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Publicação quinzenal do Sindicato dos Trabalhadores do Ramo Financeiro da Zona da Mata e sul de Minas 16 de Dezembro de 2015 Nº 16 Ano 65

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BOMPRATODOS?

9912330584/2013/DR/MG Sind. dos Trab. Ramo Financ. da Zona da Mata e Sul MG

BANCÁRIOS

Boletim dos

Publicação quinzenal do Sindicato dos Trabalhadores do Ramo Financeiro da Zona da Mata e sul de Minas | 16 de Dezembro de 2015 | Nº 16 | Ano 65

BB não respeita vigilantes

Vigilantes de agências do banco em Juiz de Fora estão sem direito a pausa

para almoço, cumprindo jornada de até 10 horas seguidas • pág. 3

Banco de horas no Santander

Justiça determina suspensão de banco de horas no banco, além de pagamento de horas extras • pág. 4

Compra do HSBC

Sindicato de Curitiba fará parte do processo coordenado pelo Cade • pág. 4

Combate ao assédio

moral

Contraf-CUT e Fenaban renovam acordo de prevenção • pág 2

Segurança bancária

Sede Campestre

Reuniões são retomadas após Campanha Nacional 2015, e bancárias cobram ampliação de projeto-piloto • pág 2

Confira as novas regras para 2016: cortesias, valores e novas adesões • pág 6

(2)

BANCÁRIOS

Boletim dos

Publicação do Sindicato dos Trabalhadores do Ramo Financeiro da Zona da Mata e Sul de Minas

Presidente

Robson Marques

Diretor de Imprensa

Álvaro José de Andrade Jr.

Jornalista Responsável

Renato Costa (MTE 12.768)

Assessoria de Comunicação

Paulo César Rosa

Contatos

(32) 3215-2249 | www.bancariosjf.com.br

Tiragem: 1800 exemplares

Entidades renovam instrumento de prevenção e combate desse mal que atinge grande parte da categoria bancária

Contraf e Fenaban

renovam acordo de

prevenção

COMBATE AO ASSÉDIO MORAL

A Contraf-CUT, federações e sindicatos renovaram com a Fenaban, dia 7 de dezembro, em São Paulo, na sede da entidade patronal, o instrumento de pre-venção e combate ao assédio moral, previsto na cláusula 56ª da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).

“O instrumento completou cinco anos de existência e consi-deramos esta experiência uma grande conquista da categoria bancária, mas queremos mudan-ças e aprimoramento, para que de fato consigamos melhorar os ambientes de trabalho e banir o assédio moral da nossa vida” afirmou Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT.

O instrumento, que foi con-quista da campanha nacional dos bancários de 2010 e que, a partir de janeiro de 2011, foi implemen-tado pela maioria dos bancos e dos sindicatos da base da Con-traf-CUT, tem passado por um amplo processo de debates e negociações com a Fenaban, e vem sendo aprimorado a cada ano.

O prazo inicial para a resposta dos bancos em casos de assédio moral, que antes era de 60 dias, foi reduzido para os atuais 45, depois do processo de negocia-ção com os bancos.

“Essa redução foi muito importante para fortalecer o instrumento, pois temos o enten-dimento que quanto mais rápida vier a solução para casos de assé-dio moral, melhor para o ambien-te de trabalho e para a saúde dos trabalhadores”, explica Walcir Previtale, secretário nacional de saúde da trabalhadora e do tra-balhador da Contraf-CUT.

Desde a implementação do programa, mais de 2500 denúnci-as já foram registraddenúnci-as e resolvi-das de comum acordo entre sin-dicatos e bancos, revelando que os problemas relacionados ao assédio moral no trabalho exis-tem e que precisam ser tradados com muito cuidado, seriedade e envolvendo todas as partes, ou seja, os bancos, os sindicatos e os trabalhadores.

“O programa que assinamos em 2011 com a Fenaban, pela primeira vez, garante para os trabalhadores uma ação concre-ta de intervenção em casos de assédio moral relacionado ao trabalho”, reforça Walcir Previta-le.

A mesa de negociação que propõe melhorias no instrumen-to de combate ao assédio moral continua em 2016, com calendá-rio a ser definido entre a Contraf-CUT e Fenaban.

A Contraf –CUT, federações e sindicatos voltaram a se reunir com a Fenaban no dia 03 de dezembro. O encontro foi válido pela comissão bipartite de segu-rança bancária, direito assegura-do pela clausula 63 da Convenção Coletiva do Trabalho da categoria.

Os banqueiros foram para a mesa de negociação com uma postura surpreendente. “Imagi-návamos que íamos continuar de onde paramos no último encon-tro, antes da campanha, quando estávamos discutindo a amplia-ção do projeto piloto de seguran-ça bancária para mais duas cida-des. Ao invés disso, eles quiseram discutir a renovação do projeto em Recife”, explicou João Rufino do Egito, diretor do Sindicato dos Bancários de Pernambuco.

Os dirigentes lembraram que o projeto-piloto foi avaliado positi-vamente, por ambas as partes, em Recife. Por isso, não faz senti-do continuar nos mesmo moldes.

Os representantes dos traba-lhadores reafirmaram a necessi-dade da mesa bipartite avançar nas discussões dos dispositivos de segurança. “Nós não entendemos a insistência dos banqueiros a se

SEGURANÇA BANCÁRIA

Reuniões voltam a acontecer após Campanha 2015

recusarem a implementar dispo-sitivos de segurança com a eficá-cia comprovada, como os biom-bos, que são de simples instalação e garantem a privacidade no momento das transações bancá-rias, além de prevenir crimes como os chamados ‘saidinhas de banco’”, revelou o secretário de Políticas Sindicais da Contraf-CUT.

O representante da Fenaban disse que precisava consultar os bancos sobre as demandas apre-sentadas pelos bancários. O pró-ximo encontro será marcado no início de 2016.

(3)

Em visita às agências, diretor do Sindicato recebeu informações de funcionários que estão cumprindo jornada de 10 horas seguidas

Funcionalismo aponta falhas no programa utilizado para a ascensão profissional

Vigilantes do BB

trabalham sem

horário de almoço

Sindicato alerta para regras de compensação

Bancários questionam e criticam o TAO

BOM PRA TODOS?

Em visita às agências do Banco do Brasil (BB), o diretor do Sintraf JF e presidente da CUT Regional Zona da Mata, Watoira Oliveira, se mostra preocupado com as condições de trabalho dos vigilan-tes. Os funcionários estão traba-lhando 10 horas seguidas sem direito a pausa para almoço.

O diretor chama atenção para a negligência do BB com os

tercei-Bancários da rede de agências e dirigentes sindicais reportaram a representantes da Dipes toria de Pessoas) e da Diref (Dire-toria de Relacionamento com Entidades e Funcionários) proble-mas relacionados a promoções e cobraram soluções para tornar o processo de seleção de vagas justo e transparente no Banco do Brasil. O debate ocorreu no grupo de trabalho de ascensão profissio-nal na terça 8.

Um dos focos de reclamações é o programa Talento e Oportuni-dades (TAO), conhecido por mui-tos funcionários como “tenta agora otário” – devido à falta de ética e de critérios claros e objeti-vos para preencher vagas.

O Sindicato lembra a categoria o que os dias não trabalhados na Campanha Salarial 2015 estão contemplados no Acordo Coletivo da categoria, na cláusula 58, a seguir.

Cláusula 58 Dias não trabalhados

Os dias não trabalhados entre 06 de outubro de 2015 e 26 de outubro de 2015, por motivo de paralisação, não serão descontados e serão compensados, com a pres-tação de jornada suplementar de trabalho, limitada a 1 (uma) hora diária, no período compreendido entre a data da assinatura desta Convenção Coletiva de Trabalho até 15 de dezembro de 2015, e, por consequência, não será considera-rizados, uma vez que um banco de

alta lucratividade não se preocupa com o trabalhador.

“Como o Banco do Brasil pode fazer um contrato desumano desses? Este é mais um exemplo da terceirização, que a CUT sem-pre bate na mesma tecla. O tercei-rizado não possui direito a pratica-mente nada e sofrem com o des-caso. Acredito que o Sindicato dos

DIAS NÃO TRABALHADOS

MAIS BANCO DO BRASIL

da como jornada extraordinária, nos termos da lei.

Parágrafo Primeiro

Para os efeitos de caput desta cláusula, não serão considerados os dias em que houve trabalho parcial, pelo empregado, durante a jornada diária contratada.

Parágrafo Segundo

A compensação será limitada a 1 (uma) hora diária [Esta 1 hora é o limite estabelecido por essa con-venção para a compensação de horas; nada a mais], de segunda a sexta-feira, excetuando os feriados.

Parágrafo Terceiro

As horas extraordinárias realiza-das anteriormente à assinatura desta Convenção Coletiva de traba-lho não poderão compensar os dias trabalhados.

Vigilantes já está tomando algu-ma atitude para que a situação seja regularizada”, destaca Watoi-ra.

O Sintraf já entrou em contato com o núcleo jurídico do BB e esteve no SERET, mas, até agora, não houve nenhuma resposta para tentar solucionar o proble-ma. Já existem vigilantes de ates-tado médico e, como as tentativas

de diálogo não estão sendo aten-didas, pode ser que reste apenas uma solução, ou seja, mais uma ação contra o BB.

O presidente da CUT Regional também destaca que a CUT já está se organizando para a realização de um ato, em frente à agência do Banco do Brasil, em apoio aos trabalhadores que vêm sofrendo com esta falta de direitos.

Para que o TAO tenha credibili-dade junto ao funcionalismo, uma das propostas é a ampla divulga-ção das ofertas de vagas, pois, muitas vezes o gestor abre o pro-cesso, avisa só quem ele deseja que ocupe a função, faz a nomea-ção e fecha a selenomea-ção sem nenhu-ma divulgação.

João Fukunaga, integrante a Comissão de Empresa dos Funcio-nários do banco, ressalta que o grupo de trabalho surgiu da necessidade de se discutir com o BB diversos temas. “Criar regras claras e critérios é tornar o proces-so de ascensão transparente e seguro para os bancários, princi-palmente se houver feedback do banco”, destaca o dirigente.

(4)

Sindicato garante suspensão de

bancos de horas no Santander

Os bancários do Santander que foram submetidos ao banco de horas implantado pelo banco terão seus direitos resguarda-dos. O ganho de causa na ação proposta pelo Sindicato garante a suspensão da prática e o paga-mento de parte das horas com-pensadas como horas extras.

O Santander implantou este formato de compensação de jornada sem a anuência do Sin-dicato, o que fere a legislação trabalhista. Além disso, os funci-onários não tinham a liberdade

de agendar as horas acumula-das: a decisão de compensação das horas trabalhadas ficava unicamente a cargo do gestor.

Diante das denúncias recebi-das, o Sindicato acionou o Minis-tério do Trabalho, que convocou o banco para prestar esclareci-mentos, mas este sequer enviou representante. Assim, o Sintraf resolveu garantir na Justiça o direito dos trabalhadores e trabalhadoras.

De acordo com a decisão da Justiça, o banco tem 30 dias para suspender o banco de horas, além de ter que pagar as horas trabalhadas que não foram compensadas na mesma sema-na como horas extras. Os cálcu-los serão realizados através do controle de ponto dos funcioná-rios, a cargo de um perito. Ainda cabe recurso da decisão.

Mais uma reintegração garantida

Lutando constantemente pelos direitos da categoria bancária, o Sintraf JF garantiu, mais uma vez, a reintegração de uma trabalhadora do banco Bradesco.

A bancária Maria Cristina Martins faz tratamento desde 2007 devido à doença ocupacio-nal, que é resultado da condição de trabalho do funcionário, e que acontece frequentemente com os bancários (as). No

entanto, depois de se afastar e retornar ao banco em 2013, Maria foi demitida em setembro de 2014.

Após ação, Maria Cristina foi reintegrada dia 25 de novembro de 2015, conquista que orgulha o Sindicato e a categoria, que tanto batalham para que seus direitos sejam atendidos e que nenhum trabalhador pague pelos graves problemas causa-dos devido à atividade bancária.

O Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região foi aceito como terceira parte interessada no pro-cesso que tramita no Conselho Administrativo de Defesa Econô-mica (Cade) e que avalia a compra do HSBC pelo Bradesco. Com a decisão, o sindicato poderá se manifestar durante o processo para incluir informações e dados que contribuam para a decisão do órgão regulador em aprovar ou não a aquisição.

O sindicato é contra a compra do HSBC pelo Bradesco. O advoga-do que defende a categoria em Curitiba, Ivens Henrique Hübert, afirma que o objetivo de participar do processo é barrar a fusão, “ten-do em vista que ela é prejudicial

Sindicato dos Bancários de Curitiba poderá se manifestar durante o processo para incluir dados que con-tribuam para a decisão do Conselho

para o trabalhador e para a eficiên-cia global”.

Caso a argumentação principal não seja aceita, o sindicato exige a preservação dos empregos até o limite cabível. O HBSC possui cerca de 25 mil empregados diretos e indiretos no Brasil.

Até esta quarta-feira (9), o sindi-cato apresentará ao Cade os docu-mentos que reforçam sua argu-mentação. A instituição que repre-senta os trabalhadores poderá se manifestar também se observar atos que antecipem a fusão como, por exemplo, a unificação de agências. “O sindicato vai atuar como um fiscalizador do processo”, afirma Hübert.

O Cade continua avaliando o processo de compra do HSBC pelo Bradesco. A decisão deve sair até o fim do primeiro semestre de 2016.

Fonte: Jéssica Sant’Ana - Gazeta do Povo

O Sintraf JF vem cobrando do HSBC a manutenção dos empregos desde o anúncio de sua venda

(5)

Reivindicação foi levada à Fenaban na retomada das negociações após a Campanha 2015

Contraf quer

aprofundar debate

em 2016

SAÚDE DO TRABALHADOR A Contraf-CUT, federações e sindicatos querem debates mais aprofundados na mesa temática de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora em 2016. Esta foi a reivindicação levada à Fenaban, na retomada das negociações após a campanha nacional, no último dia 9, em São Paulo.

Foram discutidos o Programa de Reabilitação Profissional (cláusula 44ª da Convenção Cole-tiva de Trabalho-CCT), o GT de Análise dos Afastamentos, que agora será permanente e em destaque a cláusula 57ª da CCT, conquista da campanha de 2015, que prevê o desenvolvimento de programas, pelos bancos, para a melhoria contínua das relações de trabalho.

Também estavam na pauta a participação e avaliação do PCMSO (Programa de Controle Médico em Saúde Ocupacional) pelos empregados e melhorias na SIPAT (Semana Interna de Pre-venção de Acidentes), já que muitos bancos têm substituído o formato presencial pelo formato eletrônico, sem nenhuma negoci-ação com a representnegoci-ação dos trabalhadores. .

Ficou decidido que a Fenaban apresentará à Contraf-CUT uma proposta de calendário de reu-niões para o próximo ano, tanto

para as negociações da mesa de Saúde, quanto para as reuniões de avaliação do Instrumento de Prevenção e Combate ao Assédio moral. Os bancários reivindica-ram que essas reuniões sejam mais longas, das 9h às 17h, para que haja mais tempo para os debates.

Segundo Walcir Previtale, secretário nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora da Contraf-CUT, com relação à clau-sula 57 da CCT, foi cobrada a implementação imediata das mesas de negociação com as COE’s, estabelecendo uma dinâ-mica para os debates.

A Fenaban informou que o Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Bradesco, Itaú, Santan-der e HSBC já assinaram o acordo aditivo referente à cláusula e que a partir de agora a Contraf-CUT deverá procurar cada banco para tratar sobre o início dos trabalhos. “É o que vamos fazer para implementar em cada banco a mesa de debates e negociações sobre a cláusula 57 da CCT, que foi conquista da campanha nacional 2015, após 21 dias de greve em todo o país. E para cumprir os objetivos previstos, necessaria-mente, temos que discutir as metas abusivas e a gestão adoe-cedora dos bancos e, de fato,

estabelecer um ambiente de trabalho saudável, livre de aci-dentes e doenças, garantindo a

participação dos trabalhadores quando o assunto tratar de sua própria saúde”, explica Walcir.

Em reunião realizada dia 03 de dezembro as entidades represen-tativas dos funcionários e aposen-tados apresentaram ao Banco do Brasil propostas e premissas para continuidade das negociações na mesa da Cassi.

Os funcionários cobraram a resposta sobre a possibilidade de o banco fazer investimentos nos projetos em desenvolvimento na Cassi que contemplam as propos-tas já apresentadas na mesa sobre ampliação do modelo de atenção integral à saúde. Também foi cobrado do BB a validação e con-clusão da parte do projeto feito na Cassi que dependia das áreas de indicados do banco.

O Banco informou que estudou os investimentos e os projetos, que também demandam investimen-tos, e afirmou que é possível dar respostas na próxima reunião.

Para Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de

Entidades apresentam propostas na

continuidade das negociações

Empresa dos Funcionários do BB, após a discussão de pauta emer-gencial visando o fechamento do exercício de 2015 e as discussões durante a Campanha Nacional dos Bancários, a negociação entra agora numa nova fase, em que as propostas apresentadas precisam ser amplamente debatidas com todos os funcionários ativos, apo-sentados e pensionistas. "Acredita-mos na unidade do funcionalismo em busca de soluções concretas para a Cassi, sem perda de atendi-mento para qualquer associado."

Com intuito de garantir o bom funcionamento da Cassi, sem corte de programas ou de atendimento, os representantes dos associados apresentaram suas propostas e informaram ao banco que continu-am debatendo propostas adiciona-is.

A próxima reunião acontecerá no dia 21 de dezembro, na sede do banco em Brasília.

(6)

SAÚDE: Perícia reagendada? Saiba como proceder

O Sintraf JF e o Sindicato dos P r o f e s s o r e s (S i n p r o) e s t ã o apoiando a CUT Regional e Estadual na organização dos Servidores Públicos Municipais de algumas cidades.

N o d i a 3 0 d e n o v e m b r o a c o n t e c e u u m a r e u n i ã o d e organização nas cidades de Rio Novo e Goianá seguido de Pirape-tinga, dia 1º deste mês. Novas reuniões de organização estão sendo agendadas para as próxi-mas semanas nas cidades de Bom Jardim, Goianá, Lima Duarte, Piau, Pirapetinga, Rio Novo, Santa Rita de Jacutinga e Santana do Deserto.

Para o presidente da CUT Regional e diretor do Sintraf JF, Watoira Antônio, é de suma importância este trabalho de organização.

“É válido ressaltar o trabalho da CUT Regional e Minas em apoio aos Servidores Públicos Municipais e, além disso, o auxílio dos Sindicatos dos bancários e professores que tanto contribu-em, com deslocamento, por exemplo, para que essas reuniões aconteçam”, destaca Watoira.

B a n c á r i o s q u e t i v e r a m dificuldades na realização da primeira perícia no INSS devem procurar novamente RH do banco para solicitar antecipação do auxílio-doença ou acidentário

São Paulo – A Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) dos bancários é clara: enquanto a primeira perícia médica não for realizada, o empregado que está inapto e aguardando a consulta no INSS tem assegurada a antecipação salarial no valor equivalente às verbas fixas por ele percebidas mensalmente.

Mas, é preciso ficar atento. Por conta da greve dos médicos peritos houve muitos adiamen-tos e remarcações de datas, o que causa dúvidas entre os trabalhadores. Diante desse tipo de situação, o bancário deve entrar em contato com o RH do Ações buscam a estruturação de

entidades de representação dos trabalhadores nas cidades da Zona da Mata

Acordos,

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Sede Campestre

A diretoria do Sintraf JF informa a toda a categoria as novas regras para utilização da Sede Campestre para o ano de 2016

Ÿ As cortesias para convidados deverão ser retiradas na Sede Campestre, unicamente pelo bancário titular;

Ÿ Até março de 2016, as carteirinhas continuam sendo confeccionadas na Sede Social. Após essa data, o serviço será transferido para a Sede Campestre;

Ÿ Os novos valores de mensalidades, adesão e luvas para Sócio Contribuintes, Sócios Individuais, Financiários e membros da Cooperativa estão no site www.bancariosjf.com.br

banco, respeitados os períodos de estabilidades provisórias, e, havendo débitos decorrentes do adiantamento, o banco efetuará a correspondente compensação nas verbas rescisórias. A con-quista está prevista na cláusula 28 da CCT e foi mantida após 21 dias de greve na Campanha 2015. Mais informações sobre p r o c e d i m e n t o s p e l o s a ú-de@bancariosjf.com.br.

banco e comprovar à instituição financeira o reagendamento no INSS.

A verba vale tanto para o auxílio doença previdenciário quanto para o acidentário e deve ser devolvida ao banco quando o pagamento for feito pela Previ-dência Social. Em casos de encerramento do contrato de trabalho, por iniciativa do empregado, ou por iniciativa do

Horário de Funcionamento

Referências

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