define a peculiaridade dos instrumentos, pois quase todos os entrevistados disseram sentir falta de Arvores, Grama, Brinquedos, Quadras de esportes, serviço telefônico, o que de certa forma é reforçado pela questão 10. Na questão 10 ficam nítidos problemas como: segurança, banheiros e espaços para exercícios. A arborização e a vegetação não obtiveram resultados alarmantes, porém fica claro que a praça é mais utilizada no período noturno. A questão 10 também mostra que 25% dos entrevistados tem as praças como nota 1, o que evidencia o descontentamento dos usuários com o espaço público.

CONCLUSÕES

A análise dos resultados demonstra que diferentemente de outras praças institucionais no Brasil, a contemporaneidade do espaço, localização, equipamentos atribuídos e serviços, definem a Praça dos Girassóis mais uma função: complementares atividades que não são realizadas nas praças das quadras, como reforçam as questões 6 e 7 e 9.

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

CÂMARA MUNICIPAL DE PALMAS LEI Nº 468 DE 06 DE JANEIRO DE 1994, Plano Diretor Urbanístico de Palmas (PDUP) e dispõe sobre a divisão do solo do Município, para fins urbanos

FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO, Déficit Habitacional no Brasil - Municípios

Selecionados e Microrregiões Geográficas.

http://www.fjp.gov.br/index.php/servicos/81-servicos-cei/70-deficit-habitacional-no-brasil, 2005.

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IPUP, Instituto de Planejamento Urbano de Palmas, Caderno de Revisão do

Plano Diretor de Palmas: Plano Diretor de Ordenamento Territorial, Palmas,

2002.

MASCARÓ, J. L. Infra-estrutura urbana. ISBN 85-902663-3-8. Porto Alegre, RS, 207p, 2005

NASCIMENTO, Júnior Batista do. Tocantins: História e Geografia. 6. ed. Goiânia: Bandeirante, 2009.

REVISTA PROJETO, Palmas Uma Cidade Nova Ou Apenas Uma Nova

Cidade? nº 146, outubro de 1990

ROBBA F.; MACEDO S. S. Praças Brasileiras.ISBN 10: 85-314-0656-0, 312 pp, EDUSP, São Paulo, SP, 2004

ROMERO M. A. B.. Arquitetura Bioclimática do Espaço Público. ISBN 85-230-0652-4, 226p,UNB, Brasília DF, 2001

SEPLAN, Secretaria Do Planejamento E Meio Ambiente. Atlas do Tocantins: subsídios ao planejamento da gestão territorial. 4ed. 54p, 2005

SOUZA, Edison Eloy de. Planear no Cerrado. Revista AU N°159, São Paulo: Editora PINI, 2007. p.70-75.

VICENTE, D. R. . Introdução Ao Desenho Urbano Processo De

Planejamento, São Paulo, Pede, 1990.

Palmas, www.ahdu.to.gov.br, acessado em setembro de 2013 Palmas www.palmas.to.gov.br , acessado em setembro de 2013.

Referências

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