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Como garantir melhores níveis de serviço e estoques saudáveis na cadeia de suprimentos de Utilities.

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Academic year: 2021

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(1)

Como garantir melhores

níveis de serviço e

estoques saudáveis na

cadeia de suprimentos

de Utilities.

(2)

EY Supply Chain & Operations Brasil

Trabalhamos com as

melhores soluções de

valor para nossos

clientes

Uma equipe de

+130

Profissionais em Supply Chain

& Operations Brasil, 3.100 no

mundo

Líder em Digital Operations Consulting em 2016 pelo IDC

Líder global no Quadrante Mágico de 2018 do Gartner em Serviços de Data & Analytics Número 1 em serviços de robotic process automation (RPA) em 2018

Líder em consultoria em inovação pelo Forrester' Wave em 2018

Nomeados

consultoria líder

em Supply

Chain Planning

pela ALM

Intelligence em

2019

Prestamos serviços em

para mais de

3,000

clientes nos últimos 5 anos,

centenas deles no Brasil

#

1

Fo

co

na

ge

ra

çã

o

ef

et

iv

a

de

re

sul

ta

do

s

Evolução de Metodologia

própria : Supply Chain

Reinvention e transformação

nas 7 dimensões

+ 60 profissionais em

Customer

+ 80 profissionais em

Strategy

+ 188 profissionais em

Analytics e novas

tecnologias

(3)

1

Abertura

Os desa ios do upply Chain na indústria de Utilities no rasil

2

Ponto de vista EY

Arquitetura de soluções AP upply Chain para Utilities

3

Conversa com Especialista

Mesa redonda com a AP

4

Q&A

Camilla Sarto

Business Development Manager Center of Excellence for Digital Supply Chain at SAP

Lauro Yamane

Diretor executivo

Technology Consulting da EY

ucas Horta

Sócio Lider de Tecnologia para Supply Chain da EY

Marcelo escari

Diretor executivo

Business Consulting da EY

Tiago avickis

Sócio Lider de Consulting para Utilities da EY

(4)

Desde 1990:

Existe um descolamento entre o crescimento do PIB mundial e das empresas de

Utilities

GDP

Growth in

Distributed

Energy

Increased

Energy

Efficiency

Smarter

Home/Business

Automation

Consumer

Demographic

Changes

Industrial

Process

Improvements

EVs, Battery

Storage

ENERGY

Source: GDP – The World Bank Databank, Energy Intensity - Enerdata Energy intensity of GDP at constant purchasing power parities (koe/$2005p)

1990

2005

2020

(5)

Crescimento rentável é o maior desafio para o setor regulado

73%

*

Muito mais

difícil

O

crescimento

é desafiador

73%

*

Disrupção

Mudanças muita rápidas nas tecnologias

Demandas digitais e personalizadas

Nova demografia e exigências dos consumidores

Desregulamentação e Descentralização estão

gerando um novo mercado

Abertura de mercado vai gerar maior pressão

sobre a operação/gestão dos ativos

Concorrência com modelos alternativos – ex.:

GD, micro-grids, storage

75%

*

Luta

contínua

Custos de insumos crescentes e voláteis –

efeito alto na geração renovável

Custos crescentes de compliance

Crescente pressão dos custos externos

Estruturas de custo interno desafiadas por

mudanças de mercado

Impacto direto nas operações de supply chain e

gestão de ativos (manutenção)

Impacto do Digital sobre as áreas de suporte

Crescimento da rede limitado à algumas

geografias de difícil acesso

Saneamento e águas num novo momento

Potencial de crescimento limitado em mercados

maduros

Mercados emergentes apresentando

oportunidades com desafios

Gás Natural ainda em crescimento – diferentes

maturidades entre os estados

Rentabilidades ainda são desafio

Os mercados

estão

mudando

Os custos

são mais

difíceis de

controlar

Source: EY Balance executive survey

(6)

Desafios de Supply Chain nas empresas de Utilities

1

Mover para o Digital Supply

Chain

Automatizações de processos, tratamento de dados, inteligência artificial, machine learning são agora tendências irreversíveis. Num setor cujas demandas de materiais e serviços são altamente dependentes de variáveis externas, uma gestão adequada da cadeia depende de modelos avançados de planejamento, entre outras mudanças...

2

Administrar as operações de campo (workforce

management)

Soluções integradas que contenham mobilidade e modelos de alocação adequados às disponibilidades de materiais e mão de obra, revisão do modelo de contratação de fornecedores com realinhamento de incentivos, roteirização e inteligência analítica para replanejamento ágil são necessidades para um mercado que tem um padrão de exigências cada vez maior

3

Gestão adequada de ativos (manutenção/renovação)

Num setor de ativos espalhados em grandes áreas de concessão ou múltiplos ativos de geração, uma visão centralizada e fim-a-fim do MRO pode trazer um efeito

financeiro em diversas dimensões, desde aumento da receita por diminuição do DEC/FEC (função das disponibilidades corretas de materiais) até reduções importantes de custo e liberação de caixa, evitando estoques indevidos e obsolescência. Uso de IoT (RFID e Tracking de veículos) também surge como opção com grandes resultados

4

Gestão da Mudança Efetiva

Por vezes relegado a uma menor importância, a gestão de mudança aparece como fundamental para os novos modelos de Supply Chain, cada vez mais digitais e

dependentes de Ecossistemas complexos. A cadeia de suprimentos se afasta cada vez mais de modelos operacionais lineares e internos e se apresenta em modelos híbridos e com necessidade de “repactuar” os papéis e responsabilidades entre seus colaboradores

5

Desafios relacionados às recorrentes alterações regulatórias e externas –

agilidade

Alterações/mudanças externas podem impactar enormemente as operações... o COVID nos deu um claro exemplo disso. Além disso, como operação regulada, estaremos sempre sujeitos a mudanças que podem impactar nosso equilíbrio financeiro. Um modelo ágil, que permita ajustes rápidos de custos e WC são cada vez mais necessários para atingir um constate crescimento rentável

(7)

Cloud-based SW platforms On-premises IT systems

Internal business functions

Collaboration with partners

Service — & platform-based businesses

The old world: value creation within entities, on-premises IT

Traditionally, creators have been selling products and services through linear value chains. Companies owned a dedicated part of the value chain,

competing with competitors.

The new world: Ecosystems on cloud-enabled platforms

Digital ecosystems do not work linearly. They are shaping market networks and enabling hybrid forms of cooperation and competition: coopetition. Ecosystems create and serve communities and harness their creativity and intelligence. Entities may play multiple roles in an

ecosystem.

External systems integration

Suppliers Customers

Innovation and Product Lifecycle Management

Manufacturer OEM

Finance and Controlling

Sales and Marketing Service & Spare Parts Management Supply Chain and Operations

Production Warehousing Logistics Distribution Order

Mgmt Planning QualityMgmt Maintenance

Sourcing and Purchasing Customer Supplier Customer Retail/ Consumer Customer Connector SC as a Service Forwarder Eng. Contractor Logistics Contractor Supplier Platform-based Business Model SC Planning Supplier Mgmt. Risk Management Coopetition Retail/ Consumer OEM Contract Manufact. Engineering Collaboration PLM in the Cloud Co-Creation Competitor

‘Supply network of the future’

Le ve l o f syst em a nd da ta in te gr ati on /u sa ge o f clo ud -ba se d IT syst em s

Degree of Taylorism/distribution of value creating processes on multiple entities within partner ecosystem

As cadeias de suprimentos não são mais lineares, mas ecossistemas complexos, exigindo uma

reinvenção fundamental do Supply Chain

(8)

SAP IBP

SAP SCP

SAP EWM

SAP Integrated Business Planning

Planejamento de demanda

Planejamento de inventário

Planejamento de suprimentos

Colaboração com fornecedores

SAP Cloud Platform

Torre de controle

Indicadores de planejamento e

execução (KPIs)

Alertas da cadeia

SAP Extended Warehouse

Management

Recebimento e saída de mercadorias

Controle e monitoramento das

atividades que ocorrem na

armazenagem dos itens

Planejamento de

Demanda

Planejamento de

Inventários

Planejamento de

Suprimentos

Colaboração com

Fornecedores

Torre de controle

Gestão de

Armazéns

(9)

Cenário de Negócio modelado

ornecedor

Hub

Tipos de planos oferecidos:

PLANID: 1001 - Planos de Manutenção Corretiva

PLANID: 1002 - Planos de Expansão

PLANID: 1003 – Planos de Manutenção Preventiva

Regiões (Customer ID)

Location ID: C001

Location ID: C002

Location ID: C003

Location ID: F001

Location ID: H001

1 semana

2 semanas

2 semanas

Cabo (LT: 1 semana) Poste (LT: 2 semanas) Transformador (LT: 6 semanas) Kit de manutenção (LT: 2 semanas)

SL 95%

SL 95%

SL 95%

Produto ID

Família de produtos

Grupo de produtos

0001

Poste

Expansão

0002

Poste

Manutenção

0003

Transformador

Expansão

0004

Transformador

Manutenção

0005

Cabo

Expansão

0006

Cabo

Manutenção

0007

Kit de manutenção

Manutenção

Planejamento de

(10)

Fluxo do processo – Planejamento no SAP IBP

Integração e modelagem

Planejamento de

Demanda

Planejamento de

Inventários

Planejamento de

Suprimentos

Colaboração com

Fornecedores

Torre de controle

Gestão de

Armazéns

Fácil integração com diferentes sistemas ou fontes de dados externas

Flexibilidade na Modelagem e alteração de dados utilizando o excel como plataforma

Master Data customizada BRXPLAN para os planos adotados no setor Master data padrão Demand Stream. de P&U.

(11)

Fluxo do processo – Planejamento no SAP IBP

Geração de previsão de demandas para:

Planejamento de

Demanda

Planejamento de

Inventários

Planejamento de

Suprimentos

Colaboração com

Fornecedores

Torre de controle

Gestão de

Armazéns

Benefícios:

Agilidade na geração de cenários de consumo,

integrando inclusive informações financeiras.

Fácil integração com variáveis externas como fatores

macroeconômicos, clima, etc.

70-90% de acurácia nas previsões de consumo de

médio prazo (produto/localidade)

Tipo de plano Algoritmos adotados

Expansão de rede Métodos estatísticos

Manutenção corretiva Uso de MLR (correlação com o índice pluviométrico) Manutenção preventiva Integração com dados de software especialista

(12)

Fluxo do processo – Planejamento no SAP IBP

Planejamento e otimização de inventário Multi-elo considerando:

Diferentes níveis de serviço nos diferentes locais de estoque

Variabilidade da Demanda (acurácia da previsão, plano de manutenção,

plano de expansão);

Variabilidade do Supply (lead-times de compra, transferência, montagem

de kits)

Evolução do custo de inventário com a previsão de consumo.

Visão da distribuição do custo de inventário atual por produto.

Benefícios:

Aumento e racionalização do nível de serviço.

Geração de cenários de estocagem com visão

de nível de serviço e financeira.

5-25% de redução de estoque total.

Planejamento de

Demanda

Planejamento de

Inventários

Planejamento de

Suprimentos

Colaboração com

Fornecedores

Torre de controle

Gestão de

Armazéns

Tendo como output o estoque de segurança, Pipeline, Cycle e

TIP ( Target Inventory Position)

(13)

Fluxo do processo – Planejamento no SAP IBP

Planejamento de suprimentos tendo como inputs:

Demanda (previsões de consumo, consumos confirmados)

Movimentações confirmadas (ordens de compra e

transferência, em transito)

Estoques na cadeia (Hubs, Subestações, fornecedores,

clientes)

Políticas de estoque

Visão do plano de distribuição – Recebedor.

Planejamento de

Demanda

Planejamento de

Inventários

Planejamento de

Suprimentos

Colaboração com

Fornecedores

Torre de controle

Gestão de

Armazéns

Visão do plano de compras – Recebedor.

Visão de atendimento das regiões.

Benefícios:

Alinhamento de toda cadeia – demanda, transferências e compras

Aumento da eficiência e responsividade da cadeia

Efetivação dos benefícios de redução de inventário e melhoria do nível

de serviço.

(14)

Fluxo do processo – Planejamento no SAP IBP

Colaboração com fornecedores e parceiros:

Integração standard com Ariba SCC;

Integração via CPI-DS com outros portais;

Uso de web-based planning view para colaboração direta no SAP IBP.

Planejamento de

Demanda

Planejamento de

Inventários

Planejamento de

Suprimentos

Colaboração com

Fornecedores

Torre de controle

Gestão de

Armazéns

Benefícios

Gestão mais efetiva do inventário em poder

de terceiros

Comunicação mais fluida com os

fornecedores

Possibilidade de evolução para modelo de

CPFR

(15)

Fluxo do processo – Reação utilizando o SCP

Para a gestão de curto prazo, um dashboard inteligente é desenvolvido no SCP e integrado em tempo real com os sistema

transacionais, possibilitando a fácil visualização e reação a eventos inesperados na cadeia.

Informação em tempo real da cadeia

possibilitando maior responsividade.

Gráficos inteligentes, possibilitando o drill-down

das informações e aumentando a capacidade

analítica.

Alertas da cadeia priorizados

Algoritmos customizados de otimização e análise

preditiva em Python e R possibilitando maior

inteligência na tomada de decisão

Tomada de ação em uma única página, sem a

necessidade de múltiplas telas.

Planejamento de

(16)

Criação de tarefas

orientada

a processos, permite

definir o caminho de cada item que entra no

armazém e fragmentar as atividades que ocorrem

até a sua armazenagem final.

Representando atividades como: Desconsolidação,

Inspeção de Qualidade, Contagem, Packing e uso

de VAS (Value Added Service)

Controle de armazenagem orientado a lay out

(LOSC)

Benefícios:

Redução de tempo de processamento do

almoxarifado

Simplificação do processo de inventário

Otimização da Saída de Materiais

Melhoria no uso do espaço dos armazéns

Planejamento de

Demanda

Planejamento de

Inventários

Planejamento de

Suprimentos

Colaboração com

Fornecedores

Torre de controle

Armazéns

Gestão de

(17)

Criação de tarefas orientada a processos, permite

criação de etapas até a conclusão da atividade.

Estas são agrupadas em Warehouse Orders

utilizando regras de criação para as ordens de

armazém chamadas de (WOCR) e que serão

alocadas em ondas de picking

Atividades geradas por POSC Pick, Pack,

Contagem, Check de Qualidade, pesagem, envio

para Doca e Carregamento

Benefícios:

Organização do Armazém orientado a separação

de materiais para ressuprimento da frota

Redução de tempo de processamento do

almoxarifado

Redução de tempo de base da frota, aumentando

sua efetividade em campo

Planejamento de

Demanda

Planejamento de

Inventários

Planejamento de

Suprimentos

Colaboração com

Fornecedores

Torre de controle

Armazéns

Gestão de

(18)
(19)

A

n ormaçõesimportantes:

Para perguntas sobre o conteúdo, por favor, utilizem o Q&A;

Todas as perguntas que não forem respondidas serão enviadas por e-mail após o término da sessão;

(20)

obrigado

Lucas Horta

Líder de Tech Solutions

lucas.horta@br.ey.com

Marcelo Tescari

Diretor Executivo de Supply Chain & Operations

marcelo.tescari@br.ey.com

Lauro Yamane

Diretor Executivo de Technology Consulting lauro.yamane@br.ey.com

Tiago Zavickis

Socio Líder de Consulting para Utilities

tiago.zavickis@br.ey.com

Camilla Sarto

Business Development Manager Digital Supply Chain at SAP

Referências

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