• Nenhum resultado encontrado

Qualidade e perfil antimicrobiano do mel de Melipona asilvai / Quality and antimicrobial profile of Melipona asilvai honey

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2020

Share "Qualidade e perfil antimicrobiano do mel de Melipona asilvai / Quality and antimicrobial profile of Melipona asilvai honey"

Copied!
19
0
0

Texto

(1)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 5, p. 32760-32768 may. 2020. ISSN 2525-8761

Qualidade e perfil antimicrobiano do mel de Melipona asilvai

Quality and antimicrobial profile of Melipona asilvai honey

DOI:10.34117/ bjdv6n5-646

Recebimento dos originais: 20/04/2020 Aceitação para publicação: 31/05/2020

Maiara Janine Machado Caldas

Mestra em Recursos Genéticos Vegetais pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB

Instituição: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB

Endereço: Rua Rui Babosa, 710 - Campus Universitário de Cruz das Almas 44380-000, Bahia, Brasil

E-mail: mayjanine4@gmail.com

Irana Paim Silva

Doutora em Ciências Agrárias pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB Instituição: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB

Endereço: Rua Rui Babosa, 710 - Campus Universitário de Cruz das Almas 44380-000, Bahia, Brasil

E-mail: anaripaim@gmail.com

Cerilene Santiago Machado

Doutora em Ciências Agrárias pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Instituição: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB

Endereço: Rua Rui Babosa, 710 - Campus Universitário de Cruz das Almas 44380-000, Bahia, Brasil

E-mail: cerilenes7@gmail.com

Carlos Alfredo Lopes de Carvalho

Doutor em Entomologia pela Universidade de São Paulo - USP Instituição: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB

Endereço: Rua Rui Babosa, 710 - Campus Universitário de Cruz das Almas 44380-000, Bahia, Brasil

E-mail: calfredo@ufrb.edu.br

Geni da Silva Sodré

Doutora em Entomologia pela Universidade de São Paulo - USP Instituição: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB

Endereço: Rua Rui Babosa, 710 - Campus Universitário de Cruz das Almas 44380-000, Bahia, Brasil

E-mail: genisodre@gmail.com

RESUMO

Este estudo objetivou determinar a qualidade e a ação antimicrobiana de méis de Melipona asilvai da região do semiárido da Bahia. Para isso, foram analisados parâmetros melissopalinológicos, microbiológicos, físico-químicos e determinação da atividade antimicrobiana. As amostras de méis foram caracterizadas como poliflorais, tendo predominância das famílias Fabaceae (69,57%),

(2)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 5, p. 32760-32768 may. 2020. ISSN 2525-8761

Myrtaceae (67,86%) e Poaceae (63,04%). Os méis de M. asilvai apresentaram qualidade microbiológica e físico-química em conformidade com as normas vigentes para abelhas sociais sem ferrão. Foi observado ação bactericida em 40% das amostras para Staphylococcus aureus, relacionadas ao tipo polínico Myrcia com 67,86% (S1) e 51,60% (S2), com concentração mínima bactericida (CMB) de 15% (S1) e 25% (S2). Em relação à Escherichia coli foi observado ação bactericida em 60% das amostras no intervalo de 95% a 90%, enquanto a ação bacteriostática foi verificada em 80% das amostras entre as concentrações 95% a 65%. As amostras de méis de M.

asilvai apresentaram qualidade higiênica-sanitária e estão aptas ao consumo, como alimento,

devendo ser enfatizado suas propriedades terapêuticas, uma vez que apresentaram elevado potencial antimicrobiano frente a microrganismos patogênicos, com atividade associada a composição do mel e sua origem floral.

Palavras-chave: Meliponíneos, méis poliflorais, Myrcia, atividade antimicrobiana. ABSTRACT

This study aimed to determine the quality and antimicrobial action of Melipona asilvai honeys from the semiarid region of Bahia. For this, melissopalinological, microbiological, physical-chemical parameters and determination of antimicrobial activity were analyzed. The honey samples were characterized as polifloral, with predominance of the families Fabaceae (69.57%), Myrtaceae (67.86%) and Poaceae (63.04%). Melipona asilvai honeys showed microbiological and physicochemical quality in compliance with current standards for stingless social bees.Bactericidal action was observed in 40% of the samples for Staphylococcus aureus, related to the pollen type

Myrcia with 67.86% (S1) and 51.60% (S2), with minimum bactericidal concentration (CMB) of

15% (S1) and 25% (S2). Bactericidal action of Escherichia coli was observed in 60% of the samples between 95% and 90%, while the bacteriostatic action was observed in 80% of the samples between concentrations 95% and 65%. Samples of M. asilvai honeys showed hygienic-sanitary quality and are suitable for consumption as food. The therapeutic properties of these honeys should be emphasized, due to their high antimicrobial potential against pathogenic microorganisms, with activity associated to honey composition and its floral origin.

Keywords: Meliponines, polyfloral honeys, Myrcia, antimicrobial activity.

1 INTRODUÇÃO

O mel é um produto originário das abelhas, uma substância natural categorizada por seu elevado valor nutritivo (330 kcal/ 100 g), rápida absorção de carboidratos durante o consumo (Sajid et al., 2020) e propriedades terapêuticas (Azeredo et al., 2003; Pérez et al., 2007). Sua qualidade nutricional e propriedades terapêuticas são decorrentes de sua composição.

A composição do mel pode conter variações físico-químicas dependentes das condições climáticas, espécies de abelhas, tipo de florada, armazenamento e processamento do produto até a maturação (Azeredo et al., 2003; Pérez et al., 2007). Seus principais componentes são carboidratos (glicose e frutose) e água, além de componentes secundários que incluem ácidos orgânicos, aminoácidos, polissacarídeos, proteínas, enzimas, lipídios, vitaminas, ácidos fenólicos e minerais (He et al., 2020).

(3)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 5, p. 32760-32768 may. 2020. ISSN 2525-8761

Na medicina popular o mel é frequentemente utilizado (Lira et al., 2014) atuando como barreira viscosa, prevenindo a contaminação por substância do meio externo e facilitando a cicatrização de lesões e queimaduras (Alves et al., 2008). A combinação de diferentes constituintes contribui substancialmente para a sua atividade antibacteriana (Combarros-Fuertes et al., 2019; Cebrero et al., 2020).

A atividade antibacteriana do mel frente a microrganismos patogênicos tem despertado a atenção de pesquisadores (Alvarez-Suarez et al., 2010; Voidarou et al., 2011), visto a facilidade de acesso ao produto e os efeitos colaterais das terapias medicamentosas convencionais (Costa; Malagó, 2013). A resistência bacteriana aos fármacos comerciais é um problema de saúde pública preocupante, uma vez que muitas bactérias anteriormente suscetíveis aos antimicrobianos comumente utilizados na medicina humana deixaram de responder a esses compostos (Coutinho et al., 2015; Loureiro et al., 2016) sendo necessário doses cada vez mais elevadas.

Tendo em vista a resistência microbiana a fármacos de amplo espectro e os seus efeitos no organismo em contrapartida o potencial biológico do mel, o presente estudo tem como objetivo determinar a qualidade e a ação antimicrobiana de méis de Melipona asilvai da região do semiárido da Bahia frente a microrganismos com potencial patogênico e de importância clínica.

2 MATERIAL E MÉTODOS

Para este estudo foram utilizadas cinco amostras (S1, S2, S3, S4, S5) de méis de M. asilvai, obtidas diretamente do meliponicultor, provenientes do município de Itaberaba na região semiárida do Estado da Bahia (12º 32’ 57’’ S / 40º 18’ 14’’ W). As amostras foram coletadas por sucção com seringas, armazenados em potes plásticos estéreis (200 mL) e conservadas sob refrigeração.

2.1 ANÁLISE MELISSOPALINOLÓGICA

As amostras foram submetidas ao método de acetólise (Erdtman, 1960). A identificação dos grãos de pólen foi realizada pela análise das lâminas em microscópio de luz a 400x e 1000x conforme literatura recomendada (Barth (1989), Punt et al. (2007); Silva et al. (2016)) e por comparação ao material de referência da Palinoteca do Núcleo de Estudo dos Insetos da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. A partir da contagem de até 1000 grãos de pólen foi realizada a análise quantitativa e determinadas às porcentagens e classes de frequência conforme Louveaux et al. (1978) (pólen predominante (> 45% do total de grãos), pólen secundário (16 a 45%), pólen menor importante (3 a 15%) e pólen menor (<3 %)) e quantitativas a identificação dos grãos de pólen.

(4)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 5, p. 32760-32768 may. 2020. ISSN 2525-8761 2.2 ANÁLISE MICROBIOLÓGICA

Para determinação da qualidade microbiológica dos méis foram realizadas a enumeração de bactérias aeróbias mesófilas e heterotróficas psicrotroficas conforme descrito por Silva et al. (2010), determinação de Coliformes totais e Escherichia coli (A.O.A.C., 1990), detecção de Salmonella spp. (A.O.A.C., 1990), Staphylococcus coagulase positiva (Silva et al., 2010), quantificação de Esporos de Clostridium sulfito redutor (ISO 15213, 2003), bolores e levedura (ISO 21527-2, 2006) e Bacillus spp. (Filho et al., 2018).

2.3 ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA E DETERMINAÇÃO DE FENÓIS E FLAVONOIDES TOTAIS

Os açúcares redutores e a sacarose aparente foram determinados conforme Marchini et al. (2004), com modificações. A umidade foi determinada por refratometria (Refratrometro Atago - Pocket), atividade de água (PAW KIT- Water activity meter), a determinação da atividade diastásica (escala de Göthe), teor de hidroximetilfurfural (HMF), pH, acidez total, condutividade elétrica, teor de sólidos solúveis totais conforme A.O.A.C. (1990). O teor de cinzas (Moraes; Texeira, 1998) e cor de acordo com Vidal; Fregosi (1984).

Na obtenção dos fenóis totais as amostras foram submetidas ao método de Folin-Ciocalteu conforme descrito por Singleton et al. (1999) e a determinação dos flavonoides foi realizada conforme descrito por Jia et al. (1999).

2.4 ATIVIDADE ANTIMICROBIANA

Na determinação da atividade antimicrobiana foram utilizadas cepas de Staphylococcus

aureus ATCC 43300 e Escherichia coli ATCC 25922. A concentração inicial utilizada do mel foi

de 95% (7,6 g de mel em 8 mL de caldo Muller Hinton (MH)) sendo realizado as demais diluições (95% a 5%) em microplaca. Foram utilizados 100 µL das concentrações da amostra e 100 µL da suspensão do microrganismo como controle positivo (caldo MH e microrganismo) e como controle negativo (caldo MH), incubados a 37 ºC/ 24h, na sequência foi adicionado 20 µL de cloreto de trifeniltetrazolium (TTC) a 1% e incubado por 3 h. Crescimento de microrganismo foi observado pela coloração rosada, nos poços em que não foram observados mudança na colocaração foram retiradas alíquotas de 20 µL e plaqueadas em ágar MH, incubadas a 37 ºC por 24 h (Alves, 2012).

(5)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 5, p. 32760-32768 may. 2020. ISSN 2525-8761 2.5 ANÁLISE ESTATÍSTICA

Para a análise estatística foi utilizado o delineamento experimental inteiramente casualizado, com cinco tratamentos (amostras) e três repetições. Foram realizadas análises de variância das características avaliadas e teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. As análises foram realizadas pelo programa estatístico R (R CORE TEAM, 2017). Os pacotes do R utilizados foram: ExpDes.pt, agricolae e o lmtest.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

3.1 ANÁLISE MELISSOPALINOLÓGICA

A diversidade de plantas nectaríferas e polínicas visitadas pela espécie M. asilvai em busca de alimento, foi representada por 11 famílias botânicas e 21 tipos polínicos (Tabela 1), a composição polínica contribui principalmente para coloração, sabor e compostos bioativos do mel.

Fabaceae, Myrtaceae e Poaceae foram às famílias que apresentaram maior frequência (69,57%, 67,86%, 63,04%, respectivamente) nas amostras. Presente em 80% das amostras a família Fabaceae é considerada uma importante fornecedora de fontes polínicas, o elevado potencial apícola da família Fabaceae-Mimosoideae destaca-se devido à sua ampla distribuição na região (Marques et al., 2007; Costa et al., 2015). As leguminosas (Fabaceae) são fontes de néctar e pólen para as abelhas e outros animais que necessitam destes recursos (Oliveira et al., 2009). O grão de pólen é a principal fonte de nitrogênio para as abelhas, sendo coletado nas fontes florais e estocado para a dieta da colônia (Costa et al., 2015).

Tabela 1. Espectro polínico de amostras de méis de Melipona asilvai do município de Itaberaba, Bahia, Brasil.

Família Tipos Polínicos Amostra

S1 S2 S3 S4 S5

Bignoniaceae Tabebuia PMI

Euphobiaceae Croton PMI

Tipo Euphobiaceae PMI PMI

Euphorbia PS PMI

Fabaceae Mimosa caesalpiniaefolia PMI PP PP

Casalpinioideae/Cesalpina PMI

Faboideae PMI

Caesalpinioideae/ Senna spectabilis PMI

Mimosoideae/Acacia PM

Mimosoideae/Tipo Mimosa PMI

Malvaceae Herissantia PM

Melastomataceae Tibouchina PMI

Myrtaceae Myrcia PP PP

(6)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 5, p. 32760-32768 may. 2020. ISSN 2525-8761

Mitracarpus PMI PS

Erythoroxylaceae Tipo Erythoroxylaceae PM

Poaceae Tipo Poaceae PP

Portulacaceae Portulaca PMI

Solanaceae Tipo Solanaceae PMI

Solanum PMI

NI NI PMI

* Amostra (S1, S2, S3, S4 e S5); (PP) Pólen Predominante (>45%); (PS) Pólen secundário (15-45%); (PMI) Pólen menor importante (3-15%); (PM) Pólen menor (<3%); (NI). Não identificado.

A família Myrtaceae apresentou uma predominância de 40% entre as amostras. As plantas desta família foram observadas em abundância de flores no período de coleta do néctar pelas abelhas, explicando a maior frequência dos grãos de pólen.

A família Poaceae esteve presente como predominante em 20% das amostras analisadas, é de grande importância no fornecimento de pólen (D’Apolito et al., 2010). Uma representante da família Poaceae é o Cymbopogon citratus (capim limão ou capim cidreira), planta comumente utilizada na medicina popular com comprovada ação antimicrobiana do óleo essencial frente a

Escherichia coli (Duarte et al., 2007).

Os tipos polínicos predominantes Mimosa caesalpiniaefolia, Myrcia, Tipo Poaceae foram os que mais contribuíram para a composição das amostras e consequentemente os compostos fitoquímicos, de fundamental importância dado o potencial de atuação como antimicrobiano. Destaca-se que a atividade antimicrobiana tende a variar conforme potencial dos compostos bioativos presentes no mel.

3.2 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA

As amostras de méis de M. asilvai apresentaram condições higiênico-sanitárias adequadas ao consumo humano, estando relacionado aos parâmetros físico-químicos (Tabela 2), bem como as condições adequadas de colheita e armazenamento (Ananias, 2010).

Bactérias aeróbias mesófilas foram detectadas em 40% das amostras, entretanto em baixas contagens, sua presença pode está relacionado ao elevado teor de umidade (Tabela 2). Embora este parâmetro não seja contemplado pela RDC nº 331 de 2019 para alimentos, contagens elevadas podem provocar alterações sensoriais nos alimentos (Franco; Landgraf, 2008).

Bactérias heterotróficas psicrotróficos, coliformes totais, E. coli, Staphylococcus coagulase positivo, Salmonella spp. e esporos de Clostridium sulfito redutor não foram detectados nas amostras analisadas (Tabela 2). Destaca-se que o mel não é um ambiente favorável para o desenvolvimento de alguns grupos de microrganismos, devido as suas condições de tolerância

(7)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 5, p. 32760-32768 may. 2020. ISSN 2525-8761

estarem acima dos valores relatados (3,4 a 3,9 de pH e atividade de água de 0,78) (Tabela 2); em geral, os microrganismos presentes no mel são oriundos principalmente do néctar das flores e das abelhas (Schlabitz et al., 2010).

Bolores e leveduras foram detectados em 60% das amostras (Tabela 2), no entanto em conformidade com os padrões estabelecidos pela ADAB, 2014 (104 UFC g-1). Estes microrganismos

estão associados à abelha e ocorrem naturalmente no mel. No entanto, a presença de alguns fungos filamentosos nos alimentos pode estar associada a fermentação e alteração da palatabilidade do produto (Góis et al., 2010), bem como danos à saúde humana, devido à sua capacidade de produzir micotoxinas (Pires et al., 2015).

Bacillus spp. foram detectados em 20% das amostras, entretanto em baixas contagens (Tabela

2), por existir uma relação simbiótica destes microrganismos com insetos e abelhas, pode ser encontrado facilmente no mel (Pucciarelli et al., 2014).

3.3 ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS

A qualidade físico-química dos méis de M. asilvai estão de acordo com o exigido pela Legislação para méis de abelha sem ferrão (Tabela 2) (ADAB, 2014).

Os valores relatados para os parâmetros: açúcares redutores, sacarose aparente e umidade, certificam que os méis foram coletados no período correto de maturação (ADAB, 2014) (Tabela 2), além de revelar que as amostras não foram adulteradas por adição de sacarose. Correlacionado aos açúcares redutores, os sólidos solúveis totais apresentaram uma variação de 67,9 a 70,1 ºBrix. Os açúcares redutores, sacarose aparente e sólidos solúveis totais não apresentaram diferença significativa. Correlação negativa foi observada entre os açúcares redutores e a sacarose aparente (r=-0,61) e positiva com o pH (r=0,59).

A elevada umidade, característica em méis de meliponineos, é atribuída a baixa taxa de desidratação do néctar durante o processo de transformação em mel (Holanda et al., 2012). Embora este parâmetro influencie no desenvolvimento microbiano, para as amostras analisadas não houve impacto na qualidade microbiológica. Diferenças significativas foram observadas em 20% das amostras para o parâmetro umidade e correlação positiva com atividade de água (r=0,52) e condutividade elétrica (r=0,60), correlação esperada, visto estarem relacionados a fluidez, disponibilidade de água nas amostras e minerais dissolvidos.

O conteúdo de HMF indicou que os méis não foram expostos a temperaturas elevadas, além de representar que estes não foram submetidos a um período prolongado de armazenamento (Tabela 2). Em doses elevadas este composto é um risco a saúde humana, dado os efeitos citotóxico,

(8)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 5, p. 32760-32768 may. 2020. ISSN 2525-8761

carcinogênico, mutagênico e genotóxico (Capuano; Fogliano, 2011). Este parâmetro apresentou correlação positiva com acidez total (r=0,52), o HMF é resultante da desidratação direta dos açúcares sob condições ácidas ou durante o armazenamento prolongado (Lira et al., 2014; Silva et al., 2016).

A baixa atividade da enzima diástase (média de 0,096 Gothe) em méis de meliponineos está relacionado a presença/ação da invertase do amido (Souza et al., 2004), sendo uma enzima que possui sua presença/teor associada a espécie de abelha. Todas as amostras estiveram em acordo com a Legislação vigente (ADAB, 2014). A diástase, enzima natural do mel, é sensível ao calor e indica o grau de conservação e superaquecimento do produto (Lira et al., 2014; Silva et al., 2016). Correlação positiva entre as variáveis atividade de água (r=0,59) e condutividade elétrica (r=0,56) foram observadas e diferenças significativas foram detectadas entre as amostras S1 e S3, S4 e S5.

O teor de cinzas esteve dentro do limite recomendado pela portaria da ADAB (2014) (Tabela 2). Este parâmetro reflete os componentes químicos das plantas que as abelhas coletam seu alimento (Silva et al., 2016). A condutividade elétrica apresentou um valor médio de 203,27 μS.cm-1, este

parâmetro não é exigido pela Legislação (ADAB, 2014), e tem sido descrito como uma medida da quantidade de elementos minerais que possuem boa propriedade de condução elétrica (Sousa et al., 2016). Diferenças significativas foram detectadas em ambos parâmetros analisados (Tabela 2). Correlação positiva foi verificada para os parâmetros atividade diástase (r=0,59), sacarose (r=0,53) e umidade (r=0,60).

O pH baixo (3,4-3,9) foi verificado nas amostras, esta característica torna o produto menos suscetível contra alguns microrganismos deteriorantes, este parâmetro é influenciado pelo pH do néctar, solo ou associação de vegetais, além de substâncias presentes na mandíbula das abelhas e acrescidas durante o transporte até a colmeia (Schlabitz et al., 2010). Inverso ao pH e relacionada com a quantidade de minerais que compõem o mel, a acidez, foi detectada numa média de 37,8 meq.kg-1, estando sua variação relacionada as diferentes fontes de néctar (Oliveira; Santos, 2011). Além disso, é um parâmetro que auxilia na avaliação do nível de deterioração do mel e contribui para minimizar o crescimento microbiano, bem como atribuir um sabor único (Schlabitz et al., 2010). Foram observadas correlação entre acidez total e as variáveis açúcares redutores (r=-0,59), HMF (r=0,52) e pH (r=-0,88), estes parâmetros estão associados à maturidade, reações químicas, enzimáticas e microbiológicas capazes de liberar compostos ácidos (Silva et al., 2013; Lira et al., 2014; Sousa et al., 2016).

A cor das amostras de méis de M. asilvai variaram de extra âmbar claro a branco, estando de acordo com a Legislação vigente (ADAB, 2014) (Tabela 2). Os pigmentos do mel estão

(9)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 5, p. 32760-32768 may. 2020. ISSN 2525-8761

correlacionados a flora visitada pelas abelhas, bem como ao seu conteúdo mineral (Habib et al., 2014; Silvano et al., 2014; Nascimento et al., 2015), além de fatores, como tempo de armazenamento, índice de HMF e tratamento térmico (Ferreira et al., 2009; Belay, et al., 2015). A cor do mel influencia a seu valor e destino comercial, sendo os de cor escura destinados à elaboração de produtos industrializados, enquanto os claros são mais aceitos para o consumo direto (Belay et al., 2015).

O valor médio de fenóis encontrados nos méis de M. asilvai, foi de 426,21 mg.kg-1 variando de 308,66 a 566,72 mg.kg-1. Para os flavonoides o valor médio foi de 66,66 mg.kg-1, tendo uma variação de 42,22 a 97,78 mg.kg-1 (Tabela 2). Destaca-se que as amostras S1 e S2 apresentaram o mesmo tipo polínico predominante, o que justifica a sua proximidade, as amostras S3 e S5, embora possuam o mesmo tipo polínico sua diferença pode ser explicada pela presença do pólen secundário pertencente à Família Rubiaceae, tipo polínico Mitracarpus. Ressalta-se que os compostos fenólicos presentes no mel são dependentes da fonte floral (Habib et al., 2014) o que justifica a sua variação entre as amostras.

Os compostos fenólicos constituem um dos grupos mais numerosos de substâncias biologicamente ativas (Zhang et al., 2015), sendo responsáveis pela cor, amargor, adstringência e aroma nos alimentos (Peleg et al., 1998). A importância do estudo desses compostos fenólicos está relacionada às suas propriedades, tais como captação de radicais livres, o que confere a atividade antioxidante, atividade antiviral, antibacteriana e anti-inflamatória (Oliveira et al., 2012). Fenóis e flavonoides apresentaram diferenças significativas entre as amostras, demonstrando o impacto da sua composição polínica e o teor desta, verificou-se também correlação positiva entre ambos compostos (r=0,99).

(10)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 5, p. 32760-32768 may. 2020. ISSN 2525-8761

Tabela 2. Resultados das análises físico-químicas e microbiológicas dos méis de Melipona asilvai, Itaberaba, Bahia, Brasil.

Parâmetros Amostras 1 Legislação S1 S2 S3 S4 S5 ADAB n° 207 Análises Físico-químicas Açúcares Redutores (%) 71,99±2,02a 70,49±2,72a 72,5±2,22a 67,75±0,41a 69,00±1,31a Mín. 60 Sacarose Aparente (%) 0,98±0,60a 3,68±0,63a 2,03±2,16a 5,85±1,43a 2,26±1,32a Máx. 6 Umidade (%) 28,80±0,10b 29,00±0,06b 28,70±0,06b 28,90±0,10b 29,70±0,10a 20-35

Atividade Diastásica (Gothe) 0,10±0,03a 0,16±0,04ab 0,06±0,00b 0,07±0,01b 0,08±0,00b Máx. 3

Hidroximetilfurfural (mg.kg-1) 2,10±0,52a

0,75±0,26a 2,74±0,82a 5,29±4,00a 2,64±2,14a Máx. 10

Cinzas (%) 0,11±0,00b 0,13±0,00a 0,12±0,14ab 0,11±0,00ab 0,11±0,00b Máx. 0,6

pH 3,90±0,06a 3,80±0,00a 3,60±0,00b 3,50±0,00c 3,40±0,06c -

Acidez Total (mEq.kg-1) 25,00±3,00c 31,30±2,52c 38,30±3,06b 48,00±2,00a 46,30±1,15a Máx. 50

Condutividade Elétrica (μS.cm-1) 193,97±0,68c

215,83±1,19a 193,80±0,44c 208,33±2,00b 204,43±1,80b -

Cor Ac EAc EAc EAc Br Ipe

Cor (ʎ) 0,19 0,17 0,15 0,12 0,90 -

Atividade de Água 0,77±0,01a 0,79±0,01a 0,76±0,01a 0,77±0,02a 0,79±0,02a -

Sólidos Solúveis Totais (ºBrix) 69,1±0,91a 69,30±0,72a 70,10±1,36a 69,20±0,15a 67,9±0,06a -

Fenóis Totais (mg.kg-1) 312,1±0,08d 308,73±0,00e 436,21±0,00c 507,31±0,00b 566,72±0,001a -

Flavonoides Totais (mg.kg-1) 75,56±0,00b 97,78±0,00a 56,67±0,00d 42,22±0,00e 61,11±0,00c -

Análises Microbiológicas

Bactérias aeróbias mesófilos 2 <10 <10 5,6 <10 5,5 -

Bactérias heterotróficas psicrotróficos 2 <10 <10 <10 <10 <10 -

Coliformes totais 3 <10 <10 <10 <10 <10 -

Escherichia coli 3 <1 <1 <1 <1 <1

Salmonella spp.4 nd Nd nd nd nd Ausente

Staphylococcus coagulase positiva nd Nd nd nd nd 104

Bolores e Leveduras 2 <10 <10 6,3 7 7,5 -

Clostridium sulfito redutor3 <10 <10 <10 <10 <10 -

Bacillus sp. 2 <10 <10 <10 <10 2,5

1Amostras (S1, S2, S3, S4 e S5); 2 Unidades formadoras de colônias por grama de mel (CFU.g-1); 3 Número mais provável (MPN.g-1); 3 (em 0.01 g); 4 (em 25 g); nd: não

detectado; Cor verificada na escala de Pfund; Ac - Âmbar Claro; Br - Branco; EAc - Extra Âmbar Claro); Ipe: Incolor-pardo escuro. Médias seguidas da mesma letra minúscula na linha não diferem significativamente pelo teste de Tukey à t 5% probabilidade.

(11)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 5, p. 32760-32768 may. 2020. ISSN 2525-8761 3.4 ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DO MEL

As amostras de méis de M. asilvai apresentaram ação bactericida e/ou bacteriostática em diferentes concentrações frente a microrganismos Gram-positivo (Staphylococcus aureus ATCC 43300) e Gram-negativo (Escherichia coli ATCC 25922) (Figura 1). A atividade antimicrobiana evidenciada pelas amostras, em geral estão associadas com características intrínsecas do mel como: elevado teor de açúcares, elevada acidez (Kwakman; Zaat, 2012), compostos, tais como peróxido de hidrogênio, siringato de metilo, metilglioxal, defensina-1, metabolitos de óxido nítrico, enzimas (glicose-oxidase), (Bang et al., 2003; Combarros-Fuertes et al., 2019) e principalmente compostos fitoquímicos resultantes da flora visitada (Borsato et al., 2013).

Frente ao S. aureus todas as amostras de méis analisadas apresentaram algum tipo de atividade antimicrobiana, sendo observado ação bactericida em 40% das amostras e bacteriostática em 100% (Figura 1-a). Ação bactericida foi verificada em 89,47% e 78,95% das concentrações avaliadas para as amostras S1 e S2, respectivamente (Figura 1-a). As amostras S1 e S2, apresentaram como tipo polínico predominante a Myrcia com 67,86% (S1) e 51,60% (S2), com concentração mínima bactericida (CMB) de 15% (S1) e 25% (S2). A família Myrtaceae apresenta perfil químico composto por taninos, flavonoides, monoterpenos, sesquiterpenos, triterpenóides e outros (Schneider et al., 2008). Espécies de Myrcia spp. são usadas na medicina popular, no tratamento da leucemia, erupções cutâneas e casos de diarreia (Santana et al., 2018).

Figura 1. Ação antimicrobiana das amostras de méis de Melipona asilvai frente aos microrganismos Staphylococcus

aureus ATCC 43300 e Escherichia coli ATCC 25922.

As amostras S3, S4 e S5 com predominância das Famílias Fabaceae e Poaceae (Tabela 1) apresentaram ação bacteriostática em concentrações elevadas (95-80%) de mel embora estas famílias apresentem destacada ação antimicrobiana já relatada (Alvarez-Suarez et al., 2010b).

Com relação à E. coli foi observado 60% das amostras com ação bactericida no intervalo de 95% a 90%, enquanto a ação bacteriostática foi observada em 80% das amostras entre as

(12)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 5, p. 32760-32768 may. 2020. ISSN 2525-8761

concentrações 95% a 65%. Semelhante aos resultados para S. aureus as amostras S1 e S2 apresentaram elevada atividade, onde S1 demonstrou atividade bacteriostática com concentração mínima (CMI) de 65% e a amostra S2 apresentou apenas ação bactericida com CMB na concentração de 90%.

Destaca-se que as amostras de méis de M. asilvai apresentaram maior eficiência na inibição e ou eliminação frente a E. coli (Gram-negativa), em detrimento ao S. aureus (Gram-positiva), podendo esta atividade está não só associada as características intrínsecas do mel como também a estrutura da parede bacteriana (Alvarez-Suarez et al., 2010b).

4 CONCLUSÃO

As amostras de méis de Melipona asilvai apresentaram qualidade higiênica-sanitária e estão aptas ao consumo, como alimento e/ou principalmente as propriedades terapêuticas, além disso, ressalta-se que este mel possui atividade antimicrobiana frente a microrganismos potencialmente patogênicos associada a composição do mel e sua origem floral.

AGRADECIMENTOS

Agradecemos à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) - Código Financeiro 001, à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB) (processo: 0046/2012) e ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) (número: 305885/2017).

DECLARAÇÃO DE CONFLITO DE INTERESSE Os autores declaram que não há conflitos de interesse.

REFERÊNCIAS

ADAB. Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia. Regulamento técnico de identidade e qualidade do mel de abelha social sem ferrão gênero Melipona. Portaria ADAB Nº 207 de 21 de novembro de 2014. Disponível em: https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=277684. Acesso em: 20 out 2016.

ALVAREZ-SUAREZ, J. M.; TULIPANI, S.; ROMANDINI, S.; BERTOLI, E.; BATTINO, M. Contribution of honey in nutrition and human health: a review. Mediterranean Journal of Nutrition and Metabolism, v. 3, p. 15-23, 2010. https://doi.org/10.1007/s12349-009-0051-6.

(13)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 5, p. 32760-32768 may. 2020. ISSN 2525-8761

ALVAREZ-SUAREZ, J. M.; GONZÁLEZ-PARAMÁZ, A. M.; SANTOS-BUELGA, C.,; BATTINO, M. Antioxidant characterization of native monofloral Cuban honeys. Journal of Agricultural and Food Chemestry, v. 58, n. 17, p. 9817-9824, 2010b. https://doi.org/10.1021/jf1018164.

ALVES, D. F. S.; CABRAL JÚNIOR; F. DAS C.; CABRAL, P. P. DE A. C.; OLIVEIRA JUNIOR, R. M. DE; REGO, A. C. M. DO; MEDEIROS, A. C. Efeitos da aplicação tópica do mel de Melipona

subnitida em feridas infectadas de ratos. Revista Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Rio de Janeiro,

v. 35, n. 3, p. 188-93, 2008. https://doi.org/10.1590/S0100-69912008000300010.

ALVES, M. J.; FERREIRA, I. C.; MARTINS, A.; PINTADO, M. Antimicrobial activity of wild mushroom extracts against clinical isolates resistant to different antibiotics. Journal of Applied Microbiology, v. 13, p. 466-475, 2012. https://doi.org/10.1111/j.1365-2672.2012.05347.x.

ANANIAS, K. R. Avaliação das condições de produção e qualidade de mel de abelha (Apis mellifera L.) produzido na microrregião de Pires do Rio, no Estado de Goiás. 2010. 70f. Dissertação (Mestrado em Ciências e Tecnologia dos Alimentos) - Universidade Federal de Goiânia, Goiânia, 2010.

ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL COUNCIL (A.O.A.C). Official methods of analysis, 2. ed. Washington: DC, 1990. 1018 p.

ATAGO. Refratômetro para mel. Abelhas, v. 31, n. 362-363, p. 9, 11-12, 41, 44. 1988.

AZEREDO, L. DA, C.; AZEREDO, M. A. A.; DE SOUZA, S. R.; DUTRA, V. M. L. Protein contents and physicochemical properties in honey samples of Apis mellifera of diferente floral origins. Food Chemistry, v. 80, n. 2, p. 249-254, 2003. https://doi.org/10.1016/S0308-8146(02)00261-3.

BANG, L. M.; BUNTTING, C.; MOLAN, P. C. The effect of dilution on the rate of hydrogen peroxide production in honey and its implications for wound healing. Journal of Alternative and Complementary Medicine, v. 9, n. 2, p. 267-273, 2003. https://doi.org/10.1089 / 10755530360623383.

BARTH, O. M. O pólen no mel brasileiro. Rio de Janeiro: Luxor, 1989, 152p.

BELAY, A.; SOLOMON, W. K.; BULTOSSA, G.; ADGABA, N.; MELAKU, S. Botanical origin, colour, granulation, and sensory properties of the Harenna forest honey, Bale, Ethiopia. Food Chemistry, v. 167, p. 213-219, 2015. http://dx.doi.org/10.1016/j.foodchem.2014.06.080.

BORSATO, D. M.; ESMERINO, L. A.; FARAGO, P. V.; MIGUEL, M. D. Atividade antimicrobiana de méis produzidos por meliponíneos nativos do Paraná (BRASIL). Boletim do

(14)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 5, p. 32760-32768 may. 2020. ISSN 2525-8761

Centro de Pesquisa de Processamento de Alimentos, v. 31, n. 1, p. 57-66, 2013. http://dx.doi.org/10.53580/cep.v3lil.32700.

BRASIL. Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC Nº 331, de 23 de dezembro de 2019. Regulamento técnico sobre padrões microbiológicos para alimentos. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 dez. 2019. Seção 1, p. 96.

CAPUANO, E.; FOGLIANO, V. Acrylamide and 5-hydroxymethylfurfural (HMF): A review on metabolism, toxicity, occurrence in food and mitigation strategies. LWT - Food Science and Technology, v. 44, n. 4, p. 793-810, 2011. https://doi.org/10.1016/j.lwt.2010.11.002.

CEBREROA, G.; SANHUEZA, O.; PEZOA, M.; BÁE, M. E.; MARTÍNEZ, J.; BÁEZ, M.; FUENTES, E. Relationship among the minor constituents, antibacterial activity and geographical origin of honey: A multifactor perspective. Food Chemistry, v. 315, 2020. https://doi.org/10.1016/j.foodchem.2020.126296.

COMBARROS-FUERTES, P.; ESTEVINHO, M. L.; DIAS, L. G.; CASTRO, J. M.; TOMÁS-BARBERÁN, F. A.; TORNADIJO, M. E.; FRESNO-BARO, J. M. Bioactive Components and Antioxidant and Antibacterial Activities of Different Varieties of Honey: A Screening Prior to Clinical Application. Jornal of Agricultural and Food Chemistry, v. 67, p. 688-698, 2019. https://doi.org/10.1021/acs.jafc.8b05436.

COSTA, B. DE O.; MALAGÓ, R. Avaliação da cicatrização de feridas tratadas com mel de abelha jataí (Tetragonisca angustula) em cães atendidos no hospital veterinário, 2013.

Disponível em:

https://pdfs.semanticscholar.org/b5cf/d00eccb5c6e510ab55b5831528ccc54165a8.pdf. Acesso em: 21 jan. 2020.

COSTA, S. N.; ALVES, R. M. DE O.; CARVALHO, C. A. L. DE; CONCEIÇÃO; P. DE. J. Fontes de pólen utilizadas por Apis mellifera Latreille na região semiárida. Ciências Animal Brasileiro, v. 16, n. 4, p. 491-497, 2015. https://doi.org/10.1590/1089-6891v16i425538.

COUTINHO, H. D. M.; BRITO, S. M. O.; LEITE, N. F.; VANDESMET, V. C. S.; OLIVEIRA, M. T. A.; MARTINS, G. M. A. B.; SILVA, A. R. P.; COSTA, M. DO S. Avaliação comparativa da modulação de antibióticos, frente às cepas bacterianas de Escherichia coli, Staphylococcus aureus. Revista Ciência de la Salud, v. 13, n. 3, p. 345-354, 2015. https://doi.org/10.12804/revsalud13.03.2015.02.

D’APOLITO, C. D’APOLITO, C.; PESSOA, S. M.; BALESTIERI, F. C. DE L. M.; BALESTIERI, J. B. P. Pollen harvested by Apis mellifera L. (Hymenoptera: Apidae) in the Dourados region, Mato

(15)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 5, p. 32760-32768 may. 2020. ISSN 2525-8761

Grosso do Sul state (Brazil). Acta Botânica Brasilica, v. 24, n. 4, p. 898-904, 2010. https://doi.org/10.1590/S0102-33062010000400003.

DUARTE, M. C. T. LEME, E. E.; DELARMELINA, C.; SOARES, A. A.; FIGUEIRA, G. M.; SARTORATTO, A. Activity of essential oil from Brazilian medicinal plants on Escherichia coli. Journal of Ethnopharmacology, v. 111, n. 2, p. 197-201, 2007. https://doi.org/10.1016/j.jep.2006.11.034.

ERDTMAN, G. The acetolysis method. A revised description. Svensk Botanisk Tidskrift, v. 54, n. 4, p. 561-564, 1960.

FERREIRA, E. L.; LENCIONI, C.; BENASSI, M. T.; BARTH, M. O.; BASTOS, D. H. M. Descriptive sensory analysis and acceptance of stingless bee honey. Food Science and Technology International, Espanha, v. 15, n. 3, p. 251-258, 2009. https://doi.org/10.1177/1082013209341136. FILHO, J. C.; JORGE, S.; KREMER, F. S.; OLIVEIRA, N. R.; CAMPOS, V. F.; PINTO, L. S.; DELLAGOSTIN, O. A.; FEIJÓ, R. G.; MENEZES, F. G. R.; SOUSA, O. V.; MAGGIONI, R.; MARINS, L. F. Complete genome sequence of native Bacillus cereus strains isolated from intestinal tract of the crab Ucides sp. Data in Brief, v. 16, p. 381-385, 2018. https://doi.org/10.1016/j.dib.2017.11.049.

FRANCO, B. D. G. M; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. 182 p.

GÓIS, G. C.; CARNEIRO, G. G.; RODRIGUES, A. E.; SILVA, E. DE O.; CAMPOS, F. S. Qualidade microbiológica do mel de abelhas Melipona scutellaris, PUBVET, Londrina, v. 4, n. 9, ed. 114, 2010.

HABIB, H. M.; MEQBALI, F. T. AL.; KAMAL, H.; SOUKA, U. D.; IBRAHIM, W. H. Bioactive components, antioxidant and DNA damage inhibitory activities of honeys from arid regions. Food Chemistry, v. 153, p. 28-34, 2014. http://dx.doi.org/10.1016/j.foodchem.2013.12.044.

HE, C.; LIU, Y.; LIU, H.; ZHENG, X.; SHEN, G.; FENG, J. Compositional identification and authentication of Chinese honeys by 1HNMR combined with multivariate analysis. Food Research International, p. 130, 2020. https://doi.org/10.1016/j.foodres.2019.108936.

HOLANDA, C. A.; OLIVEIRA, A. R.; COSTA, M. C. P.; RIBEIRO, M. N. DE S.; SOUZA, J. L.; ARAÚJO, M. J. A. M. Qualidade dos méis produzidos por Melipona fasciculata Smith da região do cerrado maranhense. Química Nova, v. 35, n. 1, 2012. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-40422012000100011.

ISO 15213:2003. International Standards Organization. Microbiology of food and animal feeding stuffs - Horizontal method for the enumeration of sulfite-reducing bacteria growing under

(16)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 5, p. 32760-32768 may. 2020. ISSN 2525-8761

anaerobic conditions. Ed. 1, 6 p., Switzerland. Disponível em: https://www.iso.org/standard/26852.html. Acesso em: 20 de jan 2018.

ISO 21527-2:2006. International Standards Organization. Microbiology of Food and Animal Feeding Stuffs - Horizontal method for the enumeration of yeasts and moulds - Part 2: Colony Count Technique in Products with Water Activity Less Than or Equal to 0.95. Ed. 1, 9 p., Switzerland. Disponível em: https://www.iso.org/standard/38276.html. Acesso em: 20 de jan 2018. JIA, Z.; TANG, M.; WU, J. The determination of flavonoid contentes in mulberry and their scavenging effects on superoxide radicals. Food Chemistry, v. 64, p. 555-559, 1999. https://doi.org/10.1016/S0308-8146(98)00102-2.

KWAKMAN, P. H. S.; ZAAT, S. A. J. Antibacterial Components of Honey. IUBMB Life, v. 64, n. 1, p. 48-55, 2012. https://doi.org/10.1002/iub.578.

LIRA, A. F.; SOUSA, J. P. L. M.; LORENZON, M. C. A.; VIANNA, C. A. F. J.; CASTRO, R. N. Estudo comparativo do mel de Apis mellifera com méis de meliponíneos. Acta Veterinaria Brasilica, v. 8, n. 3, p. 169-178, 2014.

LOUREIRO, R. J.; ROQUE, F.; RODRIGUES, A. T.; HERDEIRO, M. T.; RAMALHEIRA, E. O uso de antibióticos e as resistências bacterianas: breves notas sobre a sua evolução. Revista

Portuguesa de Saúde Pública, v. 34, n. 1, p. 77-84, 2016. http://dx.doi.org/10.1016/j.rpsp.2015.11.003.

LOUVEAUX, J.; MAURIZIO, A.; VORWOHL, G. Methods of melissopalinology. Bee World, v. 59, n. 4, p. 139-157, 1978.

MARCHINI, L. C.; SODRÉ, G. S.; MORETI, A. C. C. C. Mel brasileiro: composição e normas. Ribeirão Preto: A. S. Pinto, 2004. 111p.

MARQUES, L. J. P.; MUNIZ, F. H.; SILVA, J. M. Levantamento apibotânico do município de Santa Luzia do Paruá, Maranhão Resultados preliminares. Revista Brasileira de Biociências, v. 5, Supl. 1, p. 114-116, 2007.

MORAES, R. M.; TEIXEIRA, E. W. Análise do mel. 2 ed. Pindamonhangaba: Centro de Apicultura Tropical, IZ/SAA, 1998. 41 p.

NASCIMENTO, A. S.; DE CARVALHO, C. A. L.; SODRÉ, G. DA S. The pollen spectrum of Apis

mellifera honey from Reconcavo of Bahia, Brazil. Journal of Scientific Research & Reports. v.

6, n. 6, p. 426-438, 2015. https://doi.org/10.9734/JSRR/2015/16799.

OLIVEIRA, E. N. A. DE; SANTOS, D. DA C. Análise físico-química de méis de abelhas africanizada e nativa. Revista Instituto Adolfo Lutz, v. 70, n. 2, p. 132-138, 2011.

(17)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 5, p. 32760-32768 may. 2020. ISSN 2525-8761

OLIVEIRA, F. P. M.; ABSY, M. L.; MIRANDA, I. S. Recurso polínico coletado por abelhas sem ferrão (Apidae, Meliponinae) em um fragmento de floresta na região de Manaus-Amazonas. Acta Amazonica, v. 39, n. 3, p. 505-518, 2009. https://doi.org/10.1590/S0044-59672009000300004. OLIVEIRA, P. S.; MÜLLER, R. C. S.; DANTAS, K. J. F.; ALVES, C. N.; VASCONCELOS, M. A. M.; VENTURIERI, G. C. Ácidos fenólicos, flavonoides e atividade antioxidante em méis de

Melipona fasciculata, M. flavolineata (Apidae, Meliponini) e Apis mellifera (Apidae, Apini) da

Amazônia. Química Nova, v. 35, n. 9, p. 1728-1732, 2012. https://doi.org/10.1590/S0100-40422012000900005.

PELEG, H.; BODINE, K. K.; NOBLE, A. C. The influence of acid on adstringency of alum and phenolic compounds. Chemistry Senses, v. 23, n. 3, p. 371-378, 1998. https://doi.org/10.1093/chemse/23.3.371.

PÉREZ, R. A.; PÉREZ, IGLESIAS, M. T.; PUEYO, E.; GONZÁLEZ, M.; LORENZO, C. Amino acid composition and antioxidant capacity of Spanish honeys. Journal of Agricultural and Food Chemistry, v. 55, n. 2, p. 360-365, 2007. https://doi.org/10.1021/jf062055b.

PIRES, R. M. C.; MOURA S. G. DE; CARDOSO FILHO, F. DAS C.; MONTE, A. M.; PIRES, L. F.; LOREZON, M. C. A.; BARROS, R. O.; PEREIRA, M. M. G.; MURATORI, M. C. S. Evaluation of hygienic-sanitary quality of honey from Apis mellifer L. obtained in semi-arid region of Piauí, Brazil. African Journal of Microbiology Research, v. 9, n. 30, p. 1806-1813, 2015. http://doi.org/10.5897/AJMR2015.7657.

PUCCIARELLI, A. B.; SCHAPOVALOFF, M. E.; KUMMRITZ, S.; SEÑUK, I. A.; BRUMOVSKY, L. A.; DALLAGNOL, A. M. Microbiological and physicochemical analysis of yateí (Tetragonisca angustula) honey for assessing quality standards and commercialization. Revista Argentina de Microbiológia, v. 46, n.4, p. 325-332, 2014. https://doi.org/10.1016/S0325-7541(14)70091-4.

PUNT, W.; BLACKMORE, S.; NILSSON, S.; LE THOMAS, A. Glossary of pollen and spore terminology. Review of Palaeobotany and Palynology, v. 143, p. 1-81, 2007. https://doi.org/10.1016/j.revpalbo.2006.06.008.

R Core Team. R: A language and environment for statistical computing. R Foundation for Statistical Computing, Vienna, Austria, 2017. Disponível em: http://www.R-project.org/. Acesso em: 30 jan. 2019.

SAJID, M.; YAMIN, M.; ASAD, F.; YAQUB, S.; AHMAD, S.; MUBARIK, M. A. M. S.; AHMAD, B.; AHMAD, W.; QAMER, S. Comparative study of physio-chemical analysis of fresh

(18)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 5, p. 32760-32768 may. 2020. ISSN 2525-8761

and branded honeys from Pakistan. Saudi Journal of Biological Sciences, v. 27, n. 1, p. 173-176, 2020. https://doi.org/10.1016/j.sjbs.2019.06.014.

SANTANA, C. B.; SOUZA, J. G. de L.; CORACINI, M. D. A.; WALERIUS, A. H.; SOARES, V. D.; DA COSTA, W. F.; PINTO, F. G. DA S. Chemical composition of essential oil from Myrcia

oblongata DC and potencial antimicrobial, antioxidant and acaricidal activity against Dermanyssus gallinae (Degeer, 1778). Bioscience Journal, v. 34, n. 4, p. 996-1009, 2018.

https://doi.org/10.14393/BJ-v34n1a2018-39599.

SCHLABITZ, C.; SILVA, S. A. F.; SOUZA, C. F. V. Avaliação de parâmetros físico-químicos e microbiológicos em mel. Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial, v. 4, n. 1, p. 80-90, 2010. https://doi.org/10.3895/S1981-36862010000100009.

SCHNEIDER, N. F. Z.; MOURA, N. F.; COLPO, T.; MARINS, K.; MARANGONI, C.; FLACH, A. Estudo dos compostos volteis e atividade antimicrobiana da Myrciaria tenella (cambuí). Revista Brasileira Farmácia, v, 89, n. 2, p. 131-133, 2008.

SILVA, N. DA; JUNQUEIRA, V. C. A., SILVEIRA, N. F. DE A, TANIWAKI, M. H., SANTOS, R. F. S. DOS; GOMES, R. A. R. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos e água, 4 ed. São Paulo: Varela, 2010. 535 p.

SILVA, P. M., GAUCHE, C., GONZAGA, L. V., COSTA, A. C. O.; FETT, R. Honey: Chemical composition, stability and authenticity. Food Chemistry, v. 196, p. 309-323, 2016. http://dx.doi.org/10.1016/j.foodchem.2015.09.051.

SILVA, T. M. S.; SANTOS, F. P.; EVANGELISTA-RODRIGUES, A.; SILVA, E. M. S.; SILVA, G. S.; NOVAIS, J. S. DE; SANTOS, F. DE A. R. DOS; CAMARA, C. A. Phenolic compounds, melissopalynological, physicochemical analysis and antioxidante activity of jandaíra (Melipona

subnitida) honey. Journal of Food Composition and Analysis, v. 29, n. 1, p. 10-18, 2013.

https://doi.org/10.1016/j.jfca.2012.08.010.

SILVANO, M. F.; VARELA, M. S.; PALACIO, M. A.; RUFFINENGO, S.; YAMUL, D. K. Physicochemical parameters and sensory properties of honeys from Buenos Aires region. Food Chemistry, v. 152, p. 500-507, 2014. http://dx.doi.org/10.1016/j.foodchem.2013.12.011.

SINGLETON, V. L.; ORTHOFER, R.; LAMUELA-RAVENTOS, R. M. Analysis of total phenols and other oxidation substrates and antioxidants by means of Folin-Ciocalteu reagent. Methods in Enzymology, v. 299, n. 1, p. 152-178, 1999. https://doi.org/10.1016/S0076-6879 (99)99017-1 SOUSA, J. M.; DE SOUZA, E. L.; MARQUES, G.; MEIRELES, B.; DE MAGALHÃES CORDEIRO, Â. T.; GULLÓN, B.; PINTADO, M. M.; MAGNANI, M. Polyphenolic Profile and Antioxidant and Antibacterial Activities of Monofloral Honeys Produced by Meliponini in the

(19)

Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 5, p. 32760-32768 may. 2020. ISSN 2525-8761

Brazilian Semiarid Region. Food Research International, v. 84, p. 61-68, 2016. https://doi.org/10.1016/j.foodres.2016.03.012.

SOUZA, B. DE A.; CARVALHO, C. A. L. DE; SODRÉ, G. DA S.; MARCHINI, L. C. Características físico-químicas de amostras de mel de Melipona asilvai (Hymenoptera: Apidae). Ciência Rural, Santa Maria, v. 34, n. 5, p. 1623-1624, 2004. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-84782004000500048.

VIDAL, R.; FREGOSI, E. V. DE. Mel: características, análises físico-químicas, adulterações e transformações. Barretos: Instituto Tecnológico Científico “Roberto Rios”, 1984, 95 p.

VOIDAROU, C. ALEXOPOULOS, A.; PLESSAS, S.; KARAPANOU, A.; MANTZOURANI, I.; STAVROPOULOU, E.; FOTOU, K.; TZORA, A.; SKOUFOS, I.; BEZIRTZOGLOU, E. Antibacterial activity of different honeys against pathogenic bactéria. Anaerobe, v. 17, n. 6, p. 375-379, 2011. http://doi. 10.1016/.anaerobe.2011.03.012.

ZHANG, H.; SHAO, Y.; BAO, J.; BETA, T. Phenolic compounds and antioxidant properties of breeding lines between the white and black rice. Food Chemistry, v. 172, p. 630-639, 2015. https://doi.org/10.1016/j.foodchem.2014.09.118

Imagem

Tabela 1. Espectro polínico de amostras de méis de Melipona asilvai do município de Itaberaba, Bahia, Brasil
Tabela 2. Resultados das análises físico-químicas e microbiológicas dos méis de Melipona asilvai, Itaberaba, Bahia, Brasil
Figura 1. Ação antimicrobiana das amostras de méis de  Melipona asilvai frente aos microrganismos Staphylococcus  aureus ATCC 43300 e Escherichia coli ATCC 25922

Referências

Documentos relacionados

Nessa hipótese, o Investidor da Oferta terá a faculdade, como condição de eficácia seus Pedidos de Reserva e aceitação da Oferta, condicionar a sua adesão à Oferta,

[In vitro evaluation of the antimicrobial activity of honey of the honey bee Melipona scutellaris on the fungus Malassezia pachydermatis.] Avaliação in vitro

asilvai com relação à coleta de alimento e materiais para construção do ninho é possível verificar que as atividades de entrada e saída das abelhas da colônia apresentaram alta

EXTRATO DE ADITAMENTO CONTRATUAL O Município de Catanduva, representado pelo seu Prefeito, GERALDO ANTONIO VINHOLI, e de outro lado a empresa , FLAVOR TEC AROMAS DE FRUTAS

6.2.1 A avaliação socioeconômica visa priorizar as (os) candidatas (os) cujos os perfis socioeconômicos mais se adequam aos estudantes que o Galt Vestibulares

Apesar dos diversos documentos que foram desenvolvidos pela comunidade internacional ao longo dos anos, contando com a evolução do instituto do refúgio e adoção de documentos que

Os dados físicos, químicos e biológicos demonstram perfil de qualidade de geoprópolis de Melipona fasciculata Smith da Baixada maranhense, que apresentou-se com

Diante disso, esse estudo tem como principal questionamento a seguinte pergunta: “Qual a percepção dos usuários internos do ICBS quanto à gestão e a qualidade dos serviços