Redes de Computadores
Conceitos sobre LAN, MAN, WANTecnologia Ethernet Tecnologias Wireless
Módulo 2
Prof. Engº Ricardo Luís Rodrigues Peres
Topologias de Rede
Quais as topologias
disponíveis?
Onde são utilizadas?
Quais as limitações
envolvidas?
barramento anel estrela Árvore ou hierárquico malhaTopologias das Redes
Rede Local (LAN)
Sistema Campus (CAN)
Rede Metropolitana (MAN)
Rede de longa distância (WAN)
O Avanço das Redes
O Avanço das Redes
Os principais dispositivos ou
equipamentos ativos utilizados em uma rede local são:
Repetidores ou Bridges Hubs
Switches Roteadores
Estes equipamentos serão estudados no próximo módulo.
LAN - Local Area Network
• Uma LAN é um ambiente de rede que conecta computadores e dispositivos de rede dentro de um mesmo prédio, seja em uma única sala ou em um conjunto de salas e ente andares do prédio.
• Pode interligar prédios próximos, sendo esta parte da estrutura chamada de Sistema Campus (CAN)
• Refere-se, portanto, a uma combinação de hardware, software e mídia de transmissão em um espaço geográfico relativamente pequeno.
• As LANs não utilizam nem o cabeamento e nem os serviços das empresas de telecomunicações. => a exceção hoje está no acesso à Internet
Switch Switch Switch ATM 100 Mbps (UTP 100 base-T ) 10 Mbps 100 a 1000 Mbps Router Servidores de Arquivos impressora Print Server
Ambiente LAN típico
LAN - Local Area Network
As principais características da LAN são:
A rede se refere a uma combinação de hardware (equipamentos), software (protocolos e S.O.) e mídia de transmissão (cabos) relativamente simples. As LANs trabalham com vários computadores (normalmente PCs) que têm acesso a um mesmo tipo de meio de comunicação (cabeamento) em grande velocidade (grande largura de banda). Fornece acesso em tempo integral aos serviços e equipamentos localmente disponíveis.
CAN - Campus Area Network
Uma CAN é uma rede que interliga Redes Locais dentro de um mesmo terreno, a distâncias de até 2 ou 3 km, ou seja, prove a conectividade entre prédios próximos dentro de uma mesma área.
Uma CAN não utiliza o cabeamento ou os serviços das empresas de telecomunicações.
Nas normas de Cabeamento Estruturado está descrita como parte da estrutura de cabeamento adotada e é identificada comoSistema Campus (Campus Backbone)
Na prática, é uma extensão do conceito de Rede Local - LAN.
MAN - Metropolitan Area Network
• MAN é uma rede em ambiente externo, cujas distânciasentre os pontos conectados não excedem a 10 ou 20 km;
• Conecta sitesou redes locais dentro de uma mesma área metropolitana;
• Normalmente utiliza serviços públicos de uma empresa de telecomunicações, mas podem ser utilizados meios de transmissão próprios, tais como WIRELESS (links a laser ou por rádio-freqüência) e Fibras Ópticas.
WAN – Wide Area Network
Uma WAN conecta redes de diferentes localidades com distâncias entre si variando em até milhares de km, oferecendo conectividade em âmbito regional, nacional ou internacional. A infra-estrutura normalmente é fornecida pelas operadoras de telecomunicações de longa distância, através de equipamentos e protocolos específicos.
Nosso principal exemplo é a Internet.
As principais características da WAN são:
•
Opera além do escopo geográfico local da LAN.•
Usa os serviços de concessionárias regionais e de longa distância, através de tecnologias específicas para cada necessidade. Isto implica em conexões seriais de vários tipos, assegurando a largura de banda desejada ou disponível em cada área geográfica.
A escolha da tecnologia sofre forte pressão da relação preço do serviço versus largura de banda requerida
Os principais dispositivos da WAN são: Roteadores -- oferecem muitos serviços, incluindo portas
para interface com a WAN e de internetworking
Switches– podem conectam-se na largura de banda de WAN para a comunicação por voz, dados e vídeo (ATM)
Modems - fazem interface dos serviços de voz; a
interface com os serviços T1/E1; e com os serviços de Linha de Assinante Digital (xDSL)
Servidores de comunicação -- concentram as
comunicações do usuário e administram os acessos à rede externa e validam os que vêm da rede externa.
WAN – Wide Area Network
Padrões WAN:
ITU-T-lnternational Telecommunication Union-Telecommunication Standardization Sector
ISO-International Organization for Standardization IETF-lnternet Engineering Task Force EIA-Electronic lndustries Association
Incluem também várias interfaces de conexão e protocolos.
WAN – Wide Area Network
Exemplos de Tecnologias WAN:
Serviços comutados por circuito:
•Narrowband ISDN (Integrated Services Digital
Network): O RDSI em banda estreita
Serviços comutados por pacotes: •X25, Frame Relay
Serviços comutados por células: •ATM (Asynchronous Transfer Mode) Serviços digitais dedicados (T1,T3 e E1,E3)
•xDSL (Digital Subscriber Line e família) •SONET (Synchronous Optical Network)
WAN – Wide Area Network
Crescimento das LANs no mercado
Redes Locais
A tecnologia de rede local evoluiu rapidamente tanto em velocidade como em confiabilidade e performance.
O custo desta tecnologia caiu muito,
barateando a conexão dos computadores, que também diminuíram de preço no mesmo período.
Passa a ser utilizada em diferentes ramos de atividades:
indústrias, bancos, hospitais, comércio,
órgãos governamentais, transportes, etc.
As três tecnologias de LAN cabeada mais utilizadas no mundo possuiam características bastante distintas, cada uma delas baseada em sua própria topologia física, topologia lógica e meios físicos (cabos e conectores).
Ethernet (usada até hoje!) Token-Ring
FDDI Falaremos sobre cada uma delas!
As tecnologias de Rede Local
NORMAS IEEE
(Aplicáveis a LAN)
O IEEE (Institute of Electrical and Electronic
Engineers) é uma organização norte americana
responsável por desenvolver padrões e, neste particular, normas para a arquitetura de redes locais.
Fundado em 1884 com o propósito de desenvolver teorias e práticas nos campos de engenharia elétrica. Mais tarde, passou a atuar nos campos de engenharia eletrônica e computacional.
A Série IEEE/802.X - ISO/8802.X
Em 1985, o comitê do Computer Society's Project 802 do
Institute of Electrical and Electronic Engineers (IEEE)
publicou uma série de padrões para as camadas Física e de Link de Dados (ou Enlace) do modelo OSI, os quais foram adotados pelo ANSI (American National Standard
Institute).
Esses padrões foram também revisados e publicados pela ISO, onde são chamados de protocolos ISO 8802.
NORMAS IEEE
(Aplicáveis a LAN)
Resumo de Protocolos IEEE 802.X:
•IEEE 802.2 Implementação de protocolos •IEEE 802.3 Especificações de Ethernet •IEEE 802.4 Redes Industriais
•IEEE 802.5 Especificações Token-Ring •IEEE 802.6 Implementações de MAN
•IEEE 802.9 Transmissão de dados baixa veloc. •IEEE 802.11 Implementações Wireless-WIFI •IEEE 802.12Implementações 100VG-AnyLAN •IEEE 802.16Implementações Wireless-WIMAX Desativada
Desativada Desativada
NORMAS IEEE
(Aplicáveis a LAN)
Desuso Desuso
Redes Locais Ethernet
O padrão de protocolo Ethernet tornou-se a tecnologia de LAN mais utilizada em todo o mundo.
Desenvolvido pela Xerox, DEC e Intel em 1972, com uma largura de banda de 1 Mbps, foi disponibilizado ao mercado gratuitamente. Mais tarde, foi padronizado pelo IEEE na velocidade de 10 Mbps.
A primeira aplicação comercial de LAN Ethernet foi em topologia de barramento, utilizando cabo coaxial.
O custo de instalação, manutenção e gerenciamento é relativamente baixo.
Pode operar com vários tipos de meios físicos:
par trançado, fibra óptica e rede sem fio.
Redes Locais Ethernet
Topologias
Topologia BARRAMENTO:
Inicialmente: 10BASE5 Cabo coaxial grosso -“Yellow Cable”
Utilização de transceiver -“Vampiro”
Evolução: 10BASE2 Cabo coaxial fino
-Cheapernet
Quanto maior o número de nós, maior era a quantidade de conexões e de problemas no cabeamento
Hoje os cabos coaxiais estão excluídos
das normas de cabeamento! Exceto em TV
Redes Locais Ethernet
Topologias
Topologia física em ESTRELA:
Padrões 10 Base-T, 100 Base-TX, 10 Base-FL, 100 Base-FX
Cabos UTP, par trançado sem blindagem, nas categorias 5E e 6 - 4 Pares (só usa 2 pares) e Fibras Ópticas MM.
Topologia lógica: barramento
Utilização de dispositivos de conexão conhecidos por hube switch
Redes Locais Ethernet
Topologia
Vantagens (topologia física em estrela) baixo custo de mão de obra e material para
manutenção e gerenciamento da rede:
• facilidade de identificação e correção de falhas físicas no sistema de cabeamento
• facilidade de manutenção nas estações • melhor organização do ambiente de rede • redução do tempo de parada da rede devido a
problemas físicos
• isolamento do sinal elétrico entre as estações de trabalho
O padrão ETHERNET – 10 Mbps
conectores
Hub - concentrador
cabos UTP - 100 ohms
10 base - 2 ( 185m ) 10 base - 5 ( 500m ) 10 base - T ( 100m ) 10 base - FL ( 2000m ) Interfaces de rede
Redes Locais Ethernet
Estrutura de frame Ethernet
O endereço padronizado pelo Ethernet vem gravado na placa de rede e permite que as estações de trabalho se reconheçam e enderecem mensagens.
Gargalo de rede ou Bottleneck
A lógica para transmissão das mensagens é definida pelo padrão CSMA/CD - Carrier Sense Multiple Access with Collision Detection conexões com várias estações ponto de gargalo MEDIA EXPANSION PORT 1234567891011 12 13141516171819 20 212223 24 SEGMENT 1 SEGMENT 2 ALT PORT 1
COL L ISION/M ODE SEGMENT 3 123 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 LINK/PARTITION STATUS SERIAL
PORT NetWorthTM Series 3000 M ODE 1 - BACKPL ANE M ODE 2 - L INK M ODE 3 - PARTITION PORT/SEGMENT CONFIGURATION
Redes Locais Ethernet
Protocolo de Controle de Acesso ao Meio
MAC (Media Access Control)
Redes Locais Ethernet
Congestionamento de mensagens
Excesso de tráfego => gargalo na rede (colisões)associado ao grande número de mensagens dos usuários.
Como sanar os problemas de gargalo na rede?
1ª alternativa de solução:
Segmentação direta por meio de placas de rede instaladas no servidor, limitada ao número de slots disponíveis no servidor.
2ª alternativa de solução:
Aumentar a velocidade de transmissão das mensagens, conseguindo, com isto, maior performance
Segmentando a Rede
segmento 1
segmento 2 DIVISÃO DO TRÁFEGO
conexão com o servidor segmentado com placas derede e HUB’s
MEDIA EXPANSION PORT 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 SEGMENT 1 SEGMENT 2 ALT PORT 1 COL L ISION/ M ODE SEGMENT 3 123 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 LINK/PARTITION STATUS SERIAL PORT Worth Net TM Series 3000 M ODE 1 - BACKPL ANE M ODE 2 - L INK M ODE 3 - PARTITION PORT/SEGMENT CONFIGURATION
Padrões diferenciados
conexões com várias estações Conexão Servidor-HUB com um padrão que proporcione uma maior largura de BandaMEDIA EXPANSIONPORT
123456789101112131415161718192021222324
SEGMENT 1 SEGMENT 2
ALT PORT 1 COL L ISION/M ODE
SEGMENT 3 1 23 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 161718192021222324 LINK/PARTITION STATUS SERIAL
PORT NetWorthTM Series 3000 M ODE 1 - BACKPL ANE M ODE 2 - L INK M ODE 3 - PARTITION PORT/SEGMENT CONFIGURATION Fast Ethernet Ethernet 10 Mbps 100 Mbps
Redes Locais Fast Ethernet
Fast Ethernet (100BaseT)
•A tecnologia Fast Ethernet (100BaseTX) é uma versão de 100 Mbps da popular Ethernet 10BaseT, e foi adotada pelo IEEE como nova especificação em maio de 1995. •Essa tecnologia foi oficialmente denominada de padrão IEEE 802.3u e é um padrão suplementar ao já existente, o IEEE 802.3.
Redes Locais
Fast Ethernet –10 vezes mais rápido
Suporta três meios físicos diferentes:100 BASE TX - 2 pares UTP (cat. 5) ou STP
100 BASE FX com 2 fibras ópticas (full-duplex) Opera em banda base -PCM em codificação Manchester
Mas qual é a diferença entre Ethernet e Fast-Ethernet?
Velocidade
Ethernet : 1 bit time = 1 bit/10 MHz = 100 ns Fast Ethernet: 1 bit time = 1 bit/100 MHz = 10 ns
Redes Locais
Gigabit Ethernet: + velocidade
1990 Ethernet 10Base-T
1995 Fast Ethernet 100 Base-TX - 802.3u
1996 Gigabit Ethernet 1000BaseT - 802.3z
GEA - Gigabit Ethernet Alliance
extensão da Ethernet e Fast Ethernet, mas com padrão de sinais elétricos diferenciado
pode rodar em cabos ópticos e metálicos (Cat.5E e Cat.6)
Mesmo padrão MAC utilizado pelo Ethernet de 10Mbps e de 100Mbps para acessar o meio físico:
CSMA/CD
operação em full-duplex => usa os 4 pares
O Gigabit Ethernet é apontado como o padrão para a ligação entre os servidores.
É preciso se ter atenção para utilização de material
categoria 6(recomendado)
Redes Locais
Gigabit Ethernet
Gigabit Ethernet - topologia
• 1000 base T - 100m cat.6 • 1000 base SX - 275m MMF •1000 base LX - 550m MMF • 1000 base LX - 5000m SMF
Redes Locais Gigabit Ethernet
O padrão IEEE 1.000BaseT
•Cada seção opera a 250 Mbps com 2 bits por símbolo, com uma taxa de 125 Msímbolos/s.
•O throughput (vazão) total é de 250 Mbps x 4 pares, que é igual a 1.000 Mbps ou 1 Gbps. 0 1 1 0 0 1 0 11 10 01 00 CLOCK binário 2 níveis binário 4 níveis
Padrão 10 Gigabit Ethernet
O grupo intitulado HSSG (Higher Speed Study Group), foi criado para estudar velocidades superiores a 1Gbps.
Estudos levaram à viabilidade do 10 Gbps Ethernet conhecido como 10 GE, como suporte a aplicações em MAN, WAN e LAN sobre fibras ópticas.
Os principais objetivos do grupo (HSSG) foram os seguintes :
Preservar o formato do frame 802.3 ;
Preservar o tamanho mínimo e máximo do frame ; Suportar somente operações em full-duplex ; Suportar topologias em estrela ;
Prover suporte a distâncias como :
- 02 Km, 10 Km e 40 Km sobre fibras SM ; - 100m sobre fibras MM (62,5/125); - 300m sobre fibras MM ( 50/125 ).
Padrão de meios físicos
Meio físico: canal por onde trafegam as informações na rede
Cabo UTP: cat. 5E ou cat. 6 – CM ou CMR
fibras ópticas multimodo 62,5/125 micron ou 50/125 micron
fibras ópticas monomodo 9/125 ou 8/125 micron
Sistemas de comunicação sem fio – wireless em tecnologias WIFI e WIMAX
Soluções WIRELESS
Redes sem fio => operam como as redes locais convencionais (mesmos protocolos)
Viabilizam o acesso aos servidores e aos demais equipamentos da rede sem o uso de cabos:
Infravermelho, LASER ou RF (Rádio-freqüência) Ainda apresentam variadas taxas de transmissão, a
depender da tecnologia adotada.
Soluções WIRELESS
IEEE 802.11: WIFI - Wireless Fidelity LAN • O funcionamento do 'Wi-Fi' é simples. Para se ter
acesso à Internet através de uma rede Wi-Fi (também conhecida como Wlan) deve-se estar na área de cobertura de um ponto de acesso (normalmente conhecido por hotspot e que pode estar em local público ou privado) e usar um dispositivo móvel, como um computador portátil, um
Table PC ou um PDA (assistente pessoal digital) com
capacidade de comunicação Wireless.
Soluções WIRELESS
IEEE 802.11: WIFI - Wireless Fidelity LAN • Os pontos de acesso do Wi-Fi (hotspots) são
distribuídos dentro dos prédios e têm alcance limitado: o sinal só alcança 100 metros, em média, a uma velocidade máxima de até 11 Mbps. Acontece que o acesso e a velocidade dependem de uma série de fatores e, geralmente, não se chega a esse valor. • Um roteador genérico de Wi-Fi permite a cobertura de
45m em ambiente interno e cerca de 90m externo. Para distâncias maiores, é preciso criar redes de múltiplos pontos de acesso.
Soluções WIRELESS
• IEEE 802.11 a: Padrão wi-fi para freqüência 5Ghz com capacidade teórica de 24Mbps (em desuso).
• IEEE 802.11 b: Padrão wi-fi para freqüência 2,4 Ghz com capacidade teórica de 11Mbps. É o mais usado!
Este padrão utiliza DSSS (Direct Sequency Spread Spectrum– Seqüência Direta de Espalhamento de Espectro) para diminuição de interferência.
• IEEE 802.11 g: Padrão wi-fi para freqüência 2,4 Ghz com capacidade teórica de 54Mbps.
• IEEE 802.11 i: Wi-Fi Protected Access (WPA e WPA 2) padrão de segurança.
Soluções WIRELESS
A tecnologia WiMax (IEEE 802.16) se encaixa na categoria de WMAN (wireless metropolitan area network) e promete levar acesso de alta velocidade a equipamentos mais remotos (conceito de "last mile“). Qualquer pessoa em qualquer lugar, através de
diversos tipos de aparelhos (desktop, notebook ou handheld), poderá acessar a web em alta velocidade. A transmissão do sinal WiMax é bem parecida com a de
um telefone celular. Um torre central envia o sinal para várias outras torres espalhadas e, estas, multiplicam o sinal para chegar aos receptores.
Em condições ideais o sinal alcança um raio de até 50 km e velocidade de 75 Mbps.
Soluções WIRELESS
A transmissão do sinal WiMax é bem parecida com a de um telefone celular. Um torre central envia o sinal para várias outras torres espalhadas e, estas, multiplicam o sinal para chegar aos receptores.
Em condições ideais o sinal alcança um raio de até 50 km e velocidade de 75 Mbps.
As empresas-líderes na tecnologia são Intel, Airspan Networks, Alvarion, AT&T, Aperto Networks, British Telecom, Fujitsu, KT Corp, Samsung, Sprint Nextel, Wi-LAN e ZTE Corporation.
Soluções WIRELESS
Alguns detalhes técnicos do WiMax
WiMax vem de Worldwide Interoperability for Microwave Access (Interoperabilidade mundial para acesso de microondas). O nome é a "máscara" da definição técnica da norma 802.16a, um novo padrão sem fio que foi aprovado em janeiro de 2005 no WiMax Forum, que reuniu mais de 60 companhias do setor. Grande largura de banda: uma estação-base pode permitir simultaneamente o acesso de mais de 60 empresas com conectividade do tipo T1/E1 ou centenas de residências com conexões DSL.
As empresas-líderes na tecnologia são Intel, Airspan Networks, Alvarion, AT&T, Aperto Networks, British Telecom, Fujitsu, KT Corp, Samsung, Sprint Nextel, Wi-LAN e ZTE Corporation.
Soluções WIRELESS
Alguns detalhes técnicos do WiMax
Independência de protocolo: pode transportar IP, Ethernet, ATM e outros.
Serviços agregados: pode transmitir Voz sobre IP, dados, vídeos, etc.
Compatibilidade: é compatível com as antenas de telefonia de terceira geração (chamadas de "antenas inteligentes") que, graças à emissão de feixe demarcado, apontam constantemente ao receptor, mesmo que em movimento.
Soluções WIRELESS
Os visionários dizem que se poderá dividir a história da internet em antes e depois do WiMax.
Antes, as pessoas só podiam acessar a internet através de pontos físicos pré-estabelecidos, como cyber-cafés, salas de aeroporto com cobertura Wi-Fi ou através do computador residencial.
Depois do WiMax, as pessoas poderão acessar a web a partir de qualquer lugar: no camping, na rodovia, no sítio ou no Cristo Redentor!
Uma variante da tecnologia wireless está sendo bastante empregada em sistemas de telefonia FIXA e em acessos a INTERNET via rádio. Enquadra-se no conceito de LAST MILE (última milha) e é conhecida por WLL ou WIRELESS LOCAL LOOP.
Soluções WIRELESS
Wireless Local Loop
Uma outra aplicação consiste na implementação de um sistema de distribuição de dados do tipo
ponto-a-multiponto, ou seja a partir de um ponto central, que
possui acesso a INTERNET, é oferecida, por meio de uma antena OMNI-DIRECIONAL, banda de acesso para ser compartilhada por várias LAN’s , formando assim uma MAN.
Esta solução normalmente é oferecida por um provedor para condomínios de casas ou grupo de pequenas empresas.
Soluções WIRELESS
Links a laser
Os enlaces a laser, como opção para o wireless, permitem a transmissão de sinais entre 2 pontos a distâncias da ordem de 1500m, sem a necessidade da instalação de cabos ou reserva de espectro de freqüência.
As velocidades são compatíveis com o padrão ethernet (10Mbps) e o link inclui conversores eletro-óptico e opto-elétrico, e telescópios transmissor e receptor de alta resolução.
São normalmente usados em área externa, interligando LANs existentes dentro dois prédios e onde não seja possível passar os cabos ópticos.
“The State of the Art”
Padrão 10Base-T - 10 Mbps UTP –utilizado em pequenas redes ou no usuário final departamental que não tenha requisitos especiais.
Fast Ethernet 100BaseT 100 Mbps -para redes de melhor desempenho e em sistema primário(ligação sala de usuário – CPD).
Gigabit Ethernet - 1 Gbps –interligação entre servidores e switches no CPD, ou ligação entre o switch central e os switches departamentais (sistema primário).
Recomenda-se o uso de equipamentos do tipo SWITCH nas redes locais.
Surge a especificação 10 Gigabit – 10 Gbps
Redes de Computadores
Conceitos sobre LAN, MAN, WANTecnologia Ethernet Tecnologias Wireless
Módulo 2