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O EMPREENDEDORISMO COMO FATOR COMPETITIVO NO SEGMENTO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO NA CIDADE DE CHAPECÓ/SC | Revista Tecnológica

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Academic year: 2020

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O EMPREENDEDORISMO COMO FATOR COMPETITIVO NO SEGMENTO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO NA CIDADE DE CHAPECÓ/SC

Fernanda Gasparetto1 Grasiela Gabrieli Marca2 Leda Realy da Conceição3 Gean Paulo Pacheco de Oliveira4

RESUMO

Este artigo tem por objetivo um estudo aprofundado sobre o empreendedorismo e a competitividade existente no comércio de materiais de construção na cidade de Chapecó/SC. Assim, foi adaptado e reaplicado um questionário com empreendedores da área, referente a esses dois tópicos, buscando, por meio da análise das respostas e da observação durante as visitas a campo, identificar as estratégias e oportunidades aos quais as dezoito empresas utilizadas como amostra na pesquisa estão relacionadas. Conforme fundamentado, a competitividade é essencial no mercado, existem diversos estudos pertinentes apontando fatores que podem ser utilizados pelas empresas para se destacarem dos concorrentes. Diante disso, e das questões formuladas pode-se observar que a realidade dos empreendimentos dessa área no município é um pouco diferente, pois a teoria demonstra que a competividade está relacionada mais diretamente ao concorrente, e a realidade do ambiente estudado evidenciou o foco no consumidor como um fator decisivo. Contudo, observa-se que a busca por inovação é o que sustenta essas empresas, viabilizando o seu diferencial no mercado e adquirindo vantagens competitivas.

Palavras-Chave: Competitividade. Empreendedorismo. Comércio de Materiais de

Construção.

1 INTRODUÇÃO

O surgimento de novos empreendedores vem despertando a atenção nos últimos anos, e muitas pesquisas buscam entender esse crescimento no processo de gerenciar o próprio negócio de uma forma diferenciada, segundo Fuzetti e Salazar (2007), o empreendedorismo sempre ressalta a sua importância para fatores econômicos e para o desenvolvimento das organizações através de inovações. E assim, segundo Dornelas (2008), os empreendedores então indo além dos obstáculos comerciais e culturais, aperfeiçoando a economia e contribuindo para a

1 Acadêmica do curso de Administração (UCEFF). E-mail: nanda_gasparetto@hotmail.com. 2 Acadêmica do curso de Administração (UCEFF). E-mail: grasi_marca@hotmail.com. 3 Acadêmica do curso de Administração (UCEFF). E-mail: ledarealy@hotmail.com.

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globalização, favorecendo o crescimento de recursos financeiros de forma coletiva e mudando conceitos antigos.

O fator empreendedorismo ligado à competitividade, desenvolve um papel importante na empresa e na sociedade, favorecendo o desenvolvimento de uma região, gerando empregos e renda. Nesse sentido, Behling et al. (2015) afirma que o empreendedor contribui de forma importante para a sociedade, disponibilizando oportunidades de emprego, gerando qualidade de vida para as pessoas, e motivando o progresso no ambiente envolvido.

Para identificar e discernir esses conceitos, foi reaplicado um instrumento de coletas de dados desenvolvido e aplicado na cidade Cuiabá/MT por Martins (2011) e adaptado pelos autores desse estudo, onde se direcionou essa apuração de dados com empresários da cidade de Chapecó/SC que desenvolvem a comercialização de materiais de construção civil na cidade. Foram destacadas as características do perfil empreendedor dessas pessoas, juntamente com os aspectos competitivos aos quais esses empreendimentos evidenciaram, como sendo seus diferenciais para manterem-se concorrendo no mercado até hoje.

Contudo, o estudo buscou detectar, dentro do setor varejista de materiais de construção, a contribuição que o empreendedorismo teve para o crescimento desse setor no munícipio, acarretando no desenvolvimento e crescimento da cidade nos últimos anos. E a influência que o fator competitivo teve para a expansão das empresas examinadas neste artigo, assim com o objetivo de identificar novas oportunidades.

2 EMPREENDEDORISMO

A influência do empreendedorismo vem crescendo expressivamente nos últimos anos, o que leva os teóricos a se aprofundarem cada vez mais nesse mecanismo de negócio em busca de entender e suprir as necessidades das empresas na economia atual. Uma ferramenta muito utilizada nessa área é o GEM (Global Entrepreneurship Monitor) que é uma avaliação feita anualmente da atividade empreendedora de âmbito global, e é a partir do GEM (2008), que se observa a Índia como o país com maior número de pessoas executando atividades empreendedoras, o Brasil consagrou-se com o terceiro lugar nessa lista, justificando o crescimento nos últimos anos de pessoas que estão abrindo o próprio negócio. Em outra pesquisa, o país ficou com 13° lugar no ranking mundial de empreendedorismo realizado no ano de 2008, levando em consideração a taxa de empreendedores em estágio inicial.

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Segundo Dornelas (2008), destaca que o conceito empreendedorismo (entrepreneurship) nos Estados Unidos já fora difundido há muitos anos, enquanto no caso brasileiro, existe uma grande preocupação com essa forma de negócio, principalmente pelo alto índice de falência desses empreendimentos. Assim, por fatores econômicos e pela globalização, a busca por aumentar a competividade, reduzir custos e se manter no mercado vem se intensificando. De acordo com GEM (2015), o número de brasileiros envolvidos em algum negócio empreendedor na faixa etária entre 18 e 64 anos de idade em 2015 chegou a cinquenta e dois milhões, esse dado se elevou visando o aumento no número de novos empreendedores.

Schmidt e Dreher (2008) declaram que o empreendedorismo seguido de sua cultura organizacional, estratégias, planejamento e tomadas de decisões são fundamentais para o cenário econômico e seu desenvolvimento, a possibilidade de ocorrer modificações na realidade de regiões que adotam essa cultura empreendedora é proeminente. Assim, é fundamental conhecer as habilidades e competências as quais os empreendedores estão vinculados, permitindo a compreensão dessa expansão.

Segundo Gerber (2004) e Ortigara (2008) o empreendedor é a pessoa criativa, inovadora e tem a competência interpessoal como uma de suas características. Sem dúvidas é alguém que visa estimular o futuro, fazendo o necessário para tal e obtém uma forte personalidade e controle nas tomadas de decisões. Ortigara (2008) defende os empreendedores como seres esforçados que fazer acontecer, confiam nas suas habilidades e buscam conhecimento, quando necessário para ajustarem erros cometidos.

Segundo Fuzetti e Salazar (2007), Dornelas (2008), o empreendedor tem capacidade de liderança, sabe ouvir, possui uma grande habilidade em trabalhar em equipe, são pessoas de bastante ação, e sabem contribuir para o crescimento da empresa, auxiliando no planejamento de novas estratégias dentro das organizações. O ambiente externo de seu trabalho passa por constantes mudanças, que causam um grande impacto no mercado e por esse motivo ele precisa ter agilidade e capacidade inovadora para se adaptar a essas oscilações.

De acordo com Chiavenato (2012), os empreendedores não são somente criadores de novas empresas e novos negócios, e sim proporcionam mudanças constantes, o empreendedorismo move as ideias e toda a economia, além do surgimento de mais empregos e incentivos a novas competências e a elaboração de estratégias competitivas.

O empreendedorismo está diretamente ligado a competição, conforme Labes (2002), as organizações necessitam de planejamento estratégico e competitivo para se desenvolver no

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mercado destacando-se de seus concorrentes, inovando em seus produtos para alcançar o sucesso.

Dessa forma cabe ressaltar a importância do empreendedor saber se comunicar e ter um planejamento das suas ações, pois assim irá enfrentar a competividade do mercado de forma positiva e apto a buscar os resultados esperados.

2.1 COMPETITIVIDADE

A competitividade entre as empresas está cada vez mais acirrada, de acordo com Tamashiro, Hermosilla e Neves (2003) o diferencial da empresa diante de outras organizações concorrentes tornam-se enorme vantagem competitiva, por esse motivo a importância de investir em algo novo, alcançar a inovação e se destacar no mercado competitivo.

Labes (2002), afirma que esse aspecto é um elemento decisivo para as empresas se manterem ativas no mercado, pois este encontra-se cada vez mais exigente. Porter (1989) destaca a importância da estratégia competitiva, considerando-a na modelagem das organizações, ajustando as mesmas no mercado competitivo. Essas estratégias influenciam no posicionamento de uma empresa perante seus concorrentes e clientes, com a possibilidade de melhoria ou queda da mesma.

Flausino et al. (2015) relata que todas as estratégias desenvolvidas e bem implantadas em uma empresa se constitui em vantagem competitiva, demonstrando para o mercado que ela estará apta a atuar de maneira que a diferencie dos demais concorrentes.

A pressão ocasionada pela globalização econômica fez com que as empresas brasileiras reagissem perante os concorrentes, tanto externos como internos, buscando novas metodologias, sistemas e técnicas de gestão, competir está cada vez mais difícil diante das exigências da sociedade, que esperam mais que apenas um produto que atenda suas necessidades (TAMASHIRO; HEMOSILLA; NEVES, 2003). De acordo com Motta (1994) e Fuzetti e Salazar (2007), a competitividade exige mudanças rápidas; a alguns anos, o foco das empresas estava exclusivamente nos custos, mas com a evolução dos negócios e o surgimento de novas tecnologias, essa base vem se tornando cada vez mais ampla. Fatores como concorrente, inovação, gestão de pessoas, aliança, cultura, cliente, meio ambiente e tecnologias veem se tornando relevantes ao estudo de competividade.

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Com isso, Freitas e Lesca (1992) afirmam que para a empresa tornar-se duravelmente competitiva, é necessário aproveitar todas as oportunidades que aparecerem e utilizar todos os conhecimentos e informações para alcançar os objetivos traçados pela mesma.

Conforme descrito por Magdinceva-Sopova, Postolov e Petkova (2016) a aplicação do conceito de empreendedorismo empresarial disponibiliza condições para o desempenho competitivo da organização e para a obtenção de uma posição competitiva com base na capacidade e no conhecimento da gestão ou do empreendedor moderno.

Machado-da-silva e Barbosa (2002) reforçam a ideia que a competividade não se refere mais a apenas padrões técnicos (ressaltando fatores como eficiência, modernidade, flexibilidade e preço), mas existe um crescimento dessa relação com padrões institucionais (destacando a responsabilidade ecológica, inovação, relacionamento com clientes e integração internacional), tanto padrões técnicos e institucionais estão relacionadas a aspectos de qualidade, cooperação e apoio institucional. Contudo, ressaltam a ideia que é por meio desses valores institucionais que as empresas podem se tornar mais competitivas entre os concorrentes.

As análises dos fatores competitivos que norteiam as empresas, elaborado por Roman et al. (2012), destacam quinze aspectos que influenciam as organizações, conforme o Quadro 1.

Quadro 01: Fatores competitivos Fatores

Competitivos Descrição

Alianças estratégicas Associada a articulações de parceria com concorrentes, distribuidores e fornecedores. Capital humano Ligado ao desenvolvimento pessoal, de competências gestão de talentos e liderança.

Confiabilidade Referente ao cumprimento de prazos de entrega e planejamento preventivo

Conhecimento Combinação de trabalhos técnicos e organizacionais, colaborando com a eficácia da empresa;

Custo Busca pela redução de preços com a modificação do processo ou produto; Fatores culturais Relacionado à ideologia, valores, leis e rituais da organização;

Flexibilidade Adaptação da empresa as constantes mudanças;

Inovação Relacionada às táticas desenvolvidas para agir diante das oscilações do mercado e solucionar problemas;

Qualidade Atende as expectativas dos clientes; Rapidez Agilidade dos processos;

Relacionamento com

clientes Referente a conhecer e satisfazer as necessidades; Responsabilidade

social

Incorporação do uso de recursos da forma adequada, está relacionada também a imagem que a empresa passa a sociedade;

Sistemas

de controle Refere-se ao controle padronização; Técnicas

de produção Associado ao melhoramento dos processos;

Tecnologia Conectado ao uso das tecnologias que auxiliam e facilitam os processos dentro e fora da empresa.

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da informação e comunicação

Fonte: adaptado de Roman et al. (2012).

Em alguns estudos ressaltam-se autores que se referem e focam em uma ou duas ideias relacionadas aos fatores competitivos citados no Quadro 01, Mariani e Silva (2004), destacam que para se obter vantagens competitivas no negócio é importante ter um foco maior nas pessoas e no comportamento organizacional dentro das empresas. Isso envolve fatores como liderança, motivação, poder, estrutura organizacional e conhecimento, e com o desenvolvimento deste último processo, essas pessoas se tornam mais suscetíveis as mudanças.

Pozo, Tachizawa e Souza (2011) relacionam a competividade com o fator preço. Abordam estratégias de gestão de suprimentos como diferencial que auxiliam as empresas a se manterem concorrentes, produzindo mais com menos, proporcionando mudanças rápidas, flexibilidade e inovação, assim, consequentemente aumentando a satisfação dos clientes, alavancando as vendas e maior lucratividade.

Um fator primordial relacionado a disputa no mercado é a qualidade, conforme Tamashiro, Hermosilla e Neves (2003) que salientam que as empresas procuram por ferramentas e técnicas gerenciais que as auxiliam a se manterem a frente dos concorrentes, e a qualidade é um dos agentes que mais se destaca nesse parâmetro, na ideia dos autores. A partir do mecanismo da ISO 9000 se analisa o quanto a qualidade está relacionada à competitividade das empresas, pois, ainda que não reduza muitos custos, proporciona a padronização dos processos, com tal característica elevando a satisfação, a produtividade, a interação no mercado externo e o lucro.

Contudo, pode-se analisar que esses elementos estão correlacionados e se complementam no decorrer de suas aplicações. Esses fatores competitivos, segundo Roman et al. (2012), auxiliam no melhoramento continuo das organizações, assim como as mantém ativas no mercado, concorrendo e se adaptando as mudanças. Por meio desses fatores, que segmentos como a construção civil veem crescendo e desenvolvendo a economia do país.

Guerrini, Tauk e Sacomano (1998) relatam que a construção civil brasileira tem capacidade de ser um ramo competitivo e as expectativas variam de acordo com os fatores que o mercado impõe ao segmento. Segundo Ferreira, Gimenez e Ramos (2005) esse setor é um dos mais relevantes macro setores, responsável por 19,8% do Produto Interno Bruto (PIB) e a comercialização de materiais de construção civil refere-se a 4,1%, gerando 2% do total de

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impostos do país. Assim, constata-se a relevante competitividade dessa área e a necessidade de estratégias para se sobressair dos demais concorrentes.

3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Este tópico apresenta a classificação metodológica utilizada para esta pesquisa, que buscou analisar empresas comerciais de porte médio da cidade de Chapecó. De acordo com Marconi e Lakatos (2010), toda ciência necessita da utilização de métodos científicos, mas nem todos os ramos que utilizam esses métodos são ciências. Contudo, método é composto de atividades sistemáticas e racionais, que fornece segurança e economia para se chegar a um objetivo, descrevendo a forma a ser seguida, visualizando erros e facilitando as análises.

O método a ser utilizado será indutivo, que conforme Marconi e Lakatos (2010) dispõem do raciocínio para demonstrar a verdade. Assim, com os dados auferidos será feita uma análise dos resultados. O nível de pesquisa classifica-se como descritiva, conforme Gil (2008) e Biagi (2012) vai favorecer a descrição das características da população estudada, com o auxílio de questionários adaptados e reaplicados de Martins (2011), aos empreendedores do setor de materiais de construção da cidade, utilizando-se perguntas racionais que irão contribuir para o desenvolvimento do artigo.

Com relação ao delineamento classifica-se como um estudo de campo. Conforme Gil (2008), esse estudo busca se aprofundar dentro das questões, tem mais flexibilidade e utiliza mais técnicas de observação. Tendo como base de pesquisa empresas no setor de varejo, foram analisadas 18 empresas de diferentes bairros do município de Chapecó. Assim observou-se a necessidade de um estudo detalhado sobre a gestão desse segmento.

A técnica de análise e interpretação de dados utilizada é a quantitativa. Na visão de Figueiredo et al (2014) é a ponderação por meio de dados mensuráveis. Serão utilizados os dados coletados pelos questionários, e com o auxílio de métodos estatísticos, será desenvolvida uma análise do crescimento desses empreendimentos nos últimos anos, juntamente com os fatores competitivos que contribuíram para essa evolução.

Contudo, pode-se observar a importância da metodologia para a elaboração do projeto de forma geral, pois auxilia na coleta de informações e orienta como analisá-las e interpretá-las de forma a passar as informações precisas e claras ao leitor.

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O índice de novos empreendimentos vem crescendo no país, segundo IBGE (2015), se busca identificar a relevância desses empreendimentos para a economia e suas características, pois o empreendedorismo é visualizado como uma importante ferramenta de produtividade, competitividade e geração de empregos. Com isso, o presente estudo analisou por meio de questionários reaplicados a empreendedores da cidade de Chapecó/SC, com o intuito de verificar suas características empreendedoras e fatores competitivos que mantém essas empresas atuantes no mercado.

Os dados obtidos com a pesquisa trazem o relato da diferenciação dos resultados adquiridos da análise aplicada no segmento de lojas de materiais de construção na cidade. Pode-se constatar que os empresários do Pode-segmento possuem diferentes perfis empreendedores e adotam em suas empresas estratégias perante o mercado de negócios, com destaque para a competitividade do ramo, e a análise dos mesmos, elaborada de acordo com a visão de sua empresa atuante. Autores como Gerber (2004) e Ortigara (2008) trazem a criatividade, inovação e competências interpessoais como características principais desses empreendedores, enquanto Fuzetti e Salazar (2007), Dornelas (2008) destacam esse gestor com habilidades de liderança e flexibilidade e para Chiavenato (2012) a qualidade que mais se destaca é seu perfil de transformação.

As empresas entrevistadas possuem características diferenciadas e em muitos casos, um tempo de atuação no mercado relevante, conforme demonstrado no Quadro 02. Tornando-se um ponto de grande influência para as experiências vivenciadas e para a elaboração de estratégias de posicionamento no mercado de trabalho.

Quadro 02: Tempo de existência da sua empresa desde a abertura

TEMPO DE EXISTÊNCIA % DE 01 Á 10 ANOS 28% DE 11 Á 20 ANOS 33% DE 21 Á 30 ANOS 22% DE 31 Á 40 ANOS 6% DE 41 Á 50 ANOS 11%

Fonte: Dados da pesquisa.

O Quadro 02 pode ser utilizado para efetuar a análise de tempo de empresa na cidade de Chapecó/SC. Com destaque encontra-se 33% das empresas entrevistadas com tempo entre 11 a 20 anos, com 28% encontram-se as empresas de 01 a 10 anos, com 22% encontram-se as empresas de 21 a 30 anos, com 11% encontram-se as empresas de 41 a 50 anos e com 6%

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encontram-se as empresas de 31 a 40 anos de existência da organização. Com isso, pode-se verificar que essas empresas atuam a um tempo expressivo no mercado e estão no estágio entre crescimento e maturidade dentro do ciclo de vida organizacional, que segundo Martins (2011), é importante identificar por qual dessas fases a empresa está passando, para que os gestores tenham maior poder de decisão quanto a objetivos e ações da empresa.

De acordo com o Quadro 03, as empresas classificam-se em estágios do ciclo organizacional, sendo eles: nascimento, crescimento, maturidade, sobrevivência e declínio.

Quadro 03: Ciclo Organizacional

CICLO % NASCIMENTO 0% CRESCIMENTO 44% MATURIDADE 50% SOBREVIVÊNCIA 6% DECLÍNIO 0%

Fonte: Dados da pesquisa.

O ciclo organizacional classificado em cinco fases da empresa: nascimento, crescimento, maturidade, sobrevivência e declínio. Todas as fases apresentadas possuem diferentes estruturas, estratégias e formas diferenciadas no processo de decisão aonde as empresas se identificam e podem afirmar sua situação dentro do ciclo da organização. (ROIEK e BULGACOV, 1999, apud MILLER e FRIESEN, 1984).

Conforme o Quadro 03 apresenta os dados, pode-se obter a percepção de que 50% das empresas se consideram no ciclo da maturidade, ou seja, bem estruturada e na maioria das organizações com bastante tempo no mercado, consideravelmente estáveis. Mas não se deve desconsiderar a preocupação com a comodidade das mesmas em função dos mesmos fatores.

As diferenciações dos resultados a partir das análises elaboradas auxiliam na constatação de que os empresários do segmento de materiais de construção possuem diferentes perfis empreendedores. A Tabela 01 traz maior clareza na interpretação com maior facilidade na identificação e entendimento das variadas faixas etárias dos entrevistados.

Tabela 01: Perfil Empreendedor: Idade

Descrição % Total

Entre 25 e 35 anos de Idade 22% 4

Entre 36 e 45 Anos de Idade 44% 8

Entre 46 e 55 Anos de Idade 17% 3

Acima de 55 Anos de Idade 17% 3

Total 100% 18

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A Tabela 01: Perfil Empreendedor: Idade, traz a informação que o maior número de empreendedores nesse segmento obtém uma idade de 36 a 45 anos. Pode-se analisar que os empreendedores deste segmento iniciaram suas atividades consideravelmente mais jovens, confirma-se essa informação de acordo com a Tabela 02, onde é possível a verificação do tempo na função de cada entrevistado como empresário. Martins (2011) destaca em sua pesquisa realizada na cidade de Cuiabá/MT que a maioria dos empreendedores entrevistados estão na faixa etária de 36 a 45 anos.

Tabela 02: Tempo na função de empresário

Descrição % Total De 01 á 05 anos na função 11% 2 De 06 á 10 anos na função 22% 4 De 11 á 15 anos na função 17% 3 De 16 á 20 anos na função 17% 3 De 21 á 25 anos na função 17% 3 De 26 á 30 anos na função 6% 1 De 31 á 35 anos na função 0% 0 De 36 á 40 anos na função 11% 2 Total 100% 18

Fonte: Dados da pesquisa.

A Tabela 02 identifica resultados encontrados e consideravelmente diagnosticados como uma vantagem para o segmento e a cidade. Empresários de grande experiência no ramo atual e a maioria com o mínimo de seis a dez anos na função. Para Mariani e Silva (2004), é de grande vantagem competitiva obter alguns fatores como liderança e conhecimento que se tornam maiores de acordo com o tempo de experiência no cargo, na função e auxilia na liderança de equipe e de outros fatores de relevância, um ponto bastante favorável para a competitividade.

A Tabela 03 demonstra detalhes da Agressividade competitiva do segmento.

Tabela 03: Agressividade competitiva.

Descrição % Total

Baixa 6% 1

Média 56% 10

Alta 39% 7

Total 100% 18

Fonte: Dados da pesquisa.

De acordo com Martins (2011) agressividade competitiva é um comportamento relacionado a disputas entre as empresas por posicionamentos de mercado, o autor cita que é

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importante para o sucesso e para a sobrevivência das empresas no mercado atual, com relação às posturas e posicionamentos das mesmas perante seus concorrentes.

A agressividade competitiva demostrada na tabela anterior pode ser considerada média entre a maioria dos entrevistados, levando em consideração os concorrentes e a agressividade utilizada perante os mesmos. Conforme a percepção diante da pesquisa em campo observou-se que o nível de agressividade é bastante influenciado pelo tempo de empresa e em muitos casos, quando esta já está estabilizada no mercado torna-se menos preocupante, porém sempre presente na tomada de decisão.

A Tabela 04 descreve como é visto esse posicionamento competitivo entre as opções A (Sua empresa possui uma oferta de produtos/serviços de valor relevante e os concorrentes tem muita dificuldade em imitá-la); B (Sua empresa possui uma oferta de produtos/serviços de valor relevante, reconhecida pelos clientes, mas vários outros concorrentes conseguem fazer o mesmo); e a opção C (Sua empresa tem uma oferta de produtos/serviços cujo valor percebido é inferior ao dos concorrentes).

Tabela 04: Posicionamento Competitivo

Descrição % Total

A 39% 7

B 44% 8

C 17% 3

Total 100% 18

Fonte: Dados da pesquisa.

Com maior destaque encontra-se a opção B (Sua empresa possui uma oferta de produtos/serviços de valor relevante, reconhecida pelos clientes, mas vários outros concorrentes conseguem fazer o mesmo) que traz consigo a percepção de que os concorrentes estão acirrados perante uns aos outros, porém vivendo em um ambiente de trabalho com bastante cooperação e igualdade, assim não se torna um fator determinante na tomada de decisão relevante a concorrência.

O Gráfico 01, mostra detalhes de cinco forças competitivas exercidas e utilizadas pelas empresas deste ramo. Obtém resultados das questões aplicadas nas empresas para entender e acompanhar as mudanças que estão ocorrendo a todo o momento no ambiente de negócios.

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Gráfico 01: Cinco Forças Competitivas

Fonte: Dados da pesquisa.

Sendo elas, A (Busca de informações para fazer análise comparativa de seu desempenho e práticas gerenciais em relação a concorrência...); B (Busca informações sobre as necessidades dos clientes potenciais e tendências de comportamento no mercado em que atua...); C (Busca informações de possíveis parceiros/distribuidores e fornecedores...); D (Busca informações de novas tecnologias e inovação em produtos e serviços...); E (Busca informações para conhecer as necessidades e desejos atuais, assim como, o nível de satisfação e nível de reclamação).

A identificação de acordo com o gráfico 01, é de que a opção com o índice de execução pelas empresas do segmento de materiais de construção é a E, com 78% de escolha entre os entrevistados. A percepção das empresas está voltada na busca de informações e estratégias para alcançar a satisfação e diminuir as reclamações, utilizando-as para melhorar os resultados da empresa e sua posição no mercado.

Tabela 05: Cultura Informacional

Em sua empresa existe colaboração da equipe na busca e avaliação de informações para torna-lo mais competitiva

Baixa (01) 11%

Média (02) 44%

Alta (03) 44%

Fonte: Dados da pesquisa.

Em relação aos percentuais a tabela 05 aponta que a maioria das empresas entrevistadas trabalham com colaboração da equipe de trabalho referente a busca de informações e avaliações que acabam influenciando a empresa, com o foco em tornar-se mais competitiva e consequentemente gerar resultados positivos.

67% 72% 39% 50% 22% 33% 28% 61% 50% 78% A B C D E Média Alta

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É visível que as organizações investem e incentivam a busca por informações necessárias para o aumento considerável da colaboração de equipe e da competitividade da mesma. Porém, não pode se deixar de analisar a existência da falta de um maior investimento por parte de algumas organizações para agregar na cultura informacional. Martins (2011) destaca que as informações para o negócio têm a capacidade de auxiliar as empresas em se manter no mercado e por vezes mais competitivas, por esses fatores a preocupação com investimentos para adquirir e saber utilizar as informações, além do conhecimento das fontes das mesmas.

Tabela 06: Cultura Informacional

Sua empresa usa tecnologia e processos de gestão da informação para melhor tomada de decisão estratégica e competitiva

Baixa (01) 22%

Média (02) 28%

Alta (03) 50%

Fonte: Dados da pesquisa.

Observa-se que a Tabela 06 apresenta resultados positivos perante a utilização consideravelmente de recursos da tecnologia e de processos da gestão de informação na empresa. Com o foco em atingir uma tomada de decisão com a menor probabilidade de erros proporciona as empresas uma grande vantagem competitiva. Utilizando-se de estratégias e com objetivos determinados pelos empreendedores proporcionam uma possibilidade maior de alcançar os resultados pretendidos positivos e consequentemente adquirem maior competitividade para a empresa perante o mercado.

O questionário aplicado auxiliou na análise de resultados adquiridos da pesquisa executada a visualização do grau de concordância entre baixo, médio e alto a respeito dos objetivos da empresa estar descrito de maneira clara e objetiva para todos os envolvidos em todo o processo da organização.

O resultado da entrevista ficou com o grau de concordância em médio com 44%, alto com a porcentagem de 39% e 17% baixo. Trazendo a clareza da importância que os objetivos têm para o alcance de resultados positivos. Martins (2011) salienta que as empresas estão em constante busca por resultados, porém nem sempre os resultados são positivos para o negócio, por esses fatores pode-se verificar a importância nas análises e aplicações de estratégias e ações em busca de resultados positivos.

Contudo, pode-se observar as características que essas empresas apresentam e os fatores decisivos que as mantém no mercado por mais de 10 anos e em um ciclo de vida organizacional

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referente a crescimento e maturidade, o que nos mostra as grandes oportunidades que esse setor traz para a cidade. O perfil desse empreendedor também pode ser assimilado com sua experiência na área e sua característica desafiadora perante a competitividade do mercado, visando estratégias como suporte as necessidades dos clientes e a inovação, buscando tecnologias e se manter em crescimento constante.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente artigo relaciona à competitividade e sua influência para os empreendedores do ramo de materiais de construção civil em Chapecó/SC, levando em consideração que o empreendedor frisa por mudanças, inovação, criatividade, entre outras características destacadas no trabalho, pode-se concluir que as pessoas nunca deixam de ser empreendedoras, segundo o Chiavenato (2012), quando a pessoa se torna empreendedora, sempre será empreendedora, levando em consideração o perfil empreendedor que o acompanha em sua vida e nunca deixa de existir.

Após a análise dos dados coletados por meio da adaptação e reaplicação do questionário de Martins (2011), o perfil empreendedor mais predominante entre os entrevistados na cidade de Chapecó/SC estão na faixa etária de 36 a 45 anos, e as empresas possuem um tempo considerável no segmento, que pode ser ponderada como uma vantagem competitiva. O tempo de seguimento e de experiência no mercado é considerado importante, para Martins (2011) a inexperiência, falta de acesso a informações, falta de responsabilidades entre outros fatores são decisivos para a mortalidade das empresas.

Outro ponto destacado é a forma como o empreendedor trabalha com a concorrência, elaborando estratégias focadas principalmente na satisfação e em sua posição no mercado. Martins (2011) salienta que os empreendedores de micro e pequenas empresas utilizadas como ambientes de estudos em sua pesquisa na cidade de Cuiabá/MT estão em constante pressão a mudanças e crescimento do seguimento no mercado, auxiliando no aumento da competitividade no ramo observa-se que uma gestão de informação adequada é de muita relevância para melhor posicionamento competitivo no mercado.

Concluiu-se que a competitividade no segmento é de importância relevante e muito influente na tomada de decisão dos empreendedores, destacam-se com a pesquisa os fatores de competitividade relacionados à inovação, a busca por satisfação dos clientes e pessoas envolvidas no negócio. Martins (2011) destaca que o comércio varejista de materiais de

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construção está em crescente competitividade e torna-se essencial para o segmento a interpretação e identificação dos desejos e necessidades dos consumidores.

REFERÊNCIAS

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Tabela 03: Agressividade competitiva.
Tabela 04: Posicionamento Competitivo
Gráfico 01: Cinco Forças Competitivas

Referências

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