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A Importância da Biossegurança na Produção e Utilização de Produtos Naturais e Fitoterápicos/ The Importance of Biosafety in the Production and Use of Natural and Herbal Products

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Academic year: 2020

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 2,p.7054-7062 feb. 2020. ISSN 2525-8761

A Importância da Biossegurança na Produção e Utilização de Produtos

Naturais e Fitoterápicos

The Importance of Biosafety in the Production and Use of Natural and

Herbal Products

DOI:10.34117/bjdv6n2-125

Recebimento dos originais: 30/12/2019 Aceitação para publicação: 12/02/2020

Danielle Feijó de Moura

Estudante de Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas Instituição: Universidade Federal de Pernambuco

Endereço: Av. Prof. Moraes Rego, 1235 - Cidade Universitária, Recife - PE, Brasil E-mail: danielle.feijo@hotmail.com

Marcela de Albuquerque Melo

Estudante de Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Nutrição Instituição: Universidade Federal de Pernambuco

Endereço: Av. Prof. Moraes Rego, 1235 - Cidade Universitária, Recife - PE, Brasil E-mail: marcela2803@hotmail.com

Dayane de Melo Barros

Estudante de Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Bioquímica e Fisiologia Instituição: Universidade Federal de Pernambuco

Endereço: Av. Prof. Moraes Rego, 1235 - Cidade Universitária, Recife - PE, Brasil E-mail: dayane.mb@hotmail.com

Tamiris Alves Rocha Doutora em Ciências Biológicas

Instituição: Universidade Federal de Pernambuco

Endereço: Av. Prof. Moraes Rego, 1235 - Cidade Universitária, Recife - PE, Brasil E-mail: tamialvesinsl@gmail.com

Francyelle Amorim Silva

Mestre em Saúde Humana e Meio Ambiente

Instituição: Centro Acadêmico de Vitória, Universidade Federal de Pernambuco Endereço: R. Alto do Reservatório - Alto José Leal, Vitória de Santo Antão - PE, Brasil

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 2,p.7054-7062 feb. 2020. ISSN 2525-8761 Gabriela Maria da Silva

Estudante de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Nutrição, Atividade Física e Plasticidade Fenotípica

Instituição: Centro Acadêmico de Vitória, Universidade Federal de Pernambuco Endereço: R. Alto do Reservatório - Alto José Leal, Vitória de Santo Antão - PE, Brasil

E-mail: gabriela.nutricionista03@gmail.com Gerliny Bezerra de Oliveira

Estudante de Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas Instituição: Universidade Federal de Pernambuco

Endereço: Av. Prof. Moraes Rego, 1235 - Cidade Universitária, Recife - PE, Brasil E-mail: gerliny_oliveira@hotmail.com

Sandrelli Meridiana de Fátima Ramos dos Santos Medeiros

Estudante de Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Biologia Aplicada à Saúde Instituição: Universidade Federal de Pernambuco

Endereço: Av. Prof. Moraes Rego, 1235 - Cidade Universitária, Recife - PE, Brasil E-mail: sandrelli_meridiana@hotmail.com

Iago Dillion Lima Cavalcanti

Estudante de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas Instituição: Universidade Federal de Pernambuco

Endereço: Av. Prof. Moraes Rego, 1235 - Cidade Universitária, Recife - PE, Brasil E-mail: iagodillion@hotmail.com

Daniel Charles dos Santos Macêdo

Estudante de Mestrado do Programa de Pós- Graduação em Ciências Farmacêuticas Instituição: Universidade Federal de Pernambuco

Endereço: Av. Prof. Moraes Rego, 1235 - Cidade Universitária, Recife - PE, Brasil E-mail: danielfarmaciaufpe@gmail.com

José Cleberson Santos Soares

Estudante de Mestrado do Programa de Pós- Graduação em Ciências Farmacêuticas Instituição: Universidade Federal de Pernambuco

Endereço: Av. Prof. Moraes Rego, 1235 - Cidade Universitária, Recife - PE, Brasil E-mail: jcleberson@outlook.com

Jaqueline Siqueira Nunes

Estudante de Mestrado do Programa de Pós- Graduação em Biologia Aplicada à Saúde Instituição: Universidade Federal de Pernambuco

Endereço: Av. Prof. Moraes Rego, 1235 - Cidade Universitária, Recife - PE, Brasil E-mail: jaquelineengbiotec@gmail.com

Tâmara Thaiane Almeida Siqueira

Estudante de Mestrado do Programa de Pós- Graduação em Biologia Aplicada à Saúde Instituição: Universidade Federal de Pernambuco

Endereço: Av. Prof. Moraes Rego, 1235 - Cidade Universitária, Recife - PE, Brasil E-mail: thaianesiqueira91@gmail.com

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 2,p.7054-7062 feb. 2020. ISSN 2525-8761 Andreza Roberta de França Leite

Bacharel em Nutrição

Instituição: Centro Acadêmico de Vitória, Universidade Federal de Pernambuco Endereço: R. Alto do Reservatório - Alto José Leal, Vitória de Santo Antão - PE, Brasil

E-mail: andrezafrancaleite@gmail.com Maurilia Palmeira da Costa Doutora em Bioquímica e Fisiologia Instituição: Universidade Federal de Pernambuco

Endereço: Av. Prof. Moraes Rego, 1235 - Cidade Universitária, Recife - PE, Brasil E-mail: maurilia_palmeira@hotmail.com

Marcelino Alberto Diniz Bacharel em Farmácia

Instituição: Universidade Federal de Pernambuco

Endereço: Av. Prof. Moraes Rego, 1235 - Cidade Universitária, Recife - PE, Brasil E-mail: marcelino.a.d@hotmail.com

Maurianny Palmeira da Costa Bacharel em Enfermagem

Instituição: Universidade de Pernambuco

Endereço: Av. Gov. Agamenon Magalhães - Santo Amaro, Recife - PE, Brasil E-mail: maurianny_palmeira@hotmail.com

Jaciane Maria Soares dos Santos Bacharel em Nutrição

Instituição: Centro Acadêmico de Vitória, Universidade Federal de Pernambuco Endereço: R. Alto do Reservatório - Alto José Leal, Vitória de Santo Antão - PE, Brasil

E-mail: jaciane.jmss11@hotmail.com Roberta de Albuquerque Bento da Fonte Professora Doutora do Departamento de Nutrição

Instituição: Centro Acadêmico de Vitória, Universidade Federal de Pernambuco Endereço: R. Alto do Reservatório, S/n - Bela Vista, Vitória de Santo Antão - PE, Brasil

E-mail: robertabentonutricionista@hotmail.com

RESUMO

As plantas medicinais vêm sendo utilizadas desde os tempos mais remotos e tem um papel relevante na terapêutica de diversas doenças, no entanto, o uso indiscriminado oferece riscos à saúde humana, uma vez que, essas plantas podem ser consideradas tóxicas. Dessa forma, é importante que tanto os profissionais quanto os consumidores conheçam os riscos relacionados à exposição a agentes potencialmente nocivos. Por isso, a manipulação, produção e utilização desses fitoterápicos devem estar de acordo com as boas práticas, levando em consideração a biossegurança. O objetivo do presente estudo foi descrever a importância da biossegurança na utilização de produtos naturais e fitoterápicos, ressaltando os riscos da falta de conhecimento das normas de biossegurança. O estudo consistiu em uma revisão narrativa realizada por meio de consultas nas bases dados, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), SciELO e Periódicos

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 2,p.7054-7062 feb. 2020. ISSN 2525-8761

CAPES sobre a biossegurança na utilização de produtos naturais e fitoterápicos. O levantamento bibliográfico baseou-se em artigos científicos completos publicados nos idiomas, português, inglês e espanhol, com dimensão temporal entre 2010 e 2019. A utilização de produtos naturais fabricados a partir de plantas é de relevante importância para assegurar o uso adequado dos mesmos, sendo necessária a implantação de práticas comunicativas que visem informar a população sobre o uso de plantas medicinais e fitoterápicos de modo apropriado bem como estabelecer métodos de fiscalização e biossegurança.

Palavras-chave: Biossegurança. Fitoterápicos. Plantas medicinais. Revisão.

ABSTRACT

Medicinal plants have been used since the most remote times and have an important role in the treatment of various diseases, however, indiscriminate use poses risks to human health, since these plants can be considered toxic. Thus, it is important that both professionals and consumers know the risks related to exposure to potentially harmful agents. Therefore, the handling, production and use of these herbal medicines must be in accordance with good practices, taking into account biosafety. The aim of the present study was to describe the importance of biosafety in the use of natural and herbal products, highlighting the risks of a lack of knowledge of biosafety standards. The study consisted of a narrative review carried out by consulting the databases, Virtual Health Library (VHL), SciELO and CAPES journals on biosafety in the use of natural and herbal products. The bibliographical survey was based on complete scientific articles published in the languages, Portuguese, English and Spanish, with a temporal dimension between 2010 and 2019. The use of natural products made from plants is of relevant importance to ensure their proper use, requiring the implementation of communicative practices that aim to inform the population about the use of medicinal and herbal plants in an appropriate way as well as establish methods of inspection and biosafety. Keywords: Biosafety. Herbal medicines. Medicinal plants. Review

1 INTRODUÇÃO

O uso de produtos naturais e fitoterápicos requer vários procedimentos com a finalidade de minimizar possíveis danos à saúde dos profissionais responsáveis pela produção e do consumidor final. As plantas medicinais são utilizadas desde a antiguidade e são conhecidas por exercerem um papel relevante na cura e tratamento de diversas doenças, e em algumas localidades, as plantas representam a única forma de tratamento de determinadas patologias (CONCEIÇÃO et al., 2012; SANTANA et al., 2018).

No entanto, o uso indiscriminado oferece muitas vezes, riscos à saúde humana, uma vez que, essas plantas podem ser consideradas tóxicas e o uso inadequado pode comprometer a saúde. Dessa forma, a manipulação, produção e utilização desses produtos naturais e fitoterápicos devem esta de acordo com normas específicas. A Resolução sobre o registro de medicamentos fitoterápicos estabelece, por exemplo, as Boas Práticas de Fabricação (BPF)

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 2,p.7054-7062 feb. 2020. ISSN 2525-8761 desses produtos (BRASIL, 2010; PIRIZ et al., 2013SOUSA; SANTOS; ROCHA, 2019).

É importante que tanto os profissionais quanto os consumidores conheçam os riscos relacionados à exposição a agentes potencialmente nocivos, implantando boas práticas tanto no processo de produção quanto na utilização, levando em consideração as condutas de biossegurança. A fitoterapia tem um papel relevante no contexto terapêutico atual, porém, a maior parte da população faz uso de plantas que não apresentam ainda sua eficácia e segurança comprovadas, isso ocorre devido à confiabilidade resultantes dos relatos dos seus antecessores, conhecimento este, passado de geração para geração acerca dos benefícios proporcionados pela utilização das plantas na terapêutica de várias doenças (BRUNING, MOSEGUI; VIANNA, 2012; GRIBNER; RATTMANN; GOMES, 2019).

Vale destacar, que o uso de produtos fitoterápicos não elimina os riscos referentes à lacuna de práticas norteadas pela biossegurança e abrange diversas ações preventivas para minimizar possíveis riscos. Por essa razão, a manipulação, produção e utilização desses medicamentos devem esta em conformidade com as legislações específicas, sendo de considerável importância conhecer os riscos frente à exposição a plantas e medicamentos fitoterápicos, pois, ainda nos tempos atuais, as plantas medicinais ainda são manipuladas e comercializadas em feiras livres e mercados, por exemplo, muitas vezes sem fiscalização o que consequentemente aumenta o risco de contaminações e possíveis danos à saúde dos manipuladores e consumidores (SANTOS et al., 2011;SANTANA; SILVA, 2019).

Em vista disso, é de significava relevância o desenvolvimento de estudos que evidenciem a importância da biossegurança na utilização de produtos naturais e fitoterápicos. Logo, o objetivo do estudo foi identificar evidências disponíveis na literatura sobre a biossegurança na utilização de produtos naturais e fitoterápicos.

2 METODOLOGIA

Estudo do tipo revisão narrativa desenvolvido através de consultas realizadas nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), SciELO e Periódicos CAPES sobre a biossegurança na utilização de produtos naturais e fitoterápicos. O levantamento bibliográfico baseou-se em artigos científicos completos publicados nos idiomas, português, inglês e espanhol, com dimensão temporal entre 2010 e 2019. Os descritores utilizados foram: biossegurança, produtos naturais, fitoterápicos e plantas medicinais.As publicações científicas que não estavam de acordo com a abordagem proposta não foram incluídas.

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 2,p.7054-7062 feb. 2020. ISSN 2525-8761 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foram identificados cinco artigos científicos (Tabela 1) acerca da importância da biossegurança na utilização de produtos naturais e fitoterápicos, ressaltando os riscos da falta de conhecimento das normas de biossegurança na utilização dos mesmos.

Balbino e Dias (2010) avaliaram os bancos de dados da Gerência de Farmacovigilância da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) a fim de delinearem um perfil das notificações de eventos adversos encaminhadas para a ANVISA sobre plantas medicinais e fitoterápicos. Os bancos de dados de Farmacovigilância apresentaram 71 notificações de eventos adversos possivelmente decorrentes das plantas medicinais ou fitoterápicos e 6 notificações considerando-as como possibilidade secundária, totalizando 77 notificações. Algumas notificações evidenciaram mais de uma reação adversa, obtendo-se um total de 165 eventos adversos a fitoterápicos. Essas informações são consideradas relevantes, pois auxiliam na agregação de novas informações sobre os fitoterápicos.

Tabela 1. Estudos sobre a importância da conscientização sobre biossegurança na utilização de produtos naturais e fitoterápicos

Título Autores Ano de publicação Metodologia

Farmacovigilância: um passo em direção ao uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos

Balbino e Dias 2010 Avaliação retrospectiva

da ANVISA Standardization of herbal medicines - A review Kunle, Egharevba e Ahmadu 2012 Revisão

The growing use of herbal medicines: issues relating to adverse reactions and challenges in

monitoring safety

Ekor 2014 Revisão

Riscos e Perspectivas na Utilização de Fitoterápicos no Brasil

Oliveira e Lehn

2015 Revisão

Riscos da não Observação dos Critérios de Biossegurança na

Produção e Utilização de Fitoterápicos: Uma Revisão de

Literatura

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 2,p.7054-7062 feb. 2020. ISSN 2525-8761

Kunle, Egharevba e Ahmadu (2012) ressaltaram a importância de se estabelecer parâmetros de qualidade para a coleta, manuseio, processamento e produção de fitoterápicos bem como, empregar esses parâmetros para garantir a segurança das ervas no mercado comercial. Recomendaram ainda, que várias agências governamentais devem realizar uma abordagem mais unifica sobre a qualidade dos produtos naturais seguindo as diretrizes da Organização Mundial de Saúde (OMS), o que fortalece o processo regulatório e garante um eficaz controle de qualidade.

Ekor (2014) também afirmou que as políticas regulatórias sobre fitoterápicos precisam ser padronizados e fortalecidos em escala global. Autoridades reguladoras de diferentes países do mundo além de proativas devem estabelecer medidas efetivas para proteger a saúde pública, garantindo que todos os medicamentos fitoterápicos aprovados para comercialização estejam seguros e com qualidade. Além disso, tal como outros medicamentos sintéticos, os medicamentos fitoterápicos devem possuir uma unidade reguladora para garantir os padrões de biossegurança necessários.

Oliveira e Lehn (2015) ressaltaram a necessidade do apoio governamental para a coleta de informações sobre o monitoramento de eventos adversos ocasionados pelos fitoterápicos, tornando assim, mais seguro o uso desses medicamentos. Além disso, destacaram a importância de estudos científicos que gerem mais informações acerca do potencial de toxicidade das plantas medicinais, suas possíveis interações medicamentosas e peculiaridades, dados de relevante importância para a prevenção de riscos associados à sua utilização.

Alecrim et al. (2017) por sua vez evidenciaram a importância de estudos científicos sobre fitoterápicos para que estes sejam avaliados quanto a segurança, eficácia e toxicidade. Destacaram ainda que é importante desmistificar o conceito de que as plantas medicinais não conferem riscos à saúde, pois isso irá depender da forma com que é utilizada, ademais, a biossegurança pode contribuir de modo efetivo para minimizar e prevenir os riscos para os profissionais e manipuladores que atuam na produção de fitoterápicos bem como os consumidores. Há também a necessidade de uma legislação efetiva para o controle da produção e consumo de medicamentos fitoterápicos, que inclusive fortalecerão a necessidade do uso de boas práticas em todas as etapas do processo produtivo.

4 CONCLUSÕES

A utilização de produtos naturais um assunto que deve ser levado em consideração, visto que, o uso indiscriminado destes medicamentos pode ocasionar riscos à saúde do

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 2,p.7054-7062 feb. 2020. ISSN 2525-8761

paciente. Assim, faz-se necessária a implantação de práticas comunicativas que visem informar a população em geral sobre o uso adequado desses medicamentos. Ressalta-se que, métodos de fiscalização e biossegurança efetivos são importantes para evitar diversas implicações relacionadas à produção e comercialização dos medicamentos naturais. Além disso, fica evidenciada uma lacuna quanto ao número reduzido de estudos sobre a utilização segura de produtos naturais desde o seu processamento até a utilização por parte do consumidor.

REFERÊNCIAS

ALECRIM, J. S. et al. Riscos da não Observação dos Critérios de Biossegurança na Produção e Utilização de Fitoterápicos: Uma Revisão de Literatura. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research, v. 18, n.2, p.118-122, 2017.

BALBINO, E. E., DIAS, M. F. Farmacovigilância: um passo em direção ao uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos. Revista Brasileira de Farmacognosia, v. 20, n. 6, p. 992-1000, 2010.

Brasil. Ministério da Saúde. Resolução RDC nº 14, de 31 de março de 2010. Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 5 abr 2010. Seção 1, nº 63, p. 85.

BRUNING, M. C. R.; MOSEGUI, G. B. G.; VIANNA, C. M. M. A utilização da fitoterapia e de plantas medicinais em unidades básicas de saúde nos municípios de Cascavel e Foz do Iguaçu-Paraná: a visão dos profissionais de saúde. Ciência & saúde coletiva, v. 17, p. 2675-2685, 2012.

CONCEIÇÃO, G. M. et al. Plantas do cerrado: comercialização, uso e indicação terapêutica fornecida pelos raizeiros e vendedores, Teresina, Piauí. Scientia Plena, v. 7, n. 12, 2012.

EKOR, Martins. O crescente uso de fitoterápicos: questões relacionadas a reações adversas e desafios no monitoramento da segurança. Fronteiras em farmacologia, v. 4, p. 177, 2014.

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 2,p.7054-7062 feb. 2020. ISSN 2525-8761

GRIBNER, C.; RATTMANN, Y. D.; GOMES, E. C. Fitoterápicos na Atenção Básica à Saúde: uma Experiência na Região Sul do Brasil. Visão Acadêmica, v. 20, n. 2, 2019.

KUNLE, O. F. et al. Standardization of herbal medicines-A review. International Journal of Biodiversity and Conservation, v. 4, n. 3, p. 101-112, 2012.

OLIVEIRA, F. G. S., LEHN, C. R.. Riscos e perspectivas na utilização de fitoterápicos no Brasil. Opará: Etnicidades, Movimentos Sociais e Educação, v. 3, n. 4, p. 35-44, 2015.

PIRIZ, M. A. et al. Uso de plantas medicinais: impactos e perspectivas. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 15, n. 4, p. 992-999, 2013.

SANTOS, L. et al. Análise sobre a fitoterapia como prática integrativa no Sistema Único de Saúde. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v. 13, n. 4, p. 486-91, 2011.

SOUSA, A.; SANTOS, A.; ROCHA, R. Plantas Medicinais em Enfermagem: Os Saberes Populares e o Conhecimento Científico. Revista Eletrônica Extensão em Debate, v. 6, n. 1, p. 48-67, 2019.

SANTANA, M. D. O et al. O Poder das Plantas Medicinais: uma Análise Histórica e Contemporânea sobre a Fitoterapia na visão de Idosas. Multidebates, v. 2, n. 2, p. 10-27, 2018.

SANTANA, L.L.; SILVA, A. C. A. Os Riscos do Uso de Plantas Medicinais Durante o Período Gestacional. Acta Toxicológica Argentina, v. 26, n. 3, 2019.

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Tabela 1. Estudos sobre a importância da conscientização sobre biossegurança na utilização de produtos  naturais e fitoterápicos

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