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Seleção Retificação 1 ANEXO III TÓPICOS E REFERÊNCIAS PARA A PROVA ESPECÍFICA

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Seleção 2017.1

Retificação 1

ANEXO III – TÓPICOS E REFERÊNCIAS PARA A PROVA ESPECÍFICA LINGUÍSTICA GERAL

REFERÊNCIA SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. 27 ed. São Paulo: Cultrix, 2006.

1 TEORIAS DA MUDANÇA LINGUÍSTICA

1 1 Teoria da variação linguística: as relações entre variação e mudança linguística 1.2 Teoria gerativa: aquisição e mudança linguística

1.3 Funcionalismo e gramaticalização: aplicação a palavras e morfemas gramaticais na história do português 2 FORMAÇÃO SÓCIO-HISTÓRICA DO GALEGO-PORTUGUÊS

3 CONSTITUIÇÃO DO PORTUGUÊS BRASILEIRO 3.1 Transplantação e implantação do português no Brasil 3.2 Contato linguístico no Brasil colonial e pós-colonial

4 MUDANÇAS MORFOSSINTÁTICAS DO LATIM AO PORTUGUÊS 5 O LÉXICO DO PORTUGUÊS: HISTÓRIA, TEORIA E MÉTODOS.

REFERÊNCIAS

COSTA, Sônia Bastos Borba; MACHADO FILHO, Américo Venâncio (orgs.). Do português arcaico ao português brasileiro Salvador: EDUFBA, 2004. p.13-30.

CASTRO, Ivo. Curso de história da língua portuguesa. Lisboa: Universidade Aberta, 1991. v.1, p. 65-202.

FARACO, Carlos Alberto. Linguística histórica: uma introduçnao ao estudo da história das línguas. São Paulo: Parábola, 2007.

HORTA NUNES, J.; PETTER, M. (Org.). História do saber lexical e constituição de um léxico brasileiro. São Paulo: Humanitas; Pontes, 2003. LUCCHESI, D. A realização do sujeito pronominal. In: LUCCHESI, D.; BAXTER, A.; RIBEIRO,

I. (Org.). O português afro-brasileiro. Salvador: EDUFBA, 2009. p. 167-184.

MACHADO FILHO, Américo Venâncio Lopes. Do conceito de “variante” nos estudos do léxico de perspectiva histórico-variacional. Filologia e Linguística Portuguesa, Brasil, v. 16, n. 2, p. 261-275, dec. 2014. ISSN 2176-9419. Disponível em:

<http://www.revistas.usp.br/flp/article/view/83852>. Acesso em: 03 nov. 2016. doi:http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-9419.v16i2p261-275. MARTELOTTA, M. E. A mudança linguística. In: CUNHA, M. A. F.; OLIVEIRA, M. R. de; MARTELOTTA, M. E. (Org.). Linguística funcional: teoria e prática. Rio de Janeiro: DP&A; FAPERJ, 2003. p. 57-72.

MATTOS E SILVA, R. V. A generalizada difusão da língua portuguesa no território brasileiro. In:_____. Ensaios para uma sócio-história do português brasileiro. São Paulo: Parábola, 2004. p. 91-108.

. Caminhos da linguística histórica: ouvir o inaudível. São Paulo: Parábola, 2008.

OLIVEIRA, K.; CUNHA, H.; SOLEDADE, J. (Org.). Do português arcaico ao português brasileiro: outras histórias. Salvador: EDUFBA, 2009. p. 247-271.

PIEL, J.-M. Origens e estruturação histórica do léxico português. In:________. Estudos de linguística histórica galego-portuguesa. Lisboa: IN;CM, 1989. p. 9-17.

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WEINREICH, U.; LABOV, W.; HERZOG, M. Fundamentos empíricos para uma teoria da mudança linguística. Tradução Marcos Bagno. São Paulo: Parábola, 2006.

WELKER, H. A. Dicionários: uma pequena introdução à lexicografia. Brasília: Thesaurus, 2004. p. 77-182. 1 O LATIM E A FORMAÇÃO DAS LÍNGUAS ROMÂNICAS;

2 OS ROMANCES NA IDADE MÉDIA: PROVENÇAL, FRANCÊS, CASTELHANO, ITALIANO; 3 OS DOMÍNIOS LINGUÍSTICOS ROMÂNICOS ATUAIS.

REFERÊNCIAS

CAMPROUX, Charles. Las Lenguas románicas. Tradução Damià de Bas. Barcelona: Oikostau, 1980. p. 47-73. FRADEJAS RUEDA, José Manuel. Las lenguas románicas. Madrid: Arco, 2010.

GAMA, Nilton Vasco da. A variação do latim e a formação das línguas românicas. Quinto Império, Salvador, v. 5, p. 39-51, 2 sem. 1995. GAUGER, Hans Martin. Introducción a la lingüística románica. Vers. esp. de Elisabeth Schaible e José Garcís Alvárez. Madrid: Gredos, 1989. p. 14-30.

IORDAN, Iorgu, MANOLIU, Maria. Manual de lingüística románica. Rev., reel. parcial y notas de Manuel Alvar. Madrid: Gredos, 1972. 2v. [Biblioteca Central Reitor Macedo Costa]

MUNTEANU COLÁN, Dan. Clasificaciones de las lenguas románicas. In: . Breve historia de la linguística románica. Madrid: Arco, 2005. p. 123-150.

PEREIRA, Teresa Leal Gonçalves. Considerações sobre a mudança lingüística: o vocalismo latino-romance. Salvador: UFBA/PPGLL, 1982. f. 10-23. Dissert. de Mestrado orient. por Nilton Vasco da Gama.

POSNER, Rebecca. Las diferencias. In: POSNER, Rebecca. Las lenguas romances. Tradução Silvia Iglesias. Madrid: Cátedra, 1996. p. 239-251.

SÁNCHEZ MIRET, Fernando. Proyecto de gramática histórica y comparada de las lenguas romances. Muenchen: LINCOM Europa, 2001. v. 1, p. 9-138.

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VIDOS, Benedek Elemér. Manual de lingüística românica. Tradução José Pereira da Silva. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1996. p. 161-76, 206-8. WALTER, Henriette. A Aventura das línguas no ocidente: a sua origem, a sua história, a sua geografia. Tradução Sérgio Cunha dos Santos. São Paulo: Mandarim, 1997. p. 85-240.

1 LÉXICO, COGNIÇÃO E CONHECIMENTO DE MUNDO

2 CRIATIVIDADE E PRODUTIVIDADE LEXICAIS: FORMAÇÃO DE PALAVRAS 3 RELAÇÕES LEXICAIS: SINONÍMIA, ANTONÍMIA, POLISSEMIA, AMBIGÜIDADE 4 EMPRÉSTIMOS E HIBRIDISMOS

5 A FORMAÇÃO DO LÉXICO ROMÂNICO

REFERÊNCIAS

BIDERMAN Maria Tereza Camargo. Teoria Linguística: teoria lexical e lingüística computacional. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

CHIERCHIA, Gennaro. Semântica. Tradução Luis Arthur Pagani, Lígia Negri e Rodolfo Ilari. São Paulo: EDUNICAMP; EDUEL, 2001. cap. 5. CRUSE, D. A. Lexical semantics. Cambridge: Cambridge University Press, 1992.

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3

LAKOFF, George; JOHNSON, Mark. Metáforas da vida cotidiana. Tradução Grupo de Estudos da Indeterminação e da Metáfora, coord. por Mara Sophia Zanotto e Vera Maluf. Campinas (SP): Mercado de Letras; São Paulo: EDUC, 2002.

LÜDTKE, Helmut. Historia del léxico románico. Vers. esp. de Marcos Martínez Hernández. Madrid: Gredos, 1974. p. 238-281.

PIETROFORTE, Antonio Vicente S.; LOPES, Ivã Carlos. A semântica lexical. In: FIORIN, José Luiz (Org.). Introdução à lingüística: princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2003. v.2.

PRETI, Dino (Org). Léxico na língua oral e escrita: projetos paralelos-NURC/SP. São Paulo: Humanitas, FLCH/USP, 2003.

ROHLFS, Gerhard. La diferenciación léxica de las lenguas românicas. In: . Estudios sobre el léxico románico. Reel. parcial y notas de Manuel Alvar. Ed. conj., rev y aum. Madrid: Gredos, 1979. p. 125-340.

VILELA, Mário. Estudos de lexicologia do português. Coimbra: Almedina, 1994.

1 O MÉTODO FILOLÓGICO 2 O LIVRO MANUSCRITO 3 A ESCRITA NA IDADE MÉDIA

4 A ESCRITA CURSIVA DO SÉCULO XVI AO SÉCULO XX 5 PROBLEMAS RELATIVOS Á EDIÇÃO DE TEXTOS

REFERÊNCIAS

ACIOLI, Vera Lúcia Costa. A Escrita no Brasil Colônia: um guia para leitura de documentos manuscritos. Recife: EDUFPE; FJN; Massangana, 1994. p. 5-54.

ARNS, Paulo Evaristo, Dom. A técnica do livro segundo São Jerônimo. Tradução Cleone Augusto Rodrigues. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cosac Naify, 2007. Cap. 1, p. 19-40.

CARVALHO, Rosa Borges Santos. A Filologia e seu objeto: diferentes perspectivas de estudo. Revista Philologus, Rio de Janeiro, ano 9, n. 26, p.44-50, maio-ago. 2003.

CASTRO, Ivo. O Retorno à filologia. In: PEREIRA, Cilene da Cunha; PEREIRA, Paulo Roberto Dias. Miscelânea de estudos lingüísticos, filológicos e literários ‘in memoriam’ Celso Cunha. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995. p. 511-20.

CUNHA, Celso. O Ofício de filólogo. In:______. Sob a pele das palavras: dispersos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; Academia Brasileira de Letras, 2004. p. 341-59.

GRESILLON, Almuth. Crítica Genética e edição. In:______. Elementos de crítica genética: ler os manuscritos modernos. Tradução Cintia Campos Velho Birck et al. Supervisão de Patrícia Chittoni Ramos Reuillard. Porto Alegre: EDUFRGS, 2007. p. 233-264.

HIGOUNET, Charles. História concisa da escrita. Tradução da 10. ed. corrig. de Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola, 2003. Cap. 4 e 5, p. 101-157.

MANDEL, Ladislas. Escritas, espelho dos homens e das sociedades. Tradução Constância Egrejas. São Paulo: Rosari, 2006. Cap. 6-8, p. 59-92.

SANTOS, Maria José Azevedo. Ler e compreender a escrita na Idade Média. Lisboa; Coimbra: Colibri; Fac. Letras da Univ. Coimbra, 2000. p. 74-108.

SILVA NETO, Serafim da. Textos medievais portugueses e seus problemas. Rio de Janeiro: MEC; Casa de ui Barbosa, 1956. p. 13-36 SPINA, Segismundo. Introdução à edótica: crítica textual. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Ars Poetica; EDUSP, 1994. p. 23-57.

(4)

4

1 HISTÓRIA DA CULTURA ESCRITA: OBJETO(S), MÉTODO(S), FONTE(S).

2 ALFABETIZAÇÃO, LETRAMENTO E ESCOLARIZAÇÃO EM PERSPECTIVA HISTÓRICA.

3 PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA EM DISTINTOS ESPAÇOS SOCIAIS DO BRASIL COLONIAL E PÓS-COLONIAL. 4 O PROCESSO HISTÓRICO DE NORMATIVIZAÇÃO DA ESCRITA EPISTOLAR.

REFERÊNCIAS

BARROS, José d´Assunção. A história cultural e a contribuição de Roger Chartier. Diálogos, Maringá, v. 9, n. 1, p. 125-141, 2005.

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CASTILLO GÓMEZ, Antonio. Historia de la cultura escrita: ideas para el debate. Revista Brasileira de História da Educação, v.3, n.1, p. 93-124, jan/jun 2003.

CHARTIER, Roger. As práticas da escrita. In: ARIÈS, Philippe; CHARTIER, Roger. (Org.). História da vida privada: da Renascença ao século das luzes. 1 ed., 11 reimpr. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. p. 113-161.

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FOISIL, Madeleine. A escrita do foro privado, In: ARIÈS, Philippe; CHARTIER, Roger. (Org.). História da vida privada: da renascença ao século das luzes. 1. ed., 11. reimpr. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. p. 331-369.

LOBO, Tânia; OLIVEIRA, Klebson. Escrita liberta: letramento de negros na Bahia do século XIX. In: CASTILHO, Ataliba T. de; MORAIS, Maria Aparecida Torres et al. (Org.). Descrição, história e aquisição do português brasileiro. São Paulo: FAPESP; Campinas: Pontes, 2007.

MARQUILHAS, Rita. Níveis de alfabetização na sociedade portuguesa seiscentista. In: MARQUILHAS, Rita. A faculdade das letras: leitura e escrita em Portugal, séc. XVII. Lisboa: Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 2000.

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OLIVEIRA, Klebson. E agora, com a escrita, os escravos! In: COSTA, Sônia Borba Bastos; MACHADO FILHO, Américo Venâncio Lopes. (Orgs.). Do português arcaico ao português brasileiro. Salvador: EDUFBA, 2004.

PETRUCCI, Armando. Para la historia del alfabetismo y de la cultura escrita: métodos, materiales y problemas. In: Alfabetismo, escritura, sociedad. Barcelona: Gedisa, 1999. p. 25- 39.

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REIS, Adriana Dantas. O debate em torno das “Cartas sobre a educação de Cora”. In: ______. Cora: lições de comportamento feminino na Bahia do século XIX. Salvador: FCJA; Centro de Estudos Baianos da UFBA, 2000.

SHARPE, Jim. A história vista de baixo. In: BURKE, Peter. (Org.). A escrita da história: novas perspectivas. 2 ed. São Paulo: Editora da UNESP, 1992.

SOARES, Magda. Letramento: como definir, como avaliar, como medir. In: SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2. ed, 11. reimpr. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

TIN, Emerson (Org.). Introdução. In: A arte de escrever cartas: anônimo de Bolonha, Erasmo de Rotterdam, Justo Lípsio. Campinas: Editora da UNICAMP, 2005.

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1 VARIAÇÃO LINGUÍSTICA

2 O PROCESSO DE DIALETAÇÃO DO PORTUGUÊS BRASILEIRO: OS FALARES REGIONAIS 3 A NORMA URBANA CULTA

4 VARIAÇÃO SOCIAL NO PORTUGUÊS DO BRASIL

5 O CONTATO ENTRE LÍNGUAS NA HISTÓRIA SOCIOLINGUÍSTICA DO BRASIL 6 VARIAÇÃO E ENSINO DE LÍNGUA MATERNA

7 VARIAÇÃO COMO PRÁTICA SOCIAL

REFERÊNCIAS BAGNO, Marcos (Org.). Lingüística da Norma. São Paulo: Loyola, 2002.

BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Nós cheguemu na escola e agora?: sociolingüística & educação. São Paulo: Parábola, 2005. BRANDÃO, Sílvia Figueiredo; VIEIRA, Sílvia Rodrigues. Ensino de Gramática: descrição e uso. São Paulo: Contexto, 2007.

CALLOU, Dinah; LEITE, Yonne. Como falam os brasileiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. CARDOSO, Suzana Alice. Geolinguística: tradição e modernidade. São Paulo: Parábola, 2010.

CARDOSO, Suzana; MOTA, Jacyra; MATTOS E SILVA; Rosa Virgínia (Org.). Quinhentos nos de História Lingüística do Brasil. Salvador: Secretaria da Cultura e Turismo do Estado da Bahia, 2006.

ECKERT, P. Three waves of variation: the emergence of meaning in the study of Sociolinguistic Variation. Annual Review of Anthropology. V. 41, 2012, p. 87-100.

ECKERT, Penelope; McCONNELL-GINET, Sally. Communities of practice: where language, gender and power all live? In: COATES, J. Language and Gender: a reader. Oxford: Blackwell, 1998. p. 484-494.

LUCCHESI, Dante; BAXTER, Alan; RIBEIRO, Ilza (Org.). O Português afro-brasileiro. Salvador: EDUFBA, 2009. LUCCHESI, Dante. Língua e sociedade partidas. São Paulo: Contexto, 2015.

MOLLICA, Cecília; BRAGA, Maria Luíza (org.). Introdução à sociolingüística: o tratamento da variação. São Paulo: Contexto, 2003. RONCARATI, Cláudia; ABRAÇADO, Jussara (Org.). Português brasileiro II: contato lingüístico, heterogeneidade e história. Niterói: EDUFF, 2008.

TARALLO, Fernando. A pesquisa sociolingüística. São Paulo: Ática, 1985.

1 A FACULDADE DA LINGUAGEM: GRAMÁTICA UNIVERSAL E GRAMÁTICA DE UMA LÍNGUA PARTICULAR: PRINCÍPIOS E PARÂMETROS DE VARIAÇÃO.

2 AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM NA PERSPECTIVA DA GRAMÁTICA GERATIVA. 3 MUDANÇA LINGUÍSTICA NA PERSPECTIVA DA GRAMÁTICA GERATIVA 4 FUNDAMENTOS DO PROGRAMA MINIMALISTA

REFERÊNCIAS

CHOMSKY, Noam. Novos horizontes no estudo da linguagem e da mente. Tradução Marco Antônio Sant'Anna. São Paulo: EDUNESP, 2002. CHOMSKY, Noam. O conhecimento da língua: sua natureza, origem e uso. Tradução A. Gonçalves e A. T. Alves. Lisboa: Caminho, 1994. HORNSTEIN, Nobert; NUNES, Jairo; GROHMANN, Kleanthes. Undersanding minimalism. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. KENEDY, Eduardo. Curso básico de linguística gerativa. São Paulo: Contexto, 2013.

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6

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MIOTO, Carlos; SILVA, Maria Cristina Figueiredo; LOPES, Ruth E. Vasconcellos. Novo Manual de Sintaxe. São Paulo: Contexto, 2013. RADFORD, Andrew. Syntactic theory and the structure of English: a minimalist approach. Cambridge: Cambridge Press, 1997. RAPOSO, Eduardo Paiva. Teoria da gramática: a faculdade da linguagem. Lisboa: Caminho, 1992.

ROBERTS, Ian. Diachornic syntax. Nova Iorque: Oxford University Press, 2010.

1 ASPECTOS DE POLÍTICAS LINGUÍSTICAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS 2 PERSPECTIVAS INTERCULTURAIS E CRÍTICAS PARA O ENSINO E A APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS 3 MATERIAIS DIDÁTICOS DE ENSINO DE LÍNGUAS: CONTESTAÇÕES E INTERVENÇÕES

4 ABORDAGENS CONTEMPORÂNEAS PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS 5 ANÁLISE CRÍTICA DO DISCURSO

5.1 discurso e relações de poder 5.2 Discurso e mudança social 6 FORMAÇÃO CRÍTICA 6.1 Formação do professor 6.2 Construção de identidades

REFERÊNCIAS

ALVAREZ, M. L. O.; SILVA, K. A. da (Org.). Linguística aplicada: múltiplos olhares. Campinas (SP): 2007.

BAKTHIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. Tradução Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira. São Paulo: Editora Huciitec, 1997. FAIRCLOUGH, N. Discurso e mudança social. Coordenação e tradução de Izabel Magalhães. Brasília: EDUNB, 2001.

NICOLAIDES, C.; SILVA, K.A.; TILIO, R. e ROCHA, C.H. (Orgs.). Políticas e políticas linguísticas. São Paulo: Pontes, 2013. MENDES, E.; CASTRO SOUZA, M. L. (Org.). Saberes em português: ensino e formação docente. Campinas (SP): 2008. MOITA LOPES, L. P. da (Org.). Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola, 2006.

MOITA LOPES, L. P. da. (Org.). Discursos de identidades: discurso como espaço de construção de gênero, sexualidade, raça, idade e profissão na escola e na família. Campinas (SP): Mercado de Letras, 2003.

MOTA, K.; SCHEYERL, D. (Org.). Espaços linguísticos: resistências e expansões. Salvador: EDUFBA, 2006.

MOTA, K.; SCHEYERL, D. (Org.). Recortes interculturais na sala de aula de línguas estrangeiras. Salvador: EDUFBA, 2010. RAJAGOPALAN, K. Por uma linguística crítica: linguagem, identidade e a questão ética. São Paulo: Parábola, 2004.

SCHEYERL, D.; SIQUEIRA, S. Materiais didáticos para o ensino de línguas na contemporaneidade: contestações e proposições. Salvador: EDUFBA, 2012.

1 TRADUÇÃO INTERSEMIÓTICA 2 TRADUÇÃO E ACESSIBILIDADE

REFERÊNCIAS

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GAMBIER, Yves (ed.). Screen Translation. Special issue of The Translator. v. 9, n. 2, Manchester: St. Jerome, 2003. HURTADO, Catalina Jimenez (ed.). Traducción y accesibilidad. Frankfurt Am Main: Peter Lang, 2007.

ORERO, Pilar (ed.) . Topics in Audiovisual Translation. Amsterdam;Philadelphia: John Benjamins, 2004. Salvador, 1 de novembro de 2016

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