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O processo de destruição criadora: A face destrutiva da inovação

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Academic year: 2019

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Gestão da Tecnologia

Gestão da Tecnologia

da

da

Inovação

Inovação

WWW.mktpassos.com Prof. Ivan Passos mktpassos@gmail.com

Síntese da vida profissional Síntese da vida profissional Prof. Ivan Arenque Passos Prof. Ivan Arenque Passos

• Ivan Arenque Passos, casado, 40 anos, Bacharel em Administração em

Comércio Exterior – UNIP/SP, MBAmarketing – FGV/ES, Administração

Estratégica – University Central Florida EUA, Mestrando Administração Estratégica. Membro do Programa de Administração de Varejo da Fundação Instituto de Administração (FIA- USP) – Coordenador Pós-Marketing (FESV) – Coordenador Acadêmico (GBS- IBMEC) – Consultor (MKTPASSOS) • Esteve trabalhando nas seguintes empresas:

• Consultoria e treinamento em Adm. E Marketing – MKTPASSOS Se

especializou nas áreas:

• Gestão da Qualidade Total, Marketing Varejo, Produto, Serviços, Pessoal, Social e Cultural e Administração.

Inovação na era da informação; conceitos básicos de ciência e tecnologia, invenção e inovação; criatividade e inovação; Trajetórias tecnológicas; tipos de inovação; fases da inovação; sistemas de inovação;

condicionantes da inovação; tecnologia na cadeia de valor; estratégias de escolhas tecnológicas.

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A mudança tecnológica é um processo de criação que traz em seu bojo a destruição de formas pré-existentes de produção, acarretando prejuízos eventuais tanto ao capital quanto ao trabalho.

Ao substituir equipamentos e métodos de produção já amortizados, a inovação sucatea parte do capital físico e organizacional já investido.

Do ponto de vista do trabalho, inovações costumam resultar em desemprego, ocasionando a oposição dos trabalhadores.

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1.

Oportunidades de aperfeiçoamento em

razão da inadequação das técnicas

vigentes ou necessidade de

aprimoramentos criada por aumentos

autônomos dos custos dos fatores;

2.

Uma superioridade de tal ordem que os

novos métodos fossem compensatórios

para cobrir os custos de mudança” (Landes,

1969)

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1. Substituição da habilidade e do esforço humano pelas

máquinas;

2. Substituição de fontes animadas de energia por

fontes inanimadas, em especial a introdução de máquinas para converter o calor em trabalho;

3. Uso de matérias primas novas e muito mais

abundantes, sobretudo a substituição de substâncias vegetais ou animais por minerais.

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A combinação de novos recursos produtivos mais eficientes e abundantes permitiu um progressivo aumento auto-sustentado na produtividade e na renda.

A oportunidade de lucros passou a gerar investimentos em ativos fixos e inovações tecnológicas.

O efeito combinado das invenções acabou por ter um impacto radical nos processos produtivos, dando origem à revolução industrial.

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Caracterizada pela introdução da maquinaria e da divisão do trabalho na indústria têxtil e centrada na economia de tempo

A introdução de novos equipamentos e processos produtivos resultava em melhorias incrementais obtidas pela melhor combinação de princípios mecânicos básicos como alavancas, catracas, polias, engrenagens e roldanas

As melhorias eram também derivadas da observação prática sobre diferentes formas de organizar máquinas e trabalhadores

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A principal fonte geradora de energia primária para a

automação da manufatura na primeira revolução industrial foi a roda d’água.

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Embora os princípios da máquina a vapor já fossem conhecidos desde fins do século XVII, a baixa qualidade do ferro e das

transmissões

mecânicas limitavam seu uso.

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O capitalismo antecede a Revolução Industrial (capitalismo

mercantil e sistemaputting-out).

Advento da fábrica transforma relações sociais, separando o trabalho e o capital.

O desenvolvimento tecnológico não é neutro, assumindo a direção apontada pelas forças econômicas e sociais em um processo de interação dialética.

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Sistema produtivo adotado antes do surgimento das fábricas no qual empresários proviam famílias pobres com matérias primas para que fiassem, tecessem e

confeccionassem manualmente em suas próprias casas.

O sistema antecedeu a idéia de fábrica separando o trabalho do capital.

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Penetração das idéias liberais na sociedade Investimentos em infra-estrutura

Redução privilégios das classes dominantes Estabilidade do Estado

Poder de compra relativamente elevado e melhor distribuição de renda (em comparação com o resto da Europa)

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Thomas Newcomen(1663-1729), ferreiro e mecânico inglês, é considerado o pai da máquina a vapor. Em 1698 inventa uma máquina para drenar a água acumulada nas minas de carvão, patenteada em 1705, a primeira movida a vapor.

James Watt, mecânico escocês, aperfeiçoa em 1765, o modelo de Newcomen. Seu invento

deflagra a revolução industrial e serve de base para a mecanização de toda a indústria.

George Stephensonrevoluciona em 1814 os transportes com a invenção da locomotiva a vapor.

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Thomas Newcomen

(1663-1729), ferreiro e mecânico inglês, é considerado o pai da máquina a vapor. Em 1698 inventa uma máquina para drenar a água acumulada nas minas de carvão, patenteada em 1705, a primeira movida a vapor.

www.mktpassos.com– Prof. Ivan Passos – mktpassos@gmail.com PAULO TIGRE, GESTÃO DA INOVAÇÃO

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Os cilindros produzidos com o ferro então disponível apresentavam pouca resistência. Quando a pressão aumentava os cilindros se rompiam. O rendimento da máquina era de apenas 1%, ou seja,

transformava 100 unidades de energia em apenas 1 de força.

Única aplicação viável: retirada de água das minas de carvão onde o insumo energético era disponível abundantemente.

A maquina a vapor necessitava de inovações complementares (principalmente o aço) para poder se difundir.

Em 1763 a Universidade de Glasgow pediu a James Watt que reparasse uma máquina a vapor de Newcomen. Ele não só a reparou como aprimorou a técnica registrando a patente de um dispositivo que melhorava a produtividade da máquina, com a ajuda de um condensador e uma bomba de ar.

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Reduzia a perda de temperatura;

Era 75% mais potente que a máquina de

Newcomen;

Era mais econômica no consumo de

carvão;

Melhoramentos incrementais nos motores

a vapor foram o fator-chave do avanço da

revolução industrial no século 19.

As máquinas ficaram menores e puderam

ser montadas em vagões e barcos.

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Para Smith a essência da industrialização

residia na divisão do trabalho.

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Em “Princípios de Economia Política” (1817) Ricardo constata que a introdução de uma nova máquina substitui o trabalho humano provocando desemprego.

Porém, inova ões tecnol.gicas permitem a redu ão dos custos de produ ão, estimulando a

expansão do mercado atrav2s do

mecanismo de elasticidade-pre o

da demanda.

A redução dos preços aumenta a demanda e estimula o investimento, reempregando assim parte dos trabalhadores.

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Martin Ludd liderou em 1811 uma revolta contra as fábricas têxteis inglesas que dispensavam trabalhadores

substituindo-os por máquinas.

O movimento de destruição de máquinas terminou tragicamente com enforcamentos em massa em York

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Até hoje, o termo ludismo simboliza os argumentos éticos e morais contra os excessos da

tecnologia moderna que são utilizados para nos controlar e não para nos servir.

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Aprimoramento da tecnologia da máquina a vapor e sua ampla difusão na indústria e nos transportes. Desenvolvimento da tecnologia do aço

Inovações se espalham na Europa continental e nos Estados Unidos

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Em 1854, João

Evangelista de Souza, o Barão de Mauá inaugura a primeira ferrovia brasileira ligando o Porto de Mauá, na baia de Guanabara, com a raiz da serra de Petrópolis.

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O trajeto servia para a ligação com a região pioneira na produção de café (Vale do Paraíba) e era utilizado pelo Imperador Pedro II para suas idas a Petrópolis.

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Primeiro processo industrial de baixo custo para produção em massa de aço a partir de ferro gusa derretido.

O processo foi patenteado em 1855 por Henry Bessemer tendo sido desenvolvido a partir de conhecimentos práticos conhecidos na China desde o século III.

O princípio chave é a remoção das impurezas do ferro pela oxidação obtida por meio da injeção de ar no ferro derretido. A oxidação também aumenta a temperatura da massa de ferro e o mantêm derretido.

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O processo é realizado em um grande container oval de aço forrado com argila e dolomita chamado de conversor de Bessemer.

A capacidade de um conversor variava de 8 a 30 toneladas de ferro derretido. No alto do conversor tem uma abertura geralmente inclinada para o lado para permitir a introdução do ferro e a retirada do produto final. A parte de baixo é perfurada por canais chamados de

tuyeresatravés dos quais o

ar é introduzido no conversor. O conversor gira em torno de eixos de forma a receber a carga e descarregar o aço.

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-CUSTOS DE TRANSPORTES E FRAGMENTAÇÃO DOS MERCADOS

NECESSIDADE DE IMPORTAÇÃO DE LÃ FINA À INDÚSTRIA DE TECIDOS

TERRITORIAL

-Países maiores em termos populacionais; -Tamanho + Dificuldades geográficas

RECURSOS NATURAIS -Menos favoráveis ao aumento produtivo;

DEFICIÊNCIAS DA NATUREZA -Agravado pela ação do homem

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Pelo lado da demanda - Limitações sociais e institucionais, provocada pela distribuição da riqueza de forma mais desigual nos paises continentais e desestímulo ao consumo de produtos padronizados por parte da sociedade;

Pelo lado da oferta- Considerações políticas e sociais que acabam por agravar as desvantagens naturais. (a iniciativa empresarial era um atividade classista);

Além das restrições institucionais, outro problema enfrentado foi a ausência do espírito empreendedor dos industriais, inclusive com o investimento elevado em unidades fabris ineficientes.

PAULO TIGRE, GESTÃO DA INOVAÇÃO. Ed.Elsevier, 2006

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O maior aprimoramento das forças

produtivas do trabalho, e a maior parte da

habilidade, destreza e bom senso com os

quais o trabalho é em toda parte dirigido ou

executado, parecem ter sido resultados da

divisão do trabalho.

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Um operário não treinado para essa atividade dificilmente poderia talvez fabricar um único alfinete em um dia, empenhando o máximo de trabalho; de qualquer forma, certamente não conseguirá fabricar vinte.

(Com divisão de trabalho) um operário desenrola o arame, um outro o endireita, um terceiro o corta, um quarto faz as pontas, um quinto o afia nas pontas para a colocação da cabeça do alfinete; para fazer uma cabeça de alfinete requerem-se 3 ou 4 operações diferentes...

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(Com divisão do trabalho), essas 10 pessoas conseguiam produzir entre elas mais do que 48 mil alfinetes por dia. Assim, já que cada pessoa conseguia fazer 1/10 de 48 mil alfinetes por dia, pode-se considerar que cada uma produzia 4 800 alfinetes diariamente. Se, porém, tivessem trabalhado independentemente um do outro, e sem que nenhum deles tivesse sido treinado para esse ramo de atividade, certamente cada um deles não teria conseguido fabricar 20 alfinetes por dia, e talvez nem mesmo 1.

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Para Marx, a relação entre tecnologia e sociedade não era determinista, pois um sistema econômico não poderia ser moldado apenas pela tecnologia, porque dependia fundamentalmente das instituições políticas e sociais;

A tecnologia é considerada um elemento endógeno presente nas relações produtivas e na valorização do capital. A economia capitalista não pode ser entendida sem que se compreenda a lógica da mudança tecnológica, pois “a burguesia em si não poderia existir sem revolucionar constantemente os meios de produção”;

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“A economia capitalista está sempre em processo de transformação em um turbilhão de permanente desintegração de mudança, luta e contradição.” Marx atribui ao sistema

capitalista um caráter instável e extremamente dinâmico. A economia capitalista não pode ser considerada estacionária pois está sempre sendo revolucionada por novos empreendimentos, pela

introdução de novas mercadorias e novos métodos de produção.

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As inovações em bens de capital e o aprofundamento da divisão social do trabalho constituem segundo Marx, a base técnica necessária para o processo de acumulação de capital.

As empresas capitalistas procuram a todo custo aumentar o tempo de trabalho excedente, ou seja, a

mais-valia, por meio de

melhoramentos no processo de produção e pela introdução de máquinas que substituem o “trabalho vivo” pelo “trabalho morto”.

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Enquanto que para os clássicos a discussão se centra na natureza e nas causas da riqueza das nações (o título do

livro de Smith é “Inquiry about the Nature and Causes of the

Wealth of Nations”) para Walras, Marshall e a escola que

veio ser conhecida como neo-clássica a preocupação se

centra na questão da formação de preços e alocação de

recursos.

A preocupação dos economistas se descola da produção de bens e serviços para a sua distribuição, enfatizando os mecanismos de mercado que formam preços e quantidades produzidas.

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O negligenciamento histórico dos economistas

neoclássicos das questões relativas à organização industrial e mudança tecnológica se deve à idéia de que estes temas estão fora do âmbito de competência e especialização dos economistas, devendo ser tratados por engenheiros e administradores de empresas. A firma neoclássica é tratada não como instituição, mas sim como ator, com um status similar ao consumidor individual. Um ator passivo e sem autonomia, cujas funções se resumem em transformar fatores em produtos e aperfeiçoar as diferentes variáveis de ação.

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( *-M, N +.

Procurou ordenar de forma lógica o funcionamento da economia por meio de um modelo matemático de equilíbrio geral formado por uma série de equações

simultâneas.

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Propõe um mecanismo em que todos os preços e quantidades são determinados de uma única forma: a lei da oferta e da procura regula

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( *MB, NBM.

Marshall aperfeiçoa o modelo walrasiano através das teorias de equilíbrio parcial. Apesar de também recorrer ao método matemático, ele não via a economia com suas análises e “leis” como dogmas universais e imutáveis.

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Apesar do maior realismo da visão de Marshall, a teoria neoclássica acabou dominada pela proposta walrasiana.

A questão da mudança tecnológica não ocupa o interesse pois as preocupações centrais se concentram nas questões de equilíbrio geral;

Somente no final do século XX a abordagem neoclássica incorporou avanços teóricos no sentido de tratar a inovação como variável explicativa da dinâmica do sistema;

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Apesar dos avanços a teoria neoclássica não dá destaque às inovações tecnológicas, principalmente aquelas que visam à diferenciação de produto.

Um novo produto é considerado um novo mercado, que criará sua própria demanda. Assim o processo de formação de preços tem por princípio uma relativa homogeneidade do produto.

Tal pressuposto é pouco realista nos dias de hoje, pois o processo concorrencial é ostensivamente intensivo em marketing e diferenciação de produtos.

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Na teoria neoclássica, a tecnologia é

considerada exógena à

empresa, pois constitui um fator de produção que pode ser adquirido no mercado por meio da compra de bens de capital ou via contratação de trabalhadores especializados

Para Marx, em contraste, a mudança tecnológica é

principalmente endógenapois

sua apropriação em bases exclusivas é uma preocupação central do empresário. Na medida em que o capital avança, a utilização do

conhecimento científico se torna cada vez mais necessária para aumentar a capacidade produtiva.

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Introduz um novo conceito de tecnologia, pelo qual esta deixa de ser considerada um bem público puro, e passa a ser considerada um bem econômico passível de exclusão. Admite a concorrência imperfeita em alguns setores da economia de forma a justificar a “sobra” de produto para remunerar as atividades inovadoras, admitindo assim a existência de retornos crescentes de escala na geração de novas tecnologias.

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No início do século XX, inovações tecnológicas e organizacionais que há décadas estavam em gestação entraram em fase de rápida difusão, ampliando a escala e a dimensão geográfica dos negócios.

Surge nesta época a grande empresa industrial, uma força capaz de acelerar o processo de

concentração econômica;

O oligopóliose transformou na estrutura característica de vários segmentos da indústria européia e norte-americana .

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Alfred Chandler (1990), considerado o pioneiro no estudo histórico das grandes corporações, identifica a origem e o crescimento da grande empresa moderna em uma cadeia de eventos interligados;

O primeiro elo da cadeia foi o cluster de inovações que provocaram

uma revolução no campo dostransportes e das comunicações;

Outros elos são três conjuntos de inovações que contribuíram significativamente para alterar a estrutura da indústria, gerando novos

modelos de firmas e mercados: aeletricidade, o motor a combustão

e as inovações organizacionais conhecidas como “fordistas-tayloristas”.

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Samuel Morse iniciou em 1832 o desenvolvimento de um sistema

telegráfico que utilizava energia elétrica para transmitir sinais à distância.

O dispositivo que inventou era constituído por um transmissor que continha uma bateria, um interruptor de circuito - chave Morse - e uma pequena campainha que era o sistema receptor conectado ao emissor por um condutor elétrico a dois fios.

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Em 1850 um cabo marítimo ligava a Grã Bretanha ao continente Europeu e em 1858 já existia uma ligação entre a América do Norte e a Inglaterra

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Apesar da conversão de energia elétrica em luz ter sido

demonstrada em laboratório em 1801, foram necessários cerca de 100 anos para que a moderna forma da lâmpada elétrica fosse desenvolvida, com a contribuição de muitos inventores.

A invenção da lâmpada elétrica é atribuída na Inglaterra a Joseph Wilson Swan e nos Estados Unidos a Thomas Alva Edison, o primeiro a introduzi-la no mercado com sucesso.

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Os eletrodomésticos como geladeiras, gramofones e aspiradores de pó resultam de atividades de P&D e exigem muitos conhecimentos técnicos e capitais para serem lançados. A indústria já nasceu concentrada

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A essência da filosofia de Taylor era que as leis científicas poderiam definir a forma de organizar as atividades dos

trabalhadores e a operação dos sistemas produtivos.

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Taylor propõe a completa divisão entre o trabalho manual, limitado a execução de tarefas previamente definidas, e o trabalho intelectual de buscar as formas mais rápidas e produtivas de realizar uma tarefa.

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Para cada tipo de indústria, ou para cada processo, estudar e determinar a técnica mais conveniente.

Analisar, metodicamente, o trabalho do operário,

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(B.

Selecionar, cientificamente, os operários.

Separar as funções de preparação e execução, definindo-as com atribuições precisas.

Especializar os agentes nas funções de preparação e execução

Predeterminar tarefas individuais ao pessoal e conceder-lhe prêmios, quando realizadas.

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Unificar o tipo de ferramentas e utensílios.

Distribuir, eqüitativamente, por todo o pessoal, as vantagens que decorressem do aumento de produção. Controlar a execução do trabalho.

Classificar mnemonicamente as ferramentas, os processos e os produtos

P

Estudo de tempos e movimentos

Psicologia industrial

Técnicas de sequenciamento e divisão do

trabalho

Mecanização do processo,

Padronização de peças, tarefas e

procedimentos

Intercambio de peças

Administração científica racional.

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Antes da introdução da linha de montagem, em 1913, cada chassi era montado por um trabalhador em 12 horas e meia.

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O sistema fordista de produção foi criticado pela sua excessiva ênfase na

especialização, conferindo rigidez ao processo produtivo.

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1. Integração vertical de atividades encadeadas em

unidades distintas, a exemplo da indústria do petróleo.

2. Organização multidivisional, onde as diferentes

áreas de atividades da empresa eram separadas em unidades de negócios distintas.

Ambas contribuíram para viabilizar a

administração eficiente da grande corporação, eliminando assim as deseconomias internas de escala.

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( NBF.

Observou a

incompatibilidade dos princípios neoclássicos de rendimentos

decrescentes com economias de escala

Sraffa levanta “o dilema de Marshall” – como conciliar concorrência com retornos

crescentes de escala?

Diferentes escalas determinam diferentes custos de produção. Produtores mais eficientes podem comandar preços menores e/ou maiores lucros, desequilibrando o mercado e

provocando concentração

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Joan Robinson (1933) formulou sua teoria ao perceber o irrealismo da

situação de concorrência perfeita, onde nenhum produtor teria individualmente condições de afetar os preços.

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A evidência empírica das grandes firmas usufruindo economias de escala levou-a a afirmar que cada empresa tinha um monopólio para seus produtos, que era resultado da preferência dos consumidores, apesar da existência de substitutos muito próximos produzidos por outras firmas.

A Economia da Concorrência Imperfeita(1933), foi inspirada simultaneamente em Sraffa e Keynes, e suas respectivas críticas à teoria vigente que se baseava nos pressupostos da concorrência perfeita e do equilíbrio com pleno emprego.

Robinson coined the term "monopsony," which is used to

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Schumpeter (1911) critica os economistas de sua época por estarem preocupados em analisar como o capitalismo administra as estruturas

existentes, deixando de lado a questão mais relevante que é como ele as cria e destrói.

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A destruição criadora, decorrente da introdução no mercado de novos produtos, novos processos e novas formas de administração da produção, é motivada pela possibilidade de auferir lucros monopolistas associados à inovação;

Estes lucros, ainda que temporários, mobilizam as inversões em bens de capital e a introdução de novos produtos;

Schumpeter questiona também a relação estabelecida pela teoria convencional entre tipo de competição e benefícios para os consumidores.

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Assim como Marx, Schumpeter considera que a mudança tecnológica constitui o motor do

desenvolvimento, revolucionando a estrutura econômica por dentro em um processo de criação destruidora. Schumpeter considera o capitalismo um “método de mudança econômica” que nunca poderia ser considerado estacionário.

O impulso fundamental que coloca e mantêm o motor capitalista em movimento não advém de fenômenos naturais ou sociais como guerras e revoluções, mas sim dos novos bens de consumo, novos métodos de produção e transportes, novos mercados e novas formas de organização industrial que a empresa capitalista cria e destrói.

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Schumpeter, apesar de ter sido o autor que mais desenvolveu as idéias de Marx sobre o papel da tecnologia na economia capitalista, não assume suas implicações políticas;

Para ele, Marx não tinha uma teoria da empresa, e falha ao não distinguir o capitalista do empreendedor;

Por outro lado, Schumpeter desenvolve a idéia de Marx de que o capitalismo é um processo evolucionário, criticando os neoclássicos e sua visão estática do funcionamento do capitalismo;

Schumpeter introduz também uma distinção entre crescimento e desenvolvimento. Para ele, o desenvolvimento deriva de “métodos diferentes de emprego”.

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Schumpeter reconhece a importância da grande empresa no processo de concorrência capitalista ao observara relação positiva entre concentração de capital e progresso técnico. Por um lado, o processo de diferenciação do produto induz a expansão e a criação de novos mercados monopolistas; por outro lado, os altos custos de P&D exigem a presença de grandes empresas no mercado;

As idéias de Schumpeter abrem caminho para a consolidação de novas teorias da firma, onde são enfatizados o comportamento organizacional (firma organização), o comportamento institucional (firma instituição) e o conceito de custos de transação.

PAULO TIGRE, GESTÃO DA INOVAÇÃO

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O último quartil do século XX vivenciou o

início de uma nova revolução tecnológica,

protagonizada pelas tecnologias da

informação e da comunicação (TIC).

Ao contrario do fordismo que é intensivo no

uso de energia e materiais, a nova onda de

destruição criadora é intensiva em

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1

1. Aumento nos preços do petróleo, a partir da crise

de 1973, que mostrou ao mundo que o modelo de crescimento baseado no consumo crescente de materiais e energia barata não era sustentável.

2. Esgotamento do modelo fordista de produção,

baseado na exploração excessiva dos princípios da padronização e divisão do trabalho.

3. Onda de inovações iniciada com a invenção do

transistor na década de 1940 e potencializada pela introdução do circuito integrado nos anos 70 e pela Internet nos anos 90.

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As sucessivas crises do petróleo interromperam um longo ciclo de crescimento e provocou uma crise do paradigma produtivo intensivo em energia e materiais.

O modelo baseado na exploração excessiva dos princípios da padronização e divisão do trabalho foram questionados pela rigidez e incapacidade de responder as novas características do mercado global.

O Japão liderou a nova trajetória de inovações organizacionais voltadas para:

redução de desperdícios aumento da qualidade, cooperação intra e inter-industrial

uso intensivo de informação e conhecimento.

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2

A microeletrônica serviu como base técnica para a imbricação das tecnologias de informática, telecomunicações,

optoeletrônica, software e

broadcasting e suas múltiplas

aplicações que retro-alimentam o processo inovativo.

Esta “revolução em miniatura” caracteriza uma trajetória de inovações associada à aplicação das TIC a produtos, processos e servicos.

Convergência Digital Convergência digital

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Nova estrutura industrial: “wintelismo” (Windows + Intel)

Aumento do conteúdo informacional: ciclos de vida dos produtos cada vez mais curtos.

Economias de velocidade: a redução do tempo necessário para completar um processo permite transformar custos fixos elevados em baixos custos unitários.

Economias externas: A concentração de recursos humanos qualificados, infra-estrutura física e capacidade produtiva em uma determinada região aumenta a eficiência coletiva das empresas individuais.

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6 , /

Não é o mais forte da espécie que sobrevive, nem o mais inteligente; mas sim, o que melhor se adapta às mudanças.”Charles Darwin no século XIX

A competitividade de uma empresa em uma

atividade particular é definida como um conjunto de competências tecnológicas diferenciadas, de ativos complementares e de rotinas.

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8 /P

,H 8 U

Fluid phase: Antes da emergência de um padrão ou projeto dominante há pouco P&D orientado para melhorar o processo produtivo, porque o projeto do produto é instável e o mercado para cada produto é pequeno.

Transitional phaseUm padrão dominante emerge na, e processos de produção especializados são desenvolvidos aumentando a escala e o capital necessários para produzir competitivamente.

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Processo no qual a repetição e a

experimentação faz com que, ao longo do tempo, as tarefas sejam efetuadas de forma mais rápida e melhor e que as novas

oportunidades operacionais sejam efetivamente experimentadas. A aprendizagem é cumulativa e coletiva (no âmbito da firma) e depende fundamentalmente de rotinas organizacionais codificadas ou tácitas.

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Kondratieff (1925) foi pioneiro no estudo das ondas largas ao estudar o comportamento histórico dos preços de commodities. Ele observou que, em

períodos de crescimento econômico, os preços das matérias primas e insumos, cuja oferta é

inerentemente inelástica em curto prazo, tendiam a subir rapidamente, enquanto que o inverso ocorria em épocas de crise.

Schumpeter atribuiu a ocorrência dos ciclos de Kondratieff ao processo de difusão de grandes inovações na economia mundial.

Schumpeter associou os períodos de prosperidade à fase de rápida difusão de inovações chaves no sistema produtivo. O boomterminaria dando espaço à depressão que se

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Ele associou os períodos de prosperidade à fase de rápida difusão de inovações chaves no sistema produtivo, a exemplo da máquina a vapor e da eletricidade. O sucesso de empresários inovadores na introdução de novos produtos e processos proporcionariam uma onda de otimismo diante das perspectivas de grandes lucros.

Ao reproduzir as inovações bem-sucedidas, empresários imitadores realizariam investimentos produtivos e criariam novos empregos favorecendo o crescimento econômico.

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O boomterminaria dando espaço à depressão que

se iniciaria quando o potencial de exploração das novas tecnologias se esgotasse. À medida que as inovações se difundem e seu consumo se

generaliza, há uma tendência de redução das margens de lucro e geração de capacidade ociosa.

Consequentemente, os empresários reduziriam a produção, interromperiam investimentos e

passariam a reduzir custos e a demitir mão-de-obra levando a economia a uma fase de recessão.

Difusão do novo senso comum

Recuperação do crescimento econômico Uso do novo potencial tecnológico Construção do novo quadro sócio-institucional

busca

Inércia do velho quadro sócio-institucional

Construção de um novo paradigma Novo potencial tecnológico Exaustão do paradigma prevalecente Pressão econômica e social

para mudança

Fonte: Carlota Perez

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Fordismo

Trabalho fragmentado e padronizado

Low-trust/low-discretion majority employed in manufacturing sector/blue collar jobs.

Little on the job training required for most jobs.

Small managerial and professional elite. Fairly predictable labour market histories

Pós-Fordismo

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Fordismo

Mercados nacionais protegidos

Produção em massa de produtos padronizados Organizações burocráticas hierarquizadas

Competição pela plena utilização da capacidade instalada e cortes de custos

Pós-fordismo

Competição Global Sistemas flexíveis de produção/pequenos mercados de nicho Estruturas organizacionais flexíveis e horizontais Competição pela inovação, diversificação e

subcontratação.

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O impulso fundamental que mantém o motor da economia capitalista em movimento vem de novos

consumidores, novos produtos, novos métodos de produção ou meios de transportes, novos mercados e novas formas de organização da produção criadas pelos empreendedores capitalistas.

Este processo de destruição criadora é o fato essencial do capitalismo, com o qual todo capitalista tem que

conviver. J.A. Schumpeter,

Capitalismo, Socialismo e Democracia, 1942.

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Na Parte I revisamos a evolução das teorias econômicas sobre a firma a luz de seu contexto histórico e tecnológico.

Esta segunda parte examina o processo de inovação e difusão tecnológica, seus fatores condicionantes e seus impactos na competitividade.

Discutiremos o papel das diferentes fontes de tecnologia para a competitividade empresarial, com ênfase na realidade brasileira.

Três fatores condicionantes da inovação empresarial são examinados pela sua importância técnica e institucional: o setor de atividades, a localização regional e tamanho da empresa.

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Prof: Marcel de Gois Pinto - Gestão da Tecnologia e Inovação

DINFO,Informática e Logística.

Clientes e Parceiros. Disponível em: <http://www.dinfo.com.br/clientes.aspx>. Acesso em: 6 nov. 2008.

INSOLO, Gerenciamento Agrícola. Nossa Unidade de Negócios.Disponível em: <http://www.insolo.com.br/insolo/faces/textos/nossaUnidadeDeNegocios.jsp>. Acesso em: 6 nov. 2008.

LOURENÇO,Ana. SOPAS,Leonor.A internacionalização do grupo simoldes : Um estudo de caso de um fornecedor de Componentes para a indústria automóvel. Julho,2003.

PEREIRA, Delcio.Estratégias de Inovação Tecnológica. Disponível em: http://www.joinville.udesc.br/sbs/professores/delcio/materiais/DPM_1_11_08_08.pd f. Acesso em: 8 Nov 2008.

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TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da Inovação: A economia da Tecnologia no Brasil .Rio de Janeiro: Campus, 2006.

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Referências

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