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O Rio Perto de Ti Protocolo experimental A SOLIDIFICAÇÃO

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Academic year: 2021

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A SOLIDIFICAÇÃO OBJECTIVOS:

- Observar fenómenos de solidificação natural (neve) e artificial (no frigorífico). - Formular hipótese quanto ao motivo da queda de neve (ou granizo);

- Reconhecer diferentes contextos de solidificação natural (incluindo os icebergues);

MATERIAIS:  Cuvete de plástico  Água  Frigorífico (congelador)  Termómetro PROCEDIMENTO:

1. Enche-se duas cuvetes (de plástico) co água;

2. Coloca-se uma cuvete no congelador e a outra no frigorífico;

3. Mede-se a temperatura no interior do congelador e no interior do frigorífico; 4. No dia seguinte, retiram-se do congelador e do frigorífico e observa-se o resultado.

OBSERVAÇÕES:

Por ação do forte arrefecimento, a água que estava no estado líquido, ao fim de algumas horas, passa ao estado sólido e dá-se a solidificação, transformando-se em gelo.

CONCLUSÕES:

A água que é colocada no congelador fica sujeita a temperaturas abaixo de 0ºC, pelo que passa ao estado sólido. A água colocada no frigorífico está sujeita a temperaturas superiores a 0ºC pelo que não congela.

O granizo forma-se quando o arrefecimento da água das nuvens se faz bruscamente; A neve resulta do arrefecimento lento da água das nuvens;

Nas noites muito frias de inverno, as gotas de orvalho que existem nas plantas, telhados e rochas passam do estado líquido ao estado sólido, formando a geada.

Nos Pólos Norte e Sul, a água que lá existe está em forma de gelo (icebergues) devido às baixas temperaturas que caracterizam esses locais.

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Por que a água do polo norte não congela a 0ºc?

O sal faz baixar o ponto de congelação da água. Certas misturas de gelo e sal chegam a -16ºC, enquanto houver gelo e sal sem dissolver. Isto ocorre porque quando água salgada congela, o sal se separa da água(gelo), de forma que o gelo é água quase pura. Para que os cristais de gelo se formem não podem haver muitas impurezas, pois elas não permitem a formação organizada das moléculas no cristal. A solução que vai sobrando do congelamento fica cada vez mais concentrada de impurezas, necessitando de uma temperatura ainda menor para conseguir formar gelo.

É por isso que alguns lugares frios, como nos EUA, utiliza-se sal nas ruas no inverno, pois assim a neve derrete enquanto a temperatura estiver maior que o ponto de congelamento da mistura, que é bem menor que 0 ºC.

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A FUSÃO OBJECTIVOS:

- Observar o fenómeno de fusão;

- Interpretar observações, reconhecendo o mesmo fenómeno de fusão em diferentes contextos;

- Interpretar a influência da temperatura no fenómeno de fusão.

MATERIAIS:

 Cubos de gelo de uma cuvete  Frasco

 Fogão  Panela  Termómetro

PROCEDIMENTO:

1. Coloca-se metade dos cubos dentro de um frasco;

2. Coloca-se a outra metade numa panela, aquecida num disco elétrico;

3. Regista-se a temperatura ambiente (a que está sujeita o frasco) e a temperatura do disco elétrico;

4. Conta-se o tempo que demora o processo de fusão em cada recipiente.

OBSERVAÇÕES:

Quando se colocam cubos de gelo num frasco observamos que estes se derretem, transformando-se lentamente em água, dando-se a fusão.

Quando se colocam cubos de gelo num tacho aquecido observamos que estes se derretem, transformando-se rapidamente em água, dando-se a fusão.

CONCLUSÕES:

Pela ação do calor, os cubos de gelo que estavam no estado sólido passaram ao estado líquido dando-se a fusão. A neve transforma-se em água porque o Sol aquece a Terra.

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A EVAPORAÇÃO OBJECTIVOS:

- Observar o fenómeno de evaporação;

- Interpretar observações do fenómeno de evaporação em diferentes contextos; - Identificar variáveis que podem interferir na velocidade de evaporação.

MATERIAIS:  Panela  Água  Fogão

PROCEDIMENTO:

1. Coloca-se 5 decilitros de água na temperatura máxima do fogão; 2. Coloca-se 5 decilitros de água ma temperatura mínima do fogão; 3. Regista-se o tempo que demora toda a água a evaporar.

4. Regista-se os resultados obtidos.

OBSERVAÇÕES:

Pela ação do calor, a água que estava no estado líquido, passou ao estado gasoso e deu-se a evaporação.

A velocidade de evaporação está relacionada com a temperatura da água. Assim, quanto mais elevada for a temperatura mais rapidamente ela se evapora.

CONCLUSÕES:

Pela ação do calor do Sol, a água que existe nos oceanos, nos mares, nos rios, nos tanques, no chão quando chove e na roupa molhada que está a secar, evapora-se.

No Verão, como a temperatura é mais elevada, a água evapora-se mais rapidamente que no Inverno, onde a temperatura é mais baixa

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A CONDENSAÇÃO OBJECTIVOS:

- Observar fenómenos de condensação e fazer inferências quanto ao local de origem da água obtida por condensação;

- Interpretar observações reconhecendo diferentes contextos de condensação; - Reconhecer os fatores que conduzem ao fenómeno de condensação.

MATERIAIS:  Um frasco de vidro  Cubos de gelo  Fogão  Panela  Água PROCEDIMENTO:

1. Coloca-se uma panela com água no disco elétrico aquecido.

2. Por cima do vapor de água, que sai da panela, coloca-se um frasco de vidro com gelo dentro.

3. Regista-se e interpreta-se o que se observa;

OBSERVAÇÕES:

O vapor de água, em contacto com a superfície fria do frasco, transforma-se em gotinhas de água.

Por ação do arrefecimento, a água que estava no estado gasoso, passou ao estado líquido e deu-se a condensação.

CONCLUSÕES:

A água que se encontra na fase de vapor, quando chega à superfície fria da atmosfera, condensa-se formando as nuvens.

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A PRECIPITAÇÃO OBJECTIVOS:

- Observar o fenómeno de precipitação;

- Formular hipótese quanto ao motivo da queda de água (ou chuva); - Reconhecer os fatores que conduzem ao fenómeno da precipitação

MATERIAIS:  Cubos de gelo  Frasco  Fogão  Panela  Água PROCEDIMENTO:

1. Coloca-se um tacho com água em cima de um disco elétrico aquecido; 2. Introduz-se os cubos de gelo dentro de um frasco;

3. Coloca-se o frasco, durante bastante tempo, sobre o vapor de água que sai da panela; 4. Regista-se e interpreta-se o que se observa.

OBSERVAÇÕES:

As gotículas de água que se acumulam na superfície do frasco, ao fim de algum tempo começam a cair dando-se a precipitação.

CONCLUSÕES:

À medida que as nuvens vão ficando mais carregadas de gotas de água, tornam-se mais pesadas e caem sob a forma de chuva.

Nota: Se há um arrefecimento rápido da água das nuvens, forma-se o granizo; se o arrefecimento for lento, forma-se a neve.

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A DISSOLUÇÃO OBJECTIVOS:

- Observar o fenómeno de dissolução;

- Reconhecer os fatores que conduzem ao fenómeno da dissolução.

MATERIAIS:  Água  2 frascos ou copos  Vareta ou colher  Sal  2 ovos PROCEDIMENTO:

1- Coloca-se a mesma quantidade de água em dois frascos ou copos; 2- Coloca-se um ovo em cada um dos recipientes;

3- Num dos frascos, retira-se o ovo e vai-se adicionando sal, mexendo até dissolver completamente;

4- Quando atingir o ponto de saturação (ou seja, quando o sal já não se dissolver mais na água), introduz-se novamente o ovo;

5- Regista-se e interpreta-se os resultados.

CONCLUSÕES:

Dar referência aos alunos que as soluções são formadas por solventes e solutos. Solvente é uma substância que dispersa no seu meio outra substância. Neste caso o solvente é a água. Geralmente, está em maior quantidade. Soluto é uma substância que é dissolvida, neste caso é o sal. Geralmente está em menos quantidade. Fazer referência à importância da capacidade de dissolução da água (exemplos):

- Nas plantas: os sais minerais só são absorvidos do solo pelas raízes das plantas depois de dissolvidos em água.

- No sangue: o sangue é uma mistura heterogenia. A parte líquida (plasma) é constituída de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. Este plasma contém água, onde estão dissolvidas outras substâncias como as vitaminas e a glicose. A água serve como transporte dessas substâncias para o resto do corpo.

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O ovo flutua na água com sal. O ovo tem uma densidade maior que a água sem sal e afunda. Quando se adiciona sal à água, a densidade da água aumenta. Densidade é uma relação entre massa e volume. Se usamos o mesmo volume de água nos dois frascos e, depois de dissolver bem o sal em um deles o volume não variou, no copo que tem sal, temos mais massa (água + sal) que no copo sem sal (só água). Ou seja, a água com sal tem mais massa que a mesma quantidade de água sem sal e, por isso, é mais densa.

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COMO TRATAR A ÁGUA – DECANTAÇÃO, FILTRAÇÃO E DESINFEÇÃO OBJECTIVOS:

- Identificar as etapas de tratamento da água para consumo.

- Observar e interpretar os fenómenos de decantação, filtração e desinfeção.

MATERIAIS:  Água;

 Sedimento da margem do rio;  2 goblés;

 1 vareta de vidro;  1 funil;

 1 folha de papel de filtro;  Cloro.

PROCEDIMENTO:

1. Coloca-se uma colher de sedimento da margem do rio num goblé com água e mexe-se bem com a vareta;

2. Deixa-se a água repousar durante algum tempo no goblé até que as partículas nela existentes se depositem no fundo do recipiente (sedimentação).

3. Posteriormente com a ajuda da vareta de vidro verte-se a água para outro goblé limpo (separando o sedimento depositado no fundo do recipiente da água) (decantação). 4. Com a ajuda da vareta, do papel de filtro e do funil, filtra-se a água que resulta de

decantação, retendo as partículas em suspensão que não foram eliminadas no processo decantação (filtração).

5. Adiciona-se ao nosso produto filtrado, substâncias químicas, geralmente cloro, em quantidades determinadas, desinfetando a água (desinfeção).

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CONCLUSÕES:

A água que consumimos, da rede pública, também precisa de ser decantada e filtrada, para separar as partículas de diferentes dimensões que existem no meio natural.

No processo de sedimentação os sólidos suspensos na água decantam, pela ação da gravidade. No Processo de filtração ocorre a remoção da maior parte das impurezas remanescentes na água, após ter ocorrido a sedimentação.

O processo de desinfeção é a etapa final do processo de tratamento da água destinada ao abastecimento público envolve uma etapa de desinfeção, ou seja, de remoção ou inativação dos microrganismos presentes. Os agentes desinfetantes normalmente utilizados são cáusticos e corrosivos, pelo que devem ser manipulados com extremo cuidado.

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HERBÁRIO

OBJETIVOS:

- Desenvolver o interesse pelo conhecimento da flora da nossa região. - Conhecer diversas espécies de plantas.

- Aprender a construir um herbário.

MATERIAL:  Caderno de campo  Sacos de plástico  Tesoura  Etiquetas  Folhas de jornal  Prensa

 Folhas de papel cavalinho, tamanho A3  Papel vegetal, tamanho A3

PROCEDIMENTO: Colheita:

Para a realização da colheita de espécies para o herbário deve-se ter em conta os seguintes aspetos:

- Ter em atenção que as espécies a recolher devem estar frescas mas não molhadas. Por isso, evita-se plantas velhas ou danificadas;

- Quando se colhe a planta deve-se ter em conta as dimensões do papel onde será feita a montagem;

- As ervas (plantas herbáceas) devem ser colhidas com todos os seus elementos (raiz, caule, folhas, flores e frutos);

- Quanto às árvores e arbustos (plantas lenhosas) apenas se recolhe ramos, flores e folhas;

1ª - Coloca-se uma etiqueta numerada em cada planta colhida.

2º - Colocam-se as plantas recolhidas num saco de pano ou plástico de forma a serem transportadas sem serem danificadas.

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3º - Regista-se os dados de cada uma das plantas no caderno de campo número, nome científico e nome comum, local de colheita, data de colheita).

Secagem

Para a secagem dos exemplares colhidos utiliza-se folhas de jornal ou outro tipo de papel, desde que seja absorvente, e uma prensa criada para o efeito.

Figura 1 – Prensa para secagem das plantas

1º - Coloca-se os exemplares entre folhas de jornal tendo o cuidado de não deixar dobradas as folhas, flores ou frutos;

2º - Verifica-se se a etiqueta numerada se encontra bem colocada na planta, pois vai ser muito importante para futuramente fazer uma correta identificação;

3º - Coloca-se os exemplares na prensa;

4º - As folhas de jornal devem ser substituídas diariamente, para que as plantas percam toda a humidade.

Colocação das folhas no herbário

1º - Depois das plantas estarem secas, colocam-se em folhas de herbários. Para isso, cortam-se pequenas tiras de fita adesiva e cola-se as plantas às folhas do herbário;

2º - Preenche-se a etiqueta de identificação da espécie (Figura 2) com a informação registada no caderno de campo. Pode-se acrescentar na etiqueta outra informação que se considere pertinente.

Figura 2 – Etiqueta de identificação. Nº: __________

Nome científico:______________________________ Nome comum: _______________________________ Local de colheita:_____________________________

Nome do colector:___________ Data da colheita:_________

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DESCOBRIR AS PEGADAS E VESTÍGIOS DE ANIMAIS

OBJETIVOS:

- Despertar os sentidos para desenvolver a capacidade de observação e análise do meio e convergir para a atitude de pesquisa.

- Alertar para a diversidade de sinais de vida (pegadas, ninhos, vestígios de refeições, trilhos…). - Desenvolver a capacidade de dedução, relacionando as descobertas com a informação que delas se pode retirar (tipo de alimentação, modo de vida, definição do habitat, identificação do animal). MATERIAIS:  Água  Gesso  Cartolina  Colher PROCEDIMENTO:

1. Descobre uma pegada;

2. Prende a tira de cartolina de modo a formar um círculo que contorne a pegada e enterra-o no terreno.

3. Prepara o gesso e deita-o cuidadosamente no anel de cartolina. Deixa-o secar cerca de 15 minutos.

4. Desenterra o molde de gesso e o terreno à sua volta com a ajuda da pá.

5. Envolve o molde em papel de jornal e leva-o para um local onde o possas estudar. 6. Quando o gesso estiver bem seco desprende a cartolina e lava o molde debaixo de água

corrente, utilizando uma escova de dentes velha.

7. Compara o resultado com os que tens nos livros existentes na sala de aula e tenta identificar o animal que o produziu.

 Copo de plástico  Jornal

 Pá

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Ficha de Campo

Descrição do local

Local: Data: Hora:

Choveu nas últimas 24 horas? Sim Não

O tempo está nublado solarengo chuvoso Descreve o

habitat.

Descreve os sons que ouves.

Descrição dos vestígios encontrados Indica o que encontraste:

Penas Fezes Pêlo Animais mortos Pegadas Se encontraste pegadas, vamos registar:

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Largura total (cm): Comp. Almofada (cm): Larg. Almofada (cm): Comp. dedo(cm): Passada (cm): Outras observações: CTA LA CD CT CT – Comprimento total CD – Comprimento do dedo

CTA – Comprimento total da almofada LA – Largura da almofada

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Todos os vestígios e pegadas devem ser fotografados utilizando-se algum objeto que sirva como uma referência de tamanho (régua, pilha, caneta...). Assim, a pessoa que olhar para a foto mais tarde, vai ter uma ideia melhor do tamanho da pegada e mesmo do animal que a deixou.

Regresso à sala de aula.

Os alunos analisam e identificam o material recolhido, com recurso a guias de identificação:

Sons: discutem que sons ouviram, quais foram ouvidos por um grande número de alunos, ou mais de uma vez. Questiona-se se alguém sabe a quais animais pertencem os sons ouvidos, ou pesquisam. Discutem sobre possíveis sons decorrentes da ação humana (máquinas, pessoas a falar, automóveis).

Fezes: deixa-se secar e pela aparência, tenta-se identificar a que grupos de animais pertencem: aves, mamíferos, etc. Com a ajuda de uma colher ou espátula, revira-se para identificar o que foi ingerido: osso, sementes etc., e pelo alimento, tenta-se identificar qual foi o predador.

Penas e pêlos: pela cor e aparência procuram identificar a espécie a que pertence.

Pegadas: com a ajuda do guia de identificação e do molde que trouxeram do terreno, procura-se identificar a que animal pertence cada pegada e estimar o seu tamanho.

Cada grupo analisa a ficha de campo, faz uma síntese dos dados e apresenta os resultados. Coletivamente, discute-se os resultados dos diferentes grupos, comparando-os e elaboram desenho da área de estudo.

Cada grupo apresenta, aos demais, o desenho feito da área, explicando o que percebeu do ambiente. Os alunos debatem sobre as diferentes representações, destacam os pontos em comum e as particularidades de cada desenho.

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O PERFIL TRANSVERSAL DE UM CURSO DE ÁGUA

OBJETIVOS:

- Compreender o conceito de perfil transversal de um curso de água; - Saber representar graficamente o perfil transversal de um curso de água.

MATERIAIS:  Carta topográfica  Régua  Fita métrica  Corda  Botas de água PROCEDIMENTO:

1. Escolhe-se um troço de um rio ou ribeira a monitorizar (de preferência perto da escola)

2. Através da carta topográfica, localiza-se o troço escolhido e regista-se as suas coordenadas geográficas.

3. Se for possível atravessar o curso de água, com a proteção de umas botas de água, traça-se o seu perfil transversal para a sua representação gráfica. Para isso utiliza-se uma corda com um peso no seu extremo (exemplo: uma pedra). Vai-se medindo, em

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desenha-se o seu perfil transversal.

Perfil transversal – ficha de registo

1 – Local_______________________________ Data:__________________________

2 – Coordenadas geográficas

___________________N __________________W

3 – Registo das profundidades

d1 d2 d3 d4 d5 d6 d7 d8 d9 d10

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4 – Desenha o perfil transversal do curso de água estudado

A BACIA HIDROGRÁFICA OBJETIVOS:

- Compreender o conceito de bacia hidrográfica;

- Identificar bacias hidrográficas e suas relações com o relevo. MATERIAIS:  Carta topográfica  Papel vegetal  Curvímetro  Papel milimétrico  Régua

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1. Na carta topográfica escolhe-se um curso de água com afluentes;

2. Faz-se o levantamento da rede hidrográfica escolhida. Para isso utiliza-se o papel vegetal e com um lápis ou caneta azul, traçam-se as linhas de água. A união dos pontos de máxima altitude que envolve a rede hidrográfica delimita a bacia hidrográfica; 3. Determina-se a área delimitada, utilizando o papel milimétrico, dando atenção á escala

do mapa;

4. Com a ajuda do curvímetro, regista-se o comprimento total da rede hidrográfica; 5. Verifica-se o número de ordem do rio.

AMOSTRAGEM DE MACROINVERTEBRADOS OBJETIVOS:

- Envolver alunos no problema concreto da poluição fluvial;

- Dar a conhecer métodos simples de avaliação biológica da qualidade da água.

MATERIAIS:

 Botas de borracha  Tabuleiros

 Crivo

 Frascos de plástico com boca larga e tampa  Pinças

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 Rede de mão de arrasto, de preferência, com 25 cm de largura e malha de 0,5mm

PROCEDIMENTO:

Nota: Durante o processo de amostragem interessa recolher o maior número e variedade possíveis de macroinvertebrados para que a colheita seja representativa da fauna local.

1. No leito do rio, coloca-se a rede contra a corrente remexendo o substrato arenoso com os pés, desalojando os macroinvertebrados que, ficando em suspensão, são recolhidos pela abertura da rede;

2. Devem ser exploradas as pedras imersas e a vegetação existente em cada local e extraídos os organismos bentónicos presentes. Os macroinvertebrados que se fixavam a estes substratos podem ser removidos à mão ou com a ajuda de uma pinça, lavados para um balde ou para a abertura da rede e adicionados ao resto da amostra.

3. O material recolhido deve ser colocado em recipientes de plástico com tampa e devidamente etiquetados, onde se regista o número da amostra, o local e a data da recolha.

4. No laboratório, as amostras devem ser lavadas com um jacto de água utilizando um jogo de crivos metálicos com uma malha de tamanho decrescente.

5.

6. O material correspondente a cada crivo deve ser colocado em tabuleiros, nos quais os organismos são separados, com a ajuda de uma pinça, e colocados em pequenos frascos com álcool a 70%.

7. Para a identificação e contagem dos organismos recorre-se a lupas para os distinguir. 8. Com a ajuda da chave de identificação das espécies de macroinvertebrados e a tabela

5 presentes no capítulo 7.2.2 do Manual do Professor, procede-se à identificação das espécies e à avaliação da qualidade da água.

Tabela de registo:

Presente Ausente

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3 – Larva de mosca das pedras 4 – Larva de tricóptero com casulo 5 – Larva de libélula (Odonata) 6 – Anfípode

7 – Larva de efemeróptero nadador 8 – Larva de megalóptero

9 – Barqueiro de água 10 – Caracol de água 11 - Isópode

12 - Anelídeo

13 – Larva de díptero com sifão 14 - Larva de díptero sem sifão

Referências

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