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IMPACTO DO PROGRAMA OPERACIONAL ALGARVE 21 NO SECTOR

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LGARVE

2007

2013:

M

ONITORIZAÇÃO COM REFERÊNCIA A

31.D

EZ

.2013

(2)

(3)

ii

Equipa de Investigação: Fernando Perna

Coordenação Geral / Economia Regional Maria João Custódio

Turismo e Competitividade Pedro Gouveia

Econometria Vanessa Oliveira

Apoio Técnico-Científico

Centro Internacional de Investigação em Território e Turismo da Universidade do Algarve (CIITT-UALG)

(4)

iii

Comissão Acompanhamento António Ramos Catarina Cruz Filomena Coelho Josiane Martins

colaboração da restante equipa da Direção de Serviços de Desenvolvimento Regional e Secretariado Técnico PO Algarve 21 da CCDR Algarve

(5)

iv

Í

NDICE 1. Introdução ……… 01 2. Síntese de Resultados ……….……… 02 3. Recomendações Globais ……… 18 Anexo ………. 22

(6)

v

Í

NDICE DE

F

IGURAS

Figura 1 - PO Algarve 21: Investimento FEDER Programado e Nº de Tipologias de

Operação ……… 03 Figura 2 - Peso Relativo do Turismo no PO Algarve 21 em Função do Número de

Projetos, Investimento Aprovado e Investimento Executado: 2011 – 2013 ……… 05 Figura 3 – Evolução do Prazo de Execução dos Projetos: 2011 – 2013 (dias) ………. 06 Figura 4 – Nº de Postos de Trabalho Médio por Empresa Pós Projeto no PO Algarve 21 e no Subconjunto do Turismo: 2011 – 2013 ……… 07 Figura 5 – Percentagem Média de Postos de Trabalho Qualificados por Empresa

Pós-Projeto no PO Algarve 21 e no Subconjunto do Turismo: 2011 – 2013 ……… 08 Figura 6 – Volume de Negócios Pós-Projeto no PO Algarve 21 e no Subconjunto do Turismo: 2011 – 2013 (euros) ………. 09 Figura 7 – Fator Multiplicador do Volume de Negócios Pós-Projeto no PO Algarve 21 e no Subconjunto do Turismo: 2011 – 2013 ……….……… 10

Figura 8 – Volume de Negócios Internacional Pós-Projeto no PO Algarve 21 e no

Subconjunto do Turismo: 2011 – 2013 (euros) ……… 11 Figura 9 – Fator Multiplicador do Volume de Negócios Internacional Pós-Projeto no PO Algarve 21 e no Subconjunto do Turismo: 2011 – 2013 ………. 12

Figura 10 – Nível de Potencial sobre o Turismo do PO Algarve 21 e Eixos ……… 14

Figura 11 – Nível de Performance por Eixo do PO Algarve 21: 2011-13 ……… 16

(7)

1

1. I

NTRODUÇÃO

O presente documento sintetiza as principais conclusões do estudo de “Impacto do Programa Operacional Algarve 21 no Sector do Turismo face aos Objectivos Definidos na Estratégia de Desenvolvimento Regional do Algarve 2007 – 2013”, com análise referenciada à situação em 31 de Dezembro de 2013. O estudo pretende avaliar o contributo do PO Algarve 21 para a concretização dos objetivos de competitividade do turismo na região do

Algarve1

, para os quais assume como quadro de referência a performance sobre os objetivos definidos para o cluster turismo e lazer na Estratégia de Desenvolvimento Regional do Algarve 2007-2013. É exclusivamente neste âmbito que devem ser entendidos e interpretados os resultados apresentados neste relatório.

Constitui este relatório o terceiro passo de resultados publicados da monitorização desenvolvida pelo CIITT - Universidade do Algarve, com o qual de forma suplementar a equipa pretende analisar e transmitir um cenário já muito próximo da situação de chegada do PO Algarve 21, focado na performance deste programa sobre o sector do turismo regional. Face aos passos intermédios, é relevante a análise de evolução no tempo, por

comparação com a situação verificada em 31 de Dezembro de 2012 2

e sempre que

pertinente com a situação a 31 de Dezembro de 2011 3.

O Programa Operacional Algarve 21 é perspetivado enquanto instrumento público de apoio ao investimento das empresas e da competitividade do território regional, aqui exclusivamente avaliado em termos do seu impacto sobre o sector do turismo.

1

O COMPETITIVTUR compreende um segundo módulo no qual é desenvolvido um modelo de avaliação da competitividade do turismo do Algarve relativamente às 13 províncias mediterrânicas de Espanha e, numa sub-rotina deste módulo, acrescendo a estas províncias mais 5 regiões representativas de 4 países concorrentes: Croácia, Turquia, Marrocos e Tunísia.

2

Relatório COMPETITIVTUR Nº 7 publicado em Novembro de 2013. 3

(8)

2

Concentrada na fileira do turismo, a abordagem mantém uma observação do particular para o geral. Para tal analisa cada uma das 27 tipologias de operação distribuídas ao longo dos 3 Eixos considerados do Programa (Anexo I). A análise não inclui o Eixo 4: Assistência Técnica. No final formaliza uma avaliação dos resultados do PO Algarve 21 em termos de performance sobre a concretização e da estratégia regional em turismo para o Algarve.

2. S

ÍNTESE DE

R

ESULTADOS

Numa breve apresentação dos valores envolvidos na programação no conjunto dos três eixos do Programa (sem considerar portanto o Eixo 4 - Assistência Técnica), o total situa-se nos 167.953.936 euros de investimento FEDER programado em Dezembro de 2013, constante face ao passado. A distribuição absoluta destes montantes por Eixos é a seguinte:

• O Eixo 1 - Competitividade, Inovação e Conhecimento, o qual integra 12 tipologias

de operação com um total de 88.646.031 euros de investimento FEDER programado. Deste investimento uma parcela de 65,4% correspondente a 58,0 milhões de euros está afecta às quatro tipologias de operação vocacionadas para o apoio ao investimento promovido pelo sector privado;

• O Eixo 2 - Protecção e Qualificação Ambiental, incorpora seis tipologias de

operação, num total de 23.322.055 euros de investimento FEDER programado a 31 de Dezembro de 2013, um reforço de 5.000.000 euros face aos 18.322.055 euros programados no final de 2012.

(9)

3

• O Eixo 3 - Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano, tem afecto nove

tipologias de operação com um total de 55.985.850 euros de investimento FEDER programado a 31 de Dezembro de 2013, uma diminuição de 5.000.000 euros face aos 60.985.850 euros programados no final de 2012.

Em termos de distribuição relativa estes valores conferem no interior do PO Algarve 21 um peso ao Eixo 1 - Competitividade, Inovação e Conhecimento na ordem de 52,8% da programação total, ao Eixo 2 - Protecção e Qualificação Ambiental uma parcela 13,9% e ao Eixo 3 - Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano uma parcela de 33,3%, isto é, o Eixo 1 onde estão concentrados os sistemas direcionados para o apoio ao investimento privado, mas não só, tem um peso superior à soma dos restantes dois eixos.

FIGURA 1–POALGARVE 21:INVESTIMENTO FEDERPROGRAMADO E Nº DE TIPOLOGIAS DE OPERAÇÃO

Fonte: Elaboração própria com base em CCDR Algarve.

É da análise de aprovação e execução sobre este quadro global do PO Algarve 21 e dos movimentos acumulados verificados até ao final do ano de 2013, que se passam a

(10)

4

sintetizar as principais conclusões da monitorização referenciada a 31 de Dezembro de 2013.

a) Até ao final do ano 2013, o PO Algarve 21 apoiou um total de 564 projectos, um

crescimento de 75,7% face a 31 de Dezembro de 2012, com mais 243 projetos. De entre este crescimento absoluto do número de projetos, um subconjunto de 73 novos projetos são considerados com incidência sobre o setor do turismo. Daqui resulta uma primeira estimativa sobre a quantificação do peso do turismo no PO Algarve 21 no final de 2013, o qual será na ordem dos 37,1%, um recuo de 5,3 pontos percentuais (pp) no peso relativo do turismo face à situação que se verificava no final de 2012.

b) Focando a análise em função do volume de investimento aprovado, verifica-se que o

PO Algarve 21 aprovou até ao final de 2013 um total de investimento FEDER de 180.521.753 euros, um crescimento de 41,4% face a 31 de Dezembro de 2012, com mais 52.898.265 euros Deste crescimento 15.648.488 euros pertencem a projetos com influência sobre o setor do turismo, o que neste indicador situa o peso relativo do turismo no conjunto do PO Algarve 21 em 42,9%, isto é, uma diminuição de 5,5 pp face a 2012.

c) O PO Algarve 21 executou um total de investimento FEDER no valor de 97.439.821

euros, um crescimento de 59,0% face a 31 de Dezembro de 2012, com mais 36.155.597 euros no total. Deste crescimento 16.667.109 euros são investimento executado em projetos com efeitos no turismo, o que traduz um aumento do peso relativo do investimento executado em turismo face ao total do POAlgarve 21, isto é, de 37,5% em 2012 para 40,7% em 2013, um crescimento de 3,2 pp.

(11)

5

No último ano em análise – 2013 – o PO Algarve 21 revela uma diminuição do peso relativo do turismo no número de projetos mas, em simultâneo, um crescimento do peso relativo do investimento executado em turismo quando comparado com o todo do PO Algarve 21. É possível daqui induzir um comportamento de aceleração da execução do investimento afeto a projetos cuja aprovação em muitos casos já era anterior a 2013.

FIGURA 2–PESO RELATIVO DO TURISMO NO POALGARVE 21 EM FUNÇÃO DO Nº DE PROJETOS,

INVESTIMENTO APROVADO E INVESTIMENTO EXECUTADO:2011-2013

Fonte: Elaboração própria com base em CCDR Algarve.

d) De forma transversal, verifica-se que os projetos aprovados no PO Algarve 21

verificam em média no final de 2013 um prazo de execução esperado de 1.072 dias, um acréscimo de 86 dias face a 2012. No caso dos projectos com incidência sobre o turismo este prazo é tal como nos anos anteriores, mais reduzido, 842 dias, valor que no entanto revela um aproximar gradual ao padrão do PO Algarve 21. O turismo já tinha registado um aumento de 106 dias de 2013 em relação a 2012, e de mais 206 dias quando comparado com a situação no final de 2011. Este comportamento

(12)

6

revela uma diminuição gradual de uma das mais importantes vantagens do sector, isto é, a capacidade de mais rapidamente passar resultados para o terreno.

FIGURA 3–EVOLUÇÃO DO PRAZO DE EXECUÇÃO DOS PROJETOS:2011–2013(DIAS)

Fonte: Elaboração própria com base em CCDR Algarve.

Resumindo, o peso relativo do turismo no PO Algarve 21 à data de 31 de Dezembro de 2013 situar-se-á num intervalo entre os 37,1% a 42,9%, um valor que no terreno se deverá situar mais próximo do limite superior, face ao crescente desempenho relativo do investimento executado em turismo. Daqui resulta que no final do programa perspectiva-se que este indicador venha a situar-se muito próximo do peso estimado entre 44,7% a 47,4% do contributo do sector do turismo para o PIB regional (WTTC 2003).

É consistente ao longo da vigência do programa a vantagem dos apoios ao turismo gerarem resultados mais rápidos no terreno a médio prazo, relativamente à totalidade do PO Algarve 21. Porém, esta vantagem está a reduzir-se, verificando-se em 2013 um acréscimo do prazo de execução em cerca de mais 3 meses face a 2012, tendo o mesmo já acontecido no acumulado de 2012 face a 2011. Em resumo, o sector do turismo tende a conseguir

(13)

7

executar uma maior parcela do investimento aprovado e num prazo mais curto face à globalidade do programa, conjunto assinalável em termos da capacidade do setor gerar efeitos multiplicadores no terreno, existindo porém o alerta sobre o aumento progressivo dos prazos de execução, a monitorizar em períodos pós 2013 e menos influenciados pela crise económica e financeira.

e) Focado nos quatro Sistemas de Incentivos do PO Algarve 21 (Eixo I) e na criação de

postos de trabalho, verifica-se que em média no final de 2013 os projectos direcionados para o turismo mantêm a maior expectativa na criação de postos de trabalho, com um valor médio por projeto de 35,5 postos de trabalho face aos 26,3 da globalidade do PO Algarve 21. Esta situação traduz a manutenção da vantagem relativa do sector do turismo na intensidade do trabalho, pese embora uma atenuação desta vantagem relativa dada a diminuição de 3,6 postos de trabalho por projeto face a 2012.

FIGURA 4–Nº DE POSTOS DE TRABALHO MÉDIO POR EMPRESA PÓS PROJETO NO POALGARVE 21 E NO SUBCONJUNTO DO TURISMO:2011-2013

(14)

8

f) Quando considerados exclusivamente os postos de trabalho qualificados, a posição

dos projetos apoiados em turismo é menos favorável, pese embora o comportamento positivo do último ano. O sector turístico apoiado incorpora nas suas propostas até Dezembro de 2013 uma média de 24,1% de postos de trabalho qualificados, um acréscimo de 2,1 pontos percentuais face a 2012, enquanto a globalidade do PO Algarve 21 incorpora em média 39,0% de postos de trabalho qualificados, uma dimensão muito constante ao longo dos anos, com 38,5% em 2011 e 39,2% em 2012. Este é assim um diferencial negativo para o sector no final de 2013 mas sobre o qual é de assinalar a melhoria verificada no último ano.

FIGURA 5–PERCENTAGEM MÉDIA DE POSTOS DE TRABALHO QUALIFICADOS POR EMPRESA PÓS-PROJETO NO POALGARVE 21 E NO SUBCONJUNTO DO TURISMO:2011-2013

Fonte: Elaboração própria com base em CCDR Algarve.

O turismo é um setor de atividade mão-de-obra intensivo, o que é positivo, particularmente em contextos de recuperação de ciclos económicos menos favoráveis e da recuperação da taxa de desemprego. Surge porém mais concentrado em qualificações

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9

relativamente menores face ao padrão regional apoiado, o que se associado ao baixo ou nulo peso do turismo em Tipologias de Operação como por exemplo o Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico, lança um alerta sobre a produtividade de um sector, o qual poder-se-á tornar menos atrativo do ponto de vista do mercado de trabalho qualificado e respetivos efeitos multiplicadores de base tecnológica.

g) Quanto ao volume de negócios médio pós-projeto, o turismo mantém uma situação

acima da média, apesar de em todo o PO Algarve 21 este indicador registar ao longo dos anos uma redução a que o turismo não é excepção. No final de 2013 as empresas relacionadas com o turismo registam um volume de negócios médio pós-projeto de 4.461.170 euros, uma redução de 17,7% face ao valor de 5.421.814 euros que se verificava no final de 2012. A redução na globalidade do PO Algarve 21 é de 22,2% neste último ano, dos 3.134.180 euros de 2013 face aos anteriores 4.030.725 euros de 2012.

FIGURA 6–VOLUME DE NEGÓCIOS PÓS-PROJETO NO POALGARVE 21 E NO SUBCONJUNTO DO

TURISMO:2011–2013(EUROS)

Fonte: Elaboração própria com base em CCDR Algarve.

h) Apesar da redução verificada de 2012 para 2013, mantém-se a vantagem do turismo

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10

projeto, o qual se situava em x 3,34 em 2012 passando para x 2,81 em 2013. Apesar desta redução a qual deve ser tida em atenção já no horizonte no de projetos 2014-2020, isto é, se conjuntural o não, o comportamento do turismo é em qualquer dos casos sempre superior à média do PO Algarve 21, a qual ao longo dos anos monitorizados do programa mantém-se muito próxima dos x 1,90, com uma tendência de crescimento com o acumulado dos anos do programa.

FIGURA 7–FATOR MULTIPLICADOR DO VOLUME DE NEGÓCIOS PÓS-PROJETO NO POALGARVE 21 E NO SUBCONJUNTO DO TURISMO:2011–2013

Fonte: Elaboração própria com base em CCDR Algarve.

i) Quanto ao volume de negócios internacional médio por projecto, os resultados

quantificados no final 2013 têm um comportamento positivo, com o turismo a manter inequivocamente uma maior dimensão neste indicador, 2.252.333 euros face a 1.423.245 euros da globalidade do PO Algarve 21, e registando um crescimento de 8,3%, isto é, os 2.252.333 euros médios por projeto de 2013 face aos 2.079.990 euros de 2012. No conjunto do PO Algarve 21 a evolução de 2012 para

(17)

11

2013 é também muito positiva, variando 33,2%, isto é, os 1.423.245 euros de 2013 face aos 1.068.529 euros de 2012.

FIGURA 8–VOLUME DE NEGÓCIOS INTERNACIONAL PÓS-PROJETO NO POALGARVE 21 E NO

SUBCONJUNTO DO TURISMO:2011–2013(EUROS)

Fonte: Elaboração própria com base em CCDR Algarve.

j) Nesta sequência evidencia-se finalmente aquele que será o ponto mais forte do PO

Algarve 21 em matéria de turismo: a variação do volume de negócios internacional pós-projeto. Revela-se uma clara aposta neste domínio, com o turismo a registar um efeito multiplicador do volume de negócios internacional pós-projeto de x 7,73 no final de 2013, quando este efeito na globalidade do PO Algarve se situará próximo dos x 6,37. Ao longo da evolução do PO Algarve 21 o turismo foi sempre superior neste domínio, embora registando um diferencial progressivamente mais pequeno face ao todo do PO Algarve 21.

(18)

12

FIGURA 9–FATOR MULTIPLICADOR DO VOLUME DE NEGÓCIOS INTERNACIONAL PÓS-PROJETO NO

POALGARVE 21 E NO SUBCONJUNTO DO TURISMO:2011–2013

Fonte: Elaboração própria com base em CCDR Algarve.

É inequívoca a capacidade do turismo gerar volumes de negócios superiores ao padrão global do PO Algarve 21. Porém, o final do ano de 2013 revela uma diminuição do volume de negócios pós-projeto, tal como já tinha acontecido de 2011 para 2012 e, simultaneamente, uma redução do factor de multiplicação deste volume de negócios. Estas situações quando observadas de forma acumulada traduzem o abrandamento da própria dinâmica de investimento da atividade turística e, em consequência, apesar de não comprometer a liderança regional, induzir uma possível redução relativa do seu impacto transversal do turismo sobre os demais setores de atividade.

Em oposição a este comportamento há a consolidação inequívoca da intenção exportadora dos investimentos apoiados em turismo, com uma multiplicação do volume de negócios internacional ante versus pós-projeto muito significativa e sobre uma base que em si também aumenta, o que é claramente uma importante vantagem do ponto de vista da

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13

estratégia económica regional a qual importa manter de forma sustentada no próximo programa.

Finalmente, com base nos resultados anteriores e nos detalhes das Fichas por Tipologia de Operação (Anexo I), procede-se à análise do potencial e performance do PO Algarve 21 relativamente às duas prioridades e dez linhas de actuação da Estratégia de Desenvolvimento Regional Algarve 2007-2013 focadas no setor do turismo.

Recorde-se que de acordo com a análise e resultados intermédios do COMPETITVTUR, sempre em parceria com a Comissão de Acompanhamento do projeto pela CCDRA, a

medida de potencial4

de impacto sobre o sector do turismo do PO Algarve 21 situa-se nos 55,2 pontos, tal como expresso na Figura 10. Tal significa que existe desde o momento de partida uma expectativa positiva do PO Algarve 21 enquanto instrumento público de execução da estratégia de desenvolvimento, o qual não sendo exclusivamente desenhado para o sector do turismo não deixa, obviamente, de refletir a importância deste sector para o desenvolvimento económico e social do Algarve.

De forma mais detalhada mas sem prejuízo da leitura integrada que deve prevalecer, o eixo do programa identificado com maior medida de potencial é o Eixo 1 – Competitividade, Inovação e Conhecimento, seguido pelo Eixo 2 – Protecção e Qualificação Ambiental e, finalmente, pelo Eixo 3 – Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano.

4 De acordo com a síntese metodológica objeto de apresentação e análise no COMPETITIVTUR Relatório Nº5, publicado em Novembro de 2011.

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14

FIGURA 10–NÍVEL DE POTENCIAL SOBRE O TURISMO DO POALGARVE 21 E EIXOS

Fonte: Elaboração própria.

Segue-se a análise de medida de desempenho e, após esta, a análise de medida de performance. Numa primeira fase a observação da medida de desempenho mede o peso relativo dos projectos com incidência sobre o turismo na totalidade dos projectos de cada Tipologia de Operação. Este peso é quantificado através de nove ou seis variáveis, respetivamente no caso das tipologias focadas no investimento privado ou das tipologias orientadas para o apoio ao investimento público.

Numa segunda fase a medida de performance representará a distância preenchida até ao nível máximo de potencial, sendo a situação ideal de chegada que a performance do PO Algarve 21 atinja o potencial estimado. Quanto mais distante ficar deste potencial mais longe o instrumento fica de transmitir para o terreno as prioridades definidas em matéria de turismo na Estratégia de Desenvolvimento Regional Algarve 2007-2013.

(21)

15

Assim, em termos da determinação da medida de performance de cada Eixo e do PO Algarve 21, a qual relativiza o desempenho anterior em função do potencial da tipologia para a concretização da Estratégia Regional, cada resultado traduz uma de duas interpretações possíveis:

• Se o bom desempenho é efectuado sobre uma tipologia/eixo que simultaneamente

possui um bom potencial, então essa situação de concordância revelará um bom nível de performance.

• Se em negação, isto é, se o desempenho ultrapassa ou fica aquém do potencial, tal

significará, respectivamente, que se está a apostar em algo que não foi considerado estratégico ou, em alternativa, que sendo estratégico não está a obter desempenho equivalente. Em qualquer destes dois casos o indicador de performance é penalizado.

Da análise das 27 Fichas em anexo, posteriormente agregadas por Eixo e para o PO Algarve 21 como um todo, resulta uma performance com diferentes níveis de contribuição, como seria expectável dada a ampla diferenciação de âmbitos e objetivos ao longo dos Regulamentos das Tipologias de Operação, mas que no todo assumem um resultado francamente positivo e crescente ao longo dos anos de implementação do PO Algarve 21.

Os três gráficos seguintes apresentam a evolução da performance de cada um dos três eixos monitorizados a 31 de Dezembro de 2011, 2012 e 2013. Resulta evidente que os Eixos 2 e 3 já em 2012 se situavam num nível estabilizado de preenchimento do seu potencial, enquanto o Eixo 1, fortemente dependente do desempenho do setor privado, apresenta o “salto” mais significativo para o preenchimento do respetivo potencial apenas ao longo do

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16

último ano em avaliação – 2013 -, sendo de perspetivar uma evolução positiva nos anos subsequentes até ao encerramento da execução financeira do PO Algarve 21.

FIGURA 11–NÍVEL DE PERFORMANCE POR EIXO DO POALGARVE 21:2011-13

E ix o 1 C o m p e ti ti v id a d e , In o v a ç ã o e C o n h e c im e n to E ix o 2 P ro te ç ã o e Q u a li fi c a ç ã o A m b ie n ta l E ix o 3 V a lo ri za ç ã o T e rr it o ri a l e D e se n v o lv im e n to U rb a n o

Fonte: Elaboração própria.

Potencial Máximo 55,2 Potencial Máximo 55,2 Potencial Máximo 55,2

(23)

17

k) É possível concluir no PO Algarve 21 que o Eixo com maior grau de performance em

turismo à data de 31 de Dezembro de 2013 é o Eixo 2 - Protecção e Qualificação Ambiental, seguido pelo Eixo 3 – Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano e, finalmente pelo Eixo 1 - Competitividade, Inovação e Conhecimento.

l) A leitura revela ainda uma performance do PO Algarve 21 relativamente

concentrada – baixo desvio padrão ao longo dos eixos – o que é positivo sobre a gestão e estruturação do programa, sendo esta a leitura prevalecente.

FIGURA 12–NÍVEL DE PERFORMANCE DO POALGARVE 21SOBRE O TURISMO:2011-2013

a) No seu todo o PO Algarve 21 regista no final de 2013 um nível de performance

global de 44,8 pontos, o que representa mais 3,0 pontos que em 2012 e mais 6,3 pontos que em 2011, traduzindo a já referida e expectável evolução positiva do programa. O ritmo de evolução é sem dúvida afetado pelo ciclo económico claramente menos favorável face às expetativas que balizaram a data de

Potencial Máximo

(24)

18

elaboração da Estratégia de Desenvolvimento Regional 2007-2013, o qual para além da capacidade do setor público veio a afetar de forma clara a capacidade de execução do investimento privado nos primeiros anos de vigência do PO Algarve 21. Conclui-se que em termos sectoriais do turismo, a adesão do PO Algarve 21 às prioridades e linhas de actuação da Estratégia de Desenvolvimento Regional Algarve 2007-2013 é positiva, atingindo os 44,8 pontos de performance (bom) o que o coloca gradualmente mais próximo do potencial máximo que pode preencher de 55,2 pontos.

3. R

ECOMENDAÇÕES

A título de resumo sobre as recomendações globais expressam-se três principais sugestões para o aumento da eficiência do programa subsequente ao POAlgarve 21 no apoio à competitividade do território sobre o sector do turismo, isto é, o incremento do grau do ajustamento dos apoios à estratégia regional, agora definida de acordo com os princípios do Plano de Ação Regional – Algarve 2020. Traduzindo o presente Relatório nº 8 do COMPETITIVTUR uma situação de monitorização / avaliação já próxima do encerramento do PO Algarve 21, as recomendações globais seguintes visam já pouco influenciar o quadro de execução do PO Algarve 21, mas sim constituírem possíveis trajetórias de balizagem dos conteúdos e prioridades de execução dos apoios a conceder no período de programação 2014 – 2020 quando focados no setor do turismo.

Neste âmbito como três recomendações globais transversais às várias tipologias de operação do PO Algarve 21 com incidência sobre o turismo, recomenda-se que a CCDR Algarve promova as seguintes orientações sobre o instrumento homólogo ao PO Algarve 21 no horizonte 2014 – 2020, assumido que está o reforço dos processos bottom-up, em tudo

(25)

19

adequados à capacidade que se pretende incrementada da região em mais e melhor gerir os fundos disponíveis de acordo com as suas especificidades e necessidades, num quadro de permanente diálogo e proximidade com os agentes regionais e nacionais:

• Privilegiar o incentivo à atração/criação de postos de trabalho qualificados no

turismo, situação desfavorável à partida e que, apesar da ligeira inversão à data de Dezembro de 2013, mantém-se como uma desvantagem do setor do turismo face ao todo apoiado pelo PO Algarve 21. A manter-se este desnível tal provocará a prazo fortes limites à base económica e social de atração pelo setor turístico ao nível da educação, formação e emprego, inerentes efeitos multiplicadores potencialmente decrescentes e, em acumulado, perdas setoriais de produtividade e de competitividade. Daqui resulta a recomendação que em futuros sistemas de apoio, um bom desempenho sobre este indicador seja objeto de prémio ou incentivo, opção justificada inclusive pelos efeitos transversais que induz na sociedade.

• Dada a urgência de se verificaram resultados no terreno, opção ainda mais

enfatizada no horizonte 2014 – 2020, recomenda-se incentivar a redução dos prazos previstos de execução do investimento aprovado no geral e em particular nos projetos com incidência no turismo, os quais executam a um ritmo mais rápido mas com uma evolução acumulada negativa em 2012 e 2013, período em que se verifica um aumento destes prazos. A crise económica e as dificuldades de acesso ao crédito bancário poderão não ser as únicas responsáveis por esta crescente dilatação de prazos, dado que por hipótese também poderá existir uma crescente aversão ao risco associado ao investimento no setor. Em futuros incentivos este indicador deve ser ponderado de forma positiva quando o investimento assuma celeridade de prazos de execução (sem deixar obviamente de

(26)

20

também refletir a dimensão do projeto), opção que se afigura possível até pelo carácter mais fracionado de muitos dos investimentos de diversificação ou complementaridade da oferta em turística instalada.

• Finalmente, face à dimensão crescente verificada do volume de negócios

internacional associado aos investimentos apoiados em turismo, mesmo num contexto de redução do volume de negócios total, esta é uma configuração que se deverá manter na aposta no turismo como sector de internacionalização por excelência da economia regional, com privilégio da incorporação de recursos materiais e imateriais da região na suporte da oferta e do volume de negócios projetado, tendência com ritmo positivo em 2012 e que importa consolidar sob uma cuidada monitorização. O setor em si possui uma vocação exportadora líder a nível regional e nacional, sendo em 2013 responsável por 12,6% do total de

exportações nacionais (IMPACTUR, 2014) 5

e, sem prejuízo da importância do mercado interno, a possível majoração de um apoio que ultrapassasse o padrão médio de crescimento do volume de negócios internacional do projeto poderia surgir quando, por exemplo, esse volume se concentrasse em mercados considerados do ponto de vista regional como prioritários para a competitividade do setor do turismo.

Trata-se de recomendações de carácter transversal sobre o próximo instrumento público de apoio ao investimento em turismo no horizonte 2014 – 2020, cujo sucesso dependerá em muito da capacidade de governança da região do Algarve na gestão de regulamentos de acordo com as especificidades e prioridades regionais integradas. O potencial por

5

Disponível em www.impactur.pt , Indicadores de Previsão e Monitorização da Atividade Turística, CIITT - Universidade do Algarve (2014).

(27)

21

preencher em várias das tipologias de ação que agora se encerram, nomeadamente o “Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico”, “Sistema de Apoio a Ações Coletivas”, “Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos - Ações Imateriais” e “Equipamentos de Coesão”, bem como a opção externa por uma gestão mais fragmentada da “Valorização do Cluster Turismo e Lazer”, resultam frequentemente não de limitações ou opções endógenas, mas sim de critérios – particularmente no turismo – geridos em função de prazos e tendências macro-nacionais que acabam por se revelar desfasadas no tempo útil de implementação ou mesmo desadequadas da identidade e estratégia regional, em prejuízo das partes e do todo nacional.

(28)

22

ANEXO

(29)

L

ISTA DE

F

ICHAS

:

Ficha 1 - Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento tecnológico Ficha 2 - Sistema de Incentivos à Inovação

Ficha 3 - Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME Ficha 4 - Sistema de Apoio ao Financiamento e Partilha de Risco e Inovação Ficha 5 - Sistema de Apoio a Acções Colectivas

Ficha 6 - Incentivo ao Reordenamento das Actividades Económicas Ficha 7 - Sistema de apoio a Áreas de Acolhimento Empresarial e logística

Ficha 8 - Sistema de apoio a Parques de Ciência e Tecnologia e Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica

Ficha 9 - Valorização do Cluster Turismo Lazer

Ficha 10 - Sistema de apoio à Modernização Administrativa Ficha 11 - Economia Digital e Sociedade do Conhecimento Ficha 12 - Promoção e Capacitação Institucional

Ficha 13 - Gestão Activa de Espaços Protegidos e Classificados Ficha 14 - Acções de valorização e Qualificação Ambiental Ficha 15 - Energia

Ficha 16 - Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos - Acções Materiais Ficha 17 - Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos - Acções Imateriais Ficha 18 - Acções de Valorização do Litoral

Ficha 19 - Política das Cidades - Regeneração Urbana Ficha 20 - JESSICA

Ficha 21 - Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar Ficha 22 - Saúde

Ficha 23 - Património Cultural

Ficha 24 - Rede de Equipamentos Culturais Ficha 25 - Equipamentos de Coesão

Ficha 26 - Mobilidade Territorial Ficha 27 - PROVERE

(30)

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(31)

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(32)

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(33)

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(34)

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(35)

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(36)

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(37)

-<z&/'hZ^͗  ϮϬϭϭ ϴϯ͕ϯ ϮϬϭϮ ϴϯ͕ϯ ϮϬϭϯ ϴϵ͕ϯ ϮϬϭϭ ϭǑ ϮϬϭϮ ϭǑ ϮϬϭϯ ϭǑ ϮϬϭϭ ϭǑ ϮϬϭϮ ϭǑ ϮϬϭϯ ϭǑ ϮϬϭϭ ϵϯ͕ϯй ϮϬϭϮ ϵϲ͕ϳй ϮϬϭϯ ϵϰ͕ϳй

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(38)

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