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30/11/2020

Número: 0804832-05.2020.8.10.0029

Classe: OUTROS PROCEDIMENTOS DE JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA Órgão julgador: 3ª Vara Cível de Caxias

Última distribuição : 23/09/2020 Valor da causa: R$ 1.045,00

Assuntos: Direitos da Personalidade Segredo de justiça? SIM

Justiça gratuita? SIM

Pedido de liminar ou antecipação de tutela? SIM

Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão PJe - Processo Judicial Eletrônico

Partes Procurador/Terceiro vinculado

JANISLEIA KARINE ARAUJO DE MOURA (REQUERENTE) FRANCISCO ROGERIO BARBOSA LOPES (ADVOGADO) MARA LILIAN SOUZA CORREIA (REQUERENTE) FRANCISCO ROGERIO BARBOSA LOPES (ADVOGADO)

Documentos Id. Data da

Assinatura Documento Tipo

38603

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PJE: 0804832-05.2020.8.10.0029

CLASSE: Outros procedimentos de jurisdição voluntária

SENTENÇA

Vistos, etc.

Trata-se de ação declaratória de maternidade socioafetiva e registro de parentalidade homoafetiva com pedido de tutela antecipada do nascituro.

Alegam as autoras, em síntese, que o sonho de constituir uma família fez com que as duas decidissem ter um filho, para tanto, devido à falta de recursos financeiros, optaram por realizar uma inseminação caseira.

Fundamentam seu pedido na necessidade da tutela jurisdicional face ausência de legislação que regulamente a questão.

Inicial e documentos no ID 35940063. Audiência no ID 38305926.

Autos conclusos. É, em suma, o relatório.

DECIDO.

Intentam as autoras Janisléia Karine Araújo de Moura e Mara Lilian Souza Correia de Moura a declaração da dupla maternidade em relação à filha biológica desta, filha esta, originada através da inseminação caseira.

Inseminação caseira é a técnica onde o esperma doado é introduzido por meio de seringa, sem qualquer contato físico entre o doador e a receptora.

Antes de adentrar propriamente no mérito do pedido, insta tratarmos um pouco acerca do que, a meu sentir, versa de fato esta demanda: a família.

Segundo o dicionário Houaiss, família é o “núcleo social de pessoas unidas por

laços afetivos, que geralmente compartilham o mesmo espaço e mantêm entre si uma relação solidária”.

O douto professor Rolf Madaleno, ao versar sobre a família atual ensina que “a família matrimonializada, patriarcal, hierarquizada, heteroparental, biológica, institucional vista como unidade de produção e reprodução cedeu lugar para uma família pluralizada, democrática, igualitária, hetero ou homoparental, biológica ou socioafetiva, construída com base na

afetividade e de caráter instrumental” (Direito de família, 2019, p. 36).

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imprescinde fazê-lo sob a perspectiva do caráter multifacetário dos seus arranjos, das suas conformações. Olhar a família com os óculos de outrora, significa mergulhar no abismo do retrocesso; enxergar a família através de uma única lente, olvidando seu caráter plural e por que não, a sua miscelânea, é remar para o passado, nadar contra a maré da realidade fática e, acima de tudo, passar ao largo da dignidade daqueles que compõem os seus próprios arranjos familiares em desapego aos formalismos legais e morais, buscando, assim, tão somente serem felizes.

A família do século 21 tem por base o amor, o afeto e possui, como função precípua, a felicidade dos seus integrantes. É nesse contexto que ela deve ser analisada e, sobretudo, definida.

Nos dizeres do professor Conrado Paulino “mudam os costumes, mudam os homens, muda a história; só parece não mudar esta verdade, vale dizer, a atávica necessidade que cada um de nós sente de saber que, em algum lugar, encontra-se o seu porto e o seu refúgio, isto é, o seio da sua família” (Curso de Direito Contemporâneo, 2020, p. 60)

Nos parece claro que precisamos de nossa família, de uma família, de nosso porto seguro, de nosso refúgio e, mais ainda, precisamos, podemos e devemos escolher de que forma essa família será constituída.

A sociedade e as relações interpessoais evoluíram e essas mudanças trouxeram consigo um novo paradigma acerca da função da família hodierna, nos termos que preleciona Paulo Lobo “reinventando-se socialmente, reencontrou sua unidade na affectio, antiga função desvirtuada por outras destinações nela vertidas, ao longo da sua história. A afetividade, assim, desponta como elemento nuclear e definidor da união familiar, aproximando a instituição jurídica da instituição social. A afetividade é o triunfo da intimidade como valor, inclusive jurídico, da modernidade”. (Direito Civil. Famílias, 2020, p. 19)

O afeto é a “bola da vez”. Ah, o afeto! Este “ser” invisível, intangível, mas tão poderoso e indelével quando falamos de família. Nessa perspectiva, também, deve ser analisado, sob o ponto de vista da jurisdição, a família. Fadado está o jurista que não flerta com o afeto; que ousa ignorá-lo, que o trata com desprezo. Como bem pontuam - afetuosamente, frise-se - os doutos Cristiano Chaves e Conrado Paulino “o operador do direito que não compreender o afeto é tão absurdo quanto um engenheiro não dominar os conhecimentos da matemática. A falta dessa compreensão apresenta uma deficiência estrutural na formação jurídica que, sem ela, podemos ter desastrosas consequências na aplicação do Direito na vida real” (Teoria Geral da Afeto, 2020, p. 46).

Em suma, família é amor, é afeto, é busca pela felicidade dos seus integrantes e não nos cabe – sociedade e/ou Estado-juiz – questionar de que modo ela se configura.

Trilhado este caminho sobre a significação da família, passemos ao mérito da demanda.

O pleito autoral não encontra respaldo na legislação vigente, é fato. Tão o é que este juízo, lançando mão da analogia, trouxe para o contexto as regras da inseminação assistida, nos termos do Provimento nº. 52 do CNJ e nesse diapasão, proferiu despacho solicitando que as autoras trouxessem aos autos a concordância do doador do sêmen (ID 36122823).

Acerca desta determinação as autoras se manifestaram informando que “conforme explicado na inicial, as autoras fazem parte de um grupo voltado para essa técnica, com cerca de mais de 2 mil casais. O doador anônimo abriu mão de direitos sobre a criança concordando

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laço conjugal, por livre e espontânea vontade. Diante dessas circunstancias, não há como as autoras apresentarem declaração assinada pelo doador pois não se sabe quem ou o paradeiro deste tendo em vista que como já explicado a doação ocorreu de forma anônima

, porque esta a condição estabelecida nos grupos que viabilizam a técnica da inseminação caseira”

Imbuído do intento de buscar a verdade real e à luz da primazia do mérito, fora designada audiência para esclarecimento dos fatos e pleitos autorias. Nesta audiência, havida no ID 38305926, as autoras foram de fato ouvidas por este magistrado, bem assim pelo Ministério Público, e puderam trazer à luz dos acontecimentos a sua verdade, os seus interesses e anseios. Afinal, é na palavra falada que se desvelam as verdades e as mentiras; é no dito e no escutado que as emoções se revelam e as dúvidas são dirimidas, para muito além da palavra escrita, por melhor que seja a petição.

E foi neste momento – na audiência – que as autoras demonstraram verdadeiramente não reunir condições de responder ao pedido deste juízo e trazer aos autos qualquer espécie de concordância, de anuência do doador, porquanto todo o processo que envolveu a doação se deu com base no anonimato, bem assim que o único contato pessoal que tiveram, ou melhor que a autora Janisléia teve com ele foi no dia da entrega do material genético, senão vejamos: “que a autora Janisléia Karine encontrou o doador em um local público,

nesta cidade; que a distância desse local para a casa das autoras dista sete minutos e que tão logo chegou em casa aplicaram o material, pois a duração do material é de 30 minutos; que o doador se identificou pelo nome de “Alan”, mas que não sabem se esse é o seu nome verdadeiro; que depois deste encontro nunca mais teve contato com ele”

Outrossim, foi nesta audiência que o mais importante fora revelado: a verdadeira intenção das demandantes. O que até então parecia um pedido de dupla maternidade, revelou-se algo maior, mais sublime. O pleito da maternidade é um meio para um projeto de vida maior: a constituição de uma família, formada por duas mães, sim, duas mães, e uma filha.

Não existe regramento que discipline a inseminação caseira, é fato. Mas também é fato que ela existe e não podemos nos furtar a isso e, apesar da ausência de dados oficiais, numa simples pesquisa na internet, pode-se aferir que “segundo o Ministério da Saúde, esse método não possui nenhum tipo de regulamentação. Mas ressalta que, por se tratar de uma decisão particular, que a pessoa faz por conta própria, não é possível haver controle. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), diz que não regulamenta a prática e não possui informação sobre o assunto. Na Justiça, por sua vez, não há nenhum tipo de orientação que criminalize a prática” (https://www.bbc.com/portuguese/geral-42145205).

Ainda, foi levantado que “a inseminação artificial caseira é uma prática alternativa e perigosa, que tem sido utilizada por pessoas que sonham em ter um filho, de forma diversa da tradicional. Normalmente, seus adeptos são casais homoafetivos femininos, que pretendem engravidar de forma independente; casais heterossexuais que não têm condições financeiras para custear a inseminação artificial in vitro, ou até mesmo quando o homem apresenta algum tipo de infertilidade, seja na qualidade ou na quantidade de espermatozoides. Por um motivo ou outro, certo é que, em busca do sonho da maternidade, muitas mulheres estão se utilizando das redes sociais para encontrar doadores de sêmen e, dessa forma, efetivar a inseminação artificial caseira. Parece surreal? Mas não é. O procedimento tem muitos adeptos, inclusive, organizados em vários grupos disponíveis no Facebook, sendo o maior deles composto de mais de 17 mil membros, nominado "Inseminação caseira/doadores e tentantes". ( https://claudiamaraviegas.jusbrasil.com.br/artigos/767882960/tjsp-decide-crianca-que-nasceu-de-inseminacao-artificial-caseira-sera-registrada-com-nome-das-duas-maes)

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ganhe cada vez mais adeptos no país, bem assim essa lacuna normativa não pode ser um entrave para a solução das demandas consectárias do mencionado procedimento.

Quantas foram as questões atinentes à seara familiar que precederam a existência de legislação? Afinal, a volatilidade das relações interpessoais e familiares é tamanha que, invariavelmente, a lei “corre atrás” da dinâmica realidade social. E, por óbvio na ausência de legislação, incumbe ao Estado-juiz o dever de resolver a demanda, de satisfazer os anseios daqueles a quem o legislador olvidou, cabe ressaltar.

Contrariamente aos muitos casos de inseminação caseira estimados no país, as decisões acerca do reconhecimento da dupla maternidade ainda são insipientes em nossa jurisprudência. Podemos citar a título exemplificativo, a decisões da 2ª Vara de Família e das Sucessões da Comarca de São Carlos, no estado de São Paulo, cuja notícia publicada no site do IBDFAM, cujo trecho segue transcrito: Um casal homoafetivo conseguiu na Justiça o direito a registrar o filho com dupla maternidade. Casadas, as autoras realizaram inseminação caseira com material genético doado por pessoa anônima. A decisão é da 2ª Vara de Família e das Sucessões da Comarca de São Carlos, no estado de São Paulo. No assento de nascimento da criança, constarão os nomes das duas mães, com disposição dos nomes dos avós sem distinção de ascendência materna ou paterna. O juiz responsável pelo caso destacou a

necessidade de atender ao melhor interesse da criança, seus direitos constitucionais e

também os previstos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA. “Em uma relação na qual o amor abunda, há maior chance de restar resguardada, com absoluta prioridade, a dignidade do recém-nascido, que tem direito de ver retratado nos registros públicos, no caso, em sua certidão de nascimento, a exata realidade fática da entidade familiar em que foi gerado, gozando da proteção jurídica completa a que faz jus, dentre as quais o direito à personalidade, de receber alimentos, de herdar etc.”, afirmou o magistrado.

https://www.ibdfam.org.br/noticias/7650/Casal+registra+com+dupla+maternidade+filho+concebido +por+insemina%C3%A7%C3%A3o+caseira)

Outra decisão fora proferida pelo TJPB, vejamos: O Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) reconheceu a dupla maternidade de uma criança fruto de inseminação artificial caseira . O TJPB determinou a retificação do registro civil da criança para que conste as duas mães

como genitoras. No caso, as mulheres casaram-se no civil, em 2016, e buscaram o método de

inseminação artificial caseira por não terem condições econômicas de arcarem com os custos da inseminação artificial assistida. O casal afirmou desconhecer o doador de sêmen, com o qual

teve um fugaz contato - inclusive não sabendo sua identidade nem seu atual paradeiro - e

realizou um procedimento de inseminação artificial caseira, que resultou no nascimento do menor. A criança foi registrada apenas em nome da mãe biológica e o casal recorreu à Justiça para ter reconhecida a dupla maternidade, tendo em vista o projeto conjunto familiar, pois embora esta tenha sido gerada biologicamente apenas por uma das mulheres e um terceiro, sua concepção

foi sonhada, planejada e executada por ambas, sendo elas efetivamente as mães. Sem

regulamentação. Para a magistrada sentenciante, no caso, não há no ordenamento jurídico

regra que proíba a inserção de duas mães no registro de nascimento, mas apenas uma lacuna legislativa, que o Poder Judiciário é chamado a solucionar, sob pena de omissão da

tarefa da prestação jurisdicional. “As várias mudanças de comportamento na sociedade atual

resultaram em transformações nas suas estruturas de convívio, notadamente a familiar. Assim, o Direito de Família passou a reconhecer a afetividade como elemento identificador

dos vínculos familiares, desprendendo-se da verdade biológica ou registral, para reconhecer a socioafetividade como parâmetro em lides que se discutem a parentalidade.

É neste contexto que o fenômeno da inseminação artificial heteróloga, com material genético doado por um terceiro, encontra guarida, pois a parentalidade, que antes era obtida apenas biologicamente ou gestacionalmente, passou a ser obtida também através de laços de afetividade”, diz um trecho da sentença.

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https://ibdfam.org.br/noticias/6765/TJPB+reconhece+dupla+maternidade+em+caso+de+%5C%E2 %80%9Cinsemina%C3%A7%C3%A3o+caseira%5C)

As decisões ainda são escassas, mas têm os mesmos valores como fundamentos,

o afeto e a família. Cada vez mais a jurisprudência nacional se rende a estes institutos, que são,

de fato, a base das relações familiares atuais e preferem, nessa perspectiva, a qualquer norma positivada.

O direito das famílias é visto, cada vez mais, com os olhos do afeto e cada vez menos sob o manto da, por vezes, fria letra da lei ou, in casu, da gélida ausência dela.

Como dito na abertura desta sentença, o pleito das autoras é a declaração da dupla maternidade em relação ao filho biológico de uma e afetivo das duas. Mas, acima de tudo, o que elas demonstraram realmente desejar é a formação uma família amorosa, afetuosa e feliz.

Dessarte, outro não pode ser o desfecho desta demanda que não a procedência desse pedido e a contribuição deste juízo, de algum modo, com a realização deste sonho familiar.

Esse também foi o entendimento do parquet, senão vejamos:

MM Juiz, informam as requerentes que diante de dificuldades financeiras, não podiam ter acesso à inseminação assistida, como procedimento de gestação. Como estavam decididas a ter um(a) filho(a) optaram pela inseminação caseira. Informam neste ato da impossibilidade de localizar o doador. Registro que as circunstâncias do depoimento dado neste ato tornam crível o relato trazido pelas requerentes de que não tem como identificar e localizar o doador do sêmen. Há precedentes favoráveis na Justiça brasileira para o caso sub análise. Assim já decidiu o TJPB em casos similares, conforme trazem aos autos as requerentes. O direito de

família é regido pelos princípios do melhor interesse da criança assim como o amor como valor importante para a interpretação jurídica. In

casu, são duas mães de fato que pretendem a declaração judicial dessa maternidade. Não há como identificar o pai e essa circunstância não tem o condão de obstar o reconhecimento das maternidades que pretendem reconhecidas na Justiça. É certo que, conforme a lei cartorária, pode o pai declarar a paternidade no ato do registro, constando na declaração de nascido vivo a parturiente. Perante o Judiciário, com uma certidão de casamento, duas mães vêm pleitear a declaração desse fato, sendo desconhecido e impraticável, com o que consta dos autos, a localização do doador de sêmen. Ante o exposto, considerando já ter a Justiça deferido pleito equivalente ao presente em seus precedentes, as premissas fáticas trazidas a esse Juízo (particularmente a impossibilidade de localização do doador do sêmen), além do princípio constitucional da isonomia, manifesta

o MP, ante as particularidades do caso, pelo deferimento do pedido.

(ID 38305926).

Isso posto, em harmonia com o Ministério Púbico, JULGO AFETUOSAMENTE

PROCEDENTE o pedido autoral, para determinar a lavratura do registro de nascimento da

criança pelo cartório competente, bem assim que conste no assento de nascimento, no campo “

filiação”, os nomes das suas genitoras JANISLÉIA KARINE ARAÚJO DE MOURA e MARA LILIAN SOUZA CORREIA DE MOURA e, no campo “avós”, os nomes dos ascendentes das

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Consequentemente, EXTINGO o feito, COM RESOLUÇÃO do mérito, ex vi do art. 487, I do CPC. P.R.I. Ciência ao Ministério Público.

Expediente necessários para a consecução do registro de nascimento.

Concedo a gratuidade da justiça (art. 98 do CPC), isentando as partes de custas, honorários e emolumentos cartorários.

Transposto o prazo recursal, arquivem-se os autos com as formalidades necessárias.

Caxias/MA, 27 de novembro de 2020.

ANTÔNIO MANOEL ARAÚJO VELÔZO

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